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Deixa eu te amar (Romance lésbico) por Raquel Santiago

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 1386
Acessos: 529   |  Postado em: 28/09/2025

Capitulo 58

P.O.V. Escritora

Chloe se afasta do grupo de pessoas animadas que agora estão bebendo. Mas ela se afasta principalmente do seu irmão mais novo. Henrique mais uma vez insiste que ela vá com ele para a casa dos pais no próximo feriado. Depois das últimas notícias, como ela poderia encarar a todos?

Como se seus pais se importassem.

O que o seu irmão não entende é que ela está acostumada a viver sozinha. Não é como se precisasse da aprovação da família para seguir com a vida. Chloe aprendeu há muito tempo como sobreviver naquela família, não era mais a garotinha assustada que fazia de tudo pela aprovação deles. Rick sempre foi o filho preferido, não teve que suportar as duras repreensões dos pais, por isso nunca entendeu como ela se sentia.

A piloto pega a carteira de cigarro do bolso. Ela sabe que é um péssimo hábito, mas não fazia com frequência, somente quando tinha que lidar com questões sensíveis. E falar da sua família, com certeza é um tema sensível. Ela traga a primeira vez e sente a fumaça invadindo os seus pulmões. Ali, longe de todo mundo, podia pensar com mais clareza.

A última vez em que Chloe visitou os pais, acabaram discutindo. Eram sempre os mesmos questionamentos: Você já se casou? Até quando pretende brincar de piloto? Está na hora de começar uma família, não acha? Por que não vem trabalhar na empresa da família?

— Você está bem?

Chloe vira assustada e se depara com Lara. A mais velha joga o cigarro no chão e pisa para apagá-lo.

— Não precisa apagar o seu cigarro. — Lara se aproxima. — Desculpa, não quero atrapalhar. Parece que tivemos a mesma ideia.

— Tudo bem. — Chloe cruza os braços.

— Não aprecia ambientes com muitas pessoas? — A ruiva é direta. E também fala bastante, o que não agrada a piloto. Ela prefere o silêncio do que longas conversas onde a outra parte não se importa de verdade. Chloe sabe que as pessoas são educadas por obrigação, na maioria das vezes só querem pular todas aquelas cordialidades sociais e seguir com o seu dia.

— Não, se eu puder evitar.

— Entendo. — Chloe tinha ouvido falar sobre a médica que todos adoravam. Seu irmão falava muito sobre a irmã de Sophie, então não imaginava como a mais nova poderia realmente lhe entender. Sabia que ela só estava sendo simpática. — Eu gosto daqui, sempre que venho na casa da Flávia, gosto de sentar nesse banco e olhar a vista. — Lara não se importa com a expressão séria de Chloe. Ela senta e cruza as pernas. Seu olhar se perde na serra e nas luzes das casas vizinhas.

Chloe não sabe o que fez para incentivar a garota a falar. Qualquer pessoa já teria entendido que ela não queria conversar. Depois de alguns minutos, o silêncio fica desconfortável. A piloto não sabe o que dizer, então acende outro cigarro.

— Você quer um?

— Não fumo, obrigada.

— Por que está aqui? — Assim como Lara, Chloe também é direta.

— Só queria ficar um pouco sozinha. Mas quando te vi, achei que precisava de alguém para conversar.

— Não preciso. — Chloe foi rápida em responder.

— Tudo bem. Se não se importar, vou ficar. — Lara estava com muita coisa na cabeça. Nos últimos meses enfrentou exaustivos plantões no hospital. A verdade era que já estava vindo para essa parte do quintal, mas quando viu Chloe, ficou curiosa a respeito da mulher que desde o primeiro momento chamou a sua atenção. Se ela não queria conversar, tudo bem. Lara só estava sendo educada e agora podia fechar os olhos e ficar em silêncio.

— Não me importo.

As duas mulheres ficaram ali, cada uma ocupada com as suas próprias frustrações. Na ausência das palavras, elas encontraram conforto.

Renata Fontes

— Já posso abrir os olhos? — Flávia pergunta.

Esperei até que todos fossem embora para mostrar a surpresa que tinha para a minha namorada. Ela está sentada na nossa cama. Ainda não tinha me acostumado com o fato de estarmos morando juntas. Tudo que eu sempre sonhei, está se realizando. Amo todos os nossos dias, mesmo os difíceis. Nada me faria abrir mão do que temos agora.

— Ainda não, amor.

— Meu Deus, quanto suspense. — Abri a gaveta onde tinha deixado o seu presente.

— Pronto, pode olhar. — Na minha mão tem uma caixa de veludo. Abro e revelo um colar de ouro.

— Que lindo!

— Quando vi, pensei em você. — Tiro o cordão da caixa e coloco no pescoço de Flávia. Deposito um beijo na sua nuca.

— Obrigada. Qual a ocasião especial?

— Não precisamos de uma ocasião especial, só quero agradar a minha mulher. — Admiro a mulher que foi o centro do meu universo nos últimos meses.

— Eu amei, pena que não preparei nada para você. — Ela faz um bico, lindo.

— Não quero nada. Tudo que preciso está bem aqui. — Lhe abraço e ela repousa a cabeça no meu peito.

— Eu te amo, você me faz tão feliz. Não me lembro mais de como é viver sem você. — Flávia me beija.

— Também te amo. Você nunca mais vai precisar viver sozinha, amor. Sua família está com você, seus amigos e eu também.

— Você é a minha família.

— Claro que sou e você é a minha. — Beijo o dorso da sua mão.

— Estou pronta. — Não entendo.

— Pronta?

— Sim, estou pronta para começar a conversar sobre os próximos passos. Você me ensinou a namorar e eu amo namorar. O que vem depois?

— Acho que não existe uma ordem certa. E para falar a verdade, morar juntas já é o próximo passo. — Toco no seu nariz e ela sorri.

— Podemos adotar uma namorada para o Groot. Temos bastante espaço aqui. O que acha? — Ao ouvir o seu nome, o labrador levanta a cabeça da sua caminha.

— Acha que damos conta? Esse grandão já faz muita bagunça sozinho.

Flávia vai até onde Groot está e senta ao seu lado. Ela acaricia os pelos do cachorro.

— O que acha, rapaz? Você quer uma namorada? — O labrador fica em pé e balança o rabo animado.

— Não sei, não.

— Ele quer, amor.

— Como pode ter certeza? — Os dois me encaram com olhos grandes e brilhantes.

— Olha para ele, nosso filho quer uma namorada. — Acho graça. Eles estavam de complô para me convencer.

Sem esperar, Groot sobe na cama junto com Flávia. A mulher sobe em cima de mim e Groot começa a lamber o meu rosto. Tinha perdido aquela guerra, já sabia. Ao invés de me sentir derrotada, me sentia a mulher mais sortuda do mundo.

— Tudo bem, tudo bem. Vocês venceram. — Flávia fica em pé na cama e bate palmas. Groot, que é quase do seu tamanho, lambe o seu rosto e pula animado.

Fico em pé e entro na bagunça. Nossas risadas se tornam altas. Em um certo momento, Flávia bate na minha bunda e sai correndo para o quintal. Corro atrás dela e puxo a mais nova contra o meu corpo. Caímos na grama, e ela entra numa crise de riso. Dou vários beijos no seu pescoço e rosto. Groot late chamando a nossa atenção.

Amo tudo o que construímos.

Amo aquela doce mulher.

Amo cada parte da nossa relação.

Foi um longo caminho até aqui, muitas vezes difícil de seguir. Mas faria tudo de novo só para ouvir mais uma vez a risada de Flávia. Não tenho como controlar as coisas que vão acontecer na nossa vida, mas de uma coisa tenho certeza: Vamos superar todas elas juntas. Nossa casa sempre vai ser um lugar seguro e o nosso amor, a base da linda história que estamos construindo.

Fim

Até a próxima, queridos leitores.

Estou louca para ler os comentários de vocês.

Amo vocês. Obrigada por todos os que me acompanharam nessa linda jornada. A Renata e a Flávia tem um espaço enorme no meu coração. Adorei dar vida a história delas. Espero que tenham gostado. Beijão. ❤️❤️❤️❤️🌹🌹🌹🌹

Para quem quiser me seguir no Instagram

@escritora.kelly

Próximo livro já disponível no meu perfil.

Título: Como posso não te amar.

Fim do capítulo


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Comentários para 60 - Capitulo 58:
jake
jake

Em: 02/11/2025

Parabéns Kelly amo a sua escrita a forma que nos prende é incrível...Suas histórias são cheias de grandes emoções nos faz sorrir chorar e cheia de detalhes que os faz viajar na vida das nossas meninas abordando temas importantes e cheios de conhecimentos.... Muito obrigada e gratidão 


Raquel Santiago

Raquel Santiago Em: 05/11/2025 Autora da história
Obrigada pelo comentário inspirador.


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