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Como posso não te amar por Raquel Santiago

Ver comentários: 1

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Palavras: 2555
Acessos: 787   |  Postado em: 06/10/2025

Capitulo 32

Oito meses antes...

A mensagem do Dr. Guilherme Mendes piscava na tela do celular de Chloe, casualmente.

Dr. Guilherme: Chloe, os resultados do seu check-up anual chegaram. Gostaria de conversar com você sobre eles. Me ligue para agendarmos uma consulta assim que puder.

A comandante estava na sala de espera de um aeroporto em Paris, um fone no ouvido, revisando os procedimentos do voo que comandaria de volta para o Brasil. A vida era uma rotina milimetricamente calculada, e ela apreciava cada aspecto dela. Cuidar da saúde era apenas mais uma parte dessa equação de sucesso. Ela respondeu com um:

Chloe: Ok, Dr. Mendes. Ligo assim que chegar no Brasil.

Um dia comum, uma formalidade comum. Mal sabia ela que, depois daquela consulta, sua vida viraria de cabeça para baixo.

Após aterrissar em solo brasileiro e passar por toda a burocracia do desembarque, Chloe se despediu dos colegas. As férias começavam, embora ela soubesse que seu destino imediato era o apartamento do irmão, Henrique, no Rio de Janeiro. No dia seguinte, ela já tinha a consulta agendada com o Dr. Mendes. Queria apenas pegar seus exames, ouvir o 'tudo certo, continue assim' e ter um dia livre para si, talvez planejar a viagem para a casa do irmão. Eles teriam muitos compromissos, principalmente com o casamento de Sophie e Elisa se aproximando.

(---)

Ao entrar no consultório, Chloe notou uma seriedade incomum no semblante do Dr. Mendes, algo que não combinava com o ambiente clean e iluminado. Ele a convidou a sentar, e a formalidade de seu tom gelou a espinha de Chloe antes mesmo que qualquer palavra fosse dita.

— Bom dia, Chloe. Obrigado por vir tão rápido. — Ele ajeitou os óculos, os papéis em sua mão pareciam pesar uma tonelada. — Fico feliz que você seja tão disciplinada com seus exames de rotina. Isso nos permitiu identificar algo cedo.

Chloe cruzou as pernas, a paciência começando a esvair-se.

— Sem problemas, doutor. É o meu trabalho. Algum problema com o colesterol? Pressão? Sempre está tudo perfeito.

Dr. Mendes respirou fundo, fixando o olhar em Chloe.

— Chloe, os resultados do seu ultrassom de abdômen total mostraram uma massa significativa no estômago. E os exames de sangue complementares indicam marcadores... preocupantes.

O mundo de Chloe parou. A voz do médico parecia vir de um túnel distante.

— Massa? Preocupantes? O que isso significa, doutor? Deve haver algum engano. Eu não sinto nada. Eu sou saudável.

— Infelizmente, Chloe, o aspecto da massa no ultrassom e os marcadores sugerem fortemente que estamos lidando com um câncer gástrico.

A sala girou. Câncer. Ela? Impossível. Chloe sempre foi a rocha, a inabalável, a que superava qualquer adversidade. Seu corpo, sua fortaleza, sua ferramenta de trabalho, não podia traí-la assim.

— Não. — A voz de Chloe saiu fria, quase um sibilo. — Não, doutor. Isso não faz sentido. Eu não tenho isso. Deve ser um erro de laboratório. Ou de imagem. Eu quero refazer tudo. Agora.

— Chloe, eu entendo que isso seja um choque. É uma notícia devastadora. Mas a evidência no ultrassom é... é bastante clara. Precisamos de uma endoscopia com biópsia e uma tomografia para confirmar o diagnóstico e, mais importante, para estagiar o tumor. Saber a extensão da doença é crucial para definirmos o plano de tratamento.

— Tratamento? — Ela riu, uma risada vazia. — Não vamos falar de tratamento ainda. Doutor, eu tenho minhas férias agendadas. Não posso parar minha vida agora por algo que pode ser um engano. Minha carreira está no auge.Vamos refazer os exames. Eu volto em alguns meses.

Dr. Mendes inclinou-se para frente, a voz grave.

— Chloe, a agressividade de alguns tumores gástricos requer urgência. Cada dia conta. Precisamos agir rápido. Eu já agendei os próximos exames para você esta semana. É fundamental que você os faça.

Chloe sentiu uma onda de fúria e negação. Ela era a Comandante. Ela estava no controle. Não podia permitir que uma doença, um erro do seu próprio corpo, tirasse isso dela. Ela se levantou abruptamente.

— Eu preciso pensar. Não vou fazer nada agora. Quando estiver pronta, eu ligo.

Ela saiu do consultório como um furacão, deixando o médico atônito.

(---)

Dias depois, com o seu irmão Henrique, no Rio de Janeiro, Chloe era uma sombra de si mesma. A viagem que deveria ser de férias era um tormento. Ela observava a alegria de Henrique e seus amigos, mas não conseguia participar. Estava calada, mal-humorada, e fugia de qualquer conversa mais profunda. Cada risada alheia parecia um eco distante. Ela tentava se convencer de que era tudo um pesadelo, que se ela ignorasse, sumiria.

Um fim de tarde, sentada na varanda do apartamento do irmão, vendo o Pão de Açúcar, Chloe pegou o celular para ligar para seu pai.
Era agora. Ela precisava contar. Ele era seu pai, ele a ajudaria.

A voz de Miguel, forte e jovial, atendeu no segundo toque.

Miguel: Filha! Que bom que ligou! Como estão as férias com Henrique? Descansando bastante?

Chloe: Oi, pai. Sim, está tudo bem. (A voz de Chloe vacilou por um instante). Eu... eu queria te falar uma coisa.

Miguel: Ah, que bom! (Miguel não percebeu a hesitação). Também tenho algo a lhe dizer. Eu estava mesmo pensando em você. Falei com uns colegas, eles disseram que você tem se destacado muito no ramo da aviação. Que responsabilidade! Fico tão orgulhoso, Chloe. Você sempre foi a mais responsável, a que nunca me deu trabalho. Desde criança, sabia que você seria assim. Nunca se desviou do seu caminho. Mesmo quando queria voar e não seguir a empresa, você provou que era capaz. Que força você tem, minha filha. Uma verdadeira Müller.

As palavras de orgulho do pai atingiram Chloe como um muro. Cada elogio à sua força e responsabilidade cavava mais fundo o abismo do seu segredo. Contar agora significaria desapontá-lo, mostrar uma fraqueza que ela havia passado a vida inteira escondendo, provando-se digna de seu sobrenome. E finalmente o pai estava lhe dando crédito por ter abandonado a vida no escritório e seguido o seu sonho. O peso da doença parecia menor do que o peso da decepção.

Chloe: Pai... É... só queria te ligar para dizer que estava com saudades. E agradeço pelas palavras. Pode ter certeza que não vou desapotá-lo.

Miguel: Ah, minha filha! Que bom! Também estou com saudades. Aproveite bem suas férias e volte com as energias renovadas. E se precisar de qualquer coisa, já sabe, seu pai está aqui.

Chloe: Eu sei, pai. Obrigada

Chloe desligou o celular, o brilho das luzes da cidade embaçado pelas lágrimas não derramadas. Ela iria resolver aquilo sozinha. Iria lutar contra isso, sozinha, e tudo ficaria bem. Ninguém precisaria se preocupar com ela. E quando tudo estivesse bem, ela contaria como mais um dos desafios que venceu.

(---)

Meses se passaram. Chloe fez os exames que o Dr. Mendes havia pedido, mas a aceitação demorou. Ela ainda tentava lutar contra a ideia de que sua vida seria para sempre alterada. Ainda resistente a abandonar a aviação, sua mente lutava entre a negação e a realidade de seu corpo debilitado. Ela havia perdido peso, começou a sentir dores mais constantes, a fadiga era avassaladora.

Foi somente quando teve uma crise de náuseas e vômito durante um voo que decidiu abandonar a aviação e começar o tratamento, sua ética de trabalho na permitia que ela colocasse a vida dos seus passageiros em risco. Mas desde o diagnóstico já tinham se passado muitos meses. Chloe teria que mudar a sua vida completamente. Na época, ela não tinha noção do quanto sua vida mudaria. Além da luta contra a doença, seu coração seria tomado por um amor tão profundo e sincero. Sua visão de mundo mudaria para sempre.

(---)

Dias atuais...

A felicidade da noite com Lara ainda reverberava em Chloe, um calor persistente em seu peito que contrastava com a atmosfera fria e formal do escritório. Voltar à empresa de seu pai era um retorno à rotina, à máscara de perfeição que ela vinha usando há anos. Mas agora precisava de um esforço maior para parecer perfeita.

Ela vestia um blazer impecável, que disfarçava a leve perda de peso, e maquiagem cuidadosamente aplicada para esconder a palidez persistente. Cada passo pelo corredor ecoava sua determinação, mas internamente, Chloe sentia o peso de um corpo que ainda lutava, e de uma mente que carregava segredos cada vez mais pesados.

Ao entrar no escritório de seu pai, Miguel Müller, ele não estava sentado à imponente mesa de reuniões, mas sim de pé, próximo à janela, com um sorriso largo que iluminou seu rosto assim que a viu.

— Filha! — Miguel exclamou, caminhando rapidamente para abraçá-la. Seu abraço era firme, carregado de uma saudade genuína. — Que bom ter você de volta aqui na empresa. Sua mãe está contando os minutos para te ver.

Chloe retribuiu o abraço, sentindo o carinho paterno que, apesar de raro, era importante para ela naquele momento.

— É bom estar de volta, pai. Eu também senti saudades.

Miguel a afastou um pouco para observá-la, um olhar cheio de afeto.

— Como você está? A viagem te fez bem mesmo? Você parece... mais leve.

Chloe forçou um sorriso.

— Sim, pai. Cem por cento. A viagem me fez muito bem, renovei as energias. E ficar com a Lara esse dias foi essencial para me desconectar de tudo.

Miguel acenou, a satisfação evidente.

— Ah, sim, a Lara. Ela é otima, não é? Sua mãe está encantada com ela. Falamos sobre vocês no almoço de domingo. É bom ver você tão focada em uma relação estável. Isso nos deixa muito felizes.

Chloe assentiu, um rubor discreto subindo ao seu pescoço. O coração apertou. A fachada de seu relacionamento, que antes era uma ferramenta fria e calculada para seus pais, agora era uma realidade em seu coração. E ela usava essa realidade para fortalecer a mentira sobre sua doença. O preço parecia cada vez mais alto.

— Bem, vamos ao trabalho. — Miguel disse, finalmente. — Tenho algumas coisas para você se inteirar. Mas podemos ir com calma, no seu ritmo.

O resto do dia no escritório foi uma maratona de reuniões e relatórios, um alívio para a mente de Chloe que se ocupava, mas um dreno para seu corpo.

(---)

Enquanto Chloe mergulhava de volta no universo corporativo, Lara cumpria a promessa que fez para Chloe. A que envolvia manter uma vida social normal. Encontrar Benjamim e Camila, seus colegas de residência médica, em uma lanchonete da cidade, era parte disso. Eles escolheram uma mesa discreta, onde o burburinho das conversas e o cheiro de café e pão fresco criavam uma atmosfera acolhedora.

— E aí, sumida! — Benjamim, com seu sorriso largo e energia jovial, a cumprimentou. Camila sorriu, acenando. — Chloe tem te prendido no apartamento, é? Sumiram do mapa! Mal te vejo nos corredores do hospital.

Lara riu, pegando um cardápio.

— Que nada! A Chloe anda ocupada. Trabalhando e... cuidando de mim, claro. Mas sim, estamos aproveitando cada momento juntas. Desculpa não ter aparecido nos últimos encontros.

— Que isso, sabemos como tudo é mágico e intenso no início de um namoro. Fico feliz em te ver tão radiante, Lara. — Camila comentou, os olhos atentos. — E a Chloe... como ela está?

Lara preparou sua resposta, que havia ensaiado mentalmente para manter a coerência.

— Ah, a Chloe estava em uma espécie de recesso do trabalho, com muito foco em novos projetos e algumas viagens a negócios, sabe como ela é. E, claro, aproveitamos para ter um tempo só nosso. Um pouco de privacidade e romance. — Ela piscou, insinuando algo romântico e exclusivo, uma desculpa que os amigos, naturalmente, comprariam com um sorriso. — Mas ela está de volta ao trabalho agora. E o ritmo dela é intenso.

— Entendi. — Benjamim assentiu, parecendo satisfeito. — O importante é que vocês estão bem. Mas não se esqueçam dos amigos, hein!

A conversa seguiu, com Lara desviando habilmente das perguntas mais capciosas sobre Chloe, mantendo a imagem de um casal apaixonado e discreto. Ela falava da dedicação de Chloe, de como ela estava mais focada em si mesma e no relacionamento, frases vazias que, para os amigos, pintavam um quadro perfeito. No entanto, o peso de ser cúmplice em tantas mentiras também pesava em Lara. Era por Chloe, e pelo que elas haviam construído, que ela seguia em frente.

(---)

No final da tarde, Lara surpreendeu Chloe no apartamento.

— Tenho uma surpresa para você, Comandante. — Lara disse, um sorriso enigmático no rosto. Ela segurava uma cesta de vime e uma manta xadrez.

Chloe, exausta do dia de trabalho e das fachadas mantidas, sentiu o coração se aquecer.

— O que você está aprontando, Dra. Lara? — Chloe brincou.

— Um piquenique. — Lara anunciou, radiante. — No parque. Sem formalidades, sem distrações. Só nós duas e a natureza.

Chloe hesitou por um instante, pensando em seu corpo ainda frágil, nas dores que a acompanhavam. Mas o convite de Lara era tentador. Era o que ela mais precisava.

— Um piquenique? Acho que vai ser bom espairecer um pouco.

— Dia difícil? — Lara perguntou.

— Muito. — Chloe admitiu. Lara abraçou a mais velha tentando lhe passar algum conforto.

— Prometo que vou lhe ajudar a ficar melhor mais tarde. — A promessa atrevida e cúmplice, mudou os ânimos de Chloe.

Elas dirigiram até um dos parques mais arborizados de São Paulo. Lara escolheu um local afastado, sob a sombra de uma grande mangueira. A grama era macia e convidativa. Chloe, com a ajuda de Lara, sentou-se na manta, um pouco desconfortável ao se curvar, mas a presença de Lara ao seu lado era um conforto.

A cesta revelou sanduíches leves, frutas frescas, suco natural e biscoitos caseiros. Chloe saboreou cada pedaço, sentindo-se genuinamente feliz.

— Você conseguiu fazer todas as refeições que preparei? — Lara perguntou.

— Sim. Não se preocupe.

Enquanto comiam, elas conversaram sobre o dia, sobre os desafios do trabalho de Chloe, sobre os pacientes de Lara. Não havia mentiras ali, apenas a troca honesta de duas mulheres que, apesar de tudo, se encontravam na intimidade da alma. Lara, com sua sensibilidade, notou a leve pontada de dor no rosto de Chloe em alguns momentos e ajustava a manta para que ela ficasse mais confortável, ou oferecia um pedaço de fruta, um cuidado silencioso que Chloe apreciava profundamente.

Deitadas na manta, lado a lado, Chloe apoiou a cabeça no ombro de Lara. O sol se filtrava entre as folhas das árvores, pintando manchas de luz sobre seus rostos. O silêncio, que antes a incomodava, agora era um refúgio.

— Obrigada, Lara. — Chloe murmurou, sua voz embargada pela emoção. — Por tudo. Por ser você. —
Lara virou o rosto, beijando o topo da cabeça de Chloe.

— Não precisa agradecer, meu amor. Eu faria tudo de novo. E de novo. — Ela a apertou em seus braços, um conforto que Chloe absorveu.

Naquele abraço sob a mangueira, longe dos olhares curiosos e das expectativas familiares, Chloe sentiu que, apesar das mentiras que a cercavam, a verdade mais importante estava ali, aninhada em seus braços: seu amor por Lara. E, por um breve momento, o peso da rotina se dissipou, substituído pela leveza de estar exatamente onde ela queria estar.


Fim do capítulo


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Comentários para 33 - Capitulo 32:
Mmila
Mmila

Em: 06/10/2025

Lara, muito do bem.

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