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O verdadeiro amor! por Bia Ramos

Ver comentários: 5

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Palavras: 3485
Acessos: 893   |  Postado em: 14/09/2025

Caps. 24 – Bia – Um momento único

 

Alguns meses se passaram, desde o dia em que Pam disse “sim” para mim, aquele dia ficaria marcado para sempre. Impossível não ser e estar feliz ao lado dela, ambas estavam se descobrindo, e o melhor, Izzie ficou muito feliz com a presença direta da “Tia Pam” dela, não entendia o que estava acontecendo, mas via sua felicidade quando estávamos juntas, sabia que tinha feito a escolha certa.

Embora não devesse satisfação, conversei com meus sogros a respeito de Pamela, eram como pais para mim, gostaria da aprovação deles. No começo foram arredios, mas quando a conheceram e souberam que ela e Sara eram amigas, deixaram cair a resistência, logo viraram amigos, Deise estava mais animada, parecia que ganhara mais uma filha, adorava meus sogros por conta disso, a recepção deles com todos a sua volta, transformando em família, era incrível.

Dezembro chegou com ele mais uma festa na escola, esse para finalizar o ano, Izzie pulou do carro em direção a escola, se jogando nos braços de Pamela, pelo menos ela poderia fazer isso, embora quisesse muito que ela tivesse entre os meus, aquela semana não conseguimos nos ver direito, estava fechando um lançamento com um escritor conhecido, e a editora estava a mil com aquela festa, entre vindas e idas para a capital e ela também na correria com a festa do final de ano.

– Oi, amor... – beijei seu rosto, a puxando para um abraço rápido – estou morrendo de saudades, sabia?

– Oi, meu amor, também estou morrendo de saudades de você, desculpa, essa semana está uma loucura, mas prometo compensar nesse final de semana.

– De verdade? – Sorri feliz, ela tinha esse poder sobre mim. – Vou esperar ansiosa.

– Pode esperar, não vai se arrepender... – sorriu faceira, fiquei ansiosa.

Apesar de estarmos juntas a quase seis meses, ainda não fizemos amor, embora aja tanto desejo, não conversamos sobre, e queria que fosse inesquecível. Tudo com ela era uma surpresa, e não apressávamos nada, as coisas simplesmente iam acontecendo entre nós e essa descoberta diariamente era maravilhoso.

Enquanto ela atendia os pais, fiquei olhando-a, seus olhos cruzavam com os meus entre curiosa e divertida, impossível disfarçar meus sentimentos, até quem não me conhecia sabia que estava apaixonada. Enfim, quando os pais entraram veio até mim.

– Gostaria de te mostra uma coisa, depois da reunião.

– Humm... Fiquei ansiosa, o que é?

– Deixa de ser curiosa, depois te mostro.

Fiz bico, pegou minha mão e me direcionou para a sala, como sempre Izzie veio se sentar em meu colo, prestamos atenção no que ela dizia sobre os alunos e sobre a festa que viria. Quando finalizou que os pais saíram, ficamos nós três, ela me levou a um canto, onde tinha alguns desenhos, olhei cada um e nos três últimos me prendi, eram de Izzie, os “borrões” de sempre agora mais nítidos, no último em especial, uma figura a mais me deixou emocionada, olhei para Pam.

– Você? – Ela concordou, Izzie tinha detalhado com nomes os desenhos, dessa vez, segurava sua mão em meu peito, lia emocionada, tinha Lucy, Tia Lara, Vovô e Vovó, o anjinho que era Sara, e ao meu lado uma figura a mais intitulado “Tia Pam”.

– Estou emocionada, Bia, não tinha visto até que ela colocara em minha mesa, estava distraída com os outros alunos, fiquei muito feliz.

Sorri, a puxei para meus braços, não pude evitar, meus lábios tomaram os dela em um selinho carinhoso, passei o dedo em suas lágrimas sussurrando.

– Você me faz tão bem, sabia?

– Não tanto quanto você e sua filha me fazem, sou tão grata por ter vocês em minha vida.

– Fico feliz que Izzie possa ter representado você em nossa vida, é assim que vejo, é assim que tem que ser, e saber que minha filha a vê como eu, já me basta para ter a certeza de que você foi feita para nós – nos olhamos apaixonadas, mas alguém na porta pigarreou.

– Não quero atrapalhar o casal, mas temos uma festa rolando aqui fora – sorri, seguimos para a porta, quando passei por Ana, dei um beijo em seu rosto e disse.

– Quando Pam e eu nos casarmos, você será a nossa madrinha, não aceito recusas.

Pisquei para minha namorada e segui com Izzie para o salão, sei que deixei as duas com várias perguntas, e me olhando intrigadas, mas era uma realidade. Estávamos mais maduras agora, embora pouco tempo de relação, ele se firmava a cada dia e eu pelo menos estava mais centrada em conquistar ainda mais aquela que se tornara a pessoa mais importante na minha vida, depois de minha filha.

O dia foi maravilhoso como sempre, muito emocionante. Jantamos juntas aquela noite, e a deixei em casa como sempre, nos despedindo com muito carinho, no domingo seguimos para o teleférico, passamos o dia por lá.

Terceira semana de dezembro, Izzie foi passar com os avós, pois o natal passaríamos em Campos, aquele ano. Minha irmã já tinha mobiliado seu apartamento. Não contei, mas duas semanas depois que Pam e eu começamos a namorar, Lara e Murilo se conheceram, e começaram a sair, segundo eles não estavam namorando, mas estavam praticamente morando juntos.

Isso deixava minha casa sozinha para mim, apesar da saudade do meu grudinho, como Pam sempre falava, um dia de sossego só para mim. Sábado amanheceu nublado, acordei com preguiça, ainda descabelada, a campainha tocou quando estava entrando na sala, atendi me deliciando em ver quem estava na porta.

– Oiie... que surpresa maravilhosa – a puxei para meus braços, estava suada, olhei dela para sua roupa, sorri – estava na academia?

– Não, estava correndo, e resolvi dar uma passada aqui e convidá-la para caminhar comigo.

– Jura? – Olhei para o céu. – Está ameaçando chover.

– Vai, Bia, sei que está sozinha em casa, vem me fazer companhia? – Me olhou com os olhos brilhantes, sorri.

– Ou você pode entrar e me fazer companhia, é mais tentador, não acha – sorri divertida, ela torceu o nariz, tão linda – eu vou só se prometer não me fazer correr, aí eu topo.

– Prometido... – sorriu, a convidei para entrar, coloquei uma roupa mais confortável, um tênis e seguimos.

Estar ao lado dela era incrível, sorria boba, ela me olhava curiosa quando me flagrava rindo, inventava uma desculpa qualquer e continuávamos, duas bobas apaixonadas.

Estávamos a duas quadras de sua casa, caminhando agora de mãos dadas, quando o céu desabou, falei que ia chover, mas ela não me ouviu, esperamos para ver se dava trégua, mas não estava com cara de que fosse cessar. Não teve como, corremos para sua casa, chegamos pingando.

– Eu disse que ia chover, você não me deu ouvido.

– Ah, Bia, o dia estava perfeito, só nublado, quem poderia prever que ia chover dessa forma?

– Eu? – Ela me olhou e caiu na risada, abriu a porta, disse. – Vou esperar aqui, não quero molhar sua sala.

– Para de bobagem, depois é só passar um pano, bem mais fácil do que se recuperar de um resfriado, entra.

– Sim senhora, mesmo assim espero aqui, estou muito molhada.

– Teimosa, hein... – a olhei desafiante, ela concordou – Ok, vou buscar as toalhas.

Não demorou muito estava de volta, jogou uma toalha para mim e umas peças de roupa.

– Acho que essas peças servem em você, vá para o banheiro e tome um banho quente, farei o mesmo, depois faço um chá bem quente para tomarmos.

– Mandona você, né... – me olhou divertida.

– Não sabe o quanto... agora vá, por favor.  

Quase bati continência, sorriu saindo decidida, caminhei para o banheiro ao lado, tomei um banho quente, delicioso, meu corpo agradeceu, coloquei a roupa que ela me dera, tinha uma toalha extra, enxuguei meus cabelos estavam mais curtos, na semana passada havia cortado, preferia eles assim.

Estava enxugando-os quando abri a porta do banheiro, dei um passo e se não tivesse me equilibrado, íamos nós duas parar no chão. Sorri, Pamela estava em meus braços.

– Anotou a placa?

– Que placa? – Me olhou confusa.

– Do carro que quase nos atropela, e pior, dentro da sua casa... – entendendo o gracejo que fiz, jogou a cabeça para trás gargalhando.

– Desculpa, mas você apareceu de repente, não tive culpa... – ela permanecia em meus braços, continuei sorrindo.

– Você está cheirosa... – meu nariz foi de encontro ao seu pescoço, se arrepiou, sorri – lembro da primeira vez que caiu em meus braços... – toquei seu rosto, tirando uma mecha de cabelos que caía sobre seus olhos – estava saindo da sua sala, na festa da Páscoa, há uns cinco anos, linda fantasiada de coelhinha, sem os adereços, apenas de maquiagem.

– Ainda lembra disso? – Disse, mas parecia sem graça, sorri.

– Nunca irei me esquecer daquele e de outros dias, cada momento com você, se torna importante – levantei seu queixo e fiz com que me olhasse. – Você é importante para mim, Pam, gostaria que entendesse isso.

– Você é importante para mim também, amor...

Me aproximei de seus lábios, dando um selinho, sorri, ela me olhou desejosa... meus lábios foram de encontro aos dela, ainda olhando em seus olhos, mordisquei de leve, ela gem*u baixinho... com a língua entreabri sua boca indo de encontro a dela... fechou os olhos e nos beijamos apaixonadas.

Um beijo calmo, cheio de entrega, ela retribuiu com a mesma intensidade, me deliciando no seu sabor, a puxei para meus braços, ela enlaçou os dela no meu pescoço, nos perdemos no tempo, a intensidade foi tanta que logo se transformou em um beijo urgente e desejoso, só nos separamos quando estávamos quase sem fôlego, estava colada na parede e nem me dei conta quando ela me colocou lá, sorri.

– Nossa... – continuamos abraçadas, desci beijando seu rosto e seu pescoço, subi sussurrando em seu ouvido. – Amo quando está entregue assim, sei que não conversamos sobre isso antes, mas impossível disfarçar o meu desejo por você, a vontade louca de tê-la em meus braços, não consigo parar de pensar nisso nas últimas semanas, faz ideia do que faz comigo quando está grudada assim em mim?

– Saberei se me disser... – sorri, sem jeito.

– Eu amo você, Pamela de um jeito que não sei explicar, é tão fácil amar você, está se tornando tudo para mim – aquela declaração saiu sem que percebesse, notei que era tão simples dizer aquelas palavras a ela, pois eram a mais pura verdade.

– Bia... – ansiosa, colei meus lábios aos dela a calando, dizendo.

– Diga que sente o mesmo, que não demorei para me abrir, diga que não é tarde, e que me deixará amá-la como merece ser amada.

– Oh, Bia... – em seus olhos o brilho de uma lágrima, o capturei com meus lábios quando desceu pelo seu rosto – como eu queria ouvir isso de você... como esperei que esse dia chegasse... esperaria por você minha vida toda, se soubesse que um dia a teria em meus braços dizendo que me ama, tanto quanto a amo.

Sorri, meu coração transbordou de felicidade, nos beijamos, ainda estávamos paradas no meio da sala, quando cessamos o beijo, sorri e ela mordiscou os meus lábios. Em seus olhos aquele brilho de desejo, promessas mudas que não precisavam serem ditas... nos beijamos novamente, quando finalizamos, ela desceu para meu pescoço dando leves mordidas, o veludo dos seus lábios na minha pele, me fazendo arrepiar.

Em alguns passos alcancei o sofá, o qual sentei e a trouxe para meu colo, sentou de frente encaixando uma perna de cada lado colando seu corpo ao meu, senti seu calor, me deixando extasiada, suas mãos prendendo meu rosto, me olhou por alguns segundos... senti o amor emanar dele, meu coração vibrou sabendo que estava sendo retribuída com tanta intensidade.

Ela sorriu e se aproximou, agora tomando meus lábios, sem pressa, buscando fundo minha língua e sugando para ela, arrancando meu ar me fazendo gem*r nos dela... quando cessamos o beijo ela colou os lábios em meu ouvido sussurrando meu nome.

– Bia...

– Oi, amor... – minha voz falhando. 

– Faça amor comigo... – não foi um pedido, a olhei, vi luxuria em seus olhos – me toma por inteira, me faça sua de corpo e alma – o desejo em sua voz fez meu corpo se arrepiar, tamanha intensidade, sorri nervosa, ela passou a língua nos lábios e depois o mordiscou sensual.

A puxei para mim, tomando seus lábios, minhas mãos buscavam suas costas, descendo até seu quadril o qual apertava e pressionava contra meu corpo, quando minhas mãos alcançaram sua coxa, ela gem*u em meus lábios... subi novamente, agora por baixo da camiseta, sentindo sua pele em meus dedos, apertei a trazendo para mais junto, ousada me aproximando de seus seios os quais toquei com a lateral de meu polegar, sentindo sua pele arrepiar, sorri cruzando minhas mãos em suas costas sugando sua língua com vontade, ela me apertava junto dela como se quisesse se fundir a mim, quando nossos lábios se separaram, que desci beijando seu pescoço, ela sussurrou sedutora em meu ouvido.

– Sou louca por você, tem muito tempo já, não passava um só dia que não me imaginava assim, em seus braços, gem*ndo gostoso para você, me doando por inteira... Ah, Biaaa... – segurou meu rosto, me deu um selinho e sussurrou – me leva para meu quarto e me faça sua de todas as formas que quiser.

Sorri, ela levantou me puxando para ela, não precisei de um segundo convite, me guiou até seu quarto, lá a peguei no colo e a deitei, me colocando ao seu lado, beijei seus lábios, ela virou se colocando por cima de mim, insinuando seu corpo ao meu, uma de suas pernas entre as minha pressionando meu sex*, sorriu ao me ver mordicando meus lábios com desejo, minhas mãos explorando sua pele, sentindo cada curva, o calor, a necessidade de tê-la em meus braços, cada segundo marcado por toques... beijos... gemidos.

Tirei sua camiseta, ela levantou se apoiando nas pernas ainda sobre mim, deixando seus seios à mostra, sobre o meu corpo me deliciando em vê-la seminua, sorri, os toquei gentilmente, ela mordiscou os lábios, gemi desejosa, a virei e segundos depois meus lábios foi de encontro a eles, passei a língua de leve, sentindo a maciez da sua pele em minha boca, contornando o bico e depois o sugando com vontade, sentindo meu desejo aumentar.

Meus olhos de encontro aos dela, vendo o desejo crescer... ainda com seu seio em meus lábios, ora um ora outro sem pressa fechei meus olhos ouvido seus gemidos... fui de encontro aos lábios dela, a beijei deslizando meus dedos em sua pele, preenchendo minhas mãos com seus seios, os quais apertei de leve, engoli um gemido dela, sorri sussurrando:

– Você é tão linda... e entregue assim, nossa... me desarma inteira.

– Sou toda sua... – voz falha de desejo.

– Verdade?

– Unhumm... toda sua...

Ela enlaçou meu pescoço me beijando, arrancou minha camiseta jogando ao lado, ainda com seus lábios em minha pele... mas precisava dela, sentir o sabor de seu corpo em meus lábios, e ela sentindo isso cessou o beijo... desci passando a língua em cada pedacinho de pele, beijando e mordiscando de leve sua barriga, descendo e levando junto seu short e calcinha, jogando de lado, subindo agora beijando seus pés... pernas... coxa... parando ali... subindo lentamente, ela abriu as pernas, deslizei minha língua em sua virilha, quase enlouquecendo de desejo, a privando de minha boca onde mais desejava, sorrindo safada, fui de encontro aos seus lábios, o qual urgente ela me puxou para ela, me beijando e demonstrando o quando me desejava.

– Você está bem? – Perguntei quando nossos lábios separaram.

– Maravilhosamente... – sorri, precisava dela, e me perdi em seu corpo.

Meus lábios foram de encontro ao seu pescoço... seu ombro... seu braço... seus seios que suguei com vontade enquanto minha mão explorava o outro... barriga... coxa... interior das suas pernas... as quais ela mais uma vez abriu para me receber assim que minha mão se aproximou de se sex*... quente... úmido... desejoso.

Sugava seus seios até que meus dedos a penetraram... um... dois... entra e sai... vai e vem... gemidos cada vez mais altos... comando que saiam de seus lábios, pedindo para não parar, como se houvesse aquela possibilidade... estocadas rápidas... minha boca cheia com seus seios... seu corpo contorcendo...

Tomei seus lábios quando o primeiro orgasmo veio... seu corpo em brasas... espasmos... gemidos altos... suas unhas castigando minhas costas... minha língua buscando a dela com desejo, meu coração acelerado, tanto desejo, quando sua respiração se acalmou, disse entre seus lábios.

– Você é tão deliciosa... goz* na minha boca agora? – tocou meu rosto, me deu um selinho, sorri safada, ela gem*u...

Desci em busca do seu gozo, beijando e mordiscando cada pedacinho de pele que tocava... sua barriga, beijei demoradamente, imaginando que um dia ela poderia gestar um filho nosso... minha mente vagou... sorri... olhei para ela que me olhou entre desejosa e curiosa, sorri... mas logo desfiz aquele olhar, minha boca alcançou seu sex*

Queria sentir o sabor dela, mas freei o desejo queria aproveitar cada segundo, e conhecer cada pedacinho do seu corpo, suguei de leve seu clit*ris, passando minha língua em sua virilha, ela se abria para mim, gem*ndo deliciada, agora sem pudor, desci minha língua... estava molhada, minha boca salivou, sem me conter entrei fundo nela com minha língua, movimentando-a seguindo seu rebol*do em meus lábios... seu corpo tencionou e depois vibrou, minutos depois seus espasmo tomou conta, suguei cada gota de gozo que ela me doava... meu nome sendo dito entre seus gemidos me levando a loucura.

Continuei sugando-a até se derramar em mais um orgasmo, o qual suguei tudo antes de tomar seus lábios e sentir o gosto de sua saliva misturada com seu gozo, uma mistura que me fez goz*r em segundos, estava muito sensível, um toque dela e me derramava inteira.

Meu corpo caiu ao seu lado, em êxtase, desejando mais o dela, porém, precisando recuperar as forças... ela virou de lado, me olhou perguntando.

– Tudo bem?

– Sem palavras... – sorri satisfeita – e você, está bem?

– Estou nas nuvens, imaginava que fosse bom, mas agora, vejo que estava enganada, foi maravilhoso.

– Você é perfeita... – nossos olhos se cruzaram, virei meu corpo, a puxando para meus braços, nossos lábios se uniram novamente, nos beijamos com o desejo crescendo dentro de nós.

Quando nos afastamos, que ficamos em silêncio por alguns minutos, ela cruzou os dedos com os meus, disse baixinho.

– Quando beijou minha barriga, sorriu de uma forma diferente, porque? – Sorri colocando meu rosto em seu pescoço, corei.

– Pensei em uma coisa, bem boba, não vou te contar, vai rir de mim.

– Me fala, vai, prometo que não dou risada... – olhei para ela, senti meu rosto queimar, ela vendo – está com vergonha?

– Um pouco, vou te contar, mas vai me achar boba... – sorriu passando a mão em meu rosto – quando beijei sua barriga, imaginei que um dia poderia gestar um filho nosso. – Quando olhei para ela, me olhava séria, mas seus olhos brilhavam de forma diferente. – Amor, você está bem?

Lágrimas brotaram dos seus olhos, levantei a puxando para mim, preocupada, perguntei novamente se ela estava bem, demorou bem mais que eu esperava, mas ao abrir os lábios, as palavras que saíram me deixaram sem ação.

– Bia, eu amo tanto você, que não sei mensurar tanto sentimento, e você dizendo que quer ter um filho comigo e me chamando de amor tão docemente, pode imaginar o quanto isso me faz feliz?

– Você me ama? Sério? –  Ela sorriu passando a mão em meu rosto.

– Como pode ver tanta coisa e não perceber os meus sentimentos?

– Talvez porque eu duvide da minha capacidade de ser feliz novamente.

– Não diz isso, está sendo um momento único para mim... para nós!

– Concordo, – sorri, mas corei – eu amo você, Pam, e se quiser, podemos construir uma família para nós, creio que demoramos demais para fazer isso acontecer, mas acredito que as coisas só acontecem no momento certo, e eu acredito que esse seja o nosso momento.

 Sorri a beijando com paixão, nas minhas palavras a verdade gritava, eu a amava, de uma forma que não poderia explicar, demorou para entender esse sentimento dentro de mim, mas começou a ficar evidente quando me vi na posição em que achava que a perderia, presa em meus sentimentos, não percebi que ela nutria o mesmo por mim, e agora sou a mulher mais feliz do mundo por saber que ela compartilhava daquele sentimento.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Boa tarde, meninas, tudo bem??

Momento amorzinho para vcs finalizarem o final de semana.

Vou deixar o meu insta, quem quiser me seguir, só ir lá...

@ autorabiaramos

Bjs... um ótimo final de noite para vocês.... se cuidem e até a próxima...

Bia

 


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Comentários para 24 - Caps. 24 – Bia – Um momento único:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 16/09/2025

Que capítulo delicioso com esse entrega e um amorzinho gostoso 

Responder

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Le Sansin
Le Sansin

Em: 15/09/2025

caraca que capitulo incrivel, fiquei até sem ar

Responder

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Cacavit
Cacavit

Em: 15/09/2025

Aplausos, aplausos!!!


Que capítulo intenso, lindo demais. Estamos em tempos tão estranhos, que nos emociona a fixação, o imaginário, o sonho de termos essa realidade em nossas vidas, assim como a Pam, que já se via sem esperanças de um dia viver uma estoria assim, de ser correspondida na mesma intensidade, meio que nostraz uma vaga esperança de que dias melhores ainda estão por vir e que ainda há tempo, ainda temos tempo.


Gratidão autora!!!

Responder

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Lea
Lea

Em: 14/09/2025

Realmente,um capítulo sem palavras. Perfeito. Perfeitas!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 14/09/2025

Que capitulo gostoso de ler

Esse momento delas foi lindo

Parabéns, Bia!

Vou lá te seguir 

Teremos casamento e bebê 

Responder

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