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Deixa eu te amar (Romance lésbico) por Raquel Santiago

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Palavras: 1503
Acessos: 493   |  Postado em: 28/09/2025

Capitulo 29

Flávia Ribeiro

— Tudo bem, você precisa de alguma coisa? — Renata perguntou quando saí do laboratório de coleta.

— Estou bem, não se preocupe. O resultado só vai sair daqui a vinte dias. Agora só quero comer alguma coisa e ir para casa. — Eu estava cansada, aquela era a última semana das minhas férias e logo ficaria cheia de trabalho.

— Conheço um restaurante aqui perto. — Caminhamos até o carro de Renata. Ela estava um pouco séria, diferente do seu normal, que era sempre descontraído. Talvez tivesse a ver com a sua conversa com Elisa. Ainda não sabia como lidar com aquela situação, mas se fosse comigo, iria preferir fazer as minhas refeições sem tanta pressão externa.

— Não estou com vontade de comer fora. O que acha da gente pedir e levar para o seu apartamento? Estava pensando se você poderia me ensinar a jogar videogame? — Não entendia muito sobre transtornos alimentares, mas sabia que nada funcionava bem sob pressão. Era assim comigo, e talvez Renata precisasse ficar mais relaxada sobre essa situação.

— É uma ótima ideia. Você vai aprender a jogar muito rápido, sou uma boa professora.

— Vamos ver, na dança eu não me dei bem. Mas no jogo, posso me sair melhor. — Rimos.

Aparentemente, a minha ideia deu certo, porque no caminho até o apartamento da advogada, ela conversou e fez diversas piadas. Só paramos para pegar a comida. Quando chegamos, Groot nos recepcionou com muita empolgação; ele era um cachorro animado.

— Amélia, tudo bem? — Renata cumprimentou a sua funcionária.

— Tudo bem, senhora.

— Boa noite, Amélia. — Sorri para a mulher mais velha.

— Boa noite, Senhorita Flávia.

— Amanhã você não precisa vir, Amélia. Vou ficar em casa.

— Tá bom. O Groot foi para a creche hoje e a professora disse que ele está agitando os outros colegas. Parece que passa o dia caçando passarinhos e não tira soneca. — Me contive para não rir. Groot balançou o rabo como se estivesse orgulhoso do seu feito.

— Ei, grandão, era para você se comportar. Não pode comer os passarinhos. — Renata tentou ficar séria, mas deixou escapar um meio sorriso. Groot nem ligou para a repreensão e saiu correndo em busca da sua bolinha vermelha. — Obrigada por me avisar, Amélia. Vou ligar para as meninas da creche e pedir desculpas.

— De nada, senhora. Já está na minha hora. Boa noite, Dona Renata, Dona Flávia.

— Boa noite. — Ela pegou a sua bolsa e saiu.

Groot veio em minha direção carregando a sua bolinha na boca.

— Ele quer brincar com você. Vou organizar a nossa refeição. — A advogada me avisou e foi até a cozinha.

— Você quer brincar, bagunceiro? — O labrador mexeu as patas e ficou alerta, esperando por sua bolinha. Joguei a bola na direção do corredor e ele saiu desgovernado para buscar. Depois de alguns segundos, veio até mim com o objeto todo babado em sua boca. Sem me importar, joguei novamente o seu brinquedo e ele saiu feito louco para recuperar o seu bem precioso.

— É melhor lavar as mãos, a comida já está na mesa e esse aí não vai cansar tão cedo. — Renata falou, enquanto sentava numa cadeira.

Fui até a pia e lavei minhas mãos. Depois, sentei ao seu lado, servindo-me com carne, macarrão, salada e farofa. Não fiquei olhando para o que Renata estava colocando no seu prato, porque queria que a refeição não fosse lembrada como uma obrigação. Queria que ela se sentisse à vontade para comer o quanto quisesse. Aproveitei para massagear a barriga de Groot com os pés; ele estava deitado embaixo da mesa.

— Ele é bem sociável. — Comentei, enquanto começava a comer.

— Você ainda não viu nada. Ele vai conquistando a pessoa e, quando menos se espera, já está fazendo bagunça na sua casa. — Rimos.

— Não me importaria dele fazer bagunça na minha casa. — Desviei o olhar para Groot. — Ei, bagunceiro. Na minha casa tem um quintal enorme onde você pode brincar.

— Está falando sério?

— Isso te surpreende?

— Sim. O Groot é grande, gosta de bagunça e come passarinhos. — Ela me fazia rir o tempo todo.

— Sabe, quando eu era criança, sempre sonhei em ter um cachorrinho. No orfanato não era permitido e depois não tinha mais tempo nem condições para cuidar de um filhote. Acabei esquecendo desse desejo, mas amo cães. Eles são tão companheiros e carinhosos.

— Acabei de ter uma ótima ideia. — Renata me olhava empolgada. Observei o seu prato e ela estava comendo. Fiquei aliviada, mas não demonstrei.

— Qual ideia?

— Sei que essa é a sua última semana de férias e amanhã vou estar de folga. O que acha da gente levar Groot para passear na praia? — Seus olhos estavam brilhantes e ela sorria lindamente. Não tinha como negar nada para aquela mulher.

— Acho ótimo.

— Mesmo?

— Sim. — Toquei na sua mão. — Vai ser bom.

Depois da janta, Renata me ensinou a jogar no seu videogame. No começo, demorei para entender os comandos, mas depois de alguns minutos até consegui fazer um gol. Ela exibia a sua habilidade como uma verdadeira gamer. Renata tinha colocado óculos e trocado suas roupas. Ela estava descontraída e sexy. Amava todas as vezes em que conseguia vê-la sem toda aquela fachada de advogada metódica e alinhada. Não que eu não amasse aquela sua versão, mas descobri que a versão que estava na minha frente agora era quem ela era a maior parte do tempo: uma garota descontraída, cheia de hobbys, curiosa e doce. Antes eu não a conhecia de verdade, mas agora, estava começando a conhecer.

— Princesa, você perdeu mais um gol. — Ela reclamou. Confesso que não estava prestando atenção no jogo.

— Você está ganhando, isso é bom também. — Falei.

— Mas é para você ganhar. Onde estão os seus pensamentos? — Ela saiu do seu puff e se aproximou de mim, beijando os meus lábios. Depois sentou ao meu lado, rodeando a minha cintura com os seus braços e me puxando para deitar. Apoiei as minhas pernas nas suas e deitei em seu peito.

— Desculpa, você está me distraindo o tempo todo. — Beijei a veia pulsante no seu pescoço.

— Eu estou te distraindo? — Foi quando me dei conta de que tinha pensado alto. Fiquei envergonhada.

— Hum. — Sibilei.

Renata levantou um pouco a minha blusa e tocou na pele exposta da minha cintura.

— Me conta, o que te distrai em mim? — Ela espalhou beijos por toda a minha clavícula. Estava difícil assimilar qualquer palavra que saía da sua boca. — Não vai falar? — Apenas olhei para a sua boca e balancei a cabeça negativamente. — Tudo bem. — A advogada me puxou para um beijo cheio de vontade. Sua língua dançava lentamente com a minha, me causando arrepios. Nos beijamos por longos minutos.

— São os seus óculos. — Consegui falar, depois de puxar o ar. — Você fica sexy.

— Groot, cama! — Renata falou e o labrador imediatamente correu para o quarto. Olhei-a surpresa. — Ele obedece alguns comandos.

A advogada não me deu tempo para responder. Me puxou para o seu colo. Enlacei a sua cintura com as minhas pernas e colei os nossos corpos. O beijo que se seguiu não foi nada delicado, era uma mistura de desejo com possessividade. Sem querer, deixei o controle na minha mão cair no chão.

— Desculpa. — Falei entre seus lábios.

— Não tem problema. — A advogada segurou no meu bumbum, pressionando-o. Não consegui resistir e movimentei meu corpo, buscando mais contato. Ela estava me deixando louca.

Renata tirou a minha camisa e abriu o meu sutiã.

— Tão linda. Quero provar você.

— Faça isso, agora. — Ela pegou cada mama nas suas mãos e beijou, ch*pou e mordeu levemente. Aquilo acabou com a minha sanidade. Peguei a sua mão e conduzi até o "v" entre as minhas pernas. Ela me acariciou por cima da calça e não consegui conter um gemido. — Preciso de você. — Falei.

— Estou aqui com você. — Renata abriu o zíper da calça e invadiu a minha calcinha. Eu já estava tão preparada para ela, que foi perfeito sentir o seu toque no meu clit*ris. — Oh, Meu Deus. Você é maravilhosa!

Beijei seus lábios em busca de alívio. As investidas da mais velha me levavam cada vez mais longe. Segurei em seu ombro para me equilibrar e me esfreguei contra a sua mão. Era aquilo, eu estava perdida. Quanto mais a tinha, mais a queria. Nunca era suficiente. Naquele momento, percebi que o que estávamos fazendo não tinha volta.

Durante nosso sex* na sala e depois no banheiro, ou até mesmo agora, com Renata dormindo na sua cama, tudo o que eu consegui pensar é que ela é a coisa mais especial e bonita que já aconteceu na minha vida. Junto com esse pensamento, também senti medo. Tive medo de perdê-la.

@escritora.kelly

Fim do capítulo


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