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Deixa eu te amar (Romance lésbico) por Raquel Santiago

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Palavras: 1940
Acessos: 608   |  Postado em: 27/09/2025

Capitulo 27

FLÁVIA RIBEIRO

Tentei de todas as formas negar o que sinto por Renata, mas vivo em uma luta interna. Sempre precisei me proteger das pessoas, existiu um tempo em que eu não podia confiar em ninguém. Morar na rua era muito perigoso e qualquer pessoa podia me fazer mal. Estava acostumada a afastar qualquer um que tentasse ultrapassar os limites que estabeleci, por isso me tornei reativa e desconfiada. Só que todas as vezes que afasto a Renata, me sinto extremamente mal. Ainda não sei como mudar esse comportamento autodestrutivo, que foi o assunto de muitas sessões de terapia no passado. Antes, negava o tratamento e achava que estava tudo bem afastar as pessoas, magoar quem tentava se aproximar. Afinal, ninguém tinha se importado em me magoar. Mas agora, tenho vontade de me esmurrar todas as vezes que magoo a Renata. Ela me enxerga de uma maneira tão bonita, ela é apaixonante. Me trata da forma que sempre idealizei, isso quando eu ainda era ingênua, quando era uma criança em busca de amor e acolhimento. Ela desperta essa criança em mim, que sempre quis ser amada, protegida e acolhida, mas que só recebeu maus-tratos e rejeição.

— Você está apaixonada por mim? — A morena me perguntou. Chega a ser fofo o quanto ela é inocente ao ponto de não notar os meus sentimentos. Sei que é uma confusão tentar me entender, mas nunca consegui evitar de lhe encarar com desejo ou evitar de tocá-la. Qualquer um pode ver o quanto aquela mulher me deixa hipnotizada.

— Não tenha dúvidas disso. Eu estou loucamente apaixonada por você, Renata. Mesmo que seja uma babaca a maior parte do temp...

A mais velha me deitou e se acomodou em cima de mim. Ela me beijou, acabando com qualquer linha de raciocínio que eu tivesse formulado. Seu beijo era urgente. Renata tirou a minha camisa e apertou a minha cintura, cada toque seu deixava o meu corpo em chamas.

— Nunca mais duvide de si mesma. Você é a mulher mais linda, forte e resiliente que eu conheço. — Ela beijou os meus lábios e depois a linha da minha clavícula. Deixando um rastro molhado e delicioso. — Agora, por favor. Seja minha.

A advogada abaixou um lado do meu sutiã e se deliciou no meu seio, gemi necessitada. Não conseguia pensar em nada para lhe dizer, estava completamente entregue às suas carícias. E ela continuou, dedicou um bom tempo provando os meus seios. Aquilo estava me levando à loucura. Mas, de repente, ela parou e me questionou com um olhar. Tentei entender o que a mais velha queria, mas estava difícil raciocinar com aquele espetáculo de mulher em cima de mim. Renata era perfeita, seu cheiro, suas curvas, as gotículas de suor que se acumularam no vale entre os seus seios, tudo nela me atraía. E aqueles olhos azuis intensos que me encaravam, buscando uma confirmação, uma autorização talvez.

— Eu sou sua, agora, por favor. Não ouse parar de novo. — Falei impaciente. Segurei a sua camisa e puxei, não me importando quando alguns botões caíram pelo chão, precisava sentir a sua pele na minha, precisava provar cada canto do seu corpo. E foi o que fiz, lambi o vale entre os seus seios, enquanto soltava o seu sutiã usando apenas uma das minhas mãos.

— Puta que pariu! Você é perfeita, Renata. — Toquei em sua pele macia e acariciei seus mamilos com o polegar. Renata sentou em meu quadril e acompanhei o seu movimento até que estivesse colada ao seu corpo. Não queria ficar um centímetro longe do calor que emanava da sua pele.

— Sério?

— Sim, você é a mulher mais linda que já vi em toda a minha vida.

Ela corou diante do meu elogio. Era tão fofo que aquele monumento de mulher, toda elegante e segura de si, ficasse vermelha com um simples elogio.

— Você não tem noção de como estou excitada, Flávia. — Sua respiração estava descompassada e sua pele arrepiada. Fiquei envaidecida por ser a razão de toda a sua falta de controle. Descobri que poderia gostar daquilo, gostava de tê-la em meus braços, de ser o centro do seu mundo e de ouvir os seus gemidos.

Não sei o que me deu, mas não podia e não queria ficar sem senti-la. Por isso, acariciei o seu abdômen até que invadi a sua calça e calcinha. Ela não mentiu, sua lubrificação acariciava os meus dedos.

— Merda, estou tão fodida. — Praguejei. Ela, com certeza, era a minha perdição. Minha única e exclusiva perdição.

— Você tem uma boca muito suja na cama, sabia? — Ela sorriu. — O que a deixa ainda mais interessante.

— E você não é tão petulante quanto achei que seria. — Provoquei a advogada. Mas aquele foi um erro terrível. Na verdade, foi um erro maravilhoso. Ela cerrou seus lindos olhos e sorriu cheia de intenções.

— A noite está tão longe de acabar, mal começamos. — Renata beijou meu corpo me fazendo deitar contra o travesseiro. Ela não parou de me tocar até que chegou na minha região mais sensível e necessitada. Ela abriu o zíper da minha calça e puxou a calcinha junto. Agora eu estava completamente nua, louca para liberar aquele tesão acumulado durante muitos dias.

A morena não fez joguinhos, ela sabia exatamente o que estava fazendo. Sabia muito bem onde me tocar. E como sabia! Não consegui segurar os gemidos de contentamento. Seu beijo era tão devastador que enterrei as minhas mãos em seus cabelos e levantei meu quadril, buscando mais contato. Estávamos em um ritmo perfeito. Não demorou muito para que todo o meu corpo começasse a tremer. Agarrei os lençóis, tentando não fazer muito barulho, mas foi impossível quando cada célula minha parecia que estava entrando em combustão. Quando Renata colocou um dedo em mim e ao mesmo tempo estimulou o meu clit*ris, não consegui mais me segurar. Minha vista ficou turva e todo o meu corpo se contraiu, enviando uma explosão bem no meu ponto de prazer. Passaram-se segundos e mais segundos, espasmos e mais espasmos. Então uma paz tomou conta de mim, ao mesmo tempo em que a minha respiração se normalizava. Abri meus olhos, que ainda não conseguiam focar em nada. Até que foquei na bela mulher apoiada em minhas pernas. Ela sorria lindamente, seu cabelo estava bagunçado e sua boca brilhava. Ela me encarou e mordeu os seus lábios. Aquilo me deixou louca, louca por ela.

— Vem aqui. — Falei. Renata deitou em cima de mim e lhe puxei para um beijo demorado. — Não é justo.

— O que não é justo? — Ela ficou confusa.

— Que só eu esteja nua. — Ela sorriu e deitou ao meu lado, tentando tirar a sua calça. Mas segurei a sua mão. — Eu faço isso. — Fiquei em cima da mais velha e beijei o seu abdômen, enquanto abria o botão da sua calça. Deslizei a peça lentamente, até que Renata ficasse apenas de calcinha. Era a primeira vez que eu podia observar cada detalhe do seu corpo, ela era maravilhosa. Seus seios pequenos ostentavam sensualidade. Uma tatuagem cobria a lateral da sua costela esquerda e no seu umbigo se destacava um piercing prata. Sua calcinha era preta e rendada, suave e elegante. Suas longas pernas eram magras e torneadas.

— Está gostando do que vê? — Ela perguntou atrevida.

— Muito. — Beijei o seu tornozelo, panturrilha, parte interna da coxa e virilha. Afastei a lateral da sua calcinha e provei da sua lubrificação. Ela gem*u em aprovação. — Você me deixa louca. — Falei enquanto rasgava o tecido de renda e me livrava da sua calcinha. Com uma das mãos, acariciei o seu mamilo e com a outra segurei a lateral da sua perna para que ela se abrisse mais para mim. Estava ansiosa para prová-la. E foi o que fiz, me deliciei na sua doçura e me viciei no seu gosto. Eu sabia que não tinha mais volta, nunca tinha experimentado um contato tão íntimo e tão cheio de sentimentos. Era pessoal, avassalador e único. Além de ser exclusivo, porque era o que eu queria, que Renata fosse somente minha.

— Por favor! — A advogada falou baixinho. Quase em um sussurro. Podia sentir o desespero em sua voz. Ela queria sentir muito mais. Então coloquei dois dedos em seu interior. E imediatamente, ela apertou. Aquilo me levou ao limite da sanidade. Puta que pariu, como é perfeita. Não parei de estimular o seu clit*ris, enquanto acariciava o seu ponto G.

— Isso, não para. Estou tão perto.

Eu não iria parar, nem que o mundo acabasse ao nosso redor. Tudo que importava estava ali comigo. Em poucos segundos a advogada se desfez em meus dedos e boca. Suguei cada gota do seu prazer. Até que estivesse satisfeita. E quando terminei, precisei continuar. Me encaixei entre as suas pernas e senti a nossa excitação se misturar. Aquilo era o paraíso! Me movimentei buscando mais contato. As pernas de Renata enlaçaram o meu quadril e me puxaram para mais perto. Aquele seria o meu fim, tinha certeza. Ela me olhou como se pudesse enxergar a minha alma. Foi quando um novo orgasmo atingiu nós duas, consegui ver as suas pupilas dilatando. Seu olhar perdido no meu. Caí sobre o seu corpo e ela me abraçou. Mesmo com toda a dormência dos meus membros, ainda queria mais, muito mais. Era como se fazer amor com ela me deixasse viciada.

— Preciso de mais. — Admiti.

— É como se você lesse os meus pensamentos. — A morena mudou as nossas posições e sentou em mim, encaixando os nossos sex*s. Ela rebol*va e me provocava. Seu abdômen se contraía revelando uma camada de músculos firmes e perfeitos. Ela prendeu o seu cabelo em um coque bagunçado e depois acariciou os meus seios. Era possível morrer com tanta beleza? Me sentia em um museu apreciando a mais bela das artes. Seus movimentos me deixavam cada vez mais à beira de um precipício, que ficaria feliz em me jogar, desde que ela fosse comigo.

— Você é linda. — Falei.

— Obrigada. Você é tudo que eu sempre quis. Suas curvas, seus seios, meu Deus! Você é perfeita, Flávia.

Eu sabia que tinha celulites e estrias, principalmente no bumbum. Que não tinha a barriga lisinha e que meus seios eram grandes. Não era o padrão de beleza, mas a sinceridade que Renata me passou, fez com que eu me sentisse bonita.

— Estou falando sério. — Ela completou. — Você não tem noção do quanto te desejo.

A advogada me beijou possessivamente, chocando o seu quadril contra o meu. Segurei em seu bumbum com vontade, e dei um tapa. Aquilo só fez com que ela aumentasse o ritmo nos levando a um clímax absurdamente forte. Nossos gemidos escapavam entre beijos e ch*pões. Segurei aquela mulher, como se minha vida dependesse daquilo. Quando o relaxamento tomou conta do meu corpo, senti o coração de Renata batendo forte contra o meu peito. Acariciei o seu cabelo e beijei a sua testa.

— Eu te amo, Flávia. Por favor, não se arrependa do que fizemos. — Foi o que ela sussurrou antes de fechar os olhos.

Ela tinha noção do quanto estava destruindo todo o muro que eu tinha construído ao redor do meu coração? Com seu jeito doce e paciente, Renata estava tomando tudo de mim.

— Como posso me arrepender? Você é a coisa mais maravilhosa que aconteceu na minha vida. — Sussurrei em resposta. Mais para mim mesma, pois a morena já dormia profundamente ao meu lado.

@escritora.kelly


Fim do capítulo


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