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Entrelinhas da Diferença por MalluBlues

Ver comentários: 3

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Palavras: 2350
Acessos: 330   |  Postado em: 07/11/2025

Capitulo 13

Por Bia:

 

O ensaio na praia estava sendo um verdadeiro espetáculo e, claro, eu era o evento principal. A equipe tinha caprichado na cenografia: almofadas grandes e coloridas espalhadas sobre um deck rústico, um pergolado de madeira com cortinas de voil balançando com a brisa do mar. Cristais pendiam do topo da estrutura, brilhando e refletindo o sol. No chão, sob uma toalha, estava uma seleção meticulosamente organizada de frutas tropicais, taças elegantes, baldes recheados de champanhe, água de coco e, claro, os produtos da linha Maresia, que eu estava ali para vender.

O sol da manhã abraçava tudo com um brilho dourado perfeito, refletindo no oceano como se alguém tivesse despejado purpurina na água. A luz favorecia meu tom de pele bronzeado, realçando o biquíni branco que eu vestia. Simples, sofisticado, o tipo de peça que não precisava de muito para causar impacto. Uma saída de praia translúcida dançava no meu corpo com o vento, revelando apenas o suficiente para criar mistério. Eu sabia o jogo. Conhecia meus ângulos. E não estava ali para brincar.

— Inclina um pouco a cabeça para a direita… Isso, perfeito! — Renan, o videomaker, orientava, com sua voz entusiasmada enquanto se movia ao meu redor, capturando cada detalhe.

Sorri para um ponto indefinido no horizonte, depois levei um morango à boca de forma quase cinematográfica. Sim, eu sabia o que estava fazendo. Segurava um hidratante de algas marinhas, aplicava-o nas pernas com movimentos lentos. A brisa bagunçava meu cabelo na medida certa.

Entre takes, a equipe responsável, veio retocar minha maquiagem. O sol das 10 horas não era brincadeira e eu não estava disposta a fritar como um camarão. Borrifadores refrescavam minha pele, os cabelos foram penteados para trás com um efeito molhado perfeito. O gloss nos lábios dava aquele toque de boca beijável e brilhante.

— Tudo pronto? — Renan conferiu, trocando a lente da câmera.

— Sim. — Levantei-me da cadeira e caminhei entrando no mar, onde a próxima gravação aconteceria.

Agora, o foco seria o sérum de água termal e o borrifador bruma. Tudo milimetricamente planejado. Mas então…

Eu avistei Luísa.

Meu foco? Foi para o espaço.

Ela se aproximava, e mesmo contra a luz intensa, pude notar cada detalhe: o biquíni verde escuro que contrastava com a pele dela, a camisa de praia branca com detalhes dourados aberta e os óculos de sol. A prótese era diferente da que ela costumava usar e o look finalizava com um chinelo branco. Sexy.

— Foco, Bia! — Renan chamou minha atenção de volta à Terra.

Respirei fundo, jogando os ombros para trás. Profissionalismo, era o que eu precisava. Mas não era minha culpa se Luísa apareceu desse jeito. Carência era o nome disso? Deveria ser.

— Preciso que alguém borrife a água termal e que você faça um olhar mais provocante, Bia. — Renan analisava a cena. — Alguém ali do lado dela agora… Pode ser você. — Ele apontou para Luísa.

Oh, essa era boa. Se os óculos dela não estivessem no caminho, aposto que teria visto o revirar de olhos. Mas ela veio, claro, entrando lentamente no mar. 

Quando Luísa se aproximou, senti os olhos dela deslizando sobre mim, como se estivesse mapeando cada centímetro exposto. A transparência da lente revelava um brilho que eu reconhecia muito bem. O jogo estava em andamento.

— Pode borrifar. — Renan gritou atrás da câmera.

Luísa levantou o spray e hesitou por uma fração de segundo. Aproveitei a deixa.

— Me molha. — Mantive meu olhar preso ao dela e minha voz saiu mais rouca do que eu pretendia.

A mão dela se moveu, borrifando a bruma refrescante sobre minha pele. Fechei os olhos por um instante, sentindo o frescor contrastar com o calor. Abri a boca ligeiramente, deixando que a câmera capturasse o momento. Depois, deslizei o olhar para Luísa, carregado de todas as intenções possíveis.

— Ótimo! De novo, assim! Continua assim! — Renan, vibrou.

Percebi a forma como Luísa se retraiu, como se precisasse criar uma barreira entre nós. Ela deu um passo para trás, mas eu não a deixaria escapar tão fácil. Continuei olhando, desafiando-a em silêncio. O calor da gravação já não vinha só do sol.

Meu corpo reagia, e eu sabia exatamente por quê. Luísa mexia comigo. E minha vontade? Pular em cima dela ali mesmo.

Após o take do spray, Luísa aproveitou a brecha e se afastou. A gravação seguiu, ainda dentro da água. Peguei o frasco com o sérum e pinguei o líquido sobre meu rosto, explorando todos os ângulos possíveis. De relance, vi Luísa ao lado de Roger, observando tudo com aquela expressão indecifrável. Estaria intrigada ou apenas entediada? Difícil dizer.

O sol estava castigando e tudo o que eu queria era encerrar logo essa gravação para mergulhar de vez e aproveitar a água cristalina desse mar sem ondas. No dia seguinte, seria a gravação na piscina do resort, e eu nem conseguia imaginar a pequena fortuna que Valéria deve ter desembolsado para conseguir gravar num lugar desses. Se não fosse pela minha resistência natural aos dramas familiares, até me daria o trabalho de sentir pena do dinheiro indo pelo ralo.

— Bia, vai para trás, entra na água e sai levantando. Depois, coloca o sérum ao lado do rosto. E lembra: olhar sensual, provocante. — Renan parecia satisfeito com os takes até aqui, mas não ia me deixar escapar sem um gran finale.

Ora, se o pedido era um olhar provocante e mergulhar nessa água gostosa, quem era eu para decepcionar?

Me afastei para pegar impulso, e ele ajustou o ângulo da câmera. Abaixei, mergulhei e saí da água devagar, sentindo as gotículas escorrerem pela pele. Deixei que o cabelo grudasse no rosto por um segundo antes de jogá-lo para trás com a mão, criando um efeito digno de comercial. O sérum levantado ao lado do meu rosto, um meio sorriso nos lábios, e então meus olhos encontraram os de Luísa.

Ah… então ela estava ali prestando atenção.

Sustentei o olhar, sentindo a eletricidade no ar. Foi quando Renan soltou uma gargalhada de satisfação.

— Que olhar maravilhoso de desejo é esse, garota?! Isso, segura… e… corta!

Renan se afastou da câmera e anunciou o que todos queriam ouvir.

— Tudo certo por hoje, pessoal. Agradeço o empenho de todos e peço que lembrem que amanhã começamos cedinho para aproveitar a luz, então comportem-se.

Lado bom das gravações ao ar livre? Eles aproveitam a luz da manhã, e eu ganho a tarde inteira livre.

Sem perder tempo, mergulhei de novo antes de sair da água e caminhar até o chuveiro. Peguei minha bolsa e tirei um shampoo hidratante para remover os produtos que haviam aplicado no meu cabelo. Enquanto a espuma se desfazia, reforcei o protetor solar porque o sol do meio-dia não brinca.

Do outro lado da praia, a equipe recolhia os equipamentos e organizava o material. Eu ainda precisava gravar uns dois stories sobre a campanha e, claro, sobre meu relacionamento fake. Prioridades, né?

De repente, meus olhos encontraram Luísa.

Sentada sob um guarda-sol colorido, pernas esticadas, um drink na mão e a expressão relaxada.

Me aproximei com um sorrisinho travesso e balancei a cabeça teatralmente.

— Bebendo antes do meio-dia? Tsc, tsc, tsc… — Soltei um som de reprovação, cruzando os braços.

Ela abaixou os óculos de sol apenas o suficiente para me lançar um olhar entediado e bufou, sem se dar ao trabalho de responder.

Sinalizei para que trouxessem outra cadeira e a posicionei bem ao lado dela. Luísa acompanhou o movimento de rabo de olho, mas fingiu que não se importava.

— E então, o que está bebendo? Espero que seja algo forte. Se vamos manter as aparências, acho que merecemos pelo menos uma boa dose de álcool.

Ela não respondeu de imediato, mas levou o canudo aos lábios, tomando um gole lento, como quem pondera se vale a pena entrar no jogo.

Spoiler: Juro que vale.

E eu estava ansiosa para ver até onde ela aguentaria.

— E então, não vai mais falar comigo, amor?

Luísa nem se deu ao trabalho de erguer os olhos. Apenas girou o copo na mão, os cubos de gelo batendo na lateral do vidro antes de responder, num tom indiferente:

— Estou bebendo um mojito.

Ah, a clássica estratégia do “vou ignorar até você desistir”. Como se eu fosse desistir. Inclinei-me na direção dela, pegando o cardápio de drinks com um suspiro dramático.

— Posso provar? Também quero um aperitivo assim antes do almoço. Estou olhando a carta de bebidas, mas estou em dúvida.

Ela me encarou por um segundo e, sem dizer nada, estendeu o copo na minha direção. Em vez de apenas pegá-lo, segurei a mão dela, sentindo a pele fresca sob a minha. Vi quando sua respiração ficou levemente suspensa e, sem pressa, levei minha boca até o canudinho.

Ch*pei o líquido devagar, mantendo os olhos fixos nos dela. Vi o olhar dela seguir para minha boca. Quando terminei, soltei sua mão como se nada tivesse acontecido e me virei casualmente para chamar o garçom.

— Ótima escolha. Está delicioso — sussurrei no ouvido dela enquanto levantava a mão.

Luísa ficou imóvel por meio segundo antes de desviar o olhar, voltando a se concentrar no celular. 

O garçom trouxe meu mojito rapidamente, e conforme o álcool se misturava ao calor escaldante do dia, senti meu corpo mais relaxado. 

Ela continuava mexendo no celular, os dedos deslizando sobre a tela coberta por uma película anti-stalker. Claro que ela teria uma dessas. 

— Vamos almoçar onde, amor?

Dessa vez, ela ergueu os olhos para mim, arqueando uma sobrancelha.

— Não tem ninguém com câmeras apontando pra gente, então não precisa me chamar de amor.

Sorri, girando o canudo no copo antes de dar um gole.

— Não chamo pelos outros, mas por mim. Adoro te chamar de amor.

Ela suspirou, mantendo o olhar no meu por um tempo que pareceu mais longo do que realmente era. A brisa trouxe o cheiro do mar misturado ao perfume sutil que ela usava.

— Pensei que poderíamos almoçar no resort mesmo.

— Ótimo! — Respondi, me levantando e estendendo a mão para ela. — Mas antes, vou dar mais um mergulho pra refrescar e fazer um story contigo. Vamos?

Vi o conflito nos olhos dela. A hesitação, a resistência... e então, finalmente, a rendição. Luísa tirou os óculos escuros e os colocou sobre a mesa, olhando para o mar e depois para mim.

No fim, pegou minha mão.

Seguimos de mãos dadas pela areia quente, e eu aproveitei para erguer nossos braços e filmar o caminho, capturando a imagem perfeita do oceano azul calmo ao fundo. Assim que a água tocou nossos corpos, senti um alívio imediato do calor.

Quando senti a água bater na altura da barriga, me virei para Luísa, passando a mão por sua cintura e puxando-a levemente para perto de mim. O corpo dela reagiu instantaneamente ao toque, rígido no início, mas depois relaxado.

Aproveitei o momento e tirei uma selfie nossa no mar. A foto capturou nós duas nos olhando, com aquele paraíso como pano de fundo. Perfeito.

— Pronto — murmurei, abaixando o celular com cuidado. Ele até era à prova d'água, mas duvidava que gostasse do sal do mar.

Luísa, como sempre, fugiu no momento seguinte. Se afastou e mergulhou, deslizando na água como uma maldita sereia. Quando emergiu, passando as mãos pelos cabelos molhados, vi o sol refletindo em sua pele bronzeada e brilhante.

Merda.

Ela era linda demais. E eu, pela primeira vez naquele dia, senti que poderia perder rapidamente o controle da situação.

— Segura pra mim — eu disse, estendendo meu celular para que ela pegasse.

Mergulhei também, sentindo a água fresca me envolver. Quando voltei à tona, tentei me equilibrar, mas acabei segurando um pouco abaixo da cintura de Luísa para me apoiar.

Ela congelou.

O olhar dela encontrou o meu.

Luísa corou.

Ela tentou disfarçar, desviando o olhar e passando a mão na nuca molhada, mas eu vi. Vi o rubor subir do seu pescoço até as bochechas.

Fiz um esforço absurdo para não sorrir.

— Desculpa — murmurei, passando a mão no meu rosto e pegando o celular de volta. — Acho que o drink fez efeito.

Mas nós duas sabíamos que não era o mojito o responsável por aquele calor repentino entre nós.

Saímos da água juntas, mas dessa vez não de mãos dadas.

O sol já fazia o trabalho de nos secar enquanto caminhávamos de volta para as cadeiras. O calor ainda grudava na pele, deixando aquele misto de frescor do mergulho e cansaço típico de quem passou tempo demais sob o sol. Luísa pegou uma toalha de sua bolsa e começou a secar os cabelos, escondendo o rosto por alguns segundos atrás do pano. Observei-a de relance e comecei a me secar também, mas sem pressa. Parte de mim gostava da sensação da água salgada secando no corpo com o calor do sol. 

Nenhuma palavra foi dita enquanto recolhíamos nossas roupas. 

Seguimos para o resort. Subimos no elevador lado a lado. Se eu me inclinasse um pouco, daria para encostar de leve no braço dela, mas me segurei. Chega de mais toques, acidentais ou nem tanto.

Quando chegamos ao quarto, Luísa foi direto ao closet. Movimentos rápidos, eficientes, como se precisasse escapar de alguma coisa. Pegou um vestido e algumas outras peças de roupa, sem me encarar muito.

— Vou tomar um banho — avisou, com sua voz soando neutra demais.

— Está bem — respondi, me jogando na poltrona sem cerimônia.

Ela hesitou por um segundo ao entrar no banheiro. E, antes de fechar a porta, lançou um olhar para mim. Senti um frio na barriga.

Seria um aviso?

Talvez um convite. Talvez uma barreira.

Suspirei, observando a porta se fechar. Se eu conhecia Luísa um pouco, apostava que ela provavelmente estava tentando se recompor. Manter o controle. O problema era que uma parte minha preferia muito mais quando ela o perdia.

Passei os dedos pelo meu cabelo ainda úmido e sorri para o teto. Ah, isso estava ficando cada vez mais interessante.

Fim do capítulo

Notas finais:

Agradeço de coração a todas que estão acompanhando a história! Espero que estejam gostando tanto de ler quanto eu estou gostando de escrever. 

Aproveito pra fazer um pedido. E, se por acaso não for o lugar certo pra isso, já peço desculpas de antemão. Mas se eu puder... lá vai:

Não sei a idade de quem está por aqui, mas se tiver alguém 30+ que lia romances nos blogs e sites lá de trás, preciso de uma ajudinha. Existia uma história entre duas meninas: uma morava na periferia e a outra em um bairro mais chique. A menina da periferia fazia faculdade e dava aulas pra outra, que era de família rica. Lembro que a garota rica tinha um câncer  ou alguma doença no estômago, mas confesso que não recordo muito bem dos detalhes.

MAS foi a primeira que li e, de alguma forma, me marcou. 

Então… alguém aí lembra o nome dela? Ou tem essa história guardada em algum lugar?


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Comentários para 13 - Capitulo 13:
Ravenna
Ravenna

Em: 16/11/2025

Eu tenho a história 

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Dessinha
Dessinha

Em: 11/11/2025

Um cenário desses e a nuvem de sentimento crescendo. Muito legal!! 

Responder

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Dessinha
Dessinha

Em: 10/11/2025

Um cenário desses e a nuvem de sentimento crescendo. Muito legal!! 


MalluBlues

MalluBlues Em: 11/11/2025 Autora da história
Simm... um paraíso. ????



MalluBlues

MalluBlues Em: 11/11/2025 Autora da história
Simm... um paraíso. ????


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