Capitulo 17 - Eu quero você
Clara
Quebro o beijo por um instante, apenas para perguntar.
— Você quer subir?
Vejo seus olhos brilharem de desejo e o sorriso voltar para o seu rosto. Não consigo ficar longe por muito tempo, então antes dela responder colo nossas bocas mais uma vez.
Samanta tinha razão quando disse que eu imploraria por ela, porque se precisar é isso que farei essa noite.
— Quero — Responde.
Descemos do carro quase que apressadas, foi difícil controlar as mãos no elevador quando a atleta se colocou atras do meu corpo e cheirou meu pescoço causando arrepios.
Ao fechar a porta de casa e ligar a lâmpada para iluminar o ambiente, Samanta não espera nem mais um segundo para me prensar entre ela e a parede da entrada. Minhas duas mãos espalmam a parede e seu corpo cola no meu novamente, sinto sua cintura colar na minha bunda.
— O que você pretendia quando escolheu esse vestido curto e colado desse jeito? Matar alguém do coração?
Ela coloca meus cabelos sobre o ombro esquerdo para deixar meu pescoço livre para seus beijos, suas mãos passeiam pela lateral do meu corpo me levando a loucura.
— Eu te fiz uma pergunta, Clara — Sua voz fica firme.
— Eu não sabia que iria te encontrar — Crio forças para responder — Mas se eu soubesse, teria me arrumado ainda mais só para ter o prazer de te ver babando como te vi todas as vezes que me olhou essa noite.
Seu aperto em meu corpo se torna mais forte e meu tesão também, então resolvo rebol*r para provocar um pouco e ver até onde vai seu controle.
— Não me provoque, garota — Avisa em um tom tão sexy — Juro que estou tentando ser delicada com você, então não me testa.
— E quem disse que você precisa ser delicada?
Isso foi como um combustível para ela, ouço quase um rosnado sair de sua boca e ao mesmo tempo sinto meu corpo ser puxado da parede e virado de frente para ela no mesmo instante que é elevado do chão, me fazendo estar em seu colo.
Passo as pernas ao redor da sua cintura e ela começa a caminhar comigo em direção ao sofá, mas antes que ela me coloque ali eu peço para que ela siga para o quarto.
Ao passar pela porta, ela apenas a fecha com o próprio pé já que suas mãos estão me segurando assim como sua boca não sai da minha pele, me fazendo esquentar cada vez mais.
Samanta me deita na cama e tira seus próprios tênis antes de segurar primeiro minha perna direita pela panturrilha, tirando meu salto, depois fazendo a mesma coisa com a esquerda.
A claridade que entra pelo vidro da janela, me permite vê-la. Seu olhar está faminto e ela não tenta esconder o quanto está me desejando e minha mente só consegue pensar que eu nunca fui olhada dessa forma, desejada dessa forma, admirada dessa forma.
Não posso dizer que todas as minhas outras trans*s foram um desastre, mas a maioria delas sim, porque sempre foi sobre eles e não sobre mim. E nesse momento me lembro que estou a ponto de trans*r com uma mulher. UMA MULHER. Não que o gênero seja o problema, o que me assusta é o fato que EU NUNCA TRANSEI COM UMA MULHER.
Vejo Samanta subir na cama e colar o corpo no meu, e sei que ela sentiu quando meu corpo ficou tenso, porque seus olhos buscaram o meu em forma de questionamento.
— Tá tudo bem? — Pergunta doce.
— S-sim — Gaguejo vergonhosamente e sinto meu rosto esquentar.
— O que houve? — Ela sai de cima de mim e se senta ao meu lado na cama e já sinto falta do seu calor — Você não quer?
— N-não é isso — Faço um esforço para me sentar também, mas procuro não a encarar — É só que...
Como vou falar isso para ela? Como vou dizer para ela que o problema é a minha falta de experiencia? Provavelmente ela já ficou com milhares de mulheres, com pessoas que sabiam o que estavam fazendo e sabiam dar prazer.
Eu quero trans*r com ela mais do que qualquer outra coisa essa noite, mas quero poder dar prazer, quero que seja bom para as duas. E ainda por cima, tem o fato de eu não conseguir goz*r facilmente, e se ela tiver preconceito com isso? Se ela achar que eu não estou curtindo ficar com ela? Ai meu Deus, eu devia ter pensado nisso antes de convidar ela para subir, que vergonha.
Tento esconder meu rosto com as mãos e ela percebe que começo a me desesperar.
— Ei! — Se aproxima um pouco mais de mim e tenta me abraçar — Não precisa ficar assim, a gente não precisa fazer nada que você não queira.
— Eu quero — Me apresso em dizer — Mas...
— Mas? Me conte o que está te deixando assim, Clara — Me incentiva com a voz suave.
— Eu... Eu não sei — As palavras morrem novamente, que vergonha.
— Não sabe se quer ficar comigo?
— NÃO — Falo mais alto do que o esperado a assustando — O problema sou eu.
— Clara, eu não estou te entendendo — Vejo a confusão estampada em seu rosto — Você poderia me explicar melhor?
— Eu nunca fiquei com uma mulher, Sam — Consigo começar a explicar — Eu... Eu não sei o que fazer, como lhe dar prazer, e eu quero que você sinta e que goste de estar comigo.
— Você não precisa se preocupar com isso, eu sei que para você é algo novo, mas normalmente é só seguir seus instintos e deixar acontecer.
— Eu quero que seja bom para você — Sussurro novamente, agora olhando em seus olhos.
— Vai ser, só de estar com você já é bom, eu sei que vou amar o que a gente vai ter.
— Tem mais uma coisa — Me retraio — Estou com vergonha porque... — Aperto os olhos com força.
— Pode me contar — Segura minha mão e começa um leve carinho.
— Eu não consigo goz*r tão fácil como outras pessoas.
Não olho em seus olhos, mas sei que estão arregalados, mesmo assim ela não para com o carinho. Eu nunca falei sobre isso com alguém que fiquei, simplesmente tento ficar e dá no que tiver que dar. Mas sinto que com ela tenho que falar.
— Como foi as relações que você teve até hoje? — Pergunta como se tivesse um ponto para pensar — Você sempre se sentiu confortável? Sempre quis as relações?
Volto a encará-la quando a ouço, ela não está chateada com o que acabei de falar, não está rindo de mim ou qualquer outra coisa, ela está tentando me entender.
— Querer eu sempre quis, nunca foi contra minha vontade, mas confortável nem sempre — Respondo — Acho que essa coisa de sex* não é muito para mim.
— Você quer parar por aqui? A gente pode só conversar.
— Eu quero você — Confesso e sinto meus olhos lagrimejarem — É a primeira vez que quero alguém assim e estou estragando tudo por estar com medo.
— Você não tem que ter medo e nem vergonha, meu bem — Ela limpa uma lágrima que escorre em meu rosto — A gente vai devagar, vamos vendo o quanto você se sente bem e sobre goz*r, é uma consequência, não se sinta pressionada a isso, tem que ser gostoso para você.
Não penso duas vezes antes de colar nossos lábios novamente, por mais que Samanta seja uma pessoa extremamente impulsiva e não sabe controlar seus instintos, ela está sendo uma verdadeira dama comigo.
Algo dentro de mim se sente segura com ela, se sente pronta a experimentar isso, a provar o que estou a dias querendo. Quero ela, quero sentir todos os seus gostos, quero viver tudo que temos a viver.
Desço o beijo pelo seu pescoço, entretanto, antes de conseguir continuar ela me para.
— Antes de continuarmos quero falar mais uma coisa — Diz e eu presto atenção — Aqui é um lugar seguro para você se conhecer, entender o que você gosta e o que não gosta, você pode ser livre para fazer o que quiser e o que tiver vontade e pedir para que eu pare no mesmo instante que eu fizer algo que não queira. Ok?
— Ok.
Subo em seu colo, me sentando sobre a suas pernas, agarro seus cabelos e beijo sua boca com urgência e a química que existe entre nós é instantânea, meu corpo esquenta em um piscar de olhos, ela não precisa fazer muito para eu me sentir assim.
Suas mãos vão até minha bunda, por baixo do meu vestido e ela deixa um aperto ali junto com um tapa, não tão forte, mas o suficiente para eu deixar escapar um gemido.
— Isso foi bom? — Interrompe o beijo para perguntar.
— Sim — Sou sincera.
Aproveito para começar a abrir sua camisa, a tirando de seu corpo e a deixando apenas com um sutiã branco da cintura para cima. Não é uma peça delicada ou cheia de frufrus, mas ela fica ainda mais sexy com ele.
Samanta puxa meu vestido para cima, levanto meus braços para que ela consiga tirar a peça, me deixando apenas de calcinha.
— Puta que pariu — Deixa escapar ao encarar a peça minúscula que ainda está em meu corpo — Você é tão gostosa.
É a primeira vez que sinto verdade nessas palavras, Samanta não fala apenas por falar, por achar que tem que dizer isso para que eu continue trans*ndo, seu olhar me mostra que ela realmente me acha uma gostosa.
E isso me dá um pouco de coragem em tentar fazer diferente com ela, em tentar ser mais desinibida, em entrar nesse jogo de sedução.
Quando seus beijos descem para meu colo, arqueio as costas oferecendo meu peito a ela, deixando que ela faça o que quiser, e no mesmo instante ela abocanha meu seio direito, sugando e ch*pando com maestria.
O que é isso? Por que eu nunca me senti assim antes?
Deixo os gemidos começarem a sair com mais frequência dos meus lábios, enquanto faço uma bagunça gostosa em seus cabeços.
Samanta envolve meu mamilo com os dentes e o puxa, abrindo os olhos e me encarando enquanto faz o movimento. Essa é uma das cenas mais lindas que já vi. Ela ch*pa mais um pouco e segue para meu outro seio, repetindo tudo que fez com o primeiro.
E como se não fosse o bastante já estar me deixando excitada apenas dando atenção ao meu peito, sua mão direita entra em minha calcinha, passando o dedo de leve pelo meu clit*ris, o que faz um arrepio subir desde meus pés até minha cabeça.
Ela quer me matar.
Como se aproveitasse meu momento de distração, ela me deita na cama e puxa minha calcinha para fora do meu corpo, abrindo minhas pernas e voltando a me tocar com dois dedos enquanto distribui alguns beijos pela minha coxa direita.
— Está gostoso? — Me pergunta, porém não tenho condições de responder, até que sinto uma mordida em minha pele — Eu te fiz uma pergunta.
Sua mordida não é forte, não ao ponto de me machucar e eu descubro que gostei disso mais do que imaginei que pudesse gostar. Ser marcada por ela, é como me fazer parte dela, e eu quero mais disso.
— Está... não para, por favor — Peço.
— Eu sabia que um dia você estaria implorando por mim, Clara — Sorri arrastando os lábios pela minha pele, onde houve a mordida — Você não sabe o quanto é maravilhosa essa vista.
A atleta sobe seu corpo até encostar sua boca em meu sex*, passando a língua debaixo para cima, e levando seus dedos até minha entrada.
Não controlo meus atos e seguro em seu cabelo com um pouco de força, como se isso a impedisse de se afastar, e ela começa a me ch*par com mais vontade. Me saboreando, me fazendo sentir sensações inéditas, me levando a duvidar sobre tudo que eu já vivi em cima de uma cama.
Ou ela é alguma deusa do sex*, ou ela é uma pessoa que aprendeu bem a lição de casa. Em qualquer das duas situações, eu quem saiu no lucro.
E como se ela lesse meus pensamentos, sinto seus dedos entrarem, com cuidado, porém com precisão, começando um rápido vai e vem acompanhando a rapidez da sua boca.
Quando menos espero, sinto meu ventre se aquecer e o tremor aparecer, senti isso poucas vezes na minha vida, mas sei que é o orgasmo vindo. Meu Deus, eu vou goz*r na minha primeira vez com a Sam, isso só pode ser um sonho.
Gozo, gozo com vontade em sua boca e em seus dedos, meu corpo convulsiona e é difícil me manter parada.
Ao ver meu corpo se acalmar, a maior termina os serviços subindo com beijos demorados pela minha barriga até chegar em meus lábios.
Retribuo o beijo, sentindo meu próprio gosto em sua boca, me sinto a vontade para ousar um pouquinho e ch*po sua língua e vejo que surte efeito em seu corpo. Aos poucos, vou criando coragem para avançar em algumas coisas, a provar novas experiencia, e dar prazer a ela.
— Posso te tocar? — A pergunta sai de meus lábios.
Sua resposta não vem imediatamente, ela se levanta e tira sua calça junto com sua calcinha boxer, e eu assisto essa cena de camarote. Essa sim é uma vista linda.
Quando Samanta está completamente nua em minha frente, eu me sinto a pessoa mais sortuda desse mundo e mais realizada. E é como se todas as inseguranças se aquietassem, tanto em relação a mim quanto a ela.
— Você realmente quer me tocar? — Volta a se aproximar de uma forma provocante, apenas aceno com a cabeça — Deixe-me ver suas unhas.
Nesse instante me dou conta que sou uma iniciante nesse assunto, porque logo vejo seus olhos se arregalarem acompanhado de uma gargalhada.
— Nem pensar, mocinha — Diz enquanto ainda encara minhas unhas grandes — Isso tem o poder de fazer um grande estrago, e não é no bom sentido.
— Eu tomo cuidado — Tento insistir.
— Não mesmo, não vou colocar minha preciosidade em risco — Ri novamente e me puxa para perto — A partir de hoje você nunca mais vai esquecer de cortar suas lindas unhas e estar pronta para me tocar.
— Haverá outras vezes? — Estamos ajoelhadas sobre a cama, uma de frente para outra.
Aproveito para passar os braços ao redor do seu pescoço e beijar seus lábios. Estamos tempo demais falando e não utilizando a boca para o certo.
— Por mim terá outras vezes — Sua resposta veio enquanto deslizo minha língua por sua pele.
Eu nem preciso dizer que quero outras vezes, porque meu corpo responde por si só.
Empurro seus ombros até que caia de costas sobre o colchão, e seu sorriso safado não deixa seu rosto por nada nesse mundo.
— Já que não posso usar minhas mãos, você quer me ensinar o que posso fazer com a boca?
— Acho que você começou muito bem deslizando essa língua pelo meu corpo, mas se quiser pode tentar o que tiver vontade, apenas siga seu instinto e pense no que gostaria que eu fizesse em você, deixa meu corpo te mostrar que caminho seguir, você vai sentindo e vendo o que vou gostando.
Tento começar pelo básico, e mais tranquila em saber que terei tempo para aprimorar meus conhecimentos. Seus seios são pequenos, mas perfeitos para mim. Dou atenção a eles como ela fez comigo, e até o momento, suas reações me parecem de quem está gostando, então eu apenas continuo.
Ao descer a boca para perto de sua virilha, ouço um grunhido sair de sua boca.
— Você que pensa que é inexperiente, essa sua boquinha está me deixando louca, garota.
No exato momento em que ela para de falar, eu passo a língua em sua bocet* e a vejo levar as duas mãos até o rosto, tampando-o. Pelo menos sei onde fica o clit*ris de uma mulher, então é para ele que tenho que dar atenção. Passo minha língua por toda a região e volto a ch*pá-la, e encaro sua expressão.
— Você é uma putinha, safada, Clara — Interrompe meu ato segurando meu queixo para encará-la — Você ch*pa muito gostoso, e eu quero que me faça goz*r na sua boca — Mais ordena do que pede — Você está indo muito bem, agora, continue.
E eu a obedeço, a ch*po até me lambuzar com seu gozo. É a primeira vez que vejo o quanto é bom dar prazer a uma mulher, ter a sensação e a visão das pernas tremendo em perdição.
Só tenho uma certeza, quero viver isso mais vezes.
******
— Está dormindo? — Ouço sua voz baixinha.
Depois de trans*rmos, nada mais foi dito, só sentido. Agora estou deitada em seu peito, ouvindo sua respiração baixinha enquanto ela faz carinho em minhas costas. Estamos cobertas até a cintura com um cobertor que peguei para não passarmos frio.
— Não — Respondo calmamente — Estou acordada.
— Você quer que eu vá embora?
Levando meu rosto em sua direção, tentando entender o porquê dessa pergunta. O quarto agora está sendo iluminado apenas pelo abajur ao lado da cama, então consigo ver ela perfeitamente.
— Por que eu iria querer que você fosse embora? — Devolvo a pergunta.
— Não sei como é para você dormir com as pessoas com quem fica, e a casa é sua, preciso respeitar o seu querer.
Realmente, pensando por esse lado, eu nunca durmo com os caras com quem eu fico, mas não quero que Samanta vá embora, não quero me afastar do calor do seu corpo, volto a me deitar em seu peito.
— Quero que você fique.
Seus braços me apertam ainda mais contra ela, seus lábios beijam o topo da minha cabeça e eu me aconchego melhor.
— Clara — Me chama baixinho novamente.
— Hum — Apenas solto um som anasalado para ela saber que estou ouvindo.
— Acho que estou ferrada — Suspira — Eu realmente achei que meu desejo ia acabar assim que eu fosse para cama com você, que era só uma curiosidade, mas...
— Mas?
— Isso não aconteceu, quanto mais perto eu estou, mais eu quero estar.
— Então esteja — Me mexo na cama novamente, agora a encarando melhor — Estou cansada de deixar de viver a vida pelo que os outros vão achar, e se eu tiver problema com a sua família por conta disso, irei lidar com isso depois.
— Não precisa se preocupar com isso, se eles descobrirem e falarem algo, eu assumo a responsabilidade.
— Não é questão de assumir responsabilidade, Sam — Passo os dedos pelo seu rosto em um carinho — É a questão de magoá-los por ter mentido, escondido, eu devo muito a sua família, mas não acho que para ser grata a eles preciso deixar de viver as minhas vontades.
— Isso mesmo, ninguém pode te privar de viver o que quiser — Fecha os olhos sentindo meu carinho — Eu não gostaria que você voltasse a ficar com o Mateus — Sussurra.
— Eu não vou — Garanto — Só voltei a ficar com ele pela confusão que você deixou a minha mente, mas foi um completo desastre.
— Eu falei que ele não era o cara certo para você — Diz convencida.
— Eu sempre soube disso, só queria me enganar que precisava tê-lo em minha vida para me sentir desejada por alguém.
— Você é desejada por mim — Fala firme.
— Agora eu sei — Minha voz não passa de um sussurro — Sam... Obrigada por hoje, por ter me defendido, pela paciência e por não achar que eu sou um desastre no sex*.
— Você precisa entender que ninguém nasce sabendo e que está tudo bem em ter um pouco de insegurança, e que eu realmente quero que você se descubra, Clara — Agora é ela quem faz um carinho em mim — Você precisa estar à vontade no sex*, viu como não foi tão difícil para goz*r hoje?
Sua pergunta me faz ruborizar, entretanto me fez concordar com a cabeça.
Ela tem razão, pela primeira vez eu me senti a vontade e confortável. E quero sentir isso mais vezes.
Fim do capítulo
Olá pessoal!!!!
Não consegui imaginar a primeira vez delas de forma diferente, Clara com todas as inseguranças de quem não tem experiencia e Samanta toda acolhedora. Espero muito que tenham gostado e curtido esse capítulo.
Nosso casal está formadooooo!!!!
Não esqueçam de comentar.
Espero que a leitura tenha te feito uma boa companhia. Até Breve.
Comentar este capítulo:
jake
Em: 25/09/2025
Olá autora...amei a primeira vez delas foi lindo.
Bom como sei que vc não gosta muito de calmaria vai acontecer alguma situação em que nosso casal terá que enfrentar um mar turbulento com águas escuras....
Será o pai de Clara ou Mateus ?
Próximo...
[Faça o login para poder comentar]
HelOliveira
Em: 23/09/2025
Encontrei essa história ontem e consegui para de ler, está muito boa, já quero mais de Sam e Clara....
Paloma Matias
Em: 24/09/2025
Autora da história
Seja bem vinda a essa história incrível
[Faça o login para poder comentar]
Pantera
Em: 22/09/2025
Arrasou autora, amei o capítulo.!!
Paloma Matias
Em: 22/09/2025
Autora da história
Muito obrigadaaa
[Faça o login para poder comentar]
Socorro
Em: 22/09/2025
Que capitulo foi esse???
amei autora ...
Que jogos comecem kkkkk
Paloma Matias
Em: 22/09/2025
Autora da história
Hahahah verdade
Paloma Matias
Em: 22/09/2025
Autora da história
Hahahah verdade
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
Paloma Matias Em: 25/09/2025 Autora da história
Kkkkkkkkk eu ri com esse comentário…
Poxa, sou tão boazinha ????????????????