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  • Capítulo 9 - Entre o Medo e o Encanto

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Srta Matsuzaki por EmiAlfena

Ver comentários: 3

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Palavras: 2817
Acessos: 230   |  Postado em: 23/11/2025

Capítulo 9 - Entre o Medo e o Encanto

Ana apenas assentiu com a cabeça, com os olhos fixos no chão, acompanhou a diretora até a porta da sala, com os ombros curvados sob o peso de um medo súbito. Mas não foi rápida o suficiente para deixar de ouvir a voz de Raul, em um murmúrio traiçoeiro que se infiltrou em seus ouvidos:

— Antes a japa demitir a estagiária do que algum de nós, certo?

A caminhada até a sala da diretoria parecia interminável. Durante todo o tempo que trabalhava ali, Ana quase nunca saía de sua sala, imersa em suas tarefas. Agora, cada passo ressoava com a batida acelerada de seu coração, e uma tristeza profunda foi crescendo em seu peito, sufocando-a.

“Eu e minha boca grande, eu deveria ter ficado quieta sobre o que eu ouvi. Poxa, justo agora que minha vida iria começar. Vou entregar a chave do apartamento sem nem ao menos ter dormido uma noite sequer lá. Fora que vou precisar começar a arrumar um outro emprego. Será que deveria atualizar meu currículo e colocar esse um mês que trabalhei aqui?” 

Os pensamentos de Ana zuniam em um turbilhão de arrependimento e ansiedade sobre o futuro incerto. Mas foram abruptamente interrompidos quando chegaram à sala de Mizuki. Sua chefe abriu a porta com uma elegância quase cavalheiresca, indicando que Ana poderia entrar. Ao passar perto de Mizuki, aquele perfume suave, que já se tornara uma fragrância inesquecível, foi captado novamente pelo olfato de Ana. Mesmo sob tanta pressão e medo do que viria, a mente de Ana só conseguiu formar um pensamento:

“Esse perfume é com certeza o que eu mais vou sentir falta desse lugar.”

Ana permaneceu em pé, tensa, enquanto a outra mulher caminhava até sua mesa em silêncio e se sentava em sua cadeira. A estagiária a observava com atenção, admirando o caimento impecável do terno feminino de cor azul-escuro. Mizuki era ligeiramente mais baixa que Ana, possivelmente devido à sua origem asiática. Porém, mesmo sendo fisicamente menor, ela transmitia um ar de superioridade, mas sem ser arrogante, uma autoridade inata que preenchia o ambiente. Seus olhos, por outro lado, pareciam doces e amáveis.

— Suwatte kudasai. — Mizuki disse, a voz suave e contida, surpreendendo Ana.

Ana, movida por um instinto automático, se sentou. Ao fazê-lo, deparou-se com uma Mizuki espantada, com um olhar de extrema curiosidade fixo nela.

— So, you do understand me, don’t you? — (Então, você me entende, não é?) Mizuki perguntou em inglês, a surpresa em sua voz evidente.

— Y… yes. — Ana respondeu, com a voz trêmula.

— Dō yatte Nihongo o manabimashita ka? — (Como você aprendeu japonês?) Mizuki continuou em seu idioma nativo, a curiosidade a dominando.

— Jishū shimashita. (Eu estudei sozinha.) Ana respondeu, um pouco hesitante, mas orgulhosa por ter entendido e respondido.

— Naruhodo. Shōchi itashimashita. Shikashi, kono yō na kigyō ni oite, naze ichi shōkyūsha dake ga, kono yō ni taiwa o suru koto ga dekiru no ka, sono riyū o go-setsumei itadakemasen deshō ka? 

— Ssumimasen… I don’t know Japanese that much. — (D…desculpe... eu não sei muito japonês.) Ana explicou, o rosto corando.

Ela então compreendeu o que deveria ter acontecido, a jovem em sua frente provavelmente a ouviu no telefone naquele dia. Mizuki se sentiu bastante feliz ao perceber que poderia se comunicar com a moça à sua frente sem precisar constantemente de seu notebook. Acabou deixando um breve sorriso escapar, uma fresta de empolgação que suavizou sua expressão séria. Decidiu ousar um pouco, tentando o português:

— Você, volta trabaio. — disse, sentindo-se um pouco envergonhada por saber que sua pronúncia ainda não era perfeita.

— Não fui demitida? — perguntou Ana, a voz carregada de surpresa e um fio de esperança.

— No, you can go back to work. — (Não, você pode voltar ao trabalho.) Mizuki respondeu, usando o inglês por estar mais familiarizada e querendo ser o mais clara possível.

— Arigatou goz*imasu. — (Muito obrigada.) Ana disse, a palavra saindo com um alívio palpável, e levantou-se para deixar a sala, o coração leve.

Mizuki, agora sozinha, deixou que um sorriso preenchesse completamente seu rosto.

“Quem diria que haveria alguém nesse lugar que chamaria minha atenção assim. E aqueles olhos castanhos curiosos…”

Não era apenas os olhos de Ana que haviam chamado sua atenção, mas o conjunto de quem era aquela jovem. Mizuki sabia, através de suas observações discretas, que a moça era pontual e sempre trabalhava até mais tarde, uma raridade naquele escritório. Parecia estar sempre atrasada ou com pressa, depois que a viu correndo pela cidade. E como se isso já não bastasse para intrigá-la, a jovem sabia ao menos três idiomas.

“E como é bonita também.” A conclusão veio de forma quase inconsciente, um pensamento que pairava sobre os outros.

Quando Ana entrou novamente no escritório, seus colegas pensaram que seria apenas para pegar suas coisas e partir. Começaram a se despedir, com expressões de uma tristeza falsa, até que Ana, com um sorriso discreto, contou que não havia sido demitida. Todos ao seu redor estranharam a informação, perguntando à jovem o que ela havia feito para que fosse perdoada.

— Não sei dizer. — disse a eles, sem querer contar muito da conversa trilíngue que havia tido com sua chefe, um segredo que parecia selar um elo inesperado.

— Então vamos trabalhar. — disse Lucrécia, com um tom autoritário, para finalizar rapidamente o assunto, visivelmente incomodada com a reviravolta.

—xxx—

Já era noite quando Mizuki deixava seu escritório. Como de costume, a única ainda ali, imersa em trabalho, era a estagiária. Mizuki resolveu então, diferentemente de todas as outras noites anteriores, entrar na sala para conversar com a moça.

— Gosta de trabalho. — Mizuki disse, sua voz ecoando no silêncio, assustando a jovem que até então não havia percebido sua presença.

— Ah… Oi… Eh, gosto, gosto sim. — Ana respondeu, sem jeito, um rubor subindo ao rosto. — Tenho bastante serviço. — disse, apontando para a pilha de caixas ao lado de sua mesa, um eufemismo para a montanha de trabalho que Lucrécia havia lhe imposto.

Mizuki percebeu que ainda não sabia o nome da moça por quem estava sentindo um crescente interesse.

— Anata no namae wa nan desu ka? — (Qual é o seu nome?) perguntou em japonês.

— Ana Ribeiro.

Estendendo sua mão para cumprimentar, Mizuki disse: — Hinata Matsuzaki. — Lembrando de que, apesar de tudo, estava disfarçada com um sobrenome menos conhecido na filial.

Mizuki observou a minúscula mesa de Ana e reconheceu imediatamente as caixas de arquivos que havia pedido para o setor realizar os lançamentos. Olhou para as outras mesas na sala, todas vazias de tais caixas. A única que estava com aquela montanha de documentos era a da estagiária.

— That's enough for today. Let's take a break. — (Isso é o suficiente por hoje. Vamos fazer uma pausa.) Mizuki disse, encaminhando-se para a porta de saída e esperando que a jovem a acompanhasse.

— That's enough for today. Let's take a break. (Isso é o suficiente por hoje. Vamos fazer uma pausa.) — Mizuki disse, encaminhando-se para a porta de saída e esperando que a jovem a acompanhasse.

Ana, um pouco desorientada, desliga seu computador rapidamente, pega sua mochila e se apressa para alcançar Mizuki. Elas caminham pelo corredor em direção à saída. Mizuki, lembrando da dificuldade de Ana no japonês, retoma a conversa em inglês, com curiosidade.

— I noticed you have some grasp of Japanese. It was quite a challenge for you, but you understood the basic concept. Did you really learn everything on your own? (Eu notei que você tem algum conhecimento de japonês. Foi um desafio para você, mas você entendeu o conceito básico. Você realmente aprendeu tudo sozinha?) 

— Well, I obviously wished to study at a language school but... I never could afford one so I looked for other ways to learn. — (Bem, eu obviamente desejei estudar em uma escola de idiomas mas... Eu nunca pude pagar por uma, então busquei outras formas de aprender.) — Ana disse enquanto ajustava uma das alças de sua mochila.

Mizuki olha para Ana com um olhar de surpresa — Naruhodo. Dewa, Nihongo wa naze manabitai to omoimashita ka? (Entendo. Então, por que você quis aprender japonês?).

— Eto... — Ana hesitou, tentando lembrar a frase correta — Nihon no... bunka ga daisuki desu. But... — Ela balançou a cabeça com frustração, percebendo que não conseguiria formar o resto. — The challenge was much greater, especially the writing. The Kanji... it's too difficult. (Hum... A cultura japonesa é a minha favorita. Mas... O desafio foi bem maior, principalmente a escrita. O Kanji... é muito difícil.)

— That is an extraordinary ability. To be entirely self-taught in multiple languages demonstrates incredible discipline and a thirst for knowledge. That is a highly valuable trait in our company. (Essa é uma habilidade extraordinária. Ser completamente autodidata em vários idiomas demonstra uma disciplina e uma sede de conhecimento incríveis. Esse é um traço de alto valor em nossa empresa)

Ana sentiu suas bochechas corarem.

— This is where we part ways. My car is this way. Have a good evening, and rest well. It was a productive day. (É aqui que nos separamos. Meu carro está por aqui. Tenha uma boa noite, e descanse bem. Foi um dia produtivo.)

— You too, Hinata-san. Thank you very much. Good night. (Para você também, Hinata-san. Muito obrigada. Boa noite.) — Ana disse seguindo pela direção contrária. Começou a caminhar de forma apressada, passando pela portaria e o vigilante Seu José disse:

— Boa noite, Chefinha! Chega por hoje? Tome cuidado na rua, viu? 

— Boa noite Seu Zé! Sim chega por hoje, melhor deixar um pouquinho de serviço pra amanhã não é? Tenha uma ótima noite e até amanhã!

—xxx—

Alguns minutos depois, ela viu um farol de carro que a fez ficar apavorada, o coração disparado no peito. Tentou caminhar o mais rápido possível, mas percebeu que o carro estava se aproximando até parar ao seu lado. O vidro do lado do passageiro se abriu, revelando a Diretora, que a oferecia uma carona à estagiária. 

Mesmo agradecendo a gentileza e tentando dizer não, a mulher dentro do carro insistiu para que Ana entrasse logo no veículo.

Agora Ana estava dentro do carro, e presenciou Mizuki pediu desculpas por não ter oferecido a carona antes, toda aquela gentileza pegou Ana de surpresa. O trajeto durou apenas alguns minutos e Mizuki parou o carro na praça principal da cidade onde ficava o hotel.

— Koko de jūbun deshō ka, Ana-san? Is this plaza close enough for you to get to your parents' house? (Esta praça é suficiente, Ana-san? É perto o suficiente para você ir para a casa dos seus pais?) — Mizuki encara um semblante de surpresa de Ana.

— Ah, sim! Na verdade, eu não vou para a casa dos meus pais hoje. This is my first night living in the city. I rented a small apartment just two streets down from here. (Esta é a minha primeira noite morando na cidade. Eu aluguei um pequeno apartamento duas ruas abaixo daqui.) 

— Oh, I see! Sō deshita ka! Are you receiving the commuting allowance the company offers to travel back and forth from your parents' house? (Ah, entendi! É mesmo! Você está recebendo a ajuda de custo de deslocamento que a empresa oferece para ir e voltar da casa dos seus pais?) 

— Yes, I am. The company is very kind about it. But my hometown is a bit distant, and since I don't have a car yet, the commute was getting complicated. That's why I moved. (Sim, estou. A empresa é muito gentil em relação a isso. Mas minha cidade natal é um pouco distante e, como eu ainda não tenho carro, o deslocamento estava ficando complicado. Por isso eu me mudei.) 

— I understand. That makes sense. It was wise of you to prioritize your proximity to work. Yoi yoru o! And be careful walking home, Ana-san. (Eu entendo. Faz sentido. Foi sensato priorizar sua proximidade do trabalho. Tenha uma boa noite! E tome cuidado ao caminhar para casa, Ana-san.) 

— Thank you again very much for the ride, Hinata-san. Tenha uma boa noite! 

— You too. Mata ashita. — (Até amanhã.)

Ana desceu do carro e caminhou até seu novo endereço sentindo suas bochechas mais quentes do que o normal e imaginou que elas estavam vermelhas. 

Mais tarde naquela mesma noite, depois de ligar para sua mãe e contar o que havia acontecido em seu dia, Ana se deitou em seu colchão no novo apartamento, a mente cheia de pensamentos. Lembrava do momento em que segurou a mão da mulher mais importante na empresa, Hinata Matsuzaki, e sentiu sua pele macia, o pensamento a deixando corada. Dessa vez, ela não o afastou. Lembrou do quão próxima ela ficou da mulher andando pelo corredor da empresa e do fato de ter estado no mesmo carro que ela. Sentiu a vontade de ter se despedido com um beijo em seu rosto, talvez, e a ideia de seus lábios tocarem a pele dela a deixou com um calor súbito.

"Por mais absurdo e impossível que seja esse cenário, posso fazer o que quiser em meus sonhos. não posso?" Ana pensou, um sorriso sonhador nos lábios.

Não muito longe dali, em seu quarto de hotel, Mizuki sentia seu coração acelerado ao pensar em tudo o que aconteceu naquele dia.

"Realmente preciso admitir que ela é muito bonita, e parece ser bastante inteligente também. Ela não teve tantas oportunidades e se eu entendi corretamente, ela está carregando aquele setor nas costas, o que mostra o quão capaz ela é… Uma ótima funcionária essa Ana."

Pensar em seu nome e a lembrança da jovem entrando em seu carro e sorrindo a fez sentir um frio na barriga, uma sensação estranha e agradável.

"Porque eu ficaria nervosa a ponto de me sentir insegura assim? Ela realmente tem olhos lindos, gostaria de poder vê-los mais de perto… Mas no que é que eu estou pensando? Preciso focar em descobrir exatamente o porquê nossa empresa está perdendo dinheiro aqui para poder ir embora." Mizuki repreendeu-se mentalmente, tentando desviar o foco de seus pensamentos.

—xxx—

Na reunião semanal com seu pai, Hinata sinalizou a evolução das investigações e a forma como o mau comportamento dos funcionários estava prejudicando o andamento do trabalho. Como já era de se esperar, ele não autorizou que ela demitisse todos, ainda que ela sempre insistisse nessa solução radical.

Durante a ligação, o Senhor Kodama disse ter recebido as atualizações no sistema do ano anterior e que, para identificarem o problema por completo, precisariam de mais dados. Mas que, até aquele momento, as coisas pareciam estar caminhando, ainda que lentamente. Vindo do CEO do grupo que por coincidência também era seu pai, isso soava quase como um elogio ou um sinal de aprovação.

Antes que a reunião acabasse, Mizuki interrompeu a fala do Presidente com uma decisão que havia sido tomada após muitos dias de reflexão naquele quarto de hotel.

— Shinai ni ie ga hitsuyō ni narimasu. (Preciso de uma casa na cidade.) — disse, a voz firme. Realmente, ela teria que passar muitas semanas na cidade, e não fazia sentido continuar por tanto tempo em um hotel.

Um simples e objetivo — Hai. (Sim) — foi tudo o que ela recebeu como resposta do homem antes que ele desligasse a chamada de vídeo. A resposta concisa era um sinal de confiança e autorização.

Afinal, na última sexta-feira, ela já havia contatado a única imobiliária da cidade e sinalizado a necessidade de uma casa. No mesmo dia, ela recebeu fotos e um convite para ver a casa pessoalmente, e foi exatamente esse o motivo para Mizuki ter saído mais cedo do trabalho. Chegando ao local, ela pôde ver que se tratava de um imível bem diferente das casas características da cidade. Alguém investiu bastante nele. Mizuki soube depois que se tratava da casa do antigo prefeito da cidade, que apostou todas as suas finanças onde ele imaginou que iria morar durante seus futuros mandatos, que nunca aconteceram. O que de fato ocorreu foi que, depois que perdeu as eleições e foi acusado de fraudes e desvios financeiros, ele e sua família saíram da cidade, deixando apenas a luxuosa edificação para trás. Mesmo sem perguntar o valor, Mizuki fechou o contrato e pediu que providenciassem a mobília, pois a executiva pretendia se instalar assim que fosse possível.

Cerca de uma semana se passaria até que o jovem da imobiliária lhe entregasse as chaves da casa, para que Mizuki pudesse finalmente dormir em um quarto com uma cama para chamar de sua. Além disso, ela poderia se exercitar em aparelhos dessa era, ainda que ela tivesse se acostumado a correr pela cidade logo pela manhã.

“Finalmente, um pouco mais de independência.”

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Galerinha, vamos conversar sério aqui. Hoje vou ser boazinha e teremos um capítulo extra pra alegria de vc.


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Comentários para 10 - Capítulo 9 - Entre o Medo e o Encanto:
Dessinha
Dessinha

Em: 24/11/2025

Ebaa mais um capítulo!! 


EmiAlfena

EmiAlfena Em: 24/11/2025 Autora da história
S2


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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 23/11/2025

Sabiaaaaa kkkkk meus instinto sempre acerta rsrs agora essas duas hein? Olha o flertkkkk assim q começa. A duas estão na msm vibe de buscar independência . orgulho das minhas meninas s2 tô surpresa q a Ana sabe falar japonês. Esperava inglês mais o destino é um senhor muito sabio (autora) né?

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Jsilva
Jsilva

Em: 23/11/2025

Sabiaaaaa kkkkk meus instinto sempre acerta rsrs agora essas duas hein? Olha o flertkkkk assim q começa. A duas estão na msm vibe de buscar independência . orgulho das minhas meninas s2 tô surpresa q a Ana sabe falar japonês. Esperava inglês mais o destino é um senhor muito sabio (autora) né?


EmiAlfena

EmiAlfena Em: 24/11/2025 Autora da história
Simmm a Ana sempre foi bastante esforçada e conseguiu estudar tudo sozinha. E claro que ela já tinha um interesse natural pela cultura japonesa


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