• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • O verdadeiro amor!
  • Caps. 26 – Penúltimo – Bia – O verdadeiro amor

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Quem
    Quem disse que eu não sabia amar?
    Por Srta Petrova
  • Whitout me
    Whitout me
    Por Kivia-ass

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

O verdadeiro amor! por Bia Ramos

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 3571
Acessos: 571   |  Postado em: 17/10/2025

Caps. 26 – Penúltimo – Bia – O verdadeiro amor

Depois de um dia cansativo, cheguei em casa me jogando no sofá. O cansaço me impedindo de ir direto para o banheiro e deixar a água cair pelo meu corpo cansado. Tinha acabado de chegar da capital, Izzie estava na casa de Lara, estava morrendo de saudades da minha bonequinha, o combinado era passar lá e a trazer comigo, mas como cheguei tarde, avisei minha irmã que a pegaria pela manhã. Mandei mensagem avisando Pam que tinha acabado de chegar, para ela não ficar preocupada.

Minutos depois a fome apertando, não podia evitar o inevitável, levantei e fui tomar banho me arrastando, arrancando minha roupa pelo caminho.

A água caía morna pelo meu corpo, lavando aquele dia e me renovando, deu até um ânimo, para pedir uma pizza... coloquei uma calcinha e uma camiseta grande, e fui para a cozinha, peguei o celular e mandei mensagem, levaria uns 45 minutos para entregarem, espero não estar dormindo quando chegar.

Fiquei por ali mesmo, encostada no balcão mexendo no celular. Um barulho na sala, sorri, ela chegara sabia que viria ao meu encontro, na verdade, desejava isso, embora não tivesse pedido, era tarde já. Não demorou muito senti seus braços em volta da minha cintura e um beijo em meu ombro.

– Oi, amor, sabia que viria... – me virei encaixando-a em meus braços, dando um beijo em seus lábios.

– Sabia? – Disse sorrindo entre meus lábios.

– Unhumm, conheço você.

– Jura... sei disso não... – me abraçou forte escondendo seu rosto em meu pescoço, mordiscando-o e me provocando, sussurrando em meu ouvido – como você está? Como foi a viagem?

– Estou cansada, a viagem foi boa, e você como passou o dia?

– Na mesma, com as crianças, elas me sugam como sempre – sorriu divertida – e com saudade de você, não a vejo desde ontem – cada palavra dita era um beijo roubado.

– Bom, já disse como acabar com isso, mas você ainda não me deu uma resposta – ela arqueou a sobrancelha, sorri – está com fome, pedi uma pizza.

– Humm... delícia, já disse que te amo hoje?

– Não que eu lembre... – sorri ganhando um beijo.

– Te amo... – passou a mão em meu rosto.

– Também amo você... muito... muito... muito.

Me beijou e seguimos para a sala, me joguei no sofá a trazendo para meus braços, peguei o controle e tentei achar algo para assistir... mas não estava achando nada, ela tomou o controle da minha mão.

– Hei...

Sorriu, me virei deitando a trazendo para meus braços, logo ela achou um filme e quando estava quase cochilando, a campainha tocou... de olhos fechados a senti sair de meus braços, inspirei fundo sentando, do contrário dormiria... segui o aroma de queijo, ela fez um suco de morango, peguei os pratos e me servi de um pedaço, não imaginava que estava com tanta fome até devorar o terceiro pedaço.

Ela me acompanhou, conversamos um pouco, quando finalizamos e limpamos a cozinha, seguimos para o quarto, escovei os dentes e caí na cama... logo ela veio para meus braços... nos curtimos.

O cansaço sumiu um pouco, quando a senti calada em mim, a chamei.

– Môr?

– Humm?

– Você está bem?

– Sim, só pensando numas coisas.

– Quer compartilhar? – A abracei beijando seu ombro, se virou em meus braços, olhou em meus olhos, sorri. – Nossa, que séria.

– Amor, estava pensando... – hesitou, mas a incentivei fazendo cócegas, ela sorriu – quer mesmo que eu venha morar com vocês? Acha que estamos preparadas para dar esse passo?

– Se dependesse de mim, já estaria aqui conosco, sabe disso – beijou meus lábios insinuando suas pequenas mãos para dentro de minha camiseta.

– Está me assediando...

– E você não está gostando? – Jogou as pernas e montou em mim... mordiscou meu pescoço atiçando meu corpo, ela sabia me dominar.

– Não sei... talvez... – suas mãos alcançando meus seios... gemi, ela sorriu.

Minha respiração acelerada... o coração descontrolado... tomou meus lábios me beijando apaixonada, me entreguei... tirei sua camiseta jogando longe... seus seios à mostra, os toquei com as pontas do dedo... levantei encaixando-a em mim, arqueou o corpo insinuando seus seios que os capturei salivando... ela gem*u... a puxei para mim, colando nossos lábios, ela mordiscou o meu, sussurrando.

– Adoro quando me domina assim...

– Verdade?

– Unhumm...

Tomei seus lábios sugando sua língua, suas unhas arranhando minhas costas, a deitei me colocando por cima... meus lábios em seus seios... ora um..., ora outro... ela gem*ndo gostoso me deixando maluca...

Desci explorando seu corpo com meus lábios, deslizei sua calcinha para o lado, passando a língua em seu sex* já molhado... ela agarrou os lençóis... gem*ndo alto... desci entrando com minha língua indo fundo nela... buscando lá dentro seu gozo que não tardou a vir... prendeu minha cabeça, gem*u alto e gozou gostoso em meus lábios...

Seu corpo vibrou com minha língua, desacelerei apenas para ela se acalmar, e quando percebi estava pronta para outra, a suguei gostoso, agora encaixando meus dedos e indo fundo dentro dela, estocadas aceleradas intercalando com minha língua, logo ela gozou gostoso... e de novo... e mais uma vez...

Depois, já sensível com nosso momento, me fez goz*r... entramos a noite assim, estávamos exaustas quando finalmente ela se aconchegou, nua em meus braços... brincando com seus seios, sorri enquanto murmurava sonolenta.

– Promete pensar com carinho no que te pedi? – Inspirei fundo, e segundos depois sussurrou em seu ouvido...

– Estou pensando, amor, na verdade, já pensei... – ela se virou em meus braços, me olhava séria, sorri.

– E o que decidiu?

– Quero morar com você, não me sinto bem quando não a vejo e sei que poderia remediar isso.

– Então, quer dizer que vem morar conosco? – Sorri feliz.

– Não queria até que me fez ver que é com você que quero viver a eternidade.

– Oh, meu amor... – tomou meus lábios... senti nosso beijo úmido, quando abri os olhos, a vi chorando...

– Por que está chorando?

– Porque você me faz ser a mulher mais feliz desse mundo...

– Verdade?

– Sim, é verdade, meu amor... e tomou meus lábios novamente.

Estávamos vivendo em lua de mel constante, Pam viera morar conosco, todos os dias eram memoráveis com ela, e quando fazíamos amor, nossa... ela me preenchia por completo, e todas as vezes que ficava até mais tarde no trabalho, era uma vontade louca de voltar para casa... voltar para os braços dela...

Não foi diferente esse dia, janeiro estava no auge, Izzie ainda estava de férias, tinha ido passar uns dias com os avós, que a levaram para viajar como presente, então, Pam e eu estávamos aproveitando o máximo. 

O dia foi corrido, a Editora estava a milhão, graças a Deus prosperando e crescendo a cada dia. Cheguei cansada em casa, queria um cafuné e cama. Entrei, fui à cozinha beber um suco gelado, morango, tomei um copão. Fechei os olhos, escutei barulho do chuveiro, precisava de um banho.

Fui me arrastando até o quarto, arranquei a camiseta e a calça, o tênis ficou em algum lugar lá na sala, animei porque teria companhia no chuveiro.

Mas ao entrar no banheiro, travei na porta... nunca a espuma de um sabonete foi tão excitante quanto estava sendo naquele momento.

Ela não me viu, tinha um som ambiente gostoso... deslizava o sabonete pelo corpo, forçando-o se redimir para o veludo da sua pele.

Senti uma pitada de inveja dele, ela continuava com aquela tortura, estava de costa para mim, ou teria me pego no flagra, babando... e cheia de desejo...

O box de vidro parecia uma tela em 3d... quase que podia voltar algumas cenas, mas estavam presas em minha mente.

Fechei a boca em vários momentos, até que minutos depois ela se virou e me viu... se assustou deixando o pobre sabonete cair.

– Oi, amor... – sorri divertida.

– Nossa, que susto, Bia... – levou a mão ao coração.

– Desculpa, não foi minha intenção.

– O que, chegar de mansinho sem fazer barulho igual um fantasma?

– Talvez um fantasma, não tivesse tantos pensamentos inoportunos, vendo essa cena.

Ela arqueou a sobrancelha, irônica, sorri, se abaixou para pegar o sabonete, mas me adiantei e entrei no box pegando-o primeiro.

– Hei, posso terminar primeiro? – Me olhava sarcástica, sorri.

– Quer que eu saia?

– Quero... – a água já tinha me molhado por inteira, disse apenas.

– Tá bom... – fiz menção de sair, mas me aproximei para colocar o sabonete no lugar dele, meu corpo colou ao dela, deixei minha mão cair sobre seu braço, deslizando de leve em sua pele, vislumbrei um pequeno arrepio, ela recuou e encostou na parede, encaixei uma de minhas pernas entre as dela e sussurrei – tem certeza que não quer minha ajuda?

– Já estava quase... quase terminando – tentou soar firme, mas a voz falhou no final.

– Poderia ser muito útil aqui, sabia?

– Humm... – sorriu marota – se quiser ficar, não vai poder tocar em mim.

– Como quiser, você não faz ideia do que posso fazer sem as mãos – coloquei as mãos na parede, me aproximando e tomando os lábios dela.

Se entregou momentaneamente, mas para me provocar, me afastou dizendo.

– Você é muito convencida, que tal não usar os lábios também? Sem tocar em mim com as mãos e boca.

– Tá bom... – desliguei o chuveiro, e sem encostar nela como disse, sussurrei em seu ouvido – você estava muito sensual alguns minutos atrás, quando deslizava o sabonete pela sua pele...

– Estava?

– Unhum... – minha perna pressionou seu sex*, ela não disse nada sobre as pernas... gem*u deliciada – fiquei excitada em observar, apesar de estar de costa, fiquei vendo você passar o sabonete pelo seu corpo, nossa... fiquei com inveja...

– Sério? – Quase sem voz ela perguntou.

– Unhumm... – Rocei de leve meus lábios ao dela, sem tocá-la, segui dizendo – depois apesar de estar de costas, imaginei quando passava ele em seu seio e demorava, massageando um, depois outro – tirei as mãos da parede e fiz menção de tocá-la, vi que ela inspirou fundo, olhou na direção em que minhas mãos foram e até facilitou para mim, mas ela quem criou as regras, continuei falando – depois deslizava para a barriga, mas aqui fiquei meio em dúvida – disse deslizando a mão na minha barriga, perguntei – você deixou uma das mãos no seio ou usou as duas?

– Você é terrível, sabia?

– Por quê?

– Nada... – encostou na parede novamente – vai ter que usar a imaginação.

– Ah, isso... posso fazer e muito bem... – sorri, dei um passo na direção dela – não quer mesmo que eu te toque? – Não dei tempo de ela responder. – Posso deslizar meus dedos pela sua pele, ao mesmo tempo que meus lábios saboreiam seus lábios, engolindo seus gemidos roucos, acariciando seu seio, que deve estar uma delícia molhados assim – salivei, também não sou de ferro – iria sugar um e depois o outro, e minhas mãos poderia ajudar encaixando eles entre elas, apertando e massageando, tem certeza que não quer minha ajuda?

– Para... – sorri, ela mordiscava os lábios, deslizava a mão pela barriga, desejosa.

– Estou parada e bem aqui na sua frente... – ainda sorrindo, ela não sorria mais, em seus olhos o brilho da luxúria e desejo, investi naquilo e continuei narrando – depois iria abaixando, beijando sua barriga, e descendo mais, apoiei meu braço na parede e me aproximei de seu ouvido sussurrando – iria me ajoelhar aos seus pés, você colocaria uma de suas penas em meu ombro, me puxando para perto, e eu iria fácil porque você já teria me dominado, beijaria seu sex* delicioso, passando minha língua por todo ele, parando no clit*ris para sugar de leve e incentivar o gozo a sair, demoraria um pouco, mas ele viria – ela me olhou, inspirando fundo, deixou um gemido baixo sair por entre os lábios, sorri vitoriosa – está excitada?

– O que você acha?

– Acho que não esteja mais brava comigo... – sorri vitoriosa – está excitada, sim ou não?

– Sim, como não ficaria com você me provocando assim – virou e me encostou na parede, tocou meu rosto e me puxou para ela, antes de me beijar sorriu – vai se ajoelhar aos meus pés e me fazer goz*r.

– Adoro quando manda assim em mim... – sorri, me beijou insinuando seu corpo ao meu, se antes eu estava doida para tê-la, agora precisava urgentemente.

A virei encaixando minha perna entre as dela, minha boca saiu da sua deslizando para seu pescoço... ombros... minhas mãos se encaixaram em seus seios... suguei um depois outro, com desejo e urgência, o meu foco era outro... me abaixei e fiquei de joelhos aos pés dela, como na minha narrativa acima, ela colocou uma de suas pernas sobre meu ombro me puxando.

A sensação de sentir meus lábios ao seu sex* úmido e, ao mesmo tempo quente, era indescritível... minha língua passeava por cada pedacinho até entrar fundo, fui fazendo movimentos de vai e vem, ela rebol*ndo deliciosamente, puxando meus cabelos, como se eu fosse fugir dali, mesmo que se possível, não sairia... ch*pei... lambi... mordisquei... até senti o corpo dela vibrar e se sucumbir ao desejo, o gozo em meus lábios era a recompensa de tanta demora, valeu a pena, e eu queria mais, muito mais dela.

Os minutos se tornaram horas naquele banheiro, e só saímos de lá, porque a fome bateu..., mas, continuamos a namorar... cozinha... sala e por último, cama, onde mais confortável, a fiz minha de todas as formas.

Adormeceu serena e relaxada em meus braços... o sono veio fácil... só fechei os olhos e cai no mundo dos sonhos, imaginando um futuro que ainda não conhecíamos, mas que se abria para nós...

 

Seis meses depois...

(...)

– Por sua culpa, estamos atrasadas – olhei de relance para ela, no banco do carona – Lara vai nos matar.

– Me poupe, Beatriz, a culpa desse atraso não é minha, apesar de ter gostado muito do motivo – gargalhei, no volante, peguei a mão dela e beijei.

– Sabe que amo você, né?

– Tenho minhas dúvidas... – disse marota, sorri.

– Nesse caso, tenho que fazer algo para não restarem dúvidas.

– O que pretende fazer? – Me olhou curiosa.

– Irei pensar em algo, prometo... – sorri, ela arqueou a sobrancelha.

Estava virando a esquina, encostei o carro, Lara apareceu vermelha de raiva.

– Onde vocês estavam? – Olhei para Pam, que me olhava culpada. – Quer saber, esqueçam isso, será que podemos começar?

– Desculpa, maninha... – a beijei no rosto, peguei na não de Pam e entramos.

O que iríamos começar? O casamento de Lara com Murilo, se ela estava nervosa, imagina ele que nos esperava junto ao juiz de paz, no interior do salão, brigou com Pam, estava vermelho.

– Eu achando que Lara tinha desistido de casar comigo e a culpa era de vocês – nos olhava sério, sorri, mas Pam o olhava culpada.

– Desculpa, Mu, nem percebemos a hora passar.

– Estavam trans*ndo? – Nos olhou indignado, ela fez força para não rir, fui ao seu auxilio.

– A culpa foi minha, Murilo, ela nem quis... – ele levantou a mão.

– Não tente justificar, Bia, minha irmã não é nenhuma santa, essa safada... – essa última palavra ele disse só para nós ouvirmos.

Caímos na risada, alguém anunciou que a noiva estava entrando. Olhamos para frente, Pamela se postou ao lado do irmão e eu fui para o outro lado, à espera da minha irmã. Teria entrado com ela, mas fez questão de entrar sozinha, minha irmã era uma mulher determinada, e tinha muito orgulho dela ser assim, pois me motivava sempre.

A cerimônia foi linda, Izzie estava linda de daminha, minha princesinha. O noivo tentou ser forte, mas desabou na troca de votos, e fiquei imaginando quando seria o meu casamento com Pam, certo que nem falamos sobre, estávamos vivendo uma lua de mel antecipada, tudo com ela era maravilhoso, se tornara a minha prioridade, depois da minha filha.

Enfim, depois de muitas trocas de olhares por trás dos noivos, sorrisos cumplices, seguimos para a recepção, que seria no salão ao lado, enquanto os convidados parabenizavam os noivos e seguiam para o outro lado, puxei Pam para junto de mim.

– Sabe o que fiquei pensando, lá no altar? – Beijei seus lábios.

– Não, o que? – Perguntou curiosa.

– Estava me perguntando quando seria o nosso...

– Nosso o quê? – Me olhava confusa.

– Nosso casamento, doçura... – me olhou com surpresa nos olhos, sorri – um dia será nós, espero que tão breve.

– E você quer casar comigo? – Dessa vez eu que a olhei surpresa.

– Mas claro que sim, quero passar a eternidade com você, porque a surpresa?

– Nunca falamos sobre isso, você nunca mencionou, até hoje – olhei para ela, depois toquei seu rosto, dando um beijo de leve e seus lábios.

– Amor, não é porque não conversamos sobre algo, que não deseje – ela me olhava com um brilho nos olhos – sei que estamos indo no nosso ritmo, mas é isso que torna nossa relação tão incrível.

– Você me faz a mulher mais feliz desse mundo, sabia? – Sorriu me abraçando forte.

Ficamos por ali namorando, a recepção começou, os noivos discursaram, Pam e agora era a minha vez.

– Um minuto da atenção de todos, por favor... – bati de leve na taça, a conversa cessou, inspirei fundo – primeiramente, gostaria de agradecer a Deus, por esse dia tão especial na nossa vida, e por apresentar o Murilo para minha irmã, ela estava se tornando uma solteirona muito rabugenta... –  todos riram, ela me jogou um guardanapo, sorri – brincadeira, a melhor irmã do mundo, não poderia ter pedido alguém melhor, sempre ao meu lado em tudo o que eu fazia e faço ela é minha companheira de vida... – levantei a taça brindando – amo você Lara, e espero de coração que você e Murilo sejam muito felizes, a partir de hoje que nossas vidas sejam repletas de alegria, e que venha logo meus sobrinhos.

Sorri, levantei a taça e todos me acompanharam, os noivos se beijaram levantaram e me beijaram, minha irmã se aproximou.

– Obrigada, meu amor, ter você na minha vida significa muito, se pudesse escolher mil vidas, todas escolheria passar com você – ela me fizera chorar, para variar, e eu nem estava preparada para aquilo.

Todos voltaram a se sentar, e pedi mais alguns minutos.

– Sei que hoje é o dia de Lara e Murilo, mas vendo-os tão feliz, me inspirou a fazer algo que já tinha programado – mais uma vez levantei a taça –  gostaria de levantar um brinde, a mulher que me trouxe de volta a vida, e me ensinou que posso me apaixonar todos os dias por ela – olhei para Pam, que me olhava surpresa, sorri emocionada – nada teria me preparado para esse momento – sorri emocionada, de fato estava, controlando para não chorar, continuei – um dia encontrei alguém, que pensei que fosse para a vida toda, vivemos um amor memorável, o que nos trouxe um fruto, nossa filha amada, entretanto, a fatalidade me tirou ela, estava triste e sem esperanças, mas o destino estava predestinado, eu amei Sara e ainda a amo, mas o que sinto por você, meu amor... – estiquei a mão, ela a pegou, estava em lágrimas, sorri, ainda controlando as minhas,  – vai além do que eu poderia explicar, o que eu sinto por você é o verdadeiro amor de almas, você chegou como um sopro de vida, me fazendo ver o mundo com seus olhos... faz com que me apaixone por você a cada amanhecer, e sou uma mulher realizada por ter você na minha vida e ficaria muito feliz, se aqui diante de nossos amigos e familiares, – coloquei a taça na mesa, peguei o estojo no meu bolso, me ajoelhei e pedi – você aceitasse se casar comigo.

Todos nos olhavam curiosos, e comecei a ficar ansiosa também, ela chorava sem parar, a puxei para meus braços, em meio aos soluços disse.

– Desculpa, amor, não esperava por essa declaração tão linda, amo tanto você... – se afastou de meu abraço, sorri enxugando suas lágrimas.

– Estou apreensiva, está me enrolando porque não vai aceitar meu pedido? – Sorri, quem estava perto que ouviu, gargalhou, ela me deu um tapa no ombro.

– Claro que não, sua boba – inspirou fundo – sim, eu aceito... se um milhão de vezes me pedisse em casamento, todas eu diria sim.

A abracei, suspendendo-a no ar e rodando com ela em meus braços, nos beijamos, coloquei a aliança em seu dedo.

– Sou a mulher mais feliz desse mundo, tendo você ao meu lado...

Quem estava em lágrimas agora era eu, ela tocou meu rosto e me beijou, nos abraçamos. Todos aplaudiram, Izzie correu em nossa direção se jogando em meus braços recebendo ao afago de Pam, eis que minha felicidade estava completa. Se pudesse definir esse momento em uma palavra, diria que era “único”.

Fim do capítulo

Notas finais:

Hei meninas...

Nossa estou sentindo aquele misto de tristeza e alegria... tristeza por estar finalizando a história e alegria por compartilhar ela com vocês... enfim... deixemos o discurso para o final...

Nos encontramos na próxima...

Bia


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 26 - Caps. 26 – Penúltimo – Bia – O verdadeiro amor:
Lea
Lea

Em: 18/10/2025

Esse é aqueles tipos de romance que,te deixa com lágrimas nos olhos!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Letícia ASI
Letícia ASI

Em: 17/10/2025

capitulo belissimo

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 17/10/2025

O amor está no ar

Muito caliente esses momentos delas

Parabéns pelo capitulo 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web