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Deixa eu te amar (Romance lésbico) por Raquel Santiago

Ver comentários: 1

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Palavras: 1693
Acessos: 427   |  Postado em: 28/09/2025

Capitulo 36

Flávia Ribeiro

A primeira semana em Londres foi a mais agitada, gravamos muitas reportagens. Sem contar as transmissões ao vivo. A emissora daqui estava cobrindo os Jogos de Inverno, então a nossa escala estava bem apertada. A cidade era linda, tive a oportunidade de conhecer diversos lugares. A equipe que veio era pequena, apenas três câmeras e três repórteres. Hoje seria a nossa primeira noite de folga e meus colegas de trabalho me convidaram para beber.

Quando cheguei, o bar estava lotado por conta do grande número de turistas na cidade. Estevão, Clara, Rafael, Amanda e Leonardo já estavam se divertindo. Eles também foram comigo para a África no ano anterior, mesmo assim, nossa relação era profissional. Ninguém ali sabia da minha vida pessoal.

— Essa semana foi uma loucura. — Amanda me entregou uma cerveja e sentou ao meu lado.

— É verdade. — Concordei tomando um pouco da bebida.

— Me fala, Flávia, alguma novidade? Não conversamos desde a última viagem, você esteve sumida. — Ela tocou no meu braço. Não era surpresa que Amanda gostava de flertar.

— Tudo igual. Só estava aproveitando as minhas férias. — Tirei o braço de cima da mesa e apoiei na perna.

— Sabe, eu senti a sua falta. Estava tão acostumada a te ver todos os dias, você faz falta. — Ela sorriu.

Tomei mais um gole da minha cerveja e permaneci em silêncio. Observei as pessoas dançando ao nosso redor.

— Você continua a mesma. — Amanda continuou falando. — Toda misteriosa. Que tal se a gente dançar um pouco para descontrair?

— Não danço. — Olhei para o meu celular. Fazia alguns minutos que tinha mandado mensagem para Renata, mas ela ainda não tinha respondido.

— Podemos apenas beber então. Vou pegar mais uma bebida pra gente. — A mulher foi em direção ao bar. Procurei pelos meus outros colegas, mas eles estavam curtindo a festa, perdidos em algum lugar daquele emaranhado de pessoas. Olhei para o meu celular novamente. A mensagem continuava sem visualização. Verifiquei que era 00h00. Ótimo, tinha esquecido a diferença de horário novamente. Era óbvio que Renata não iria responder, ela estava dormindo, já que no Rio eram 03h00 da madrugada.

No início, pensei que ficar longe da advogada seria tranquilo, já que estava acostumada à minha vida solitária e independente. Mas no primeiro dia, já fiquei me questionando se ela estava bem ou se precisava de alguma coisa. Apesar de trocarmos mensagens pelo menos uma vez ao dia, senti falta de conversar com ela.

— Aqui, a sua preferida. — Amanda me ofereceu a bebida.

— Obrigada.

— O pessoal sumiu, acho que alguns já voltaram para o hotel.

— Já está tarde, amanhã temos que trabalhar. Melhor irmos também. — Sugeri.

— Você acabou de chegar, vamos beber mais essa e depois vamos. — Ela levantou a sua cerveja e encostou na minha. Amanda já estava bêbada.

(---)

Quando chegamos no hotel, acompanhei Amanda até o seu quarto, já que ela não estava em condições de chegar sozinha.

— Obrigada pela ajuda, Flávia. — Amanda mexia na sua bolsa, sem tirar nada de dentro.

— Precisa de ajuda para encontrar a sua chave? — Perguntei.

— Sim. Você me ajuda?

Peguei a sua bolsa e vasculhei até encontrar o seu cartão de acesso.

— Aqui. — Devolvi as coisas dela. Amanda tombou para o lado, segurei a sua cintura para que ela não caísse. — Você bebeu demais.

— Ainda bem que você está aqui para me salvar. — Ela me segurou contra a porta e tocou no meu rosto. Saí do seu enlace, mas ela segurou o meu braço.

— Vou para o meu quarto. — Falei, me livrando do seu agarre.

— Por que você não dorme aqui comigo? — Amanda veio até mim.

— Não vamos fazer isso, Amanda.

— Por que não? Foi tão bom na última vez.

— É diferente agora.

— Por quê?

— Estou ficando com uma pessoa.

— E desde quando você leva a sério uma ficada? Vamos apenas curtir. — Para quem estava quase caindo há poucos segundos, a repórter já estava bem melhor. Foi então que percebi, ela estava jogando comigo.

— Não, com ela é diferente e eu não vou estragar tudo.

— O que ela tem que eu não tenho? — Me olhou com rancor.

— Olha, Amanda, nós somos colegas de trabalho e eu não quero que as coisas fiquem estranhas entre a gente, mas você precisa me respeitar. Você está bêbada, amanhã vai se arrepender das coisas que está dizendo.

— Você pode até ter razão, mas não tenho culpa se me apaixonei por você. — A sua revelação me pegou de surpresa. Foi quando meu celular começou a tocar, era Renata.

— Não quero ser insensível com você, amanhã conversamos. Tenho que atender essa ligação. — Me virei e fui em direção ao elevador, sem olhar para trás. Quando entrei no espaço de metal, atendi a ligação.

— Oi, princesa, aconteceu alguma coisa? — A voz de Renata estava sonolenta e preocupada. Meu coração acelerou e ficou quentinho ao ouvir a sua voz.

— Oi, Rê, me desculpa. Esqueci que aí já estava de madrugada. Por favor, volte a dormir. — O botão do elevador indicava que já estava no meu andar. Fui em direção ao meu quarto e abri a porta.

— Sem problema, o que você queria falar comigo?

— Acabei de chegar no meu quarto, só queria saber como foi o seu dia, se está tudo bem? — Sentei na beira da cama.

— Foi bom, fui jantar na casa dos meus pais. A Rute estava lá e perguntou por você. Falei que você estava viajando a trabalho.

— Vamos marcar alguma coisa na casa do seu irmão quando eu voltar. O que acha?

— Acho ótimo. Como foi o seu dia?

— Pesado, mal tive tempo de almoçar. Pelo menos não trabalhamos na parte da noite. Saí para um bar aqui perto do hotel com o pessoal do trabalho. — Ainda estava chateada com a situação que tinha acontecido com a Amanda.

— Aconteceu alguma coisa, sua voz está estranha. — Não importava a distância, aquela mulher percebia qualquer coisa.

— Aconteceu uma situação chata com uma colega de trabalho.

— Vocês brigaram?

— Na verdade, nós trans*mos há alguns meses. Mas para mim foi apenas algo de uma noite. Hoje ela deu em cima de mim. Fiquei chateada porque ela insistiu e não aceitou a minha recusa. E ainda disse que estava apaixonada por mim. — Só de lembrar a minha chateação voltava. Desde o início deixei claro para Amanda que ficaria com ela uma única vez. Aguardei Renata falar algo, mas ela não disse nada. Só então me dei conta da quantidade de informações que tinha despejado em cima dela.

— Renata?

— Estou aqui. — Mais alguns segundos de silêncio se seguiram.

— Você ficou chateada?

— Não. — Sua voz não me passou muita segurança.

— Tem certeza? — O receio de tê-la chateado tomou conta de mim.

— Por que eu ficaria chateada, não somos namoradas. Você não me deve satisfação. — A ironia não passou despercebida por mim. Por que ela estava chateada, eu não fiz nada.

— Quer saber, você tem razão. Não sei por que te contei isso. — Falei sem pensar.

— Tá. — E ela desligou. Olhei chocada para a tela do celular.

Que mimada, tinha necessidade de agir assim? Pois eu também não iria insistir. Ela que aprendesse a lidar com o seu ciúme. Eu não tive culpa de nada. Só estava sendo honesta com ela. Deixei o celular de lado e fui até o banheiro, tomar um banho. Estava puta da vida.

Quando terminei o banho, deitei na cama. Rolei de um lado para o outro e não consegui dormir. Olhei para o meu celular, tentada a mandar uma mensagem para Renata.

Não! Ela que tinha que pedir desculpas por ficar chateada por algo que eu nem tive culpa. A Amanda nem tinha importância para mim. Por que a advogada tinha que sentir ciúmes?

Enfiei a cara no travesseiro e fechei os olhos, me senti frustrada. Nunca tinha sentido vontade de me reconciliar com ninguém, então por que não conseguia parar de pensar em Renata?

Aquela era a nossa primeira briga de casal. Como consertar algo que eu nem sabia que estava errado.

Depois de uma hora, a raiva deu lugar ao arrependimento e em seguida veio a vontade de ficar bem com ela. Sentia saudade, queria estar ao seu lado para envolvê-la em meus braços e pedir desculpas pelo que disse.

Peguei o meu celular e abri a nossa conversa no Whatsapp. Será que já tinha dado tempo para ela sentir a minha falta também? Ou será que ela já tinha voltado a dormir e nem estava se importando?

Foda-se.

Flávia: Amor, Desculpa. Podemos fazer as pazes? ❤️

Enviei a mensagem. Apenas fui sincera com os meus sentimentos. Percebi que não conseguia ficar brava com ela por muito tempo. Para a minha surpresa, Renata respondeu no mesmo minuto.

Renata: Fiquei com ciúmes.

Flávia: Não sinto nada pela Amanda. Eu só quero você. Vamos fazer as pazes, por favorzinho?

Renata: Vou pensar no seu caso.

Flávia: O que eu devo fazer para você me perdoar?

Passou alguns minutos, comecei a pensar que a morena não iria me perdoar. Até que ela respondeu.

Renata: Que tal um nudes?

Soltei o ar aliviada e abri um sorriso enorme. Estávamos bem.

Flávia: Que safada. 

Renata: É a sua única alternativa, pensa bem. 😏

Liguei a câmera do celular, baixei um pouco do cobertor revelando a curva dos meus seios. Não mostrei muito, apenas o suficiente para aguçar a imaginação da advogada.

Enviei a foto. No mesmo minuto ela respondeu.

Renata: Saudades 🔥

Flávia: Também estou com muita saudade. Estou perdoada?

Renata: Não sei.

Flávia: Renata!

Renata: É brincadeira. Você está mais do que perdoada.

Flávia: Não faz mais isso, tá? Quando você ficar chateada, vamos conversar para resolver.

Renata: Você tem razão, me desculpa.

Flávia: Me desculpa também. Acho que melhor a gente dormir, agora.

Renata: Durma bem, princesa. Boa noite. ❤️

Flávia: Boa noite, amor. Durma bem. 🌹

@escritora.kelly

Fim do capítulo


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Comentários para 37 - Capitulo 36:
jake
jake

Em: 02/11/2025

Que lindinho gente!!!

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