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Srta Matsuzaki por EmiAlfena

Ver comentários: 3

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Palavras: 2313
Acessos: 211   |  Postado em: 09/11/2025

Capítulo 5 - A Reunião

Na fria e úmida manhã seguinte, um véu de exaustão pairava sobre as duas mulheres. Mizuki e Ana acordaram com a sensação de que cada músculo do corpo implorava por mais sono, um tributo amargo ao estresse acumulado dos dias anteriores. O peso da responsabilidade e das incertezas recentes cobravam seu preço, manifestando-se em olheiras profundas e uma sensação generalizada de esgotamento.


Ana, impulsionada por sua força de vontade, ergueu-se da cama muito antes dos primeiros raios de sol aparecerem no horizonte. Enquanto Mizuki, com sua disciplina inabalável, se alongava e já se preparava para a corrida matinal que a ajudava a clarear a mente, Ana descia do ônibus na Rodoviária de Serra Verde, com o burburinho matinal da cidade ainda despertando ao seu redor. Um calafrio percorreu a espinha da jovem estagiária ao pensar na possibilidade de um novo "encontro" matinal com sua chefe, mas o destino, ou a perspicácia de Mizuki, interveio: a diretora optou por um percurso de corrida diferente naquele dia.


Mizuki, apesar da fadiga, sentia a mente em ebulição. As poucas horas de sono haviam sido suficientes para reacender sua capacidade analítica. O dia anterior, com a sobrecarga de eventos e a sensação de desorientação, não lhe permitiram organizar as anotações e observações de seu "passeio" pela filial. Agora, em seu escritório com a pauta da reunião daquela tarde pesando em sua mente, a diretora mergulhou na análise meticulosa das informações coletadas. Seus dedos deslizavam ágeis sobre o teclado do laptop, o clicar suave ecoando no silêncio.


A ideia de iniciar a análise do histórico de movimentações da filial a atraiu, um passo lógico em sua investigação. No entanto, um arrepio de incredulidade a percorreu ao verificar o sistema: não havia histórico de movimentações cadastrado. O cursor piscava em uma tela vazia, um vácuo de informação que parecia gritar contra a lógica.


“Como eu vou descobrir alguma coisa se o histórico está vazio? Inacreditável!”, a voz interior de Mizuki explodiu em um misto de frustração e raiva. Uma pontada aguda de irritação surgiu em seu peito, corroendo a calma que ela tanto prezava. A missão final que seu pai lhe havia confiado, antes tão clara e desafiadora, de repente começou a parecer um fardo quase impossível. O desânimo ameaçou dominá-la, mas a disciplina inata de Mizuki rapidamente a trouxe de volta. “Certo, sem se desesperar, Mizuki. Vamos por partes que tudo vai dar certo.” Aquele pensamento, um mantra otimista, ecoou em sua mente, afastando um pouco a escuridão do desespero.


Com a determinação renovada, ela acionou Lúcia, sua assistente, para irem à sala de reuniões. A expectativa de Mizuki era encontrar todos os gerentes já a postos, demonstrando o respeito e a prontidão que ela esperava.


— Mas está um pouco cedo, Senhora, não acha? — Lúcia perguntou, a voz polida, mas com um toque de surpresa.


— Agendei a reunião para as 13 horas. — A voz robótica e precisa do sistema de comunicação de Mizuki respondeu.


— Ah sim… claro… Vou avisar aos gerentes que a senhora já está indo para a sala de reuniões. — Lúcia respondeu, ajeitando os óculos no rosto, antes de se afastar para cumprir a ordem.


—xxx—


Alguns minutos depois, Mizuki entrou na sala de reuniões. A última vez que estivera ali, apenas dois dias antes, havia sido na companhia de seu irmão e do CEO do grupo Kodama. Aquele evento, tão recente, parecia ter acontecido semanas atrás, obscurecido pela avalanche de acontecimentos e revelações. A sala estava vazia, e o espaço estava silencioso e parecia aguardar a chegada de seu propósito. Mizuki sentou-se na cabeceira da mesa polida, a cadeira de couro rangendo levemente sob seu peso, e aguardou em silêncio.


Pouco a pouco, os gestores foram chegando, cada um com sua própria aura de apreensão. Cumprimentavam Mizuki timidamente, suas vozes baixas e cautelosas, e se sentavam sempre o mais longe possível da diretora, como se quisessem criar um escudo invisível de distância. A única exceção notável foi a Gerente do Setor de Controladoria, Análise e Processamento, Lucrécia. Com uma exuberância que beirava a vulgaridade, ela se sentou bem ao lado de Mizuki, invadindo seu espaço pessoal, e começou a puxar assunto, rindo escandalosamente alto, suas gargalhadas estridentes ecoando na sala.


— NUNCA FUI COM A CARA DAQUELE LEONARDO, HOMENZINHO SEM CLASSE. A MELHOR COISA QUE ACONTECEU AQUI FOI ELE SER DEMITIDO, O CHEFÃO FEZ BEM EM COLOCAR A SENHORA NO LUGAR, SINTO QUE VAMOS SER ÓTIMAS AMIGAS. AH.. ESSA HISTÓRIA DE SENHORA É MUITO FORMAL NÃO ACHA? POSSO CHAMAR DE “VOCÊ” NÃO POSSO? ME CHAME DE “LU” AMIGAAA… HAHAHAH!! — Lucrécia tagarelava, sua voz alta e inconfundível, a familiaridade forçada tornando a situação ainda mais desconfortável.


“Que mulher desagradável essa Lucrécia”, Mizuki pensou, sua expressão permanecendo impassível, um escudo contra a invasão sonora e pessoal.


— Vamos iniciar a reunião — a voz sintetizada do computador de Mizuki irrompeu no ar, cortando a tagarelice de Lucrécia como uma lâmina. — Gostaria primeiramente de agradecer a presença de todos aqui, creio que esse nosso primeiro encontro servirá para alinharmos nossas expectativas e objetivos. Vamos iniciar as apresentações, vocês podem ser objetivos em destacar como estão seus respectivos setores, afinal sabemos como todos aqui são bastante ocupados em seus afazeres diários.


A voz indicou então que o Gerente do Setor de Patrimônio iniciasse as apresentações.


— Boa… tarde… a todos… — um senhor calvo, com uma lentidão quase hipnótica, levantou-se lentamente e começou sua apresentação. — Acho que… todos aqui… já me conhecem… meu nome é Augusto Barroso… e eu sou o Gerente… no Setor do Patrimônio… e esse setor… engloba… o almoxarifado também.


O senhor Augusto se movimentava de forma tão lenta quanto um bicho-preguiça passando de um galho para outro em uma árvore. Sua fala era arrastada, as palavras se estendendo como mel, e seu tom monótono parecia ter o poder de induzir o sono em qualquer ouvinte.


“Nesse ritmo vamos terminar a reunião só amanhã”, Mizuki pensou, lutando para manter os olhos focados no orador.


Foram vinte longos minutos em que Augusto discorreu sobre seu setor, e a sala inteira travou uma batalha silenciosa para manter os olhos abertos. Cada palavra parecia um convite ao torpor enquanto o homem apresentava seus quatro slides com uma meticulosidade quase dolorosa.


— Muito obrigada pela apresentação, senhor Augusto. Observei que o senhor utiliza planilhas online para gerenciar o setor, então peço que o senhor me entregue um novo inventário. Não quero que atualizem o que já tem, minha solicitação é que façam um do zero usando o sistema da empresa.


Um cochicho baixo e apreensivo surgiu entre os outros gerentes, um zumbido de surpresa e desaprovação, enquanto o senhor Augusto parecia lutar para processar a informação recebida e formular uma resposta.


— Entendo… mas quando a senhora… estava pensando… na data de entrega?.... Um inventário… inteiro novo… acho que… levaria quase… um ano… para terminar. — Mesmo com a fala pausada, um leve tremor na voz do senhor Augusto denunciava sua apreensão.


— O senhor terá um mês. — Mizuki respondeu. 


O prazo que ela estipulou, inegavelmente apertado, provocou uma comoção ainda mais intensa entre os gerentes. Murmúrios se intensificaram, olhares se cruzaram em incredulidade. Mizuki não poderia se estender mais, pois um mês era o tempo que pretendia ficar no país. A empresa e seus funcionários estavam prestes a sentir, pela primeira vez de forma contundente, o peso e a exigência de trabalharem em uma filial do Grupo Kodama.


— O Setor Jurídico pode se apresentar agora. — A voz de Mizuki soou em seu computador pessoal como um comando final, encerrando qualquer discussão e impulsionando a reunião adiante.


— Boa tarde a todos aqui presentes. — Um homem alto e impecável em seu terno, com uma prótese capilar que não passava despercebida, começou sua apresentação. — A senhora Matsuzaki, me apresento oficialmente agora, meu nome é Caio Álvares e sou um dos advogados responsáveis pelo setor Jurídico desta filial. Nossa equipe conta com um total de três advogados extremamente bem preparados e a postos para qualquer necessidade. No último ano, atendemos várias demandas internas e de consultoria, além de participarmos de vários congressos de reciclagem e palestras ao longo do ano.


“Resumindo, não fizeram nada além de viajar pela empresa”, Mizuki pensou, mantendo suas expressões contidas, a mente afiada captando a essência por trás das palavras empoladas.


— Agradeço pela apresentação, senhor Caio. — Mizuki fez uma pausa calculada, observando o homem engolir em seco, tenso, aguardando o próximo comentário enquanto ela digitava a próxima mensagem em seu teclado — De acordo com a minha análise preliminar, temos mais advogados do que é necessário. Solicito ao setor que apresentem individualmente um relatório de demandas realizadas nos últimos cinco anos para que eu possa analisar e definir qual de vocês deixará o cargo.


Ao invés do burburinho habitual, um silêncio sepulcral desceu sobre a sala. Ninguém ousou proferir uma única palavra. O choque era palpável.


— Vamos prosseguir, Setor de Tecnologia pode iniciar a apresentação por gentileza?


— Boa Tarde, meu nome é Pietro e sou o Gerente do Setor de Tecnologia. Trabalhamos para manter todos os aparelhos em pleno funcionamento e prestando assistência e suporte aos outros setores. No slide podemos ver um gráfico de chamados atendidos ao longo do último ano, dá pra ver que sempre temos atendimento e demandas. Buscamos dividir igualmente entre os funcionários e atender os usuários com o máximo de agilidade possível.


Pietro era o mais jovem naquela mesa e, com toda a certeza, o mais introvertido. Sua voz era baixa, suas colocações objetivas, sem rodeios ou extensões desnecessárias.


— Excelente. — Mizuki elogiou, um brilho discreto em seus olhos. — Solicito ao seu setor que mantenham o bom trabalho que estão fazendo. — As pessoas na mesa arfaram de surpresa com o elogio, um som de choque e alívio. — Solicito também que elaborem um projeto em conjunto com os técnicos da nossa sede em Tóquio para mudarem o nosso servidor para a sala que hoje é ocupada pelo Jurídico. Vocês terão mais espaço e mais estrutura para trabalharem em uma sala mais ampla. Os advogados ficarão em outra sala provisoriamente enquanto trabalhamos nas mudanças e no futuro ocuparão a pequena sala que o setor de Tecnologia ocupa hoje em dia. Vocês têm o mesmo prazo que o Patrimônio para finalizarem essas mudanças.


— Sim, Senhora. Iniciaremos os trabalhos imediatamente. — Pietro respondeu, sua voz um pouco mais firme, demonstrando prontidão.


Mizuki não pôde conter um leve sorriso e um aceno de cabeça em aprovação à atitude do jovem à sua frente. “Finalmente alguém que trabalha bem nesse lugar”, pensou, uma ponta de esperança se acendendo em meio à desilusão.


O Setor de Recursos Humanos foi o próximo a se apresentar. A mulher chamada Dayana Rodrigues, apesar de não ser a Gerente, foi a pessoa que atendeu Mizuki de forma ágil e eficiente.  Ela apresentou seus números e demandas com uma clareza profissional. Mizuki pontuou apenas que gostaria de receber um arquivo com todos os currículos dos funcionários em atuação na empresa. “Certamente encontrarei alguém bilíngue”, Mizuki ponderou, com um plano já se formando em sua mente.


O último setor a se apresentar foi, para o desgosto de Mizuki, o setor de Lucrécia. Mizuki havia desejado demitir aquela mulher desde o exato momento em que ela entrou na sala de reuniões. Esse desejo só aumentou a cada minuto que ouvia aquela voz desagradavelmente alta durante sua apresentação. Lucrécia falou por mais de uma hora, sua voz estridente e ininterrupta, discorrendo sobre suas demandas e números, sobre as pessoas que trabalhavam no setor e, para o horror de Mizuki, até sobre as festas que eram organizadas por qualquer motivo, desde boas-vindas após férias, despedidas para férias, chá de cozinha, despedidas de solteiro, chá de bebê, datas comemorativas, aniversariantes do mês. Tudo ali parecia ser motivo para pararem o trabalho e celebrarem com a "justificativa" de que tudo serviria para manter o moral da equipe.


— Assim como os demais, obrigada pela apresentação, Senhora Lucrécia. Ao seu setor tenho apenas uma pergunta. — A voz no notebook de Mizuki, finalmente interrompendo o monólogo.


— Sim claro, ficarei feliz em explicar sobre sua dúvida. — Lucrécia respondeu, um sorriso afetado no rosto.


— Onde estão os arquivos de movimentações validadas pelo seu setor ao longo dos anos? Pois no sistema da empresa não encontrei registros. — A pergunta de Mizuki atingiu Lucrécia como um choque.


Lucrécia ficou pálida, o sorriso desaparecendo de seu rosto como fumaça. Seus olhos se arregalaram levemente, a cor sumindo de suas bochechas.


— Ah, os registros? Eles estão na sala do Arquivo. — Lucrécia gaguejou, o tom de voz subitamente mais baixo e inseguro.


— Quero analisar alguns dados, encare como uma auditoria. Solicito que levem os arquivos para minha sala.


— Mas a senhora tem certeza disso? São arquivos de quase dez anos. Acho que será MUITOOO MELHOR se a senhora me dissesse o que quer, e eu mesma busco o que a senhora estiver procurando, o que acha? — O desespero na voz de Lucrécia era palpável, seu tom lamuriento, tentando desesperadamente evitar a tarefa.


— Aguardo todos os arquivos na minha sala. — Mizuki replicou.


— Vou pedir para alguns dos meninos do meu setor fazerem uma forcinha e levarem na semana que vem para a senhora. — Lucrécia tentou uma última cartada, uma desculpa esfarrapada para ganhar tempo.


— Hoje. — A voz real de Mizuki, agora de forma incisiva, eliminou qualquer margem de negociação.


— Perdão, senhora? — Lucrécia balbuciou, sem acreditar no que ouvia.


— Os arquivos devem ser deixados na minha sala ainda hoje. Por hora, finalizamos os assuntos da pauta. — Mizuki digitou em seu notebook, levantando-se com sua postura impecável, o olhar fixo e determinado, e saiu da sala de reuniões, deixando um rastro de choque e apreensão entre os gerentes.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Prezados aqui presentes, estimo que todos estejam gozando de plena saúde e bem estar.


Para mim seria intensamente gratificante quaisquer feedback acerca de suas impressões desse capítulo.


Caso sejam do interesse de vocês teremos um after depois dos capítulos publicados nestes últimos dias no Instagram.


@emi_alfena


Nos encontraremos novamente em breve.




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Comentários para 6 - Capítulo 5 - A Reunião:
Dessinha
Dessinha

Em: 17/11/2025

Estou adorando toda história. Muito bem escrita, já gostei da Mizuki. 


EmiAlfena

EmiAlfena Em: 17/11/2025 Autora da história
S2.....S2.....S2


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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 09/11/2025

????????????. Mizuki diva! Dona da porra toda tem q mostrar msm quem é q manda ! Hum a procura de uma bilinguaa kkkk. Anciosa 

Responder

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Jsilva
Jsilva

Em: 09/11/2025

????????????. Mizuki diva! Dona da porra toda tem q mostrar msm quem é q manda ! Hum a procura de uma bilinguaa kkkk. Anciosa 


EmiAlfena

EmiAlfena Em: 09/11/2025 Autora da história
Kkkkkk bilínguaa quem será a interprete dela hein? Kkk



Jsilva

Jsilva Em: 09/11/2025
Minha suspeita seria uma mineira q come quetinho . É o q dissem.



EmiAlfena

EmiAlfena Em: 09/11/2025 Autora da história
É um palpite razoável kkkk pode ser que sim. Pode ser que não


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