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Quando as águas se acalmam por Paloma Matias e

Ver comentários: 2

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Palavras: 2688
Acessos: 550   |  Postado em: 27/10/2025

Capitulo 25 - O nosso recomeço

Samanta

 

         

Encontrar Clara naquela situação me desmontou.

O som da sua fúria ainda ecoava pelo apartamento, mesmo depois que tudo já estava quieto. As molduras caídas, as telas rasgadas, a tinta espalhada no chão… nada daquilo fez sentido no primeiro momento. Era como se a casa tivesse engolido um grito que não coube dentro dela.

Clara estava sentada no meio do caos, com os joelhos encolhidos contra o peito. A cabeça baixa, o cabelo desgrenhado, as mãos tremendo. Ela respira rápido, quase ofegante, e eu posso sentir o peso da dor pairando no ar, tão denso que dói até para respirar.

A primeira coisa que penso é que a culpa talvez fosse minha. Aquela foto, aquele momento em que alguém viu o que a gente vinha tentando esconder. O carinho, o olhar, a cumplicidade, podiam ter sido o gatilho. Mas quando vejo o olhar dela, percebo que o que está quebrado dentro dela vai muito além de uma foto.

Quando sinto seu choro cessar, tento entender o que aconteceu, mas a sinto relutante.

— Ei… — Chamo baixinho, tentando não invadir o espaço dela. — Sou eu. Está tudo bem.

Ela demora um pouco para reagir, mas levanta o olhar. Os olhos vermelhos, inchados de tanto chorar. Quando finalmente fala, a voz sai rouca, como se tivesse sido rasgada por dentro.

— Ele esteve aqui.

Demoro um segundo para entender. 

— Quem?

Ela engole em seco e fecha os olhos com mais força ainda. Parece dolorido demais para ela falar sobre o assunto, mas ao mesmo tempo, necessário.

— Meu pai.

O nome dele sai da boca dela com um peso que faz meu estômago revirar. Eu já sei o suficiente sobre aquele homem para entender que nada de bom pode vir dessa visita. Mesmo assim, ouvir aquilo foi como levar um soco. Clara começa a falar entre soluços.

— Ele apareceu do nada, Sam. Entrou aqui como se ainda mandasse em mim. Começou a dizer as mesmas coisas de sempre: que eu sou uma vergonha, que estraguei minha vida, que nunca fui nada além de uma decepção.

Ela faz uma pausa e passa as mãos pelos cabelos, manchando-os de tinta azul.

— Só que… dessa vez, eu não aguentei. Eu gritei. Gritei tudo o que guardei por anos. Disse que ele não manda mais em mim, que não tem mais o direito de me humilhar. Eu… eu não quis mais ouvir.

Clara tapa os ouvidos com as duas mãos, como se ainda estivesse ouvindo a voz dele.

Enquanto ela fala, eu sinto uma mistura perigosa dentro de mim: medo, empatia, raiva. Muita raiva.

Queria ter estado ali. Queria ter olhado aquele homem nos olhos e dito para ele nunca mais se aproximar dela. Nunca mais se aproximar do Nico, que agora eles são responsabilidade minha. Queria ter sido o escudo que ela nunca teve.

Mas fico em silêncio, porque esse momento é dela.

— Ele me fez lembrar de tudo o que passei — Continua, a voz vacilando. — De quando eu tinha quinze anos e ele me seguiu. Me viu com uma menina pela primeira vez. Era uma colega da escola, a primeira vez que senti que podia ser eu. Ele sempre me segue para descobrir as coisas.

Seu rosto se contorce com a lembrança.

— Quando ele descobriu, me bateu. Disse que eu era um erro. Que ele preferia uma filha morta a uma filha assim. — Tenta enxugar as lágrimas que ainda caem.  Eu achei que merecia, passei anos acreditando que tinha algo errado comigo.

Sinto a raiva crescer em mim como fogo. Uma raiva que me deu vontade de socar as paredes, de gritar. Como alguém pode fazer isso com a própria filha? Como pode olhar para uma menina de quinze anos e achar que tem o direito de apagar quem ela é?

Mas eu não posso deixar a raiva transbordar, não nesse momento. Ela não precisa da minha fúria, precisa da minha calma.

— Depois, na faculdade… — Prossegue, com a voz embargada. — Quando contei para ele que estava grávida, porque eu não teria como esconder por muito tempo, ele surtou. Disse que eu ia envergonhar a família. Que era melhor perder o bebê do que “passar essa vergonha” — Ela volta a tremer muito — Eu juro, Sam, eu achei que ele fosse me matar, mas eu sobrevivi com meu filho.

Quando percebo que sua tremedeira não passa, eu seguro a mão dela com força.

— Ei, olha para mim. — Pedi, quase implorando. — Ele não está mais aqui. Você está segura agora.

Ela assente, mas as lágrimas continuam e seu olhar me diz tanta coisa que sua boca não é capaz de pronunciar.

— Foi nessa época que eu me aproximei da Liz — Me conta, ainda entre soluços. — Ela me ajudou a sair de casa. Me deu abrigo, me levou para consultas, me fez sentir que eu não estava sozinha. Ela foi tudo o que meu pai ou o pai de Nico nunca foram.

Sinto um nó na garganta ao ouvir o nome da minha irmã. Liz sempre teve esse instinto de proteger, mas nunca me contou o quanto tinha feito por Clara. Talvez achasse que era melhor deixar o passado quieto. Mas ouvir isso ali, daquele jeito, me fez querer ter feito parte desse momento da vida de Clara, me fez admirá-la ainda mais, e além de tudo, me fez entender o quanto ela já tinha sido forte antes mesmo de eu conhecê-la.

Clara respira fundo e olha em volta, para os destroços das telas.

— Eu destruí tudo, porque percebi que até para pintar eu me limitava. Pintava o que achava que as pessoas queriam ver. Paisagens neutras, flores sem alma. Tudo seguro, tudo contido. — Ela apontou para a única tela intacta, encostada na parede. — Só esse eu pintei como eu queria.

Olhei para o quadro, aquele em que ela me retratou na noite da fogueira, na casa de campo. E eu me recordo da primeira vez que estive nesse quarto, ela pintava esse mesmo quadro, como se cada pincelada fosse uma confissão silenciosa.

Nesse momento, tudo fez sentido. Ela se conteve em tudo, nos gestos, nas palavras, até na arte. E agora, quando finalmente começou a se libertar, o passado veio cobrar o preço.

Senti uma lágrima escorrer antes mesmo de perceber que estava chorando. Fico ali, olhando para ela, e juro que nunca senti tanta vontade de proteger alguém na minha vida.

— Clara — Começo, sem conter a emoção. — Ninguém tem o direito de te fazer sentir pequena. Nenhum pai, nenhum homem, ninguém. Ele pode ter te machucado, mas ele não define quem você é.

Ela levanta o olhar e, por um instante, eu vejo um brilho de esperança misturado à dor.

— Eu só quero não ter mais medo — Sussurra. — Não quero mais viver escondendo o que sinto. Se eu amar uma mulher, que seja inteiro. E se for para enfrentar o mundo por isso, eu enfrento.

Fico em silêncio por alguns segundos, tentando conter o turbilhão de emoções e sensações. Depois, arrisco chegar mais perto e tocar o rosto dela, com cuidado, como se temesse que ela quebrasse.

— Então enfrenta comigo. — Murmuro. — Porque eu te amo, Clara. Eu também cansei de fingir que o que a gente sente é pequeno.

Ela arregala os olhos, surpresa. Por um instante, o silêncio entre nós se torna tão intenso que eu posso ouvir meu próprio coração batendo.

— Você… me ama? — Pergunta, num fio de voz.

— Amo. — Repeti, firme, sentindo a palavra queimar doce na boca. — Amo o jeito que você sorri quando fala de arte, amo quando você enrola o cabelo distraída, amo até o caos que você deixa pela casa quando está inspirada. Amo o jeito que cuida e educa seu filho, e espero que um dia eu possa chamá-lo de nosso. Amo você. E eu juro — Faço uma pausa, engolindo o choro — Juro que nunca vou deixar ninguém te machucar de novo.

Ela me olha com um misto de espanto e alívio, como se finalmente tivesse permissão para acreditar em algo bom.

E então chora de novo, mas de um jeito diferente.

— Eu te amo, Sam — Se liberta mais uma vez — Amo seu cuidado comigo e com o Nico, amo seu jeito marrento de ser, amo seu comprometimento com o esporte. Amo tudo em você.

Me abraça com força, o corpo dela tremendo junto ao meu. Eu a abraço de volta, e ali, entre os cacos e as tintas, faço uma promessa silenciosa para mim mesma: se aquele homem algum dia tentar feri-la outra vez, ele terá que passar por mim primeiro.

Ficamos assim por um tempo, respirando juntas, como se tentássemos costurar de volta o ar que a dor tinha rasgado.

— Então… — Diz ela, com a voz ainda rouca — O que a gente faz agora?

Sorri, mesmo com os olhos marejados.

— Agora? A gente recomeça. — Toco o queixo dela, levantando-o devagar. — Mas antes, quero te perguntar uma coisa.

Ela me olha curiosa, e o medo vagueia seu olhar, como se estivesse armada para qualquer reação negativa minha.

— Quer namorar comigo?

Clara dá uma risada curta, entre o choro. Um som leve, bonito, quase incrédulo.

— Aqui? No meio disso tudo? — Abre os braços, mostrando o local ao nosso redor.

— Aqui. — Respondo — Porque é daqui que a gente vai começar de novo.

Ela assente, e o sorriso dela, mesmo cansado, foi o mais bonito que já vi.

— Quero, Sam. Quero mais que tudo.

Nos beijamos ali, cercadas pelas ruínas de tudo o que ela destruiu para poder se libertar.

E talvez fosse isso o amor: o caos antes da calma, o colapso antes da criação. As águas se acalmam depois de serem agitadas.

Enquanto a abraço, sinto a raiva se transformar em algo mais sereno. Não é mais o ódio cego contra o pai dela, é uma força silenciosa, um juramento dentro de mim.

Eu vou cuidar dela. Vou cuidar da nossa família. Vou estar aqui quando ela voltar a pintar, quando o medo voltar, e quando ele for embora de vez.

Porque amar Clara é isso: não é só sobre consertar o que quebraram, mas sobre ajudá-la a lembrar que ela nunca mais vai estar sozinha entre os cacos.

 

******

 

Depois de passarmos horas sentadas no chão do ateliê dela conversando, consigo convencê-la a ir tomar um banho.

Clara hesita no começo, mas acaba cedendo quando eu brinco dizendo que quero ver minha namorada na cor original, já que ela está praticamente pintada de azul e vermelho da cabeça aos pés.

— Vai — Falo, empurrando-a suavemente na direção do corredor — E não fique brincando debaixo do chuveiro.

Ela ri de leve, aquele riso cansado e tímido, mas que já soa um pouco mais leve.

Assim que ouço a água começar a cair, pego o celular e disco para Liz. Ela atende no segundo toque, a voz baixa, desconfiada.

— Sam? Tá tudo bem?

Dou uma olhada para o corredor, só para me certificar de que Clara ainda está no banho.

— Está… agora está — Respondo, tentando soar calma. — Eu queria pedir um favor. Será que você pode trazer o Nico para cá daqui a mais ou menos uma hora e meia?

Houve um silêncio do outro lado.

— A essa hora? O que aconteceu, Sam? 

Fecho os olhos por um instante, respirando fundo e tentando não estender muito o assunto.

— Ela enfrentou o pai. Foi difícil, Liz. Eu acho que foi um divisor de águas para ela.

Ouço Liz prender o ar.

— Meu Deus… ela está bem?

— Está. Assustada, mas bem. — Apoio o cotovelo na bancada da cozinha e a mão no rosto. — E eu acho que vai fazer bem ter o Nico por perto agora. Ele é o porto seguro dela.

Liz fica em silêncio por mais alguns segundos antes de responder:

— Você tem razão. Eu o levo, sim. Mas me promete que, se ela quiser conversar ou precisar de qualquer coisa, você me liga? Sei que vocês estão se envolvendo, mas eu sou amiga dela e sei o quanto ela precisou de coragem para enfrentá-lo.

— Prometo. Obrigada, de verdade.

Desligo e, por um momento, fico só ali, no meio da cozinha, ouvindo o som da água correndo no banheiro e o coração batendo no peito, pesado, mas calmo.

Pego alguns ingredientes na geladeira e começo a preparar algo simples, uma massa, molho de tomate fresco, e logo o aroma se espalha pelo apartamento.

Quando Clara volta, com o cabelo úmido e o rosto limpo, parece outra.

— Você ligou para Liz, né? — Pergunta, enrolando-se em um moletom largo.

— Liguei. Ela vai trazer o Nico daqui a pouco.

— Obrigada — Ela sorri de canto, aliviada. 

Pouco tempo depois, a campainha toca. Nico entra meio sonolento, mas quando vê a mãe, corre para ela, se pendurando em seu pescoço.

— Mamãe!

Clara o abraça com força, os olhos se enchendo d’água.

— Oi, meu amor. Estava morrendo de saudade.

O pequeno olha para ela, depois para mim, repetindo o ato algumas vezes, decidindo se fala o que está em sua mente ou não.

— A tia Sam está morando aqui agora? — Faz um lindo bico com os lábios.

Ri, balançando a cabeça. Sei que ele gosta da minha presença, mas nada que possa ameaçar sua relação com a mãe.

— Não, campeão. Só estou cuidando de vocês hoje.

Liz não questiona nada no momento e nem se demora, apenas diz para a amiga que amanhã ligará e se despede de nós.

As horas vão passando, jantamos juntos, Nico contou histórias da escola e, por alguns minutos, a vida parecia simples. Clara o observa como quem tenta decorar cada traço, cada riso.

Depois que ele termina de comer, ela o chama para o sofá.

— Filho, posso te contar uma coisa? — Diz cautelosa.

Ele assentiu, curioso.

— A Sam e eu… — Começa, depois respira fundo — A gente tá namorando agora. — Não enrola.

O rosto dele se fecha imediatamente, criando um vinco entre as sobrancelhas.

— Namorando? Igual… o papai e a mamãe dos meus amigos?

— É — Responde, com delicadeza.

Ele franze a testa, cruzando os braços, encarando a mãe como se não acreditasse no que estivesse ouvindo.

— O vovô disse que quando você arrumar outra pessoa, vai ter outro filho e vai esquecer de mim.

O silêncio que se fez depois do que ele disse pareceu rasgar o ar. Clara fica imóvel por um segundo, o olhar se perdendo em algum ponto distante, antes de se recompor. 

Ela o puxa para o colo e o abraçou forte.

— Amor… o vovô está errado, tá? Ele diz coisas que não são verdade. Eu nunca, nunca vou te esquecer. Nem se eu tivesse mil filhos. Você é a melhor parte de mim.

Os olhos do menino se encheram d’água.

— Mas, e se você gostar mais da Sam do que de mim?

Sento-me ao lado deles e toco o ombro dele, com cuidado.

— Ei… eu nunca vou tomar o lugar que é seu. Sabe o que eu quero? Que você me ajude a cuidar da sua mãe, afinal, você vai continuar sendo o homem da casa.

Ele desvia o olhar, fungando, e volta a encarar a mãe.

— Promete?

— Prometo — Garante Clara, beijando a testa dele. — Nada muda, só fica mais bonito.

O garoto pensa por um instante e então se aninha melhor no colo dela, os olhinhos pesando de sono.

— Tá bom, mas se você tiver outro filho, ele tem que saber que eu sou o mais velho.

Rimos baixinho. Clara o abraça de novo, como quem segura o mundo nos braços. E ali, no meio da sala silenciosa, percebi que o amor é feito disso: das pequenas coragens, dos recomeços, e da promessa silenciosa de que, dessa vez, tudo será diferente.

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá pessoal, um bom inico de semana para todos, e para isso um capitulo novinho em folha. 

O que acharam desse recomeço das duas, agora comprometidas em um relacionamento?

Näao esqueçam de deixar seu comentario, é muito importante.

 

Espero que a leitura tenha te feito uma boa companhia. Até breve.


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Comentários para 25 - Capitulo 25 - O nosso recomeço:
Socorro
Socorro

Em: 27/10/2025

Parabéns Autora,

Amando essa nova família que está se formando!!

Nico, e mto esopertoooooo


Paloma Matias

Paloma Matias Em: 28/10/2025 Autora da história
Muito obrigada ??


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HelOliveira
HelOliveira

Em: 27/10/2025

Achei muito lindo esse capítulo, um recomeço digno e bem merecido....

Juntas espero que consigam enfrentar os novos desafios....

 


Paloma Matias

Paloma Matias Em: 28/10/2025 Autora da história
Clara merece alguém como Sam ao lado dela


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