Capitulo 20 - Um momento só nosso
Samanta
Meus dedos deslizam pelas cordas do violão, sem tocar nenhuma música em específico, apenas alguns acordes para relaxar. A música me faz bem, assim como outros hobbies que pretendo voltar a praticar assim que estiver em minha casa.
Faz duas semanas que ocorreu a festa do Nico, e desde lá tem sido uma aventura em tanto com o Zeca, quase todos os dias eu recebo uma ameaça de morte de Clara, porque segundo ela, eu sou a culpada de estar tendo um apartamento destruído por um cachorro rebaixado.
Ouço uma leve batida na porta e digo apenas um “entre” sem tirar minha concentração do que estou fazendo.
— Ouvi um toque de violão e resolvi conferir se vinha daqui — A voz desperta minha atenção.
— E acertou, vem daqui mesmo — Brinco, vendo-a se aproximar e se sentar na ponta da minha cama.
— Imaginei que sim, sendo que só você toca violão nessa casa — Solta uma risadinha.
Admiro sua beleza por alguns instantes, isso tem virado cada vez mais comum para mim, sem precisar mais disfarçar e nem negar que ela me encanta. Os nossos momentos têm sido cada vez melhor.
— E o que você está fazendo aqui? Achei que tinha saído com minha irmã — Falo, realmente surpresa por vê-la aqui.
— Vim trazer o Nicolas como combinei com seus pais, eles já saem hoje para a casa de campo e pediram para levar ele — Começa a explicar — E sobre sua irmã, ela desmarcou novamente, compromissos do casamento, mas sinto que ela está fria comigo desde que praticamente tem certeza que estamos nos envolvendo.
— Olha, não sei se todos os casamentos são complicados assim, ou só a Liz que tem tanto compromisso assim e ainda mais em uma sexta-feira à noite — Reviro os olhos — E o Nico ficará até domingo com meus pais? Pelo que eu saiba, eles passarão o fim de semana todo.
— Sim, eles convidaram e ele ficou muito empolgado, sei que ele gosta muito de lá, então deixei.
— Então quer dizer que temos o fim de semana só para gente — Solto meu sorriso safado.
— Sim, teremos bastante tempo para nós duas.
O violão ainda repousa sobre minhas pernas, então o coloco em meu lado e a chamo para mais perto de mim. Ela não parece estar totalmente feliz ou a vontade.
— Tem algo lhe incomodando? — Pergunto.
— Eu… eu me sinto mal, Sam. A Liz não fala mais comigo direito, quase me evita. E eu sei que é por conta de nós duas. Ela é minha melhor amiga… e agora parece que me odeia — Suspira — Sei que pode parecer que me importo mais com o que ela pensa do que com o que eu quero, mas não é sobre isso, é que a Liz foi a única pessoa que esteve do meu lado nos momentos mais difíceis e não sou acostumada com essas atitudes dela.
O nó sobe pela minha garganta, sei que não me afeta tanto porque sou acostumada a não ter tanto a presença de Liz, querendo ou não passamos muito tempo afastada, diferente dela que minha irmã sempre foi sua rede de apoio.
— Isso não é justo. Ela não tem o direito de te tratar assim. Nem de fingir que pode escolher por mim com quem eu devo me envolver.
— Mas ela é sua irmã, Sam, e eu sei que ela só quer se proteger, porque acha que vai nos perder.
Proteção. Essa palavra me irrita. Como se isso lhe desse o direito de fazer o que bem entender.
— Se proteger é uma coisa. Controlar as pessoas é outra. Eu não sou mais uma criança para ela decidir quem entra ou não na minha vida.
— Eu entendo… mas ainda assim dói. Eu sinto que perdi ela, e eu não queria que fosse assim.
Sua voz dela vacila e eu vejo seus olhos brilharem, cheios de culpa. Seguro suas mãos, mais para que ela sinta minha certeza do que qualquer outra coisa.
— Escuta, Clara. Você não tem que carregar essa culpa. Não foi você quem virou as costas. Foi ela. Você não me afastou da Liz. Quem está se afastando é ela própria. Não foi só de você, desde que cheguei, ela nunca tem tempo para fazermos algo.
— Mas… e se ela nunca aceitar? E se isso nos quebrar?
Meu peito queima, não de dúvida, mas de raiva pela injustiça.
— Então que seja o problema dela. Eu não vou abrir mão de você para satisfazer o orgulho da minha irmã, só por ser uma mimada, que não sabe quase nada da vida. O que eu sinto por você não é negociável, Clara.
Ela fica em silêncio, me olhando como se eu fosse um raio rasgando a escuridão. E, aos poucos, um sorriso tímido surge nos lábios dela. Ainda trêmulo, mas cheio de esperança.
— Eu... não vou abrir mão de você, não quero mais viver refém ao querer dos outros.
— A gente vai ficar juntas, Clara. Não importa quanto tempo a Liz leve para enxergar o que ela mesmo está fazendo.
Clara encosta a cabeça no meu ombro, e eu passo o braço em volta dela. O violão, esquecido na cama, ainda solta um som leve quando encostamos nele. É quase como se fosse um fundo musical improvisado, embalando a promessa silenciosa que fazemos naquele instante: nada nem ninguém vai nos separar.
— Quero passar o fim de semana com você em um lugar — Aviso.
— Aonde? — Me encara desconfiada.
— Você verá...
******
Passamos pela porta da casa vazia, literalmente vazia, mas o lugar que eu quero levá-la já está quase mobiliado.
Subimos a escada até chegar a suíte principal, e ela se surpreende ao ver uma cama e uma cômoda sendo os únicos móveis disponíveis.
— Você... — Começa a falar, mas não termina.
— Eu quis te trazer aqui, para termos um momento longe de tudo e de todos — Explico — Eu ainda não aprovei o projeto dos móveis para casa, por isso que continua completamente vazia, porém, decidi comprar uma cama simples, para quando eu quiser ter meu momento em paz, conseguir vir para cá.
Clara se vira em minha direção, e sem dizer nada me abraça, não é um abraço maldoso, é acolhedor, gostoso, mostrando sua gratidão.
— Obrigada por tudo que você faz para me deixar bem — Sussurra em meu ouvido — Obrigada por não desistir de mim.
Beijo seu ombro, decido não responder verbalmente, mas sim dando muito carinho a ela.
— Aceita tomar banho de banheira comigo? — A convido.
— Estou fedendo? — Pergunta em meio a uma gargalhada.
— Obvio que não, mas queria ter um momento tranquilo com você.
— Estou brincando — Responde ainda dentro do meu abraço — Vou amar tomar banho com você.
Deixo um selinho em seus lábios e sigo para o banheiro, mas antes pego as toalhas e produtos de higiene que trouxe em uma balsa com roupas e coisas que sei que iremos precisar.
Coloco a banheira encher e despejo os sais de banho e o produto para fazer a espuma, e logo vejo a menor entrar no banheiro prendendo o cabelo em um coque alto, malfeito, o que a deixa ainda mais linda.
Nos despimos e eu a convido para entrar.
A água quente sobe devagar pela pele, levando consigo a tensão dos últimos dias. Eu me sento com as costas apoiada na borda da banheira e Clara se acomoda entre minhas pernas, de costas para mim. O vapor já começa a embaçar o espelho do banheiro e o som era só do tilintar da água e da respiração lenta dela. Não demora muito até a água estar no nível certo e eu desligar.
Clara sempre coube tão bem no espaço entre meus braços. E eu amo quando ela se encosta em mim com aquele jeitinho dela — silenciosa, mas cheia de intenções. Meu queixo descansa no topo da sua cabeça, e os dedos dela começavam a brincar com a pele do meu braço que a rodeia.
De repente, ela vira de frente para mim, mudando nossa posição, entrelaçando nossas pernas para ficarmos confortáveis.
Seus dedos continuam traçando carinho pelos meus paços e ombros.
— Eu gosto disso aqui — Ela diz, contornando a linha da minha cicatriz com o dedo de leve — É parte da sua história.
Sorri, mesmo que ela não pudesse ver o que eu queria esconder. A maioria das pessoas sempre evitaram olhar, ou fingia que não estava ali. Mas Clara sempre encarou tudo de frente — até o que eu ainda não sabia se queria mostrar.
— Você tem gosto estranho provoquei, minha voz abafada pelo vapor — Marca de cirurgia não costuma ser atraente.
Ela subiu seu olhar, só o suficiente para ver minha reação enquanto falo. Os olhos escuros dela estão com aquele brilho — malicioso, curioso. Clara não precisa dizer nada mais para fazer meu coração acelerar.
— Você já viu meu histórico de ficantes? Eu sou especialista em coisas estranhas — Ela retruca com uma piscadela.
Solto uma risada baixa, deixando as mãos deslizarem pela cintura dela, até que estejam pousadas sob a curva suave dos quadris. A pele dela é macia, ainda mais sob a água quente. Sento cada músculo dela se mover sob meus dedos, e cada vez mais me dava conta do quanto eu estava me perdendo nela.
— Então você quer falar dos seus ex? — Reviro os olhos.
— Não — Ela junta as mãos em forma de concha e coleta um pouco de água e leva até meus ombros, agora o rosto a centímetros do meu — Só quero te lembrar que você merece momentos assim. Conforto. Paz. Alguém que te admire até com cicatriz e tudo.
Minha garganta aperta, do nada. Eu não estava preparada para isso — para essa mulher que me desmonta com tanta delicadeza.
— Clara... — Murmuro.
— Shhh — Ela coloca o dedo nos meus lábios — Não precisa dizer nada agora, só me deixa te agradecer por tudo que faz por mim.
E então ela me beija, lento, quente, como a água ao nosso redor. Um beijo sem pressa, como se o mundo lá fora tivesse esquecido de nos chamar de volta, e eu me deixo levar por ela, até que ela se senta em meu colo.
Com o tempo, o beijo ganha intensidade e intenção, suas mãos começam a deslizar pelo meu corpo, causando os famosos arrepios, e as minhas também exploram todas as partes que eu alcanço.
— Nunca transei na banheira — Ela quebra o beijo para falar.
— Então, daqui a algumas horas, você vai poder dizer que já — A trago ainda mais para perto do meu corpo.
— Então me fode — Sua voz demonstra sua pressa — Me come do jeito que você sabe...
Levo dois dedos até seu clit*ris e começo uma massagem ali, e sinto ela começar a se entregar ao desejo. Clara joga sua cabeça para trás, deixando o pescoço livre para meus beijos. Preciso me controlar para não deixar marcas, mas sua pele é tão deliciosa.
A menor adentra seus dedos em meus cabelos, do jeito que ela ama fazer, segurando minha cabeça ali, me mostrando que quer que eu explore mais a região.
Meus dedos ganham velocidade em seu sex*, e seus gemidos começam a escapar de sua boca. Levanto um pouco seu corpo para deixar seus seios fiquem acessíveis para a minha boca. Com o agito dos nossos corpos, a água sai da banheira, mas não me importo nenhum pouco com isso.
O bico do seu peito está do jeito perfeito para ser ch*pado, e eu não penso duas vezes antes de me deliciar com eles. Ch*po, lambo, a vendo se contorcer cada vez mais em meu colo.
O barulho da sucção de minha boca é abafado pelos seus gemidos, o que me deixa cada vez mais louca e mais sem controle.
— Senta na borda da banheira — Ordeno.
Ainda meio atordoada pelo prazer, Clara me obedece, e vejo a água escorrer pelo seu corpo quando ela se levanta. Minha vontade é secá-la toda com minha língua, mas a vista dela toda molhada me agrada do mesmo jeito.
Afasto suas pernas, me certificando que ela manterá o equilíbrio, e me ajoelho a sua frente, e tenho a visão perfeita da sua bocet* lisinha, sem qualquer pelo. E é para lá que minha boca segue, passando a língua de baixo para cima e vendo seu corpo reagir de imediato.
— Caralh* — Sai de sua boca — Por que você tem que ser tão boa no que faz?
— Porque você é uma gostosa do caralh*, então precisa ser tratada da forma correta — Volto a ch*pá-la após terminar de falar.
— Isso… assim — Clara aproveita para rebol*r em minha boca.
Enquanto me delicio com sua bocet*, minhas mãos passeiam pelas coxas torneadas que ela tem, mas depois de alguns segundos outra ideia se passa pela minha cabeça.
E se tentarmos outra coisa?
— O que foi? — Clara pergunta atenta quando me vê parar o ato.
— Eu gostaria de tentar uma coisa com você, mas não sei se você já foi ou estaria disposta — Falo com receio.
— O q-que você gostaria de tentar? — Gagueja um pouco.
— Já recebeu um beijo grego?
Vejo seus olhos dobrarem de tamanho, não sei se por estar assustada ou apenas curiosa. Um certo brilho aparece em seus olhos.
— N-não — Diz insegura.
— Gostaria de tentar? Caso não goste ou fique desconfortável, podemos parar.
Ela parece pensar no assunto por alguns segundos, até se um leve suspiro deixa seus braços.
— Eu nunca fiz isso, mas confio em você, e sei que se eu ficar desconfortável posso falar — Diz um pouco mais calma.
Sinto meu corpo quente como fogo, Clara me deixa assim com tanta facilidade que às vezes até me assusto.
— Então quero que você fique em pé, mas apoie suas mãos ali — Aponto para a outra borda da banheira, onde ela ficaria com o corpo mais exposto para mim — Você fará tudo que eu mandar?
Subo meus beijos novamente pelo seu pescoço atue chegar em seu ouvido.
— Vai ser uma boa garota?
— S-sim — Sua resposta sai um pouco mais alto que um sussurro.
— Perfeito — Me afasto para que ela fique na posição que pedi.
Quando ela se posiciona, ainda tímida, eu a ajudo a afastar os pés na quantidade certa, para que ela possa estar aberta e eu me aproveite do seu corpo, lhe dando um belo orgasmo.
Me coloco atrás dela, ainda de joelhos, e distribuo beijos por suas coxas, nádegas e todas as partes que poderiam deixá-la mais confortável.
— Empina mais, meu bem — Peço para que ela erga mais o quadril, deixando perfeitamente na altura do meu rosto.
Minhas mãos seguram suas nádegas e faço um leve carinho ali antes de abri-las e a deixando completamente aberta e exposta.
Claro sempre cuidou muito bem de sua higiene íntima, e isso me deixa segura para o ato.
Quando minha boca se aproxima da sua entrada rosada, sinto o corpo dela estremecer, provavelmente por ser algo novo para ela, então seguro firme em suas curvas para não fugir do prazer que estou disposta a dar. Assim que minha língua a toca, Clara solta um gemido baixo e seu corpo, que antes estava tenso, vai cedendo aos poucos, se entregando ao ritmo que imponho.
Exploro a região, a beijando e sentindo seu corpo ter novas reações, e fico mais calma quando volto a ouvir seus gemidos. Minha mão direita abandona sua bunda para ir diretamente para sua bocet*, e volto a massagear seu clit*ris, e me surpreendo com o quanto ela está molhada.
Me afasto um pouco apenas para me certificar.
— Está gostoso?
— Surpreendentemente, sim — Responde.
Volto minha boca para sua fenda, e volto a beijá-la, ch*pá-la, devorá-la como ela merece.
— Clara, se eu pedir para você se apoiar com apenas uma mão, você consegue? Quero você aberta só para mim.
Clara atende meu pedido, sua mão esquerda vai para sua bunda, se abrindo para mim, enquanto eu uso minha boca para ch*pá-la e as mãos para nos masturbar ao mesmo tempo. Minha mão direita nela e a esquerda em mim.
Sinto seu corpo tremer um pouco, mas me concentro em nossos prazeres, minha língua circula seu ânus com a velocidade necessária para lhe dar a melhor experiência possível.
Abandono seu clit*ris para lhe penetrar com dois dedos, iniciando o vai e vem dentro dela, e arrancando gemidos ainda mais altos dela. Eu poderia ouvir esse som o resto da minha vida, que não me importaria nenhum pouco.
Seu corpo chega ao limite, e eu aproveito para lhe acompanhar em um dos melhores orgasmos que eu poderia ter. Seu líquido escorre pelos meus dedos e a satisfação que sinto é inexplicável.
Quando nos recuperamos, seguro seu corpo a ajudando a voltar para dentro d’água, em nossa posição inicial, ela sentada de costa para mim, escorada em meu peito.
Jogo a água que permanece quentinha sobre seu corpo e a vejo ficar ainda mais relaxada. Por alguns minutos, repito isso, até que percebo que ela está quase dormindo.
— Vamos para a cama? — Sussurro para não a assustar.
— Eu quero mais — Sorri.
— Eu sei que quer, e eu te darei mais orgasmos durante a noite, mas agora você precisa descansar um pouco.
Saio da banheira e a ajudo, alcanço a toalha a seco antes de me secar. A pego no colo e a levo até a cama, nos aconchegando em uma conchinha gostosa.
Com toda certeza nossa noite não terminou por aqui, mas ela precisa se recuperar um pouquinho.
Fim do capítulo
Oiii gente...
Vocês acham que esse fim de semana das duas promete? hahaha
desculpa a demora por voltar, mas as coisas estão um pouco corridas, mas juro que sempre voltarei o mais rápido que puder.
Espero que a Leitura tenha te feito uma boa companhia. Até breve.
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Socorro
Em: 04/10/2025
Autora,
a Liz, precisando ouvir umas verdades heinmmm
capítulo gostoso... final semana promete !
Paloma Matias
Em: 06/10/2025
Autora da história
Também estou achando hahaha
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HelOliveira
Em: 04/10/2025
Demorou um pouquinho, mas veio com capítulo super gostoso, vale a pena a espera ....cada dia me apaixono mais por essa duas e a Sam tem um cuidado enorme com a Clara acho lindo..e esse fds delas promete....
Quanto a Liz deixa ela lá nesse mundinho mimado e egoísta que escolheu pra ela, sei o quanto apoiou e cuidou da da Clara mas isso não o direito de controlar a vida dela...ou é apaixonada e tá com ciúmes?
Paloma Matias
Em: 06/10/2025
Autora da história
Realmente meus dias estão corridos então estou demorando mais para aparecer, mas prometo voltar sempre o mais rápido possível.
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jake
Em: 04/10/2025
Que cap delicioso a forma que Sam trata Clara cheio de cuidados,carinho e amor Isso mesmo amor sem perceber elas estao apaixonadas.
Bom a Liz está sendo infantil e egoísta...
Obrigada pela história maravilhosa e envolvente ....
Grata....
Bom fim de semana pra vc e toda família....
Paloma Matias
Em: 06/10/2025
Autora da história
Muito obrigadaaaa e que você tenha uma ótima semana
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Paloma Matias Em: 06/10/2025 Autora da história
Olá.... Tenho gostado muito de fazer essa construção, porque acho que é tão importante termos pessoas como a Sam em nossas vidas, e Clara está aprendendo a ter alguem na vida, sendo que ela sempre foi sozinha.