• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Deixa eu te amar (Romance lésbico)
  • Capitulo 24

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Conexão
    Conexão
    Por ThaisBispo
  • Se
    Se beber não namore
    Por IBs

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Deixa eu te amar (Romance lésbico) por Raquel Santiago

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 1922
Acessos: 540   |  Postado em: 27/09/2025

Capitulo 24

RENATA FONTES

Fazia tanto tempo que eu não ficava doente. Passei o dia com dores no corpo e fraqueza. Mal consegui cumprir com os meus compromissos. Assim que saí do trabalho, fui direto para casa. Apenas avisei à Elisa que não iria para o ensaio e me deitei na minha cama. Groot deitou nos meus pés, e me fez companhia. Me sentia tão indisposta que dormi rapidamente.

Quando despertei, estava sentindo frio. Coloquei a coberta sobre o meu corpo e me senti mais confortável. Me surpreendi quando vi uma mensagem de Flávia em meu celular. Não queria incomodá-la, já tinha passado a noite anterior na sua casa e tudo o que eu não desejava era que ela se sentisse desconfortável com a minha presença. Não vou negar que sentia a sua falta, mas precisava respeitar o seu tempo e o seu espaço.

"Oi, a Elisa me falou que você não está se sentindo bem. Posso ajudar com alguma coisa?"

Achei fofo da parte dela se importar, mas não queria incomodá-la. Respondi a sua mensagem e fiquei um tempo mudando os canais da televisão. Mas não conseguia me concentrar em nada. Tentei voltar a dormir, mas Groot estava um pouco agitado. Ele queria brincar.

— Amigão, sinto muito. Mas hoje não consigo brincar com você. — Ele me encarou prestando atenção no que eu falava. Mas logo se distraiu com o brinquedo que estava em sua boca.

— Não quebre nada enquanto eu estiver dormindo. Amélia já foi para casa e você tem que cuidar de mim. Combinado? — Falei com a voz baixa. Estava quase pegando no sono outra vez, mas o meu celular começou a tocar. Sem muita coragem, atendi a ligação sem olhar para a tela do aparelho.

— Alô. — Minha voz estava rouca.

— Você pode liberar a minha entrada e abrir a porta para mim? — Fiquei surpresa ao ouvir a voz de Flávia.

— Você está aqui no meu prédio?

— Sim, aguardo a liberação.

— Claro, já vou falar com a portaria.

— Obrigada, nos vemos logo.

— Tá bom.

Ela desligou a chamada. Meu Deus, Flávia estava aqui, e eu estava uma completa bagunça.

Depois de alguns minutos, a jornalista entrou em meu apartamento. Ela estava com roupas para fazer exercícios. Provavelmente, veio direto do ensaio. Na sua mão, tinha algumas sacolas que ela colocou em cima da mesa.

— Boa noite, Rê, como você está se sentindo? — A mais nova se aproximou de mim.

— Boa noite. Estou um pouco fraca, mas logo vou melhorar. — Tentei minimizar a situação. Me sentei no sofá, cobrindo meu corpo com a coberta que levei comigo. Flávia sentou ao meu lado.

— Trouxe remédios e material para fazer uma sopa. Posso mexer na sua cozinha?

— Você pode fazer o que quiser. Sinta-se em casa. — Sorri e toquei em sua mão. Groot veio do quarto e deitou ao meu lado no sofá, colocando a sua cabeça em meu colo.

— Parece que alguém está preocupado com você. — Flávia ficou um pouco receosa de tocar no labrador. Mas Groot cheirou a sua mão e permitiu que ela o tocasse.

— Ele gostou de você. — Falei.

— Eu também gostei dele. Desde o dia que o vi brincando no parque. — Aquela informação era nova, ela me olhou desconcertada e continuou a fazer carinho em Groot.

— Você tem me vigiado secretamente? — Brinquei.

— Foi apenas uma coincidência. Estava a caminho do trabalho e vi vocês dois.

— Por que não falou comigo?

— Já faz tempo e na época, não estávamos nos falando. — A mais nova parecia envergonhada.

— Bom, agora nós estamos bem, certo? — Toquei no seu rosto e encostei a minha testa na sua.

— Sim. — Ela me puxou para um abraço. A mais nova estava diferente, geralmente ela era mais distante. — Você está com febre, vou pegar o remédio e um copo com água.

— Fique aqui só mais um pouco. — Pedi, lhe segurando mais firme em meus braços. Se ela soubesse o quanto estava precisando do seu abraço. Só a sua presença aqui já me deixava bem melhor.

Ficamos abraçadas por alguns minutos, sem falar nada. Apenas aproveitando o contato. Ainda era surreal para mim, ter aquela mulher em meus braços. Depois de tantos desentendimentos, achei que ela me odiasse e que nunca deixaria eu me aproximar novamente. Mas, ela estava aqui. Tinha me deixado entrar na sua vida, e mesmo que as coisas ainda fossem novas para ela, Flávia estava tentando.

Tomei o remédio que ela trouxe e fiquei deitada no sofá, enquanto a morena preparava a sopa. Não sei se foi o resfriado ou o efeito do remédio, mas meus olhos pesaram e dormi novamente.

FLÁVIA RIBEIRO

Renata tinha dormido, ela estava tão fraca e seu corpo estava queimando em febre. Me senti preocupada, queria poder tirar aquela dor dela. Preparei uma sopa de carne com bastante legumes, enquanto Groot veio me fazer companhia. No início, ele me estranhou um pouco, mas agora me pedia carinho e fazia graça para que eu jogasse a sua bolinha.

— Não podemos fazer barulho. Sua mãe precisa descansar. — Ele foi até Renata e deitou ao lado do sofá. Aquele cachorro era muito inteligente.

Após terminar de fazer a janta, explorei um pouco do apartamento. Renata me disse que podia me sentir em casa, então caminhei pelos corredores. A verdade é que também precisava usar o banheiro. Apenas uma porta estava aberta, que devia ser o quarto da advogada. O local era espaçoso e acolhedor. Com uma decoração elegante e moderna. Sua cama era bem grande e tinha várias almofadas e cobertas. Não olhei muito os detalhes, apenas segui até a porta que imaginei ser o banheiro. Ainda bem que não estava errada, pois precisava fazer xixi. Renata tinha um banheiro muito chique, com jacuzzi e bastante espaço. Tomei cuidado para não sujar nada. Pelo que tinha observado, a mais velha era muito limpa e organizada. Nada estava fora do lugar, e isso era de se admirar já que ela tinha um labrador.

Voltei para a sala na intenção de acordar Renata para que ela comesse um pouco. Servi um prato e coloquei em uma bandeja. Levei até a mesinha de centro e sentei na beirada do sofá em que ela estava dormindo. Acariciei o seu rosto, sua febre tinha cedido um pouco.

— Vamos comer um pouco? — Falei ao notar que ela estava despertando.

— Hummm, o cheiro está ótimo. — Ela sorriu e sentou lentamente.

— Espero que goste. — Peguei um pouco na colher, assoprei e coloquei na sua boca.

— Está bem gostoso.

— Que bom, porque você precisa comer tudo. — Continuei.

— Sim senhora.

Apenas sorri para a advogada e coloquei a comida em sua boca até que não restasse mais nada no prato.

— Você quer mais?

— Obrigada. Estou satisfeita.

— Certeza?

— Sim. Coma um pouco também.

— Eu comi antes de sair de casa. Ainda não estou com fome. Você ainda está com a sua roupa de trabalho. Precisa tomar banho e vestir uma roupa mais confortável.

— Sim, estava tão fraca que só cheguei e deitei.

— Você já consegue ficar em pé sozinha? — Perguntei. Renata levantou, mas seus passos estavam meio inseguros. — Vem, eu te ajudo.

Peguei em sua cintura para apoiá-la e caminhamos até o seu quarto. Ela sentou na cama.

— Onde estão os seus pijamas?

— Naquela porta, você vai encontrar o meu closet. Os pijamas estão na primeira gaveta de cima para baixo e também tem toalhas no compartimento de cima.

— Achei. — Falei de dentro do closet. — Você precisa de mais alguma coisa?

— Não, só veja uma roupa para você também. Fique à vontade. — Quando decidi vir até aqui, só queria que Renata ficasse bem. Depois iria voltar para a minha casa, mas agora, não queria deixá-la sozinha. Então peguei um conjunto de pijama de cetim e voltei para onde a mais velha estava.

Lhe ajudei a chegar até a banheira que já estava quase cheia. Com cuidado tirei a sua roupa, sem olhar para o seu corpo. Ela entrou na água morna e relaxante.

— Você precisa de mais alguma coisa? — Perguntei novamente. Queria garantir que ela se sentisse confortável.

— Seria bom ter companhia. — Renata me olhou com um lindo sorriso.

Já tinha saído da minha zona de conforto várias vezes naquele dia, mas o olhar de Renata estava tão fofo, que não podia negar.

— Tudo bem. — A advogada parecia surpresa. Era bom surpreendê-la. Diferente de mim, ela me olhou o tempo inteiro, enquanto me despia e entrava na água. Sentei ao seu lado. — O que foi? — Ela me olhava incrédula.

— Nada, só estou surpresa.

— É uma surpresa boa ou ruim?

— Com certeza, boa. — Ela tocou em meu rosto. Suas mãos estavam tremendo. Não era bom que ela ficasse na água por muito tempo.

— Vamos, vou te dar banho para que você possa ficar aquecida na sua cama.

Ajudei a Renata em seu banho, também fiz uma massagem no seu ombro para que ela ficasse relaxada. Sua pele era macia e sedosa. E aquela mulher, sempre tinha um cheiro maravilhoso.

Depois de alguns minutos estávamos enroladas em nossas toalhas. Não tinha parado para observar o seu corpo, porque ela estava doente e me sentia culpada de estar excitada ao seu redor. Mas quando ela colocou a sua camisola, não deixei de notar que ela ficou incrivelmente sexy. Escolhi uma roupa mais discreta. Apenas vesti uma calça e uma blusa de botões.

Fui até a cozinha, guardei a comida e lavei o pouco de louça que tinha sujado. Peguei um copo com água e levei para o quarto. Renata já estava deitada. Deixei o copo ao seu lado e deitei na cama. Groot dormia em sua caminha no canto do quarto, ele era bem comportado.

— Você pode me abraçar? — Renata perguntou.

Me aproximei e permiti que ela se aconchegasse em meus braços. Renata apoiou a sua cabeça em meu peito e abraçou a minha cintura. Suas pernas se encaixaram nas minhas. O cheiro gostoso do seu cabelo, tomava conta do ambiente. Finalmente me senti tranquila.

— Você se sente melhor?

— Sim, me sinto bem melhor.

— Queria que tivesse me avisado que estava dodói. Não quero ter que saber de você por outras pessoas. — Precisava ser sincera com ela.

— Desculpa, não queria incomodar. Achei que você queria ficar um tempo sozinha. — Acariciei a cabeça da morena.

— Sei que disse isso hoje cedo, mas senti a sua falta durante o dia todo. — Admiti.

— Eu também senti a sua falta. — Ela me olhou.

— Você me faz sentir coisas que nunca senti antes, Renata. Sei que sou difícil de entender, nem eu mesma consigo me entender às vezes. Mas hoje percebi que me preocupo com você. Então, se precisar de mim, pode me chamar.

— Prometo que vou lembrar disso. — A mais velha se aproximou e me deu um selinho. Depois voltou a se aconchegar em meus braços. Ela estava cansada.

— Durma bem. — Beijei a sua testa e me deixei descansar.

Bem ali em seus braços, me sentia em paz. Como nunca me senti na vida. Renata me passava uma segurança e conforto que nunca imaginei que teria. Ela era tão tranquila e paciente, quanto mais a conhecia, mais me sentia atraída por ela.

@escritora.kelly

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 25 - Capitulo 24:

Sem comentários

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web