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Deixa eu te amar (Romance lésbico) por Raquel Santiago

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Palavras: 1440
Acessos: 453   |  Postado em: 28/09/2025

Capitulo 57

Flávia Cavalcante Ribeiro

 

Alguns meses depois...

 

Todas as reformas na minha casa terminaram, mas com tudo o que aconteceu, não tive tempo de curtir as mudanças ou mostrá-las para os meus amigos. Renata teve a ideia de fazermos um chá de casa nova com os nossos amigos. Optamos por fazer um churrasco. Pedi para Rute e Henrique me ajudarem com a decoração do quintal. Colocamos luzes por todo o lugar. Minha mãe e minha sogra me ajudaram na preparação dos acompanhamentos. Meu sogro e Gustavo vão assar as carnes. Renata e Sophie queriam fazer algumas brincadeiras envolvendo bebidas, então deixei com que elas organizassem tudo. Elisa, Lara e Guilherme montaram uma piscina inflável, uma mesa de pingue-pongue e também alugamos uma mesa de sinuca. Pedro e Júlia me ajudaram na organização das mesas e cadeiras. Toda a nossa família e amigos queriam comemorar esse dia comigo. Estou feliz que muitas pessoas torcem pelo meu sucesso.

 

— O que acha dessa roupa, princesa? — Renata sai do banheiro vestida com um shorts de alfaiataria e camisa de algodão.

 

— Está linda. Temos que nos apressar, o pessoal está nos esperando. — Vou até a mais velha e envolvo a sua cintura.

 

— Não se preocupe, enquanto você toma banho, eu vou recebê-los. Você viu o Groot? Ele tem que comer.

 

— Ele está com o Gustavo, a Esther chora todas as vezes que Groot sai de perto dela.

 

— Desde que levei ele para conhecê-la, os dois se tornaram inseparáveis. Ela morre de rir quando o grandão corre atrás da bolinha. Imagina quando ela aprender a andar, estaremos em apuros.

 

— Semana passada, quando a Teté ficou aqui, me afastei por dois segundos e quando voltei os dois estavam cobertos por farinha de trigo. — Ri ao lembrar da cena. Gustavo e Júlia sempre deixam a Esther aos nossos cuidados quando querem ter um tempo somente para eles. Devo admitir que estou gostando de ser tia.

 

— Sério? Então deixa eu ir atrás do grandão logo. Não quero ter que sair correndo atrás dele por conta de uma carne roubada da churrasqueira ou qualquer outra bagunça. — Renata me dá um selinho e sai do nosso quarto.

 

Praticamente estamos morando juntas. Ela passa a semana aqui e nos finais de semana ficamos no apartamento dela. Com exceção do trabalho, fazemos tudo juntas, ela é a minha melhor companhia. E mesmo depois de meses de namoro, ainda é assim.

 

Depois do banho, vou para a varanda. Todo mundo já está se divertindo. Falo com todos. Minha mãe veio com Guilherme. Nossa relação tem se estreitado cada vez mais. Apesar de me sentir incomodada com as mentiras divulgadas pela mídia sobre a nossa relação, não deixo que nada daquilo nos afaste. Há três meses viajamos juntos e foi muito divertido, Sueli nos levou até a sua cidade natal. No trabalho, os curiosos se tornaram mais discretos e com o tempo minha rotina voltou ao normal.

 

Meus amigos ainda são os melhores, sempre me apoiando e me ajudando. Soph e Elisa estão tentando engravidar, mas ainda não deu certo. Henrique continua solteiro, ele diz que agora está focado no trabalho, mas sei que seu coração ainda está partido. Já o Matheus, não vemos tanto. Com o seu trabalho em Londres, temos pouca oportunidade de nos encontrar, por isso ele não está aqui hoje. Lara começou a sua especialização e está trabalhando em São Paulo. Ela está muito empolgada para ser tia também. Estão todos aqui, com exceção do Matt. Chloe também veio, ela não é tão presente em nossas comemorações, mas aparece sempre que visita o irmão.

 

A família de Renata, cada vez mais, faz parte da minha vida. Júlia brinca com a filha na piscina. Gustavo e o pai de Renata estão cuidando das churrasqueiras. Rute e Pedro se enfrentam numa partida de pingue-pongue. Os dois são tão competitivos que o clima fica tenso. Minha sogra está com Renata na cozinha, elas estão terminando de servir os acompanhamentos.

 

Pego uma cerveja e vou até Chloe, Elisa, Soph, Henrique e Lara que estão disputando uma partida de sinuca. O jogo está animado, com Lara e Elisa empatadas. Sento e observo a interação dos meus amigos. Depois de alguns minutos, Soph senta ao meu lado.

 

— Nossa, sou péssima nesse jogo. — Ela reclama. — Quando vamos comer?

 

— Daqui a pouco. Posso pegar um drink para você, enquanto a carne não fica pronta.

 

— Hoje eu vou passar. — Estranhei a sua recusa. Soph nunca dispensa álcool. Mas não questiono. Apenas mudo de assunto.

 

— Como está sendo o primeiro ano de casadas? — Groot se aproxima e começo a acariciar a sua cabeça. Ele deita do lado da minha cadeira. Pela sua preguiça, imagino que Renata já deu comida para ele.

 

— Tem dias que venero a minha mulher e tem outros dias que quero matá-la. — Ela brinca.

 

— Nada fora do normal, não é mesmo. — Concordo. Eu e Renata tivemos a nossa cota de desentendimentos nos últimos meses, não era frequente, mas acontecia.

 

— E você e a Renata, como estão?

 

— Muito bem, é louco que apesar de estarmos juntas há quase seis meses. Todos os dias ainda é como se fosse o primeiro. Ela é tão romântica e cuida de mim muito bem. Nunca achei que diria isso, mas continuo muito apaixonada por aquela mulher.

 

— Uau, fico muito feliz por vocês. Consigo ver o quanto ela te faz bem.

 

— Obrigada, amiga. Nunca achei que a vida poderia ser tão leve. Agora entendo quando você me fala que a Elisa é a melhor coisa que aconteceu na sua vida. Me sinto da mesma forma em relação a Renata. — Como se minha namorada soubesse que estamos falando dela, sinto os seus braços ao meu redor.

 

— Desculpa interromper a conversa de vocês, meninas. Mas o jantar vai ser servido. — A advogada beijou o meu rosto e sorriu para a Soph.

 

— Já era hora, estou morrendo de fome. — A fotógrafa levanta.

 

— Obrigada por avisar, amor. — Levanto acompanhada de Soph.

 

— Você quer que eu te sirva? — Ela segura na minha mão.

 

— Sim. Vou avisar os nossos amigos e já te encontro. — Renata vai em direção à mesa com as comidas e eu reúno nossos amigos e familiares, avisando que o jantar está pronto.

 

Não demora muito e todos já estão sentados, comendo.

 

— Filha, estava falando para a Estela que você vai começar a sua pós-graduação no mês que vem.

 

— É verdade, quero tentar uma vaga como âncora nos próximos anos. — Sento entre Renata e Sueli.

 

— É uma ótima oportunidade, querida. — Minha sogra fala. — Mas achei que gostasse de ser repórter.

 

— Eu gosto, mas viajo a maior parte do tempo. Mês passado fiz duas viagens e tenho mais uma programada para esse mês. Estou ficando cansada. Antes foi empolgante e divertido, mas agora, só quero ficar fixa na emissora daqui. — Quando escolhi aquele trabalho, tinha outra rotina e outra mentalidade. Depois que comecei a namorar, percebi que não queria passar a maior parte do tempo longe. Meu coração sempre ficava apertado quando tinha que deixar a Renata. E apesar de não pensar em ter filhos agora, se um dia tivéssemos, não quero ficar longe da minha família. Quero fazer parte de cada momento. Esse foi o assunto das minhas últimas sessões de terapia.

 

— Quando a Flávia me contou, também fiz a mesma pergunta, mãe. Fiquei preocupada que ela estivesse tomando essa decisão por minha causa. — Renata tinha ficado preocupada que eu estivesse abrindo mão do meu sonho por conta dela. Mas deixei claro que aquela não era a razão.

 

— Meu amor, não se preocupe. Já conversamos, eu quero ficar mais tempo aqui. Muita coisa mudou e eu mudei também, assim como meu desejo profissional. É uma vontade minha, não se sinta mal. Estou feliz com essa decisão.

 

— Entendo isso agora. Você sabe que vai ter o meu apoio em qualquer decisão que tomar.

 

— Eu sei, obrigada. — Beijo o rosto da minha namorada.

 

Continuamos a conversar com nossas mães. Aproveito para me inteirar das últimas notícias. Aos poucos estou me acostumando com essa sensação que aquece o meu peito todas as vezes que nossas famílias estão reunidas. Seguro a mão da minha namorada por baixo da mesa e ela corresponde ao meu toque.

 

@escritora.kelly

Fim do capítulo


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