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Os Anjos Vestem Branco por Vandinha

Ver comentários: 1

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Palavras: 2132
Acessos: 6744   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 12

Os Anjos Vestem Branco - Capítulo 12

 

-- SUAS DUAS SEM VERGONHAS - Thiago falou tão alto que Bruna quase pulou em cima da pia - Comendo sorvete escondidas.

Victória colocou o pote de sorvete nas mãos de Thiago e saiu rapidamente da cozinha.

-- Atrapalhei algo? - Thiago mantinha um sorrisinho malicioso nos lábios.

-- Loucura cara. O que um sorvete Napolitano não faz?

-- Me agradeça pela intervenção providencial - começou a comer o que havia sobrado do sorvete - A temperatura aqui estava tão alta que o sorvete derreteu - mostrou para Bruna.

-- Você vai comer todo o sorvete? - tentou pegar uma colherada de sorvete, mas Thiago não deixou.

-- Você já comeu a sua parte. Olhe o que sobrou para mim, um restinho de nada e por cima derretido.

Bruna revirou os olhos e jogou a colher na pia.

-- Thiago o Cebolinha foi comprar sorvete e voltou com dois. Qual é o nome do filme?

-- Não sei Bruna. Qual é o nome?

-- Lambo 2 - fez uma dancinha - Fala que essa foi boa, fala.

-- Foi horrível - fez uma careta e continuou raspando o pote de sorvete com a colher.

-- Vou falar com a Victória, ela deve estar me achando uma abusada.

-- Bruna - Thiago chamou a garota que já saia - Não cai nessa.

Bruna virou para trás e ficou olhando para ele. Queria falar para Thiago que era tarde demais para isso, seu coração já pertencia a ela, mas preferiu calar, seria o melhor a fazer naquele momento.

No quarto Victória estava nervosa, andava de um lado para o outro, suas mãos suavam e o coração parecia que a qualquer momento sairia pela boca. O que foi aquilo? Quase beijou a Bruna. O que ela estaria pensando agora? Como olharia para ela? Eram tantas perguntas em sua cabeça que chegava a ficar tonta.

Saiu do quarto e quando chegou na sala deu de cara com Bruna saindo da cozinha.

-- Você não devia ter deixado o sorvete com aquele guloso, acredita que ele limpou o pote? - cruzou os braços e batia com o pé no chão repetidamente.

Todas as perguntas de Victória foram respondidas com a atitude descolada da garota de agir como se o que aconteceu a pouco fosse a coisa mais natural do mundo.

-- Bruna, tem mais dois potes de sorvetes no freezer - sentou no sofá - Não vão brigar por isso.

-- Há tá. Melhor assim - jogou-se no sofá com a cabeça no colo da morena.

Victória não resistiu à tentação de passar a mão pelos cabelos loiros dourados de Bruna.

-- Victória - estava tão gostoso que Bruna fechou os olhos para curtir melhor aquele momento.

-- Oi, fala - circulou os lábios da garota com o dedo polegar.

-- Nesse final de semana vou participar de uma competição de enduro da Regularidade Carioca em Niterói. Queria saber se você não estaria afim de ir comigo? - abriu um olho para espiar a reação dela.

-- Nem sei o que é isso Bruna - falou rindo de sua própria ignorância com relação ao assunto.

-- Enduro de Regularidade, é um esporte fora-de-estrada que surgiu como uma forma de transformar os passeios de motos em competição. Estes passeios são chamados fazer trilhas.

-- Vai mais alguém com você?

-- A mana e a Sabrina. A gente vai ficar em uma pousada bem maneira de Niterói. Tenho certeza que você vai gostar - iria convence-la, mesmo que fosse preciso ficar alí falando das belezas naturais de Niterói o resto do dia.

Thiago entrou na sala todo animadinho.

-- Vamos gostar de que branquela? - parou em pé na frente do sofá aguardando uma resposta.

-- Final de semana em uma pousada em Niterói - Bruna falou torcendo para que ele não se oferecesse para ir junto. Thiago iria ficar grudado em Victória o tempo todo.

-- Não sei se quero ir - fez birra.

-- E quem te convidou? A Bruna falou Victória e não Thiago.

A Bruna, matéria sólida, corpo físico, continuava alí deitadinha no colo gostoso do amor da sua vida, mas a Bruna espirito, alma...Essa saiu pulando pela sala comemorando como se fosse um gol do Fluminense na decisão do campeonato carioca aos 45 minutos do segundo tempo, de bunda e ainda sobre o Flamengo.

-- Tadinho Victória - Bruna falou com a voz carregada de guti guti.

-- Deixa. Só porque você arranjou essa vela de terreiro aí, agora fica me esnobando - colocou as mãos nos olhos fingindo chorar.

Victória levantou, acabando com o momento "fofo" de Bruna.

-- Desculpa Thiago. Também não precisa chorar né - abraçou o amigo.

-- Interessante, o Thiago chora a seco né Victória - Bruna apontou para o rosto do rapaz.

-- Como você é dissimulada Bruna - bateu com o dedo indicador no nariz da garota.

-- Dissimulada? Eu? Com certeza você aprendeu essa palavra hoje, assistindo o programa Encontro, com Fátima Bernardes.

-- Será que vocês dois poderiam dar uma trégua por alguns minutos, por favor, só pra mim tentar raciocinar direito.

Os dois ficaram em silêncio.

-- Obrigada - agradeceu aos dois e depois olhou diretamente para a loira -- Eu vou Bruna - sorriu.

-- Yes - comemorou feliz.

-- E eu? - Thiago falou com um fio de voz.

-- Vai ficar cuidando das plantinhas. 

-- Bruna, não faz assim - Victória segurou o riso.

 

 

Mais tarde no Leblon...

-- Boa tarde minha loira - Sabrina chegou toda animada - Pensando na vida?

Bruna estava deitada no sofá distraída olhando para o teto.

-- Estou aqui Sabrina, tentando imaginar a Victória sem roupa - deu um suspiro sonhador - Eu poderia bolar uma maneira...Colocar uma pereréca no banheiro, talvez uma barata...O que você acha?

Sabrina estava mumificado.

-- Sinceramente? Eu acho que a sua avó deve ter lhe derrubado de cabeça no chão na hora do parto. Aí como era avó né, ninguém comentou nada sobre o acidente.

-- É sério Sabrina - Bruna sentou no sofá - Me ajuda.

-- Me nego a acreditar que isso é realmente sério - sentou ao lado da amiga.

-- Olá pessoas - Priscila entrou e foi direto beijar a irmã - Tudo bem maninha?

-- Eu não ganho beijo Pri? - Sabrina reclamou.

-- Não. Você sempre vira o rosto pra mim errar o beijo - sorriu para ela - Vou tomar um banho, já volto pra gente combinar sobre o final de semana - subiu os degraus correndo.

Sabrina acompanhou Priscila com os olhos até ela desaparecer no fim da escada.

-- Bruna, o plano da pereréca começou a me interessar - sentou de frente para a amiga - Vamos conversar a respeito?

-- Vamos, eu pensei em...

 

 

No Hospital Helena Sontag.

-- Nestor meu amigo, pense bem se vale a pena. Você já sabe que com as ações de Débora e Priscila não poderá contar, só resta a da menina Bruna. Se ela for para o lado de Débora você perde a presidência.

-- Eu sei, eu sei. Tenho perdido noites de sono pensando nisso. Não sei o que fazer Carlos - Nestor sentou em sua majestosa poltrona.

-- Converse com a menina, vai preparando o terreno, tente convencê-la, use de psicologia - o advogado instruía como Nestor deveria agir.

-- Você não conhece a Bruna. Quando ela souber, toda a imagem criada ao meu respeito desde criança vai desmoronar. Ela me considera o pai perfeito, o super homem.

-- Se faça de vítima pra ela Nestor. Pense em uma maneira ou...Desista da separação.

O advogado saiu da sala deixando o médico pensativo. Não queria de forma alguma deixar a presidência do Sontag, mas também não queria perder a amante. Teria que pensar em algo com urgência, ou viria tudo que conseguiu durante todos esses anos escorrer pelas mãos.

 

 

Na Barra.

-- Pronto. Resolvido - Thiago desligou o celular e colocou sobre a mesa - Vou para Niterói com o Ric.

-- Que feio Thiago. Usar o Ric dessa forma.

-- Porque? Pensa que é só você que tem médico de estimação? Eu também tenho o meu - falou fazendo biquinho.

-- Que horror. Como se isso fosse importante.

-- Mas cá entre nós mona; Que sina essa a sua hem? Depois quando falam que enfermeira é namorada de médico, acham ruim.

-- Péraí. Que papo é esse Thiago? Aonde você está querendo chegar?

-- Vic minha china dos pagos do Alegrete. Vai querer me enganar que você não percebeu que a doutora anjinho está arrastando as duas asas pro seu lado?

Victória ficou sem saber o que falar. Engoliu a saliva umas três vezes e quando ia dar uma desculpa...O celular a salvou. Fez um sinal para Thiago aguardar.

-- Oi Mô - olhou para o amigo com olhar de decepção - Fazer o que né? - encerrou a ligação e jogou o celular sobre a mesinha de centro.

-- Hí, já vi que rolou um estresse - Thiago sentou no sofá e cruzou braços e pernas ao mesmo tempo.

-- Ele não vai vir hoje. Não está sentindo-se bem. Disse que está com uma dor muito forte no peito - olhou séria para Thiago - Será que é grave?

-- Ai, ai, ai, não começa Vic - tapou os ouvidos com a mão - Não quero nem ouvir - levantou e foi para a cozinha - Tem sorvete?

-- No freezer. Não come tudo, deixa um pote para a Bruna - berrou da sala.

-- Que fofa. Aí tem - berrou da cozinha e deu uma gargalhada.

 

 

No Hospital da Barra.

-- Quem era no celular Bruninha? - Sabrina chegou no consultório assim que Bruna encerrava a ligação.

-- Era o Ric - falou desanimada - Ele e o Thiago também vão para Niterói.

-- Há, há, há. O Thiago empata foda também vai - espalhou o cabelo da loira.

-- Pára Sabrina - reclamou chateada - O Thiago é tão chato que quando está com tosse nunca vai ao médico. Vai ao teatro.

Nesse momento entra uma técnica de enfermagem na sala.

-- Doutora Bruna, tem uma família inteira aí a sua procura - falou sorrindo.

-- Por favor, faz a triagem de todos para nós. Já falei com a Dra. Sandra e a enfermeira chefe sobre eles. Está tudo certo.

-- Claro é pra já. Eles são uns amores - saiu sorridente.

 

Uma hora depois...

-- Pronto Vinicius. Demorou mas, valeu a pena. Todos foram examinados e medicados. O pequeno vai ter que voltar semana que vem, mamãe - Bruna passou a mão pelos cabelos ralinhos do garotinho de um mês - Ele está desnutrido. Vamos ter que cuidar disso com carinho.

-- Não se preocupe doutora, pode deixar "que nós traz sim" - Vinicius falou do jeitão simples dele.

-- Entenderam como deve-se tomar essas medicações? - Sabrina entregou uma sacola cheia de vitaminas e remédios.

-- Eu sei ler - o filho mais velho pulou orgulhoso.

-- Então está resolvido. Você vai ficar responsável em ler para a mamãe - Sabrina espalhou os cabelos do garotão.

-- Agora vamos pessoal que a doutora tem mais o que fazer.

E assim a família de Vinicius foi embora, deixando uma Bruna pensativa, chateada e preocupada.

-- Missão cumprida doutora Bruna - Sabrina sentou na maca da sala.

-- Acho que não Sabrina. Aquelas crianças estão desnutridas, todas com baixo peso.

-- Bruna, Bruna, você não vai conseguir resolver os problemas do mundo minha irmã.

-- Do mundo talvez não Sabrina, mas do Vinicius, quem sabe? Vou levar a gurizada para consultar com a Adriana lá no Sontag.

-- Bruna, sua mãe vai à loucura.

-- Tô nem aí, o hospital é tão meu quanto dela. Quero ver alguém falar uma palavrinha com relação a isso - falou com autoridade.

-- Caramba. Senti firmeza agora. Falou como Helena Sontag - Sabrina brincou.

-- Alguma dúvida que sou neta dela - risos.

-- Não né sua alemoa chucrute - Sabrina pulou da maca e se aproximou de Bruna - E com relação a operação pereréca no banheiro. Como está o andamento do plano?

-- Lá em Niterói o que mais tem é pereréca Sabrina. Acho que não teremos problemas com relação a isso - parou para pensar - A parte difícil vai ser colocar a pereréca no banheiro.

-- Nisso a gente pensa quando estivermos lá - Sabrina esfregou as mãos maldosa.

O celular de Bruna toca. Chamada do Hospital Sontag.

-- Alô. Boa noite. Sim sou a Bruna - ficou pálida - Meu pai? O que aconteceu com ele?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 12 - Capítulo 12:
rhina
rhina

Em: 17/04/2018

 

Oi Autora.

Autora vc conhece Niterói? ???

Será que já ouviu falar  de  Itaboraí? ?

 

Esta história de  perereca vai dá merda.....

Bruna quando tira o jaleco Branco parece uma criança de 10 ou mens .....

Suas personagens são leves....gostosas....

Rhina

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