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Segredos no Mar por Raquel Santiago

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Palavras: 2855
Acessos: 438   |  Postado em: 07/10/2025

Capitulo 31

O Queen Seas estava agitado, com a tripulação correndo de um lado para o outro, deixando tudo pronto para começar a temporada. O vento gelado estava forte e o cheiro de maresia misturava-se com óleo de máquina. Heather caminhava pelo convés, revisando listas de suprimentos e delegando tarefas, tentando manter a ordem antes da partida.

Um toque firme no ombro a fez se virar abruptamente. O olhar penetrante de Xiao atravessou-a como uma lâmina. Ele estava visivelmente abalado, os olhos ardendo de raiva contida.

— Heather. — a voz dele era baixa, mas carregava uma tensão que parecia prestes a explodir. — Precisamos conversar.

Heather sentiu o estômago contrair. Ela conhecia aquele tom. Não era apenas desaprovação, era indignação.

— Xiao... — começou, tentando manter a calma — Vamos para a casa do Leme.

Xiao seguiu a capitã até o local mais privado. Mei que estava na sala de máquinas, não tinha noção da presença do irmão.

— Aconteceu alguma coisa, Xiao? Eu estou um pouco ocupa...

— Não me venha com meias palavras! — ele cortou, dando um passo à frente. — Eu sei de tudo. Que Mei foi expulsa de casa. Que ela é... que ela é lésbica. — Xiao não conseguiu esconder a confusão. — E que está... com você. — A acusação caiu pesada entre eles. — Como você pôde, Heather? Como você pôde fazer isso com a minha irmã?

Heather engoliu em seco, sentindo um peso sufocante nos ombros. Tudo estava saindo do controle muito rápido. Ela nunca imaginou que Xiao descobriria tão cedo, aquele era um dos seus maiores medos.

— Xiao, eu... — começou, mas a voz falhou, e ela respirou fundo — Eu não quis causar problemas para ela com os seus pais. Eu... eu não planejei nada disso. Só aconteceu.

— Não planejou? — Xiao avançou, gesticulando com raiva. — Não planejou e ainda assim... você está trans*ndo com ela! A garota que você cresceu protegendo, que cuidou como se fosse sua irmã! Heather... eu confiei em você como amiga, como alguém da família! Como pôde enxergar a Mei dessa forma tão pevertida?

Heather baixou a cabeça, sentindo culpa e vergonha queimarem-lhe o rosto. A acusação de Xiao atingiu direto seu coração. Porque mesmo que ela tentasse esconder, ainda tinha várias inseguranças e Xiao estava lhe atacando com tudo que aterrorizava a sua mente.

— Xiao... ouça-me. — Ela levantou os olhos, firme, mas com a voz quebrada — Quando a Mei era adolescente, eu não via nada além de uma irmãzinha. Sempre quis protegê-la, cuidar dela. Como você mesmo, desde que ela tinha dois anos, eu senti um carinho, um amor fraternal, puro, como de uma irmã mais velha. Nunca houve nada sexual naquela época.

Xiao franziu o cenho, os braços cruzados, lutando para compreender.

— Então você quer me dizer que tudo isso... esse desejo físico, essa... relação... só começou depois que ela voltou da faculdade? — a raiva misturava-se com incredulidade.

— Sim! Como pode achar que faria algo tão horrível? — Heather quase gritou, como se a simples ideia de mal-entendidos a sufocasse. — Mei era uma criança. Ela era, e sempre será, a pessoa que eu mais quero proteger no mundo. Mas quando ela voltou... e a gente se reaproximou, eu percebi que meus sentimentos mudaram. E sim, eles se tornaram físicos, porque eu a amo de uma forma que vai além do cuidado fraternal. Não planejei, não forcei nada. E nunca olhei para ela daquela maneira quando ela era adolescente! — Heather ficou chocada com a facilidade que a palavra amor saiu da sua boca.

Xiao engoliu em seco, tentando processar a informação. A raiva ainda estava lá, mas agora havia confusão e dor misturadas. Ele lembrou-se da última conversa que tiveram na casa dele, dias atrás, quando percebeu que Heather estava apaixonada, mas achou que fosse por um homem.

— Eu pensei... — começou Xiao, com a voz mais baixa, quase para si mesmo — eu pensei que você estivesse apaixonada por alguém da sua idade, um homem, não pela Mei... Desde quando você gosta de mulheres?

Heather assentiu, a respiração ainda acelerada, tentando transmitir sinceridade.

— A Mei é a primeira. Eu sei que se sente traído. Mas entenda, eu não vejo Mei como uma brincadeira, uma menina mais nova que quero. Sempre a vi como... especial, única. Mas só depois que ela voltou, depois que cresceu e se tornou quem é, meus sentimentos tomaram outra forma. Algo que eu não posso controlar, mas que é real.

Xiao fechou os olhos por um instante, lembrando-se de todas as vezes que viu Heather proteger Mei, orientar Mei, agir com carinho extremo, sem nunca imaginar que havia um limite que poderia ser ultrapassado. O choque de perceber que aquela relação física existia o deixou dividido entre raiva, incredulidade e... o sentimento de ter sido engando.

— Você é minha melhor amiga, porr*... — ele começou, mas parou, respirando fundo. — Porque mentiu pra mim?

— Eu não admitia o que sentia e sabia que você iria ficar chateado. — Heather respondeu firme, os olhos fixos nos dele. — Mas eu ia contar, nós íamos te contar. Só que eu ainda estou processando que estou apaixonada pela Mei.

O vento balançava o convés, misturando o cheiro de maresia com a tensão elétrica entre eles. Xiao respirou fundo, lutando contra a raiva e tentando compreender. Era a primeira vez que Heather admitia para si mesma que estava apaixonada por Mei. Ela estava a ponto de surtar. Era muito para processar.

— Eu... — começou Xiao, ainda tenso, mas a voz mais baixa, carregada de mágoa — Eu não sei se consigo lidar com isso tão fácil... Você e minha irmã juntas.

Heather assentiu, compreendendo que aquele era apenas o começo de uma tempestade de emoções que eles precisariam atravessar.

— Eu sei. — disse ela, com sinceridade. 

O silêncio caiu, pesado e carregado de sentimentos conflitantes. O Queen Seas continuava a se preparar para a viagem, mas naquele pequeno espaço na casa do leme, Heather e Xiao enfrentavam uma tempestade própria, de mágoa e insegurança. Mesmo com tudo que Heather falou, Xiao não conseguiu perdoar a amiga por esconder a relação com a irmã dele. Foi quando ele viu Mei no convés e tomado pela magoa foi até a irmã. Com Heather logo atrás dele, tentando pará-lo.

— Mei! — chamou, alto o suficiente para que todos ouvissem. — Nossa mãe me contou tudo. Ela disse que o papai te expulsou de casa... que é lésbica... e que está morando na casa da Heather. É verdade?

No primeiro momento a engenheira ficou chocada em ver o irmão ali. O tanto de informações jogadas em sua cara a fez tremer. Seus colegas tripulantes olharam para ela em busca de respostas. Todos estavam chocados. Mei ficou nervosa, mas logo se recompôs. Mei ergueu o queixo, encarando o irmão, a respiração firme. A postura dela não era de medo, mas de desafio.

— Sim, Xiao. É verdade. — respondeu calmamente. — E não, você não precisa se preocupar com isso. Sei muito bem me cuidar. Então podemos conversar sobre isso em um outro momento.

Heather, ao lado dele, sentiu o corpo gelar. Ela abriu a boca para intervir, mas Xiao avançou um passo, ignorando completamente a capitã.

— E a Heather? — continuou ele, quase gritando agora. — Vocês estão juntas mesmo?

A tripulação começou a se afastar discretamente, trocando olhares surpresos, tensos. Victor parou de prender um cabo, Boris cruzou os braços, Hans e Igor se entreolharam, chocados com a notícia. Mas ninguém se atreveu a interromper. Mei não entendia qual era a intenção do irmão em falar daquela forma, o que ele queria? Que ela sentisse vergonha? 

— Xiao, por favor... — Heather começou, tentando usar um tom calmo, - não é hora nem lugar para isso...

— Não, Heather! — Xiao cortou, a voz firme. — Eu quero ouvir da Mei. É verdade o que a nossa mãe disse? Ela está... envolvida com você?

Mei respirou fundo, olhou para Heather que parecia em pânico. Mas a merd* já estava feita, só restava lidar com a situação de cabeça erguida.

— Sim, é verdade. Mas você está fazendo parecer que eu sou uma vítima, quando não é isso. — A voz de Mei era firme, determinada, mesmo com o coração acelerado. — Eu sou adulta. Sei o que quero, e a Heather não tem culpa de nada. Somos adultas e isso só diz respeito a nós.

Xiao se aproximou com raiva, mas Mei não cedeu.

— Você sempre cuidou de mim, eu sei, Xiao. Mas não pode tentar me controlar agora. Não depois de tudo que vivi, não depois de sentir aquilo que sinto por Heather desde muito tempo ... — Mei respirou fundo, a voz ganhando ainda mais firmeza. — E agora que Heather corresponde, ninguém vai me fazer recuar.

O silêncio caiu no convés por um instante. A tripulação permanecia imóvel, os olhares cheios de surpresa e curiosidade, alguns rostos vermelhos por perceberem pela primeira vez a relação entre a capitã e a jovem engenheira. Até Hans, sempre perspicaz, desviou os olhos, constrangido.

Xiao se afastou, respirando com dificuldade, lutando contra a mistura de raiva e impotência.

— Eu sei que você está chateado, mas... — Mei continuou, firme e sincera, a voz clara acima do som das ondas — Eu não sou mais adolescente, e Heather é o que sempre quis. Eu sei que você não entende agora, mas vai ter que fazer um esforço se quiser fazer parte da minha vida.

Por alguns segundos, Xiao apenas olhou para ela, em silêncio. Ele fez menção de falar alguma coisa. mas depois, sem uma palavra, virou-se e desceu pelo cais, desaparecendo entre os barcos menores. Ele não sabia como lidar com aquilo agora, estava com raiva se sentia traído por sua irmã e por sua melhor amiga.

O convés permaneceu em silêncio por mais alguns instantes. A tripulação, ainda chocada, começou a trocar olhares e sussurros, alguns se encostando discretamente para cochichar sobre o que acabaram de testemunhar. A atmosfera, antes profissional, estava carregada de tensão e curiosidade.

Heather se recostou contra o corrimão, sentindo um calor de vergonha subir às bochechas. Ela respirou fundo, tentando se recompor, mas o constrangimento era inevitável. Ela subiu as escadas sem falar com ninguém e Mei foi atrás dela, deixando a tripulação trocar olhares e comentários silenciosos enquanto os ecos da discussão ainda pairavam sobre o navio.

(---)

Heather fechou a porta da casa do Leme com força, apoiando as mãos na madeira fria. O coração disparado, a respiração curta. Cada palavra de Xiao ainda ecoava na sua mente, o olhar dele a acusando, como se tivesse visto através de cada medo que ela tentou esconder, Mei era incrivelmente corajosa, Heather pensava que ela era o porto seguro ali, a que sustentaria tudo, mas agora ela entendia que ainda tinha medo, ainda queria se esconder e Mei foi a pessoa que enfrentou o irmão. 

Tudo o que a capitã queria era que a tripulação não soubesse. Ela havia planejado manter o relacionamento em sigilo pelo menos até o final da temporada, mas agora... tudo tinha desmoronado.

— Heather...! — Mei entrou no espaço e sentiu a tensão da capitã.

Heather se virou, e os olhos escuros dela encontraram os de Mei. Um misto de raiva, medo e culpa.

— Mei... — começou Heather, mas não conseguiu terminar. — Eu... eu não queria que ninguém soubesse. Não assim. Não agora.

— Eu sei. — Mei interrompeu, com um olhar de compreensão. — Eu também não queria que fosse assim. — Ela tocou no ombro da mais velha. — Mas já aconteceu, acho que devemos encarar a situação de cabeça erguida, juntas.

Heather estremeceu, engolindo em seco.

— Eu sei... eu sei, Mei... — murmurou, a voz quase um sussurro. — Eu só... tudo está saindo do meu controle tão rápido. Eu não sei como lidar com a tripulação, com você, com... com Xiao.

Heather se sentia impotente, acuada. Desmoralizada no seu local de trabalho. A Temporada em si, já era estressante, mas com todo aquele drama envolvido, ficava mais difícil pensar com clareza. Talvez ela não fosse capaz de assumir os seus sentimentos agora.

— O que você está tentando me dizer? — Mei estava preocupada que Heather tivesse recuando.

— Eu não sou decidida como você. Tem a sua família, Xiao, a tripulação e a temporada que ainda nem começou. Acho que não consigo... — Os olhos da capitã estavam vazios, o medo tinha dominado as suas ações. Mei podia ver e ficou magoada. Ela entendia, mas ao mesmo tempo queria chacoalhar o corpo de Heather para que ela parasse de se importar com a opinião dos outros.

— Você quer que eu me demita? Quer que eu fique aqui, escondida, para você poder ser a capitã fria e calculista que sempre foi? Para não ter que lidar com isso agora?

— Mei, não fala isso, eu só não... — A capitã não conseguiu dizer nada. O silêncio pesou entre elas por um tempo.

— Sabe, a culpa foi minha, — Mei deu um passo à frente, o olhar carregado de frustração. — Eu não devia ter ido para a sua casa depois da briga com meu pai. Se eu tivesse ido para qualquer outro lugar, nada disso teria acontecido. Nada disso! Eu poderia continuar sendo o seu segredo... — A última palavra saiu quase como um grito, cortando o ar entre elas. Mei sabia que não estava sendo totalmente justa, mas ela também estava sendo alvo de calúnias por parte da sua família e tinha enfrentado tudo por Heather. Mas a capitã não era capaz de segurar a sua mão agora.

Heather sentiu as palavras como uma lâmina no peito. Ela ficou sem reação. Cada sílaba de Mei ecoava como um julgamento implacável dentro de sua cabeça. Ela queria abraçar Mei, pedir desculpas, mas não conseguia encontrar palavras que servissem para aquilo.

Na noite anterior, mei enchergava Heather como seu porto seguro. Mas ela foi ingênua em achar que a mais velha iria assumí-la e lutar pelo que elas tinham.

Heather viu quando Mei se virou para sair e o desespero tomou conta dela.

— Não é isso... não é isso, Mei... — murmurou finalmente, a voz baixa, desesperada. — Eu... eu queria, proteger voc... — As palavras morreram nos lábios dela, impotentes diante da decepção e frustração de Mei.

— Proteger? — Mei cruzou os braços, os olhos faiscando. — Heather, você acha que isso é proteção? Isso é medo! Medo de perder o controle, medo de que as pessoas saibam que você me quer! Eu não estou pedindo permissão de ninguém. Sou adulta. Eu tomo minhas próprias decisões. Agora, você vai ficar do meu lado ou vai fugir de novo? Porque ninguém tem culpa de como tudo explodiu tão rápido.

Heather sentiu a pressão de cada palavra, a intensidade no olhar de Mei atravessando sua defesa. Ela engoliu em seco, o coração apertado.

— Eu... eu não sei lidar... — sussurrou, quase sem fôlego.

— Então aprende. — Mei avançou mais um passo, aproximando-se, a voz firme, mas carregada de emoção. — Porque eu não vou recuar. Eu não vou deixar ninguém ditar como eu devo viver. Você me entende? Ninguém. Nem Xiao, nem meu pai, nem a sua tripulação. Eu escolhi você. Sempre escolhi você. Você vai me escolher?

Heather fechou os olhos, sentindo as lágrimas ameaçarem cair.

— Mei... eu... eu só queria... — começou, mas não conseguiu continuar. A intensidade das emoções a deixava sem fôlego.

— Não quero que você fique tentando controlar tudo, Hattie. — Mei deu um passo para trás, criando espaço, mas sem perder o contato visual. — Eu sei que você está com medo, que quer esconder tudo, mas não tem mais como esconder. Vamos enfrentar juntas. Eu quero você inteira, não só a capitã. Eu quero você... a Heather que me deseja, que me toca, que me diz palavras doces.

Heather engoliu em seco, as mãos tremendo, abriu os olhos, encontrando o olhar intenso de Mei, sentindo cada palavra penetrar no coração dela. Mas não conseguiu dizer nada.

O coração de Mei quebrou. Um suspiro pesado escapou dos lábios da mais nova, e, com passos decididos, ela se afastou, o cansaço lhe atingindo. Não adiantava, nada do que ela disesse seria o suficiente para fazer Heather criar coragem. Foi então que ela percebeu, a relação delas não era tão importante para a capitã. Cada movimento dela parecia carregar raiva, frustração e uma determinação inabalável.

— Mei... espera! — Heather tentou, a voz falhando, mas Mei ignorou.

No convés do Queen Seas, o vento frio parecia acompanhar a decisão da garota. Ela desceu as escadas rapidamente, correndo antes que Heather pudesse alcançá-la. A capitã permaneceu parada por mais alguns segundos, o coração apertado, impotente diante da atitude de Mei. Mas como um tapa, a realidade fez ela se mexer. O que ela estava fazendo? Iria perder Mei por ter medo e ser covarde?

(---)

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