• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Deixa eu te amar (Romance lésbico)
  • Capitulo 26

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • SEDUÇÃO CONSENTIDA
    SEDUÇÃO CONSENTIDA
    Por natalineriesc
  • Caminhos Cruzados
    Caminhos Cruzados
    Por GLeonard

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Deixa eu te amar (Romance lésbico) por Raquel Santiago

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 2751
Acessos: 597   |  Postado em: 27/09/2025

Capitulo 26

FLÁVIA RIBEIRO

Quando chegamos na maternidade, a família de Renata já estava em uma sala reservada. Todos me cumprimentaram e não questionaram o porquê da minha presença ali. Era meio estranho que eles aceitassem a minha presença em um momento tão particular e especial para a família. Confesso que aquela situação me deixou um pouco nervosa, ao mesmo tempo em que queria estar ao lado de Renata, também tinha medo de estar invadindo o seu espaço.

— Ei, você está bem? — A advogada que estava sentada ao meu lado, perguntou.

— Sim. — Tentei disfarçar o meu desconforto.

— Tem certeza? Você está calada desde que chegamos. — Ela falava perto de mim.

— Será que a sua família não se sente incomodada com a minha presença? Quer dizer, esse momento é íntimo e particular. Acho melhor eu ir para casa.

— Por favor, não vá. A minha família não se incomoda. Eles sabem que você é especial para mim. — Sua declaração me deixou surpresa.

— Você falou de mim para eles?

— Eu comentei com a minha mãe e com a Rute, mas nem preciso falar. Eles me conhecem muito bem para saber que se você está aqui, é porque é importante para mim. — Ela era tão intensa. Não tinha medo de falar sobre os seus sentimentos. Aquilo me assustava um pouco.

Não continuamos a conversa, pois a médica veio avisar que o parto foi tranquilo e que a família poderia ver a bebê, mas somente de dois em dois. Todos se animaram e ficaram mais ansiosos do que já estavam, principalmente a morena ao meu lado. Ela levantava e caminhava sem parar. Ficava fazendo piadas para descontrair. A atmosfera era de muita felicidade.

— Depois da mãe e do pai, eu que vou entrar e não tem negociação. — Renata falou para o irmão e para a cunhada.

— Imagina quando for seu filho, está quase desmaiando aí. Eu sou mais velho que você, deveria entrar primeiro. — Pedro disse.

— Não vem com esse papo para cima de mim. Se for por isso, sou mais velha em mentalidade.

— A Estherzinha mal nasceu e vocês já estão discutindo. Parecem duas crianças. — Rute interveio. Apenas observei a cena se desenrolar na minha frente. Confesso que o ambiente ao meu redor estava me deixando um pouco aérea. Não conseguia deixar de pensar na minha mãe. Foi em um lugar assim que fui separada dela e nenhuma de nós tivemos escolha. Minha garganta começou a ficar seca, muitas memórias vieram à minha mente. Criei um cenário ilusório de como o meu avô fez para me tirar da maternidade sem que ninguém percebesse. Possíveis versões de como tudo aconteceu eram roteirizadas em minha cabeça. E se nada daquilo tivesse acontecido, como teria sido a minha vida? Quem eu seria? Será que seria mais feliz e menos insegura? Não era o momento e nem o lugar para ter uma crise de ansiedade, mas meu coração estava acelerado. Tentei ficar calma e evitar pensamentos ruins, mas aquela situação estava trazendo à tona tudo que eu tinha trancado em minha cabeça.

"Hoje não, viva o agora, depois você resolve." Fiquei repetindo para mim mesma.

— Flávia?

— Flávia? — Ouvia a voz de Renata bem no fundo da minha consciência.

— Oi.

— Vamos, é a nossa vez. — Ela estendeu a mão para mim.

— Pode ir, melhor eu ficar aqui.

— Você não está se sentindo bem? Posso ficar com você, se precisar.

— De jeito nenhum, vai conhecer a sua sobrinha. Só preciso de uns minutos.

— Tem certeza? Não quero deixar você sozinha. — Ela me olhava apreensiva. Estava fazendo um esforço enorme para me manter presente, mas minha cabeça estava flutuando.

— Eu fico com ela, Rê. — Rute se aproximou.

Ouvia as duas conversando, mas era como se suas vozes estivessem distantes. As minhas mãos esmagaram o encosto do sofá. Que droga, estava com raiva de mim mesma por não conseguir sair do lugar. Não era hora de ter uma crise de pânico.

— Ei, princesa. — Renata abaixou até que nossos olhos estivessem na mesma direção. — Volto logo. — Ela beijou a minha cabeça e saiu.

— Aqui, Flávia, toma um pouco de água. — Peguei o copo que Pedro me ofereceu.

— Você está passando mal? — Rute perguntou. Bebi um pouco de água e disse.

— Está tudo bem. Só preciso de uns minutos, vou ao banheiro.

— Eu vou com você. — Rute levantou.

— Não, daqui a pouco vocês vão entrar. Está tudo bem.

Não dei muito tempo para que eles insistissem. Apenas levantei e saí caminhando, o mais rápido possível, para fora dali. Tudo estava tão bem, mas de uma hora para outra o peso da realidade caiu sobre mim. Entrei na porta que indicava o banheiro feminino, avistei uma cabine vazia, sentei na tampa do sanitário e tranquei a porta. Levantei minhas pernas e abracei os meus joelhos. Precisava me acalmar, já se passaram algumas semanas desde que tive a última crise de pânico, achei que estava melhorando. Fiquei respirando e tentando me acalmar.

Depois de alguns minutos, minha respiração voltou ao normal. Quando me dei conta de onde estava e com quem estava, fiquei envergonhada. Era para ser um momento feliz para a Renata e provavelmente ela estava preocupada comigo. Não devia ter lhe acompanhado, devia ter ido para a minha casa. Lá era um lugar seguro. Queria acreditar que podia deixar alguém entrar na minha vida, mas não posso. Sou um fardo, cheio de traumas e problemas. E Renata é uma boa pessoa. Não merecia alguém tão insegura e quebrada como eu. Tinha que ir embora, era isso que precisava fazer.

— Você está bem? — Renata me abraçou, assim que saí da cabine. Fiquei surpresa ao encontrá-la ali. — A Rute me disse que você não parecia bem. — Ela tocou no meu rosto, preocupada.

— Estou bem. — Me afastei do seu toque. — Desculpa por te preocupar. Só quero ir para casa.

— Eu levo você.

— Não. Você tem que ficar com a sua família. Eu vou chamar um carro.

— Por que está se afastando de mim? — Ela me olhou magoada. Quis correr para os seus braços e dizer que estava doendo, que não sabia o que fazer. Mas não podia jogar o meu fardo sobre ela.

— Porque é o que eu faço, eu avisei você.

RENATA FONTES

Flávia passou por mim e caminhou para fora do hospital. No início, não percebi quando ela foi mudando de comportamento, mas agora entendia que toda aquela situação tinha lhe dado gatilho. Corri atrás de Flávia, que caminhava a uma boa distância de mim. Como fui tão desligada a ponto de não perceber? Ela estava reativa e queria ir embora, mas não podia deixar que ela fosse sozinha.

— Flávia! — Chamei com cautela. Ela me olhou. — Você não precisa falar comigo, agora. Só me deixa te levar para casa. Vou ficar muito preocupada se você for sozinha. — Mantive a distância entre nós. A menor me olhou por alguns segundos, como se travasse uma batalha interna.

— Tudo bem.

Não esperei mais nenhum segundo. Abri a porta do carro para ela e depois seguimos para a sua casa. No caminho ficamos em silêncio, sabia que Flávia precisava de tempo. Queria me manter calma por ela, mas estava com medo que ela não quisesse mais tentar. Mal tínhamos começado, eu nem sabia o que tínhamos ainda, mas sabia que não soltaria a mão dela, não iria embora.

— Vou fazer um chá. — Falei quando chegamos na sua casa. Na verdade, só queria que ela tivesse um pouco de espaço.

— Vou deitar um pouco. — A jornalista disse. Ela estava cabisbaixa. Queria abraçá-la e dizer que tudo ficaria bem. Ela caminhou até o seu quarto e sumiu da minha vista.

Depois de alguns minutos, levei o chá calmante para Flávia. Ela estava deitada com o lençol sobre o seu corpo. Me cortava o coração lhe ver daquele jeito.

— Princesa, tome um pouquinho do chá. — Toquei no seu ombro. Ela não me respondeu. Então, deitei do seu lado. Fiquei um tempo olhando para o teto, talvez ela já estivesse dormindo. Para a minha surpresa, Flávia virou e me abraçou, colocando a sua cabeça no meu peito. Ela começou a chorar. Aquilo partiu o meu coração. Segurei o seu corpo pequeno, bem próximo ao meu. Os seus soluços eram baixos e contidos. Acariciei a sua cabeça. Ficamos assim por um bom tempo.

— Me desculpa. — Ela disse.

— Vai ficar tudo bem. Apenas descanse um pouco.

— Sou uma idiota. Estraguei o seu momento feliz.

— Não fale assim. Olha para mim. — Flávia me olhou, mas não conseguiu sustentar o olhar. Ela continuava chorando. — Você não estragou nada, eu estava feliz com a sua presença e a minha família também. Todos nós gostamos de você e estamos preocupados que você não esteja bem. A Júlia e o Gustavo, até meus pais perguntaram por você, quando entrei no quarto sem você. — Acariciei seu rosto e sequei algumas lágrimas. — Não sei o que somos ou o que vamos nos tornar, mas eu tenho certeza que você é muito importante para mim. Em todos os momentos levo você comigo, mesmo que seja apenas no meu coração. Me preocupo com você, se já comeu, se está descansando tempo suficiente, se precisa de ajuda ou companhia. — Beijei a bochecha da mais nova. — Não estou aqui porque tenho pena ou porque você é um fardo para mim. Estou aqui porque eu te amo e não importa o que temos, quero cuidar e proteger você.

— Mas, por que eu? Não tenho nada, e sou cheia de problemas. A sua vida é perfeita, sua família é maravilhosa. Não é justo que você tenha que carregar esse fardo. — Seria tão difícil fazer aquela mulher entender que ela era incrível. Eu entendia que por conta do seu sentimento de abandono, sua autoestima foi afetada, o seu direito de pertencimento, sua autoconfiança. Ela acha que ninguém iria amá-la de verdade. E eu não podia culpá-la por pensar assim. Flávia viveu muitos momentos ruins, ela conheceu a pobreza extrema, a solidão de não ter ninguém, a crueldade das pessoas. Só conseguia pedir forças para que os meus espíritos guias me mostrassem o que fazer e o que falar para ajudá-la. Eu seria um hipócrita se dissesse que entendia o que ela estava sentindo, mas como poderia ser fiel aos seus sentimentos, e justa com eles, se minha vida foi cheia de privilégios.

— Eu sei que nossas vidas foram e são muito diferentes. Sendo sincera, nunca serei presunçosa ao ponto de achar que sei ou entendo o que você passou. Também tenho algumas questões comigo mesma, minha família não é perfeita, mas sei que tenho sorte por ter eles comigo. — Quis olhar nos olhos dela, para que ela sentisse sinceridade em mim. — Mas tenho plena consciência que o que você passou foi uma situação difícil e devastadora. E é exatamente por isso que te admiro muito mais. Você não consegue ver o quanto é forte e resiliente? Flávia, você tem suas coisas, sua carreira e não depende de ninguém. Você enfrentou todas as adversidades sozinha. Mas isso não significa que não mereça o amor e a ajuda das pessoas que te amam. Assim como Nana entrou na sua vida, assim como Sophie e Henrique se tornaram os seus amigos, eu queria muito que você me deixasse entrar também. — Não sei se podia beijá-la, mas era a única forma de expressar o que estava sentindo. E Flávia não me afastou. Depois de alguns segundos, continuei falando. — Não é você que tem sorte por nos ter na sua vida, somos nós que temos sorte em ter você. Você não é um fardo.

— Obrigada por estar aqui. Por me ajudar a sair de pensamentos ruins. Tenho a tendência de focar nas coisas negativas, principalmente, sobre mim mesma. Mas você é tão paciente e cuidadosa ao falar comigo. Você está me ajudando a aceitar que preciso de ajuda, faz tempo que abandonei a terapia. Mas não quero mais me sentir assim, quero melhorar. Estou cansada, sinto como se a minha vida passasse pela minha frente e eu não estivesse, realmente, vivendo. Você é a pessoa mais incrível que eu conheço, e não quero continuar te magoando.

— O que você está tentando me dizer? — Perguntei apreensiva.

— Não estou colocando um fim no que temos, apenas preciso cuidar de mim agora. Nem eu e nem você, merecemos viver essa história pela metade. Não estou bem, e isso não é bom para você.

— Mas podemos resolver juntas.

— Eu sei que sim, mas não seria justo com você. Só estou te machucando.

Não consegui conter as lágrimas que insistiam em escapar dos meus olhos.

— Não chore, por favor. — Flávia beijou bem abaixo dos meus olhos. — Eu não consigo te ver assim, só quero encontrar uma forma de te deixar melhor. Só estou pensando em não te machucar mais ainda.

— Pare de dizer essas coisas, você não pode tomar essas decisões por mim. — Falei, tentando manter a calma. — Olhe bem para mim, eu não vou a lugar nenhum. Estou aqui e não vou embora. Não vou te deixar sozinha, agora você tem alguém que vai viver cada momento com você. Principalmente, os momentos difíceis. Se você não acredita em mim, eu não te culpo. Mas isso não vai me impedir de ficar, porque não sinto pena de você, só sinto amor e carinho. Só quero te proteger, assim como faço com as pessoas que são importantes para mim. Eu te admiro como pessoa, te admiro como mulher e te admiro como profissional. Se você quer que eu me afaste como alguém que tem interesse amoroso em você, tudo bem. Mas continuo sendo alguém que quer o melhor para você...

Não consegui terminar de falar, porque Flávia me beijou. E não foi um beijo como os outros. Ela me segurou em seus braços e tomou a minha boca com muita ganância. Seus beijos eram intensos e devastadores. Não consegui segurar os gemidos que o contato me causou. Ela começou a desabotoar os botões da minha camisa até que tivesse acesso ao meu seio esquerdo. Sua carícia era gentil e habilidosa, me fazia derreter em seus braços. A mais nova apertou o meu bumbum, fazendo com que os nossos quadris fossem de encontro um com o outro. Ela colocou a sua perna entre as minhas e pressionou a parte em mim que mais latej*v*. Não conseguia mais me lembrar de onde estávamos ou que deveríamos parar antes que fosse tarde demais, se já não era.

Beijei a curva do seu pescoço e dei leves mordidas. O seu cheiro me atiçava ainda mais. Como conseguiria manter a sanidade com essa mulher. Ela era uma montanha-russa de sentimentos, uma hora queria me afastar e na outra fazia esse tipo de coisa que me deixava mais rendida. Sentei rapidamente, tentando recuperar o fôlego e a consciência. Aquilo não estava certo, Flávia estava confusa.

— Ei, vem aqui. — Ela sentou ao meu lado e colocou as mãos por dentro da minha camisa, tocando em minha pele e me abraçando. Como uma mulher tão pequena conseguia me desarmar tão facilmente? Só com aquele gesto, eu já me sentia fraca e pronta para lhe dar qualquer coisa.

— Está muito difícil manter o controle com você me tocando desse jeito. — Confessei.

— Renata. Eu sei que sou péssima em demonstrar meus sentimentos. Não sei me expressar e acabo te confundindo, mas eu quero você. Quero você mais do que posso admitir.

— Mas devia ser especial, não assim depois de uma briga.

— Nós não brigamos, apenas conversamos. Olhe para mim. — Me ajeitei ao seu lado e lhe encarei. Seus olhos castanhos estavam brilhantes, ela estava com a respiração agitada. — Não importa se vamos fazer amor aqui, ou em qualquer outro lugar, para mim, sempre será especial e único. Não sei se tem consciência disso, mas você é a única pessoa por quem eu já me apaixonei. — Aquela era a primeira vez que Flávia admitia os seus sentimentos por mim. — Então, por favor. Não quero esperar mais. Não quero mais te afastar e não quero mais ficar sem você.

@escritora.kelly

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 27 - Capitulo 26:

Sem comentários

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web