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RISCOS por lorenamezza

Ver comentários: 1

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Palavras: 1569
Acessos: 90   |  Postado em: 15/11/2025

Notas iniciais:

DESCULPEM A DEMORA PELO NOVO CAPÍTULO, ANDO TRABALHANDO FIM DE SEMANA E ESTUDANDO PARA UM CONCURSO. ANDEI SEM TEMPO PARA ESCREVER. MAS ESTOU SEMPRE POR AQUI. APROVEITEM QUE SEMANA QUE VEM POSTO OUTRO CAPÍTULO. UM ABRAÇO.

CAPÍTULO 23 - DISTANTES

 

Nesse momento a enfermeira a chama para o quarto.

 

- O que foi?- entra às pressas. - Mãe? - ela se ajoelha ao pé da cama.

- Ela está dormindo. Ela pediu uma dose extra de medicação, estava sentindo muitas dores. Está sedada. Sua respiração está bem fraca. Não prefere levá-la para um hospital? Será melhor atendida. Me desculpa dizer, mas já não está mais consciente. 

Cameron se desmonta em prantos, abraçada e chamando pela mãe. A enfermeira se aproxima e lhe faz um afago.

- Vou dar um tempo para pensar. - logo ela sai do quarto, enxugando uma lágrimas e deixa Cameron se despedir.

- Mãe! Por favor mãe, não vai. Preciso de você! - falou em meia a choro e soluços. Me diz o que fazer! Sei que você pediu para não ir para o hospital, mas não sei o que fazer. 

Ficou ali um tempo, por vezes rezando para que Deus lhe desse a resposta do que fazer. Por um instante sentiu uma paz tremenda e lembranças de sua infância com sua mãe, preencheu sua mente e coração. Sentiu que sua mãe a apertou com a mão, mesmo que fraco e rápido. Ouviu um suspiro de sua mãe, que mais parecia um alívio. Entendeu ali o que havia acontecido, ela havia feito a passagem. A dor, os remédios, o medo. Tudo  havia passado, Glória estava livre.

Chorou como uma criança que perdeu seu brinquedo favorito, chorou dolorido pela falta e vazio que já estava sentindo.

A enfermeira entra novamente e verifica os batimentos cardíacos de Glória. 

- Sinto muito dona Cameron! Ela descansou. Vou ligar para senhora Miller e cuidarmos dos trâmites.

- Não, por favor! Eu vou cuidar de tudo. Ela já tem muito com o que se preocupar.

- Mas senhora, ela me pediu.

- Por favor! pediu com os olhos tristes.

- Vamos fazer assim. Por enquanto eu não falo nada, mas se ela perguntar, não poderei mentir.

- Tudo bem! Obrigada. Faz um favor, vai à casa de Liz e avisa.

- Claro.

Cameron permaneceu ali abraçada à mãe durante alguns minutos. Assim que sua amiga chegou, choraram e lembraram juntas de coisas do passado. Era um misto de alegria e pesar. 

Em Manhattan, Carrie tentava sair de sua casa, em meio a alguns paparazzis que a cercavam.

“ Carrie? Você traiu Liam com essa stripper? Por isso ele vazou aquelas fotos?”

“ Desde quando você é lésbica? Sua mãe sabia disso?”

“ Você pagou para sair com ela pela primeira vez?”

Essa última pergunta a fez encarar o repórter, respirar fundo.

Fez menção de responder, porém seu motorista a puxou

elegantemente pelo braço e a levou para dentro do carro.

- Obrigada! Não sei o que teria feito. - ela falava rápido, com raiva.

- Você já passou por isso antes. Sabe que logo eles cansam.

- Sim! Só que dessa vez, tem alguém que me importo muito no meio de tudo isso.

- Percebi! Nunca te vi assim. Sei que o que está falando é verdadeiro. - ele falava e dirigia rápido entre os carros na grande metrópole.  

- É sim! - ela sorriu.

Durante o trajeto, ela ligou para o advogado e pediu que o

mesmo fosse até o escritório. Mandou mensagem para

Cameron, mas não houve resposta. Pensou que algo poderia

ter acontecido, mas precisava cuidar dos assuntos urgentes.

Chegando no escritório, entrou com cara de pouco amigos, se

dirigiu rapidamente à sala de reunião. Esperando seu advogado

chegar.  Assim que ele chega, ela já o interroga.

- Falou com ele?

- Sim! Já deve estar chegando. Está certa que quer fazer isso?

- Sim. Tenho que acreditar que estou aqui por minha competência e não por Liam ou minha mãe.

- Tenho certeza que é por seu talento. Vamos fazer o melhor possível. Falei à ele que elas não deveriam vir hoje, mas como sabe que não podemos proibir a entrada delas. 

- Duvido que elas apareçam, mas se vierem, não vamos abaixar a cabeça.

Nem bem terminaram de falar, entraram como se fossem donas de tudo: Susan, Jennifer e seu advogado.

- Não acredito que tiveram coragem de vir.- Carrie levantou incrédula.

- Do que está falando ? Queremos saber porque chamou nosso advogado?

- Cínicas! Dissimuladas. Vocês nem deveriam estar aqui. - Carrie falava alto com o dedo em riste.

- Amiga! Do que você está falando? - o “veneno” parecia escorrer entre as palavras.

- Calma senhora Miller. - seu advogado a interrompeu. - A pedido da senhora Miller, queremos fazer uma proposta pela parte de vocês no escritório.

- Como assim Carrie? Você quer nos tirar daqui? - Susan fingiu espanto.

- Não se façam de desentendidas. Já sei de tudo que fizeram. Por favor vamos economizar tempo. - Carrie estava sem paciência, tentava não perder o foco, mas sua raiva era grande.

- Por falar nisso, cadê sua namoradinha stripper? - Jhennifer alfinetou.

Carrie a olhou por cima dos óculos. Sentiu seu punho ser seguro por seu advogado.

- Bom vamos ao que interessa Félix. - ele se dirigiu ao advogado delas.

- O que quer Roger?

- Minha cliente oferece 10% a mais por suas cotas e vocês abrem mão de tentar levar o projeto da Costa Rica.

- Não vamos vender nada! Gostamos daqui. - se adiantou Jhennifer.

- Suas cobras! Estão aqui porque eu as ajudei. Se não fosse por mim nem teriam se formado. - Carrie se levantou, quase partindo para cima de Jhennifer.

- Falou a garota que nunca passou necessidade! Sempre teve tudo. trabalha porque quer! Mas nós. - Susan apontava para elas próprias.  - Nunca tivemos o que você teve, agora tem a te a mulher que me apaixonei.

- Então é isso Susan? Fez isso por ego ferido, porque Cameron me escolheu e não à você? Jura? - Susan não escondia a inveja que sentia.

- O que estamos oferecendo é um bom negócio, tendo em vista que a firma vale milhões. Aceitem e cada uma segue seu caminho.

- Não vamos assinar nada! Gosto daqui. - Jhennifer sorriu, e saiu da sala, sendo seguida por ‘seu bando’ o sorriso mais falso que Carrie já vira.

- O que fazemos agora, doutor?

- Vou encaminhar o contrato, sei que está tentando fazer tudo do melhor jeito. Se elas não aceitarem, desfazemos a sociedade, aí ou elas vendem ou arcam com a compra da sua parte. De qualquer modo, teremos de esperar para saber se irão ou não levar os clientes. 

- Quer dizer que tenho de esperar? - falou quase sem ânimo, enquanto ele pedia licença para sair.

Carrie foi para sua sala, com a cabeça quente. Esperar não estava nos seus planos. Entrou em sua sala, abriu o armário, pegou um copo e o preencheu de uísque. Olhou o celular, havia uma ligação de Cameron. Sentou-se no sofá, ainda discando os números, ligou a televisão. E no canal a notícia: “Stripper namorada de Carrie Miller perde a mãe”.

Perto dali no escritório de Jhennifer, elas traçavam rotas com o advogado.

- Se não quisermos vender Félix, o que podemos fazer?

- Jhennifer eu não quero ficar mais aqui, ainda mais que elas estão juntas.

- Olha meninas, o melhor é assinar a venda. Carrie tem dinheiro, não precisa do dinheiro de vocês para ficar com a firma. 

- Podemos ficar com os clientes pelo menos? 

- Podem tentar sim. Afinal foram vocês que os trouxeram, mas se eles quiserem ficar com ela, não poderão fazer nada. O melhor é aceitar ou comprar a parte dela. 

- Que droga! - Susan resmungou.

- Não pensei que fosse tão fraca! Se deixando levar por uma stripper vadia. Se erga Susan! Precisamos atrasar esse fechamento sociedade. Vamos inferniza-la antes.

- Minha parte aqui está feita. Se precisarem de mim, é só chamar.

- Obrigada doutor Félix! Susan vamos revirar o passado de Cameron, até achar alguma coisa para usarmos contra Carrie.

As duas saíram rápido do escritório, já Carrie falava ao telefone com Cameron.

- Sinto muito por sua perda amor! Porque não me avisou? Vou pedir ao Alex que me leve até aí.

- Não achei que fosse acontecer hoje. Preferi não te avisar, você precisava resolver suas coisas, tinha que estar com a cabeça boa.

- Logo chegarei aí tá bom?

- Estou sem chão e tudo que menos quero agora é pensar que os paparazzis, poderão nos seguir nesse momento tão triste. Posso pedir que não venha hoje?

- Quero estar com você nesse momento. Não quero te deixar sozinha. 

- Não estou sozinha, Liz está comigo. Só quero sossego nesse momento tão difícil.  Vamos só deixar esfriar toda essa loucura que está acontecendo conosco.

- Cameron, você não me quer mais é isso?

- Claro que não!  Só que estou num momento sensível e não sei o que faria se encontrasse algum paparazzi. Amanhã será o enterro, depois conversamos.

- Tudo bem, eu entendo. Só preciso que saiba que estou aqui quando precisar.

- Eu sei amor. Vamos nos falando. 

- Te aguardo.

 

A conversa não foi em tom de briga, foram apenas duas pessoas maduras sabendo entender o momento de cada uma. Mas mesmo assim, as duas choraram, cada uma por seu motivo. Cameron pela perda da mãe e Carrie por saber que  sendo filha de uma estrela de cinema, as fofocas estavam sempre a rodeando.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 


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Comentários para 23 - CAPÍTULO 23 - DISTANTES:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 16/11/2025

Que raiva dessas cobras.....já ansiosa pelo proximo

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