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Segredos no Mar por Raquel Santiago

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Palavras: 2768
Acessos: 342   |  Postado em: 29/10/2025

Capitulo 41

O Queen Seas avançava firme sobre as ondas, o casco cortando a água gelada como uma lâmina. O ar do mar de Bering era pesado de sal, e o barulho constante do motor se misturava ao vento cortante. No convés, a tripulação já estava a postos: luvas nas mãos, capas impermeáveis e olhares concentrados.

Heather, na cabine, tinha os dedos firmes nos controles do guindaste. De onde estava, via cada movimento dos homens lá embaixo. Mei, ao lado dela, observava com atenção, sentindo o coração bater mais rápido diante da coreografia precisa que estava prestes a começar.

— Preparar o primeiro covo! — a voz de Boris ecoou, firme, acima do barulho do mar.

Victor e Igor se adiantaram. Com passos ágeis, passaram a corrente do guindaste pela argola superior do covo. O metal rangeu quando Heather ergueu a alavanca, e a enorme gaiola se desprendeu do convés, os cabos do guindaste vibrando com o peso.

— Devagar... — Boris comandava como um maestro. — Isso, segura aí.

Com a mão treinada, Heather ajustou os controles, fazendo o guindaste girar lentamente até alinhar o covo sobre a rampa de lançamento. Hans se aproximou, os músculos tensionados, pronto para estabilizar a gaiola quando ela fosse baixada.

— Trabalhem com atenção, meninos. — disse Heather pelo rádio, a voz calma.

O guindaste desceu, e o covo pousou pesado na rampa com a ajuda de Hans e Victor, que o guiaram até encaixar na posição correta. O ferro bateu no metal da rampa com um estrondo seco.

Enquanto isso, Igor já estava de joelhos, preso pela cintura ao convés, abrindo a portinhola lateral da gaiola. Ele colocou a isca dentro do compartimento, peixes partidos e pedaços de lula, o cheiro forte tomando conta do ar.

— Isca pronta! — gritou Igor, fechando a portinhola com um estrondo e amarrando bem.

Boris deu sinal com o braço.

— Lança!

Heather acionou o mecanismo hidráulico da rampa. A estrutura inclinou-se de repente, e o covo deslizou com velocidade, fazendo um ruído metálico antes de mergulhar no mar. Um grande respingo levantou-se quando a gaiola desapareceu sob a superfície escura.

Logo depois, Victor lançou a corda amarrada à boia laranja, que voou no ar e caiu na água com um som oco. A boia ficou flutuando, balançando nas ondas, o único sinal de que um covo havia sido lançado ali, à espera de caranguejos.

— Primeiro na água! — anunciou Boris, satisfeito, erguendo o punho.

Mei apertou as mãos contra o vidro da cabine, os olhos brilhando.

— Uau... então é assim que você se sente vendo tudo acontecer aqui de cima.

Heather sorriu, mantendo o olhar nos homens. 

— É, uma dança perigosa, agora você entende porque precisa ser tudo coreografado. Um erro aqui pode custar caro. — A capitã tocou no braço de Mei e acariciou a sua pele. Lembrando do pesadelo que foi ver o amor da sua vida se machucar há poucos dias atrás.

— Estou bem, Hattie. Não pense mais nisso. — Mei apenas disse.

O processo se repetiu com o segundo covo. Novamente Victor e Igor prenderam o guindaste, Heather manobrou com precisão, Hans estabilizou, Igor iscou, a rampa lançou e a boia foi arremessada. Cada etapa era feita com a energia e a concentração de quem já repetiu aquele ritual centenas de vezes.

Do alto, Mei sentia uma mistura de frustração e orgulho. Não poder estar lá, participando, era duro. Mas ver a equipe trabalhando com tanta confiança, e Heather no comando sereno, trazia uma sensação estranha de pertencimento.

— Eu sinto falta de estar lá fora com eles... — confessou, baixinho. — Mal posso esperar para voltar.

Heather se virou apenas o suficiente para encará-la, um brilho suave nos olhos. 

— Eu sei. Mas agora você está aqui comigo, e isso também é importante.

— Eu seria mais útil se você me ensinasse a guiar o barco.

— Podemos tentar depois. O que acha?

Mei sorriu de canto, confirmando com a cabeça, mostrando o quanto ficava empolgada com a possibilidade de aprender algo novo. Heather sabia que a sua garota curiosa não conseguiria ficar parada por muito tempo, então era bom aproveitar a oportunidade para ensinar Mei a mexer no manete do Leme.

Lá fora, o terceiro covo mergulhou nas águas profundas, seguido da boia. O mar começava a se encher de promessas invisíveis, cada ponto marcado pela boia colorida era um convite ao risco e à recompensa.

Boris ergueu o braço novamente, gritando contra o vento. 

— Vamos até a última gaiola!

Heather manteve o guindaste firme, a cabine iluminada apenas pelas luzes do painel. O barulho metálico, o cheiro da isca, o respingo das ondas, tudo se misturava em um cenário duro e grandioso. Quando o último covo desapareceu no mar, Boris finalmente fez sinal de pausa.

Heather pegou o rádio. 

— Bom trabalho, rapazes. Agora é esperar o mar devolver o que lançamos. Com sorte, vamos encher os tanques mais rápidos do que da primeira remessa.

No convés, Victor deu um tapinha nas costas de Hans, Igor soltou uma piada que arrancou risadas, e até Boris permitiu um sorriso discreto.

Na cabine, Mei suspirou. 

— É... o trabalho foi puxado. E agora, acho que eles merecem algo especial para o jantar.

Heather ergueu a sobrancelha, divertida. 

— O que você está aprontando?

Mei já se afastava em direção à escada. 

— Você vai ver.

Heather balançou a cabeça, sorrindo. Aquela mulher sabia como aquecer o seu coração.

(---)

O cheiro forte de alho dourando na frigideira já se espalhava pela cozinha do Queen Seas. O espaço era pequeno, mas aconchegante, aquecido pelo calor do fogão e pelas panelas borbulhando. Mei mexia o molho com cuidado, os cabelos presos de qualquer jeito em um coque, enquanto cantarolava baixinho uma melodia que só ela parecia conhecer.

Victor estava encostado à bancada, observando com um sorriso divertido.

— Você sabe que não precisava fazer isso, né? A gente se vira bem com comida enlatada e sanduíche.

Mei ergueu uma sobrancelha, sem se virar.

— Vocês podem até sobreviver com enlatado, mas viver é outra história. Além do mais, cozinhar não machuca meu ombro. — Deu uma mexida firme no molho, fazendo o vapor subir. — E eu gosto de ser útil.

— Não vai discutir com ela, Victor. — A voz de Boris veio da porta, grave e meio rouca depois de horas gritando ordens no convés. Ele entrou, tirando a capa impermeável dos ombros. — Quando uma mulher quer alimentar um bando de brutos famintos, o certo é ficar quieto e agradecer.

Igor riu alto, já puxando uma cadeira. 

— Brutos famintos é o nosso segundo nome. — Bateu no estômago, teatral. — Mas se a Mei cozinhar sempre assim, vou me sentir um príncipe.

Mei riu, servindo mais tempero na panela. 

— Acho que você vai precisar de muito mais do que isso, Igor.

— Ai! — Igor levou a mão ao peito, fingindo dor. — Essas palavras cortam mais fundo que o frio lá fora.

Todos riram, inclusive Hans, que estava sentado em silêncio no canto, descascando batatas com calma. O grandalhão, apesar de não falar muito, parecia em paz ali, contribuindo do jeito dele.

— Hans, você tá descascando batata demais — comentou Victor, olhando a pilha crescente. — Vamos comer até o Natal.

Hans levantou os olhos devagar, deu um meio sorriso e respondeu com sua voz grave, tranquila:

— Melhor sobrar do que faltar.

Mei sorriu para ele. 

— É verdade. Pelo menos o Hans está me ajudando. Pare de reclamar e coloque os pratos na mesa, Victor.

Hans baixou os olhos outra vez, mas o sorriso tímido ainda estava lá.

— Sim, senhora. — Victor brincou.

O jantar foi ficando pronto, e em pouco tempo, a pequena mesa da cozinha estava cheia de pratos fumegantes. Macarronada com molho encorpado, carne bem temperada e batatas cozidas. O aroma enchia o espaço, abafando até o cheiro de óleo e sal do convés.

Quando todos se sentaram, Igor foi o primeiro a pegar o garfo. Mas antes de levar a comida à boca, fez um gesto teatral com as mãos.

— Silêncio, senhores, e agradeçam à nossa chef Mei!

— Ah, cala a boca, Igor — resmungou Boris, mas ainda assim ergueu o garfo como um brinde. — À Mei.

— À Mei! — os outros repetiram em coro, levantando os copos de água e café.

Mei corou, encolhendo os ombros. 

— Vocês estão exagerando.

— Não, não estamos — disse Victor, sério dessa vez. — Acho que essa é a refeição mais gostosa que já tivemos em anos de Queen Seas.

Heather apareceu na porta nesse instante, apoiando-se no batente, observando a cena com um sorriso orgulhoso. Não disse nada, apenas deixou que a tripulação demonstrasse o carinho que sentia por Mei.

Igor, claro, não resistiu.

— Só não se empolga demais, Victor. Se elogiar muito, a Heather vai ficar com ciúme.

Heather arqueou uma sobrancelha, cruzando os braços.

— Eu ouvi isso, Igor.

O russo levantou as mãos em rendição, rindo. 

— Tô quieto, capitã! Só dizendo o óbvio!

— É, você sabe como posso ser mal quando estou brava. — Heather lhe lançou um olhar sério, mas depois sorriu.

As risadas preencheram a cozinha.

Enquanto todos comiam, o ambiente ficou leve, quase familiar. Hans, no seu jeito discreto, empurrou a tigela de batatas na direção de Mei.

— Você comeu pouco. — Disse baixo, mas firme. — Precisa se manter forte também, para melhora logo.

Mei o olhou surpresa e sorriu com carinho. 

— Obrigada, Hans. Você é um doce, sabia?

Hans baixou a cabeça, envergonhado, e focou no prato. Igor cutucou o braço dele.

— Olha só, o grandão virou protetor da Mei. Se bobear, até pode ganhar um beijo no bochecha.

Heather virou os olhos faiscando na direção de Igor e Mei acariciou a sua mão para mantê-la calma.

— Igor, para com isso — repreendeu Victor, mas rindo. — Um dia alguém ainda te joga no mar.

— Vão sentir falta das minhas piadas. — retrucou Igor, colocando mais macarrão no prato.

Boris, que até então estava quieto, finalmente falou, olhando para Mei com seriedade:

— Você tem um lugar aqui, Mei. Sei que fui difícil no início, mas você provou para todos nós que merece ser parte da equipe.

A frase veio seca, sem floreios, mas verdadeira. Foi o suficiente para Mei sentir um nó na garganta. Ela disfarçou, sorrindo.

— Obrigada Boris.

Heather nunca tinha visto a tripulação tão unida. A presença de Mei não tinha mudado apenas a sua vida, mas a da sua equipe também. A engenheira tinha o poder de conquistar todos ao seu redor.

Depois do jantar, a tripulação se espalhou, alguns ajudando a lavar os pratos, outros apenas rindo e conversando. O Queen Seas balançava nas ondas, mas dentro daquela cozinha estreita, havia calor humano, amizade e um senso de família improvável que só o mar poderia forjar.

O barulho do motor do Queen Seas ecoava ritmado, embalando o casco no mar frio da madrugada. Depois do jantar, a tripulação ainda ria na cozinha, lavando os pratos e discutindo sobre qual boia cairia primeiro no recolhimento dos covos. Mas Heather sabia que precisava descansar. Amanhã seria um dia longo, e os homens dependeriam da sua cabeça estar clara para enfrentar o mar.

Victor surgiu à porta da cozinha, limpando as mãos no pano.

— Capitã, eu posso assumir o leme. Você e Mei deveriam descansar. — disse com aquele jeito tranquilo e firme que sempre inspirava confiança.

Heather mediu o homem por um instante. Desde que entrara no Queen Seas, Victor havia mostrado ser muito mais que apenas braços fortes no convés. Tinha liderança, calma, e sabia ler o mar.

— Tem certeza, Victor? — ela perguntou, testando o tom.

— Sim, senhora. — Ele sorriu. — Não é a primeira vez que seguro o timão. Além disso... — lançou um olhar rápido para Mei, que estava sentada à mesa recolhendo as canecas — vocês duas merecem um tempo.

Heather não respondeu de imediato, apenas assentiu, passando a mão no ombro dele.

— Se alguma coisa acontecer, me acorde.

— Pode deixar. — Victor se endireitou com um ar quase orgulhoso.

Mei se aproximou, tocando a mão de Heather de leve, e as duas subiram juntas pelas escadas estreitas. A cabine da capitã estava em penumbra, iluminada apenas pelas luzes fracas do painel. Heather entrou primeiro, tirando o casaco pesado, e deixou que o corpo afundasse na cadeira. O peso da responsabilidade parecia escorrer dela naquele instante.

Mei fechou a porta atrás de si. O silêncio da cabine, quebrado apenas pelo ronco constante do motor e pelo bater das ondas, envolveu as duas. Heather se inclinou para trás, soltando um suspiro cansado.

— Finalmente... — murmurou. — Parece que não descanso de verdade desde que essa temporada começou.

Mei se aproximou devagar, e antes de dizer qualquer coisa, apoiou as mãos nos ombros da mais velha, massageando-os com carinho.

— Você vive preocupada com todos, mas esquece de cuidar de si mesma. — disse, a voz suave, quase um sussurro. — Deixe que alguém cuide de você também.

Heather fechou os olhos, deixando-se entregar ao toque. Seu corpo tenso cedia, pouco a pouco.

— Você já cuida de mim mais do que imagina. — respondeu, com sinceridade que escapava em cada palavra.

Mei inclinou-se, aproximando o rosto do dela, mas não beijou de imediato. Apenas deixou a testa repousar contra a de Heather, compartilhando aquele instante de respiro.

— Hoje, quando você estava no guindaste, parecia que tudo estava em ordem outra vez. — Mei falou, com uma pontada de melancolia. — Mas eu não conseguia parar de pensar em como seria diferente se estivesse lá fora, com os rapazes.

Heather abriu os olhos, encontrando os dela.

— Eu sei. — disse com firmeza. — Mas eu não vou correr o risco de ver você se machucar de novo, Mei. — a mão dela subiu para acariciar o rosto da mais nova. —Você precisa se recuperar primeiro.

Mei não discutiu, apenas sorriu com ternura.

— Você tem razão, vou ficar aqui por enquanto. — murmurou, e beijou os lábios de Heather com suavidade.

O beijo começou delicado, mas logo ganhou calor. Heather puxou Mei para o seu colo, sentando-a de frente para si. A blusa larga que a engenheira vestia escorregou no movimento, revelando a pele macia do ombro. Heather percorreu a curva com os lábios, lenta, cuidadosa, como se cada toque fosse uma promessa de proteção.

— Você devia estar descansando... — murmurou Mei, entre risos baixos.

— Estou. — Heather respondeu contra a pele dela, os lábios quentes. — Descansando em você.

Mei suspirou, envolvendo o pescoço de Heather, deixando-se embalar pelo carinho doce e pela intensidade calma que só ela sabia oferecer. Diferente de outras noites, ali não havia pressa, não havia fogo descontrolado. Havia tempo. Havia silêncio.

Heather, no entanto, manteve o gesto cuidadoso, como se Mei fosse feita de vidro. A lembrança do ombro machucado ainda pesava em sua mente, e cada movimento era medido, respeitoso.

— Eu estou bem, Hattie... — Mei sussurrou, percebendo a hesitação dela. — Pode confiar em mim.

— Eu confio. — Heather beijou sua boca outra vez. — Só tenho medo de te machucar.

Mei roçou o nariz no dela, provocando.

— Então seja doce.

Heather sorriu contra os lábios dela, e foi exatamente isso que fez.

Os minutos seguintes se desenrolaram entre beijos lentos, mãos que exploravam devagar, sussurros abafados pelo barulho distante do mar. Heather deixou-se levar, mas sempre atenta às reações da mais nova, respeitando cada suspiro, cada pausa. Mei, por sua vez, aproveitava o estado raro da capitã: vulnerável, entregue, quase dengosa.

Quando os dois corpos finalmente repousaram lado a lado na pequena cama da cabine, Mei encaixou-se no peito de Heather, ouvindo o compasso firme do coração dela.

— Amanhã vai ser um dia longo. — Heather murmurou, passando os dedos pelos cabelos soltos de Mei.

— Eu sei. — Mei respondeu com os olhos já pesados de sono. — Mas enquanto nós confiamos em você. Sabemos que vamos fazer uma boa pescaria.

Heather beijou o topo da cabeça dela, fechando os olhos.

— Boa noite, meu amor.

Mei sorriu, sonolenta, antes de se entregar ao sono. Heather permaneceu acordada por alguns minutos ainda, apenas ouvindo a respiração tranquila da mulher em seus braços. O mar lá fora rugia, mas ali, na cabine, ela tinha um porto seguro.

E foi assim, abraçadas, que adormeceram, duas mulheres apaixonadas. Mas que estavam no Mar perigoso e traiçoeiro.


Fim do capítulo


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Comentários para 41 - Capitulo 41:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 29/10/2025

Esse capítulo foi leve super gostoso....da até medo essa calmaria...

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