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  • Capitulo 22 - Ela vai sair com quem?

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Quando as águas se acalmam por Paloma Matias e

Ver comentários: 4

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Palavras: 2817
Acessos: 728   |  Postado em: 14/10/2025

Capitulo 22 - Ela vai sair com quem?

Samanta

 

 

O barulho dos talheres e o cheiro de comida do restaurante do clube se misturam ao som distante da piscina, onde a última aula da manhã acabou há alguns minutos. Eu me sento à frente de Clara, ainda tentando quebrar o gelo que ela mantém firme desde cedo.

— Clara, você não pode me ignorar o dia todo só porque sonhou que eu estava te traindo — Digo, apoiando os cotovelos na mesa.

— Posso e vou — Responde sem me olhar, cortando o frango com uma precisão que me dá medo.

— Meu bem, era só um sonho. — Tento um sorriso, mas ela continua imóvel, focada no prato como se o purê fosse responsável pela nossa situação.

 

— O meu sexto sentido não erra — Retruca, seca.

— O seu sexto sentido já disse que o Nicolas ia nascer com três dentes.

Ela levanta o olhar, e eu sinto que ela pode me tacar a qualquer momento.

— E se tivesse acontecido?

— Aí eu estaria convivendo com um tubarão bebê — Rio, tentando arrancar uma risada, mas ela só suspira.

Silêncio, o tipo de silêncio que pesa mais do que uma briga.

— Tá bom. Me conta uma coisa — Arrisco — No sonho, eu, pelo menos, tinha bom gosto? 

Ela me encara com um olhar que poderia evaporar a piscina inteira e me mandar para outro planeta.

— Desculpa, foi só uma brincadeira. — Ergo as mãos em rendição — Humor nervoso, sabe?

E é nesse momento que o universo decide me sabotar. Sinto que agora será minha morte, não terei como me salvar.

— Sam, que coincidência te ver aqui! — Uma voz doce e alongada soa atrás de mim.

Viro e dou de cara com a professora de ioga, Laila, sorrindo como se estivesse em um comercial de margarina.

 

— Oi, Laila… — Digo, com o mesmo tom de quem acabou de ser pega em flagrante em um crime muito mal arquitetado.

Ela pousa uma mão leve demais no meu ombro. 

— Queria te agradecer por consertar o projetor hoje cedo, não sei o que seria da minha aula sem você.

— Foi nada, só conectei os cabos — Respondo, tentando me inclinar para trás, mas ela continua sorrindo, perto demais.

— Você tem um toque ótimo com tecnologia. E, pelo visto, com gente também. — Ela ri, e o “gente” arrastado demais.

Do outro lado da mesa, Clara cruza os braços e arqueia a sobrancelha, prontíssima para entrar em ação.

— Hum, toque ótimo mesmo — Murmura, sem disfarçar.

Laila fica sem jeito ao ver que estou acompanhada e se despede com um namastê e vai embora, deixando no ar um perfume caro e um clima tenso suficiente para ferver a água da piscina.

Clara me encara por um segundo, depois solta:

— É essa, né? — Fica impaciente quando vê que eu não entendo o que ela quer dizer — A do sonho.

 

— Pelo amor de Deus, Clara, não tem nada a ver. Você acha que eu preciso de uma professora de ioga para me envolver, se já tenho você?

Ela tenta segurar o riso, mas eu vejo o cantinho da boca tremendo.

— Tá vendo? — digo — Se você rir, o feitiço do sonho se quebra.

— Ou piora — Responde, mas o olhar já está mais suave.

Por um instante, acho que o clima aliviou. Até que ela solta, casualmente demais.

— Ah, e só para avisar, não precisa me esperar hoje. Vou sair depois do expediente.

— Sair? — Pergunto, fingindo leveza, mas minha voz sobe um  tom. — Com quem?

— Ué, não posso ter vida fora do clube? — Ela sorri, mas é aquele sorriso misterioso que me deixa doida. — Depois te conto.

“Depois te conto.”

As três palavras que deveriam ser proibidas em relacionamentos. Mas aí que está o problema, não temos um relacionamento ainda.

— E o Nico? Vai com você? — Tento colher alguma informação a mais.

— Não, ele ficará na sua casa.

— Com quem você vai sair que não pode levar o nos… o seu filho? — Quase falo o que não deveria.

— Já falei que depois te conto — Ela me olha e sorri desafiadoramente — E a propósito, se você tem vontade de chamar o Nico de “nosso”, podemos ver essa possibilidade.

Fico olhando-a se levantar, ajeitar o cabelo e sair com o mesmo balanço de quem acabou de ganhar a partida.

Eu rio, meio sem graça, mexendo no meu suco já quente.

— Tá bom, universo, entendi. Teste de paciência desbloqueado com sucesso— Murmuro para mim mesma.

Vejo Laila lá, no fundo, acenando educadamente antes de ir para a aula dela, e tudo o que penso é: Se a Clara sonhou que eu traía, acho que agora sou eu que vou sonhar que ela está saindo com outra pessoa.

 

******

 

Quando chego em casa, o sol continua alto o bastante para refletir no jardim e fazer o cheiro de hortelã subir das floreiras da minha mãe e esquentar o clima gelado do dia. Saio pela porta da cozinha que dá acesso ao local, e antes mesmo de pisar na grama ouço uma risada. Aquela risada curta e leve que só o Nico tem.

— Pega, Zeca! Vai! — Grita ele, lançando uma bolinha verde que quica na grama.

O cachorro salsicha corre, as patinhas minúsculas levantando tufos de terra. O focinho quase encosta no chão, e mesmo assim ele erra o lance, a bolinha passa reto, e Nico cai na gargalhada.

Fico ali parada um instante, só observando. É bonito ver o jardim cheio de vida assim. Desde que voltei, sinto minha vida preenchida por esse carinha. Meus pais o amam, e eu… bem, eu estou aprendendo a lidar com o quanto gosto desse menino.

Quando ele me vê, abre um sorriso tão grande que me dá vontade de rir junto.

— Tia Sam, você chegou!

— Cheguei — Digo, fechando a porta atrás de mim e indo para a grama junto dele. — E parece que encontrei um time jogando por aqui.

— O Zeca quase pegou a bolinha no ar! — Ele corre até mim, animado, segurando o cachorro pela coleira. — Quer ver? Eu ensino você a jogar direito.

— Ah, é? Então me ensina. — Me abaixo, fingindo ser uma aluna muito atenta. — Qual é o segredo?

Ele pensa um pouco, franzindo a testa como se fosse revelar algo muito importante.

— Tem que jogar com o coração, Tia Sam.

— Com o coração?

— É, a mamãe fala isso quando eu faço desenho. Que as coisas saem mais bonitas quando a gente faz com o coração.

Fico muda por um segundo, tocada pela simplicidade da frase. Às vezes, o Nico fala essas coisas que me desmontam por dentro e nem percebe.

— Então tá — Digo, sorrindo. — Vou tentar jogar com o coração.

Lanço a bolinha devagar. Zeca dispara, tropeçando em si, e volta com a língua de fora e o brinquedo babado. Nico comemora como se fosse uma vitória de campeonato.

— Eu disse que ele gosta de você, Tia Sam!

— Acho que ele gosta mais da bolinha — Brinco, pegando o brinquedo de volta.

— Não, ele gosta de você mesmo. — Nico fala sério, olhando para mim. — Ele só faz festa assim para quem ele gosta.

Rio, meio sem jeito.

— Então, ainda bem que passei no teste do Zeca.

Ele se senta na grama, o cachorro se deita ao lado dele, ele tenta se acalmar, sendo que a respiração dele já está bem ofegante e eu analiso se é apenas o esforço ou se a asma está muito atacada. Enquanto isso, o sol reflete no cabelo escuro do menino. Há algo tão tranquilo nessa cena que me faz esquecer por um momento tudo o que ainda não sei sobre Clara — onde ela está, com quem, se está rindo agora.

— Sua mãe já deu notícia? — pergunto, tentando parecer distraída.

— Não, ela disse que ia chegar mais tarde hoje. — Ele dá de ombros. — Mas ela vem, né?

— Claro que vai, amor. Ela sempre vem.

Ele parece satisfeito com a resposta e começa a arrancar pedacinhos de grama, fazendo montinhos.

— Sabe, Tia Sam… — Ele diz, olhando para o chão. — Eu gosto de ficar aqui. É mais divertido que ficar sozinho e a nossa casa não tem espaço para brincar.

Meu peito se aperta um pouco.

— Você nunca está sozinho, Nico. Você tem a sua mãe, e o Zeca, e… a gente também.

Ele me olha com um sorriso pequeno.

— É, tenho mesmo e a vovó faz o melhor suco do mundo.

Dou risada com a simplicidade de sua fala.

— É, ela faz sim. Mas não fale muito alto, senão ela vai fazer você provar todos os sabores que inventa.

Ele ri também, e nesse riso leve percebo o quanto ele confia em mim agora. Lembro das primeiras vezes que o vi — tímido, mesmo assim curioso e falador, olhando para mim como quem observa um estranho. Agora ele me chama de “Tia Sam” e me entrega a bolinha do cachorro. É uma evolução, um passo de cada vez.

O relógio da cozinha marca sete e meia. Clara costuma chegar às seis. O sol já se pôs e Nico está coberto de grama, terra e um leve perfume de cachorro.

— Acho que a gente precisa dar um banho em alguém antes de a sua mãe chegar — Falo, erguendo uma sobrancelha.

Ele arregala os olhos.

— No Zeca? 

— Em você também, espertinho. — Dou uma risadinha. — Vamos, antes que minha mãe veja esse estado e ache que te deixei rolar no barro.

Ele finge protestar, mas segue rindo enquanto eu o levo para o banheiro do meu quarto. Antes, encontro minha mãe em seu quarto guardando algumas roupas e aviso que vou lavá-lo e pego os itens de higiene do pequeno que ficam com ela. Encho a banheira com água morna e ele se senta num banquinho que tem ali, obediente, observando enquanto eu separo o shampoo infantil.

— A água está boa? — Pergunto.

— Está! — Ele mete a mão dentro, fazendo pequenas ondas. — Posso jogar espuma no Zeca depois?

— Se prometer, não fazer guerra de sabão.

— Prometo. — Ele ergue o dedo mindinho no ar, para que eu cruze com o meu.

Lavo o cabelo dele com cuidado, e o cheiro doce de morango do shampoo preenche o ar. Ele fecha os olhos, relaxado, como se aquele momento fosse um pequeno presente em um spa.

— Minha mãe lava meu cabelo assim também — Diz, baixinho. — Mas ela canta. Você não canta, Tia Sam.

Dou uma risadinha, não sei se achando graça ou de nervoso.

— Quer que eu cante?

— Quero.

Penso um pouco e começo a cantar baixinho uma música antiga, uma que minha mãe sempre cantava para mim quando eu era pequena. Nico sorri com os olhos fechados e o Zeca, deitado num tapete, observa tudo com a língua para fora, quase dormindo.

Quando eu termino, Nico está limpinho, enrolado numa toalha azul e com o cabelo espetado para todos os lados.

— Pronto — Digo, orgulhosa. — Um garoto novo.

— Agora você canta para mim e me deixa cheiroso — Fala, se abraçando à toalha. — Igual à mamãe.

— Igual não — Corrijo, ajeitando o cabelo dele. — Mas parecido, né?

Ele ri e me abraça de repente, apertado.

— Gosto de ficar com você, tia Sam.

Sinto o coração derreter.

— Eu também gosto de ficar com você, Nico.

E é nesse instante que escutamos o barulho da porta do meu quarto.

— Mamãe! — grita ele, correndo em direção a ela.

Clara aparece logo em seguida, com um sorriso cansado e doce. Quando me vê, suspira aliviada.

— Sobreviveu?

— Sobrevivi — Falo, rindo. — Mas ele me fez cantar durante o banho.

— Você contou nosso segredo? — Brinca, e o olhar que me lança é rápido, íntimo, cheio de carinho escondido.

Sim, agora a Tia Sam é nossa família, então ela tem que aprender que eu fico mais limpo se a gente cantar no banho.

Nico segura a mão da mãe e me acena com a outra.

— Tia Sam! Amanhã a gente pode dar banho no Zeca também?

— Se a sua mãe deixar — Sorrio para ele.

Clara ri e concorda.

— Amanhã é um novo dia, e agora precisamos ir para casa, que o senhor precisa descansar para ir à aula amanhã.

— Você não vem com a gente? — Ele me encara, como se estranhasse eu não os acompanhar. 

— Vou deixar vocês em casa, mas vou à casa do meu amigo, Pedro. Então, hoje não ficarei com vocês.

— Ah! — Suspira, desanimado.

E quando os dois descem do carro, quando chegamos à frente do apartamento onde moram, eu fico ali, parada por um tempo, pensando em como é fácil gostar dos dois — e como, ao mesmo tempo, isso me assusta tanto.

 

******

 

O apartamento do Pedro sempre parece um refúgio de outro mundo: luz baixa, cheiro de vela de lavanda e uma playlist cheia de divas pop antigas tocando baixinho. Ele está no sofá, de short curto e camiseta larga, com um lenço rosa amarrado na cabeça e um copo de vinho rosê na mão.

Eu ando de um lado para o outro, descalça, sentindo o chão gelado sob os pés.

— Eu juro, Pedro, eu não sou ciumenta. — Tento explicar, e já sei que ele vai revirar os olhos.

— Ai, Samanta, por favor! — Fala, rindo. — Você ficou vermelha quando ela postou um story, lembra?

— Não é ciúme! — Protesto, mas minha voz sai fraca. — É só que ela nunca posta nada, aí hoje, que saiu sem dizer para onde, posta dois pratos de comida, isso é sinal que ela está realmente acompanhada… eu… eu não sei. Eu fiquei chateada porque ela saiu depois do expediente e não disse com quem. E quando fui falar com ela, ela desconversou.

Pedro cruza as pernas e me observa como quem assiste a uma novela boa demais para interromper.

— Isso se chama ciúme, querida. E tudo bem.

Eu me sento no sofá, derrotada.

— É que não faz sentido, sabe? A Clara tem mexido comigo, e agora ela está toda confiante, e se ela viu que não é comigo que quer estar? Eu devia respeitar isso, dar espaço… mas quando ela se afasta, parece que arrancam o chão debaixo de mim.

Ele encosta o copo na mesa e fala mais baixo.

— E o que você sente quando ela está por perto?

— É… paz e caos ao mesmo tempo. — Confesso. — Eu quero correr e ficar. Quero beijar e socar uma parede. Ela me dá vontade de ser alguém melhor e, ao mesmo tempo, me deixa com medo de ser eu mesma demais.

Pedro sorri de canto, aquele sorriso triste de quem já entendeu o que você continua tentando aceitar.

— Sam, isso é estar apaixonada. E é também estar ferrada.

— Então é isso? Eu estou ferrada mesmo? — Pergunto, meio rindo, meio chorando.

— Totalmente. — Ri, abrindo os braços num gesto teatral. — Mas relaxa, querida, pelo menos a trilha sonora da sua desgraça é boa, é legal te assistir se desesperar pela novinha.

Eu rio e, por um segundo, o peso no peito parece leve. Ele se inclina para me abraçar, o perfume dele é doce e familiar.

— Só me promete uma coisa, tá? — Pede. — Não faça com ela o que a Sophie fez com você.

O nome dela me corta o ar.

Sophie.

Como se o universo tivesse ouvido, o celular vibra em cima da mesa. O nome pisca na tela. Sophie. Pedro bufa alto.

— Ah, não. Essa vampira emocional de novo?

— A própria. — Digo, fria.

— Bloqueia logo, Sam. Ela já sugou o suficiente, não acha?

Eu olho para o celular vibrando. Por dentro, não tem medo, só raiva. Tudo o que vivemos ainda me queima por dentro, mas de um jeito que não dói mais, só irrita.

Deixo o telefone tocar até parar.

— Ela não merece nem meu silêncio consciente.

Pedro bate palmas, satisfeito.

— Isso, garota! Finalmente, uma fala de respeito próprio.

Eu rio, me jogo de novo no sofá e pego o copo de vinho dele.

— Eu estou tentando, Pedro. Estou tentando entender o que sinto, o que quero, quem eu sou no meio dessa bagunça toda.

Ele encosta a cabeça no meu ombro.

— Bem-vinda ao clube, querida. A diferença é que a gente aprende a dançar dentro do caos. Vai ficar tudo bem.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi gente....


desculpa a demora, mas voltei. Tentei revisar o capitulo melhor que pude, mas se acharem algum erro, me avisem.


Peço desculpas, que agora as postagens vão demorar um pouquinho mais para sair, minha vida está bem corrida e até eu entrar no ritmo vai um tempinho. Mas prometo que ao menos uma atualização por semana terá e se eu conseguir fazer mais, ficarei muito feliz.


Me contem o que acharam do momento da Sam com o Nico e o ciúmes dela. Alguem mais fica chateada quando sonha com traição? hahahaha


Não esqueçam de comentar, isso faz muita diferença.


Espero que a leitura tenha te feito uma boa companhia. Até breve.


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Comentários para 22 - Capitulo 22 - Ela vai sair com quem?:
line7
line7

Em: 18/10/2025

Maravilhosa como, tem que ter ciúmes um pouco pra clarear a mente KKK até mais autora.

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 15/10/2025

Achei muito fofo Sam e Nico.....um pouco de ciúmes faz bem....mas traição até em sonho da ruim rs


Paloma Matias

Paloma Matias Em: 16/10/2025 Autora da história
Hahaha concordo


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Alice Maria
Alice Maria

Em: 14/10/2025

Esperei muuuito pelo capítulo novo!!! Adoreeei!! Já quero ler mais!! 


Paloma Matias

Paloma Matias Em: 15/10/2025 Autora da história
Muito obrigadaa… Assim que der eu voltooo


Responder

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jake
jake

Em: 14/10/2025

Oie autora acho que a Sam tá demorando muito pra tomar uma decisão...Ela poderia logo pedir a Clara em namoro ou casar logo...rsrsr


Paloma Matias

Paloma Matias Em: 15/10/2025 Autora da história
Kkkkkkk honrar a comunidade lésbica e ja ir morar junto, né? ????????????


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