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Quando as águas se acalmam por Paloma Matias e

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Palavras: 2848
Acessos: 746   |  Postado em: 15/09/2025

Capitulo 14 - Isso é apenas uma fuga

Clara

 

 

Os dias se passam rapidamente, hoje já é sexta feira e depois do ocorrido no vestiário, eu tenho evitado a Samanta o quanto posso. 

Na terça feira, aceitei sair novamente com o Mateus para tentar colocar minha cabeça no lugar, tentar esquecer essa mulher que rodeia minha mente diariamente. Samanta é linda, e mexe comigo de uma forma inexplicável, mas eu sei das coisas que nos separam, eu não posso arriscar tudo para ter algo casual com ela. 

Liz já me contou que ela não é uma pessoa que se apega fácil as pessoas, mas eu sou, e corro grande risco de me apegar nela sendo que já sinto algo diferente estando perto dela. Outra, meu pai pegaria ainda mais no meu pé se souber que estou me envolvendo com uma mulher, é sempre assim, ele sempre dá um jeito de descobrir.

Não posso arriscar, não quando a outra pessoa se trata de alguém tão próximo a mim, eu não terei como exclui-la da minha vida se ela simplesmente não querer ter mais nada.

Mais um motivo é meu filho gostar muito dela, mas odiar a ideia de eu ter algo com alguém, e isso seria um grande problema na convivência dele com a família Vasconcelos.

Não sei se são motivos válidos, porém fazem sentido na minha cabeça. A saída com meu ex-ficante só serviu para eu ver que estou bem lascada, se antes já não conseguia aproveitar muito o momento, dessa vez foi pior ainda. E tem mais um agravante, Mateus cismou que desenvolveu sentimentos por mim, e quer me convencer que a escolha certa é tentarmos ter algum compromisso sério.

Eu só me enfio em enrascadas.

— Boa tarde — A gigante das piscinas se materializa na minha frente — Você conseguiu falar com a mãe da Luiza como eu te pedi? — Questiona.

Deveria ser proibido ela circular por aqui só de maiô, deveria ser permitido somente enquanto ela estivesse na piscina, ou bem longe de mim.

— Sim — Tento me concentrar na conversa e não em seu corpo e na lembrança do beijo — Ela disse que assim que tiver um tempo virá conversar com você.

— Preciso falar com ela o mais rápido possível.

— O que houve? 

— Tenho grandes suspeitas que a Luiza possui distúrbio de equilíbrio — Explica.

A mãe da menina vai surtar quando a atleta falar sobre essa hipótese, a mulher não parece ser muito aberta a estar mais presente e ser mais cuidadosa com a filha.

— E por que você acha isso? 

— Ela tem bastante dificuldade em nadar em linha reta.

Se apoia na bancada da recepção, me dando uma visão melhor dos seus seios pequenos naquele maiô. 

Foco, Clara.

— E isso não poderia ser apenas por ela não saber nadar bem ainda?

— Poderia, mas ela apresentou alguns episódios de desequilíbrios fora da água também.

— Então realmente tem grandes chances de ser.

— Sim.

Ficamos nos encarando por alguns segundos que para mim pareceram uma eternidade, nenhuma das duas quer desviar o olhar. 

— Eu vou ligar para ela novamente se na segunda feira ela não aparecer — Digo voltando ao assunto.

— E será que a gente poderia conversar? — Fala um pouco mais baixo.

— Mas já estamos conversando — Digo sem entender.

— A sós — Explica enquanto olha a nossa volta para ver se não tem ninguém nos ouvindo — Sobre nós.

— Olha, Samanta — Começo — É melhor não, não temos o que falar e...

— Eu tenho — Me interrompe — Quero apenas conversar, Clara. Não te obrigarei a fazer nada que não queira, mas pediria muito que me ouvisse.

Sinto um nó no peito só de imaginar ela pedindo para eu me afastar. Ao mesmo tempo, a ideia de ter algo casual com ela me deixa dividida entre o desejo e o medo de nos machucar.

Sim, eu sou uma verdadeira contradição.

— Não sei se devemos — Sou sincera.

— Eu te dou uma carona para casa e conversamos, te espero no estacionamento.

Ela não me dá chances de contrariar e sai em direção a piscina, e de onde estou posso ver que a professora de yoga do clube se aproxima dela, com um sorriso aberto demais para uma colega de trabalho.

Será que elas são amigas? Ou será que esse é o primeiro contato delas? Sendo que nunca as vi conversando antes. 

Tento disfarçar e não fico encarando as duas por muito tempo, mas acho esse contato é bem desnecessário, e se estão se tornando amigas, logo ela vera que Samanta não é nada aberta a amizades.

Mas meu queixo cai quando vejo a outra professora estender o braço e colocar uma mecha de cabelo atrás da orelha da maior, que intimidade é essa?

Deixo essa cena patética para lá e foco em meu trabalho. 

As horas se arrastam até o fim do trabalho, por mais que tentei deixar minha concentração unicamente e exclusivamente no trabalho, minha mente me traiu várias vezes e me fez repensar naquela cena e no que aconteceu entre a gente dias atrás.

Eu estou muito lascada.

Quando chego na calçada que leva até o estacionamento, paro e penso se estou fazendo o correto, porém sou surpreendida pela presença dela ao meu lado.

— Vamos? — Diz encostando de leve sua mão em meu braço.

Apenas a acompanho até onde o seu carro está. Ao dar partida, Samanta mantem toda sua atenção em manobrar o carro e pegar a estrada principal. Enquanto isso eu tenho a oportunidade em olhá-la dirigindo. Confesso que tenho uma leve queda por pessoas que sabem dirigir bem. Acho atraente. 

Me julguem.

— Você quer ir para algum lugar ou conversamos indo para casa? — Quebra o silêncio.

— É você quem sabe se a conversa vai demorar ou não — Respondo e percebo que fui um pouco grossa — Mas talvez seja melhor procurarmos algum lugar, assim você não precisa conversar enquanto dirige.

— Ok, já sei onde te levar.

Ela dirige até o mirante do Morro da Cruz, esse lugar é lindo e daqui é possível ter uma visão panorâmica da região central de Florianópolis. Conseguimos ver as duas baías, norte e sul, como também as três pontes que ligam a ilha ao continente. Simplesmente perfeito.

Como estamos próximos ao inverno, os dias escurecem cedo, então quando saímos do clube o sol já tinha ido embora e o frio da noite já chegou.

Saímos do carro e vamos até a beira do mirante, esse é um dos meus lugares preferidos da cidade e fico feliz de ela ter escolhido me trazer aqui.

Não há quase ninguém aqui hoje, o que é de se estranhar um pouco, mas é melhor assim para conversarmos. Samanta apoia seus antebraços no parapeito do mirante, e eu me coloco ao seu lado, porém mantendo certa distância.

— O que você está fazendo comigo? — Ela rompe o silêncio olhando o horizonte, me deixando impactada com suas palavras.

— Não sei o que você quer dizer com isso — Digo simples.

— Desde aquele beijo eu não paro de pensar em você — Confessa, ainda sem me encarar.

— Acho que posso dizer o mesmo — Viro meu rosto em sua direção e olho seu perfil que está tão sereno.

— E o que fazemos agora? — Seus olhos encontram os meus.

— Nada, não há o que fazer.

— Claro que há, somos duas adultas livres e podemos fazer o que sentirmos vontade — Sua voz se torna um pouco mais firme.

— Samanta, qualquer envolvimento que decidirmos ter terá prazo de validade e eu não sei lidar com isso. Sabemos que não teríamos como simplesmente cada uma seguir sua vida depois que acabar — Tento explicar.

— E por que precisamos pensar no fim? É só deixar acontecer. 

Meus olhos se arregalam, ela realmente está cogitando termos algo além do casual? Olho o horizonte novamente em busca de algo para dizer, mas as palavras fogem.

— Sei que temos nossas diferenças, mas depois do beijo algo me fez acreditar que podemos ter bons momentos juntas — Continua se explicando.

— Eu não posso — Me viro em sua direção, deixando apenas a lateral do meu corpo apoiado na grade — Eu não quero ter problemas com sua irmã se algo der errado entre a gente, e não estou livre.

— Como assim, não está livre? — Seu cenho está franzido.

— Eu voltei com o Mateus — Deixo as palavras escorregarem da minha boca. Sei que não é uma verdade, entretanto vai fazer ela desistir.

— Ah não, Clara — Exclama — Você está de novo com esse rapaz?

— Sim, é o melhor a ser feito.

— Nem você mesma se convence com isso — Se afasta de onde estamos e respira fundo, mas logo volta a se aproximar — Como falei no clube, não estou aqui para te convencer a fazer nada que não queira, mas você voltar com esse mané não é a melhor opção e nunca será.

— O que você quer, Samanta? 

— Você.

Me espanto com sua sinceridade, mesmo muitas coisas já terem sido ditas no dia que ficamos presas, não consigo agir naturalmente ao ouvi-la ser tão direta.

— Eu não posso correr o risco — Falo mais uma vez.

— Eu sei, você já falou isso — Vira de costas para mim, não me deixando ver sua real expressão.

— O que você queria que eu fizesse? Que corresse para seus braços nas primeiras palavras legais que você me diz desde que nos conhecemos? Que eu não pense em toda merd* que isso pode gerar na minha vida?

— Eu nem sei o que eu esperava que você fizesse — Volta sua atenção para mim — Eu também estou confusa, Clara, eu te falei no dia em que ficamos presas, eu não sou boa em relacionamentos, não sou boa em amizades, não sou boa em quase nada na verdade, e não sei o que me faz insistir em ter essa conversa, mas estou aqui tendo.

— A gente precisa deixar isso para lá — Minha voz vacila e eu me odeio por isso.

— Se é o que você quer, irei respeitar — Dá um passo para perto — Mas não acredito quando me fala que não quer ter nada.

— Eu não posso — Repito.

— Exato, você não pode, mas quer e eu posso te fazer relembrar do que está abrindo mão.

— Mas podemos continuar sendo amigas — Tento.

— Não sei se é esse o lugar que quero ocupar na sua vida agora, pelo menos não sem nenhum benefício. 

Ela sabe me deixar sem reação. Droga. Eu queria poder ser mais firme, mais resistente, mas na primeira investida dela eu já me derreto toda.

Percebo que estamos muito próximas, e ela cumpre com o que falou a segundos atras sobre me relembrar do que estou abrindo mão me beijando.

Não arrisco a me afastar, porque sei que não é isso que quero, eu quero isso tanto quanto ela, então apenas envolvo seu pescoço com meus braços e a permito que me beije.

Suas mãos me seguram firme enquanto sua boca saboreia a minha, sua língua passeia pela minha com a maior naturalidade do mundo, como se fossemos feita uma para a outra. É quase impossível resistir a ela, quando seu gosto é tão perfeito, quando seu tome me causa tantos arrepios.

Tudo piora quando ela encerra o beijo puxando meu lábio inferior e depois me dá um leve selinho. Me fazendo perder o folego de vez.

— Você não vai me deixar livre, não é mesmo? — A vejo abrir um sorriso malandro enquanto nossas testas ainda estão encostadas.

— Não mesmo, você que aguente — Me dá mais um selinho — Não irei facilitar para você e chegará o momento que você mesma implorará por mim.

— Vai querer esperar sentada ou deitada? — A provoco, porém sei que corre o grande risco de isso acontecer.

Que ódio, ela sabe que mexe comigo e vai ficar me provocando. Preciso ser forte, preciso resistir a essa mulher, por mim, pela minha amizade com a Liz e por tudo que é mais sagrado. 

No entanto, falhei na primeira provocação.

— Vamos, eu vou te levar para casa — Sai em direção ao carro.

A sigo ainda pensando em tudo que conversamos, e para minha sorte o trânsito até em casa está bem tranquilo.

Não me surpreendo quando chegamos em casa e Nicolas pula no colo da atleta, me deixando como segunda opção. Traidor.

— Que bom que vocês chegaram, eu já estava preocupada — Dona Rosa diz e percebo que ela está um pouco aflita.

— Precisamos ficar conversando com uma mãe e eu aproveitei para dar carona para a Clara — Samanta inventa uma desculpa.

— A Liz não está? — Pergunto ao ver que minha amiga não está presente.

— Está na cozinha.

— Ela está lá com a mulher que fala estranho — Meu filho diz do colo de Samanta.

— Quem? — É a mais velha quem questiona.

— Chegou uma mulher aqui procurando pela senhora, mas ela fala diferente.

Vejo o corpo de Samanta ficando tenso e não demora quase nada até vermos o corpo de duas pessoas entrarem na sala. Uma já é bem conhecida por mim, que é minha melhor amiga, mas a outra eu nunca vi.

Posso dizer que ela é exatamente como qualquer mulher sonharia em ser, alta, magra, cabelos castanhos bem hidratados e olhos grandes e penetrantes. Sua elegância acompanha sua beleza.

— Hi, Honey — A mulher abre um grande sorriso ao ver Samanta e meu corpo paralisa ao imaginar que ela possa ser a ex.

— O que você está fazendo aqui? — Sua voz não é nada receptiva.

— Você não me atendeu as vezes que liguei — Explica a magricela com um sotaque bem carregado — Então vim te ver.

Sam desce meu filho de seu colo por estar nervosa, e ele corre ao meu encontro, um pouco assustado.

— Não atendi porque não quero falar com você — Bufa.

— Ah, querida! Ainda está com essa raivinha? Já estamos tempo demais separadas, já está na hora de voltarmos — A mulher diz como se não fosse nada demais.

— Deixei bem claro que não vamos mais voltar, e se veio até aqui só para isso, perdeu viagem.

— Honey — Chamou novamente pelo apelido carinhoso e eu quase vomito com tanta melosidade — Eu estou gravando um filme aqui em Florianópolis, então ficaremos pertinho, não é uma maravilha?

— Não — Diz seca — E não quero mais você vindo até a minha casa.

— Para que tanta agressividade, Sam? — Ela não se abala com a forma como a atleta a trata — Sua mãe e sua irmã me trataram tão bem, como sempre.

— Eu não — Liz a interrompe — Só estou sendo educada.

— Desculpa interromper — Me pronuncio — Mas só para avisar que nós já estamos indo.

— Eu vou levar vocês — A mais velha me encara como se pedisse socorro.

— Quem são vocês? — É a voz da gringa chata que ouvimos — Desculpe a indelicadeza da Samanta em não nos apresentar, ela deve estar surpresa em me ver. Eu sou Sophie, namorada dela — Me estende a mão em forma de cumprimento.

Encaro a gringa e penso se aceito seu cumprimento ou não, mas antes de eu poder responder alguma coisa a própria atleta quebra o silêncio.

— Não somos mais namoradas, Sophie, e eu estou de saída, então espero que quando voltar eu não precise olhar para sua cara novamente.

O silêncio toma conta da sala e eu seguro a mão do meu filho para podermos seguir a mulher que sai em disparada da casa. Antes de sair, olho para minha melhor amiga e aceno um tchau e a aviso que depois nos falamos.

Nico é colocado na cadeirinha e logo se entretém com seu bonequinho, nos deixando praticamente a sós para conversar.

— Acho que sua ex não escolheu o melhor momento para aparecer — Tento brincar para a distrair.

— Não mesmo — Suas mãos apertam ainda mais o volante — Não acredito que ela veio até aqui, essa mulher é louca.

— Daqui a pouco ela se toca e te deixa em paz.

— Acho bem difícil isso acontecer.

O caminho até o apartamento é rápido por ser perto, mas confesso que estou um pouco preocupada em ela voltar para casa nesse estado e reencontrar a gringa. 

— Quer entrar e esperar um pouco até ela ir embora? — Mordo o lábio para esconder o nervosismo.

— Não serei uma boa companhia nesse momento — É sincera — Vou ver se consigo falar com Pedro.

— Tudo bem — Não consigo disfarçar a decepção.

— Mas nos falamos amanhã — Tenta amenizar o clima.

— Até amanhã, Samanta.

— Até amanhã, Clara.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oiiii gente......

Segundou com um capitulo novinho para vocês..

Sam já deixou bem dito que não vai facilitar para Clara, acham que ela está certa? e a aparição da Ex, acham que vai dar muito trabalho?

Não esqueçam de comentar muitooooo...

Espero que a leitura tenha te feito uma boa companhia. Até breve.

 


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