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O verdadeiro amor! por Bia Ramos

Ver comentários: 4

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Palavras: 2235
Acessos: 667   |  Postado em: 07/09/2025

Caps. 22 – Bia – Vou me declarar

Depois daquele dia, Pam se afastou de mim, entendia e dei espaço a ela, jamais faria algo que a magoasse ou ficasse em seu caminho, quando ela precisava de distância. E nesse tempo, organizando os meus sentimentos, percebi o quão importante ela era, e dei vasão a eles, amava sim Sara, ela seria o eterno amor da minha vida, mas o que nascia dentro do meu peito, era inexplicável.

Conversava com minha irmã, na verdade, ela me fez ver muita coisa, e eu aprendi que podia amar novamente. Cada dia que passava, nutria aquele sentimento dentro de mim. Queria poder contar a Pam sobre isso, sobre o que ia no meu peito, mas sentia a tristeza em seu olhar cada vez que nos aproximávamos, e eu sabendo que aquela tristeza era em parte minha culpa, me punia e me afastava, desejava que ela fosse feliz, ainda que não fosse comigo.

Estava passeando com Izzie e Lucy no Parque das Cerejeiras, quando tivemos a agradável surpresa se encontrar a Pam, fiquei feliz, meu coração acelerou diante dela, não lembrava quanto ela era linda, e seu sorriso em minha direção, era como um balsamo, aliviava as minhas dores.

Enfim, naquela tarde conversamos sobre Sara, nunca me abrira com ninguém a respeito dos meus sentimentos, a não ser para a própria Sara. Essa que nem precisava que eu falasse algo, me conhecia como ninguém. Mas falar sobre ela com Pamela, me fez ter a certeza dos meus sentimentos por ambas. Por Sara a saudade que ia no meu peito, por Pamela, a vontade de me entregar e ser feliz.

A noite chegou que nem vimos, acompanhei Pamela até seu carro, nos despedimos, mas queria mais o contato dela, então perguntei.

– Podemos almoçar amanhã? – Ela me olhou, ansiosa, sorriu.

– Adoraria almoçar com vocês, Bia... – segurei em seu braço, sorri.

– Na verdade, seria só comigo, Izzie vai passar o dia com Lara, estava pensando, se tiver tudo bem para você.

Ela parecia cogitar, porém, intrigada deu para perceber com sua testa arqueada, hesitei, segundos depois respondeu.

– Claro, almoço com você.

– Oba... – sorri feliz, e estava de fato – ótimo, você escolhe o lugar, e passo para te pegas as 13h, pode ser?

– Sim, pode – sorriu.

– Então, não me diga mais nada, amanhã será uma surpresa.

– Surpresa? – Perguntou ainda rindo.

– Sim, não sei aonde vamos e já estou ansiosa...

– Você é boba, sabia?

Deu um tapinha em meu braço sorrindo divertida, não pude evitar, a tomei em meus braços apertando-a contra meu peite, sendo retribuída, era ali que ela deveria estar, mas contive minha alegria, apesar de sentir a recíproca dela, iria com calma, dessa vez faria tudo certo.

– Vou esperar ansiosa, desejo que tenha uma excelente noite.

– Obrigada, Bia, você e Izzie também.

Deu um beijo e um abraço na minha filha, fez carinho em Lucy que abanou o rabinho e me deu um beijo suave no rosto, passando os dedos no lugar, sorri, ela entrou no seu carro e segui para o meu, dele para casa.

– Nossa, que sorriso é esse?

Lara estava saindo da cozinha, quando entramos, olhei de relance quando se postou ao meu lado.

– Acabamos de chegar, o passeio foi maravilhoso.

– Imagino que sim, viu um passarinho verde?

– Talvez, mas você nunca saberá – sorri e ela arqueou a sobrancelha, Izzie correu para o sofá, fui pegar água para ela, quando voltei estava narrando o passeio para Lara.

– Tia Pam tava lá também, ela passeou com a gente.

– Entendi o motivo do sorriso bobo... – me olhou, dei de ombros.

– Já que descobriu meu segredo, pode ficar com Izzie amanhã?

– Sempre posso, mas porquê dessa vez?

– Vou almoçar fora, embora queira levar minha filha, dessa vez preciso que ela fique.

– Vai aprontar o que, hein?

– Nada, vou almoçar com Pamela, gostaria de conversar com ela.

– Vai se declarar, enfim?

Não respondi, de imediato, segui para o sofá e sentei abraçando minha pequena, Lara me acompanhando com os olhos, depois de alguns minutos disse.

– Sei que ainda estou confusa com tudo o que está acontecendo, mas hoje ao estar com ela, percebi que fico mais feliz e mais solta, gosto da companhia dela, é importante para mim – parei uns segundos – quando a abracei, senti que era ali que ela deveria estar, mas sei que ela está magoada comigo, com tudo o que aconteceu nos últimos meses, nosso afastamento, por isso quero ir com calma.

– Você e sua calma, Bia, porque não escancara logo o que sente por ela, é nítido que ela sente o mesmo, vocês estão perdendo tempo.

– Sei que pensa assim, Lara, mas eu não, não consigo ver desse jeito, preciso me sentir segura e também dar essa segurança – inspirei fundo dizendo – Pamela é uma mulher que já sofreu muito, e sei que em parte esse sofrimento tem a ver comigo, e me odeio por saber que a faço sofrer.

– Entendo, minha irmã, sei que precisa do seu tempo, mas não o deixe passar muito – sentou ao meu lado – levou tanto tempo para se declarar a Sara, e o destino foi tão cruel com vocês.

Olhei o retrato de minha esposa, Lara tinha razão, e fiquei pensando no que havia dito, conversamos mais um pouco. Izzie estava cochilando, dei um banho nela, pedimos uma pizza para fechar a noite, e essa fora longa, fiquei pensando e ao longo dela, percebia que ria fácil ao pensar na mulher que andava tomando meus pensamentos.

O que o destino reservava para nós? Eis que essa pergunta martelava, e quando acordei estava ansiosa, queria conversar com Pamela, saber o que ela achava, saber se estava disposta a enfrentar isso comigo, estava confusa e seria sincera com relação a tudo, o quanto mais transparente fosse, melhor.

As horas se arrastavam, quando chegou perto do horário de sair, me despedi de minha irmã e Izzie que ficou choramingando querendo ir, mas a tia a convenceu dizendo que sairiam e iriam se divertir mais, sorri, estava com o coração disparado, parecia uma adolescente indo em seu primeiro encontro.

Parei e comprei algumas flores, clichê, mas gostava de ser assim, e também, queria ser agradável, já que a tarde seria uma surpresa. Estacionei, e fui tocar a campainha, ela apareceu, linda em um já conhecido vestido florido, sorri.

– Nossa, você está maravilhosa... – dei um beijo em seu rosto, ela corou, estendi as rosas – para você, espero que goste.

– Adoro flores, obrigada, Bia.

– Disponha... – sorri, ela cheirava o buque, me olhou ansiosa – e então, qual a sua escolha hoje?

– Estava pensando, sei que queria sair, mas preferi ficar em casa, e como estava te devendo um almoço, preparei algo para nós, se não se importar.

Ela me pegara de surpresa, sorri, sempre me surpreendia, e aquilo me deixou mais ansiosa, concordei.

– Adorei, assim vai tornar a nossa conversa mais íntima e fácil.

– Conversa? –  Me olhou curiosa, sorri.

– Bom, suponho que eu possa entrar, quem sabe assim podemos iniciar! – Disse hesitante, ela corou de novo.

– Desculpa, Bia, entre... Nossa, onde estão meus modos.

Ela deu espaço, entrei e senti o aroma da comida, já mexeu com meu estômago, sorri.

– Nossa, o aroma está delicioso, bateu a fome.

– Vem... – ela estendeu a mão que peguei de imediato, me guiou até a sala, tinha uma mesa posta, ela caprichara – fiz algo básico, espero que não se importe.

– Nossa, se isso é seu básico, estou curiosa para saber como seria algo mais extravagante – sorri, ela me acompanhou.

Pegou um vaso e colocou as rosas, sentamos e nos servimos, ela fez lasanha, parecia que tinha adivinhado, estava com vontade de comer massa naquele domingo, e foi uma delícia, abriu um vinho para acompanhar. Almoçamos naquele clima maravilhoso, conversamos sobre vários assuntos, nos divertimos, e ao final, insisti para me deixar arrumar a cozinha, depois de muito tentar, ela cedeu, quando finalizamos seguimos para a sala, estava olhando sua estante de livros, tinha uns livros bem interessantes, ela trouxera outra taça de vinho, sorri.

– Espero que não esteja querendo me embebedar, sou fraca para bebidas.

– De forma alguma, creio que combine com o momento, já que disse que queria conversar comigo.

Se sentou no sofá, oferecendo o lado para eu me sentar, caminhei até lá, tomei um gole do meu vinho, colocando a taça na mesa de centro, cruzou as pernas, parecia solta, mas percebi que estava nervosa, sorri.

– Pam... – me virei em direção a ela, as palavras não saíram – nossa, quando estava ensaiando essa conversa, parecia mais fácil, agora as palavras não saem.

– É tão difícil o que tem a me dizer? – Parecia apreensiva, automaticamente peguei sua mão, dizendo.

– Não é difícil, ao menos não deveria ser... – Sorri, ela pareceu mais à vontade. – Na verdade, queria falar sobre nós.

– O que tem nós?

– O que não tem, na verdade, esse nosso afastamento nos últimos meses, as coisas não ditas, os sentimentos ocultos...

– Bia, sei que deixei transpareceu alguma coisa na última vez que conversamos, mas... – toquei os lábios dela com a ponta do dedo, fazendo com que ela se calasse, sorri.

– Será que poderia me deixar concluir?

– Desculpa... – sorriu sem jeito.

– Então, tudo é simplesmente mais gostoso quando tenho a sua companhia comigo, tem um tempo que venho percebendo que na sua presença consigo ser eu mesma, sem regras e aquela seriedade toda... – ela me olhava, absorvendo as palavras – quando Sara nos deixou, não achei que fosse me sentir assim com outra mulher, não tão rápido como aconteceu conosco, foi de imediato, e isso me deixou muito confusa... confusa com o que eu sentia por ela, confusa com que eu sentia por você, e isso intensificou nos últimos meses que ficamos distante, sei que não estou preparada para viver um novo romance, mas não posso negar mais o que sinto com relação a você, e essa nossa distância me deixa triste e quase sem esperanças – olhava para ela ansiosa, apesar de estar me olhando sem me ver – além daquele ciúmes idiota que tive com relação ao seu irmão – sorri, ela me olhava entre divertida e séria – mas se você tiver paciência e entender esse meu receio, claro se quiser também, podemos começar do zero, tentar fazer dar certo, gosto de você, na verdade, estou apaixonada por você, demorou para entender o que se passava dentro de mim, mas agora vejo com clareza, quero você comigo se não for tarde e você ainda me quiser...

Ela me olhava, e longos minutos se passaram o que me deixava aflita... seu irmão chegou, fazendo festa, sorriu ao nos ver.

– Desculpa, não sabia que estavam aqui, não quero atrapalhar. – Levantei, o cumprimentando. – Tudo bem, Bia?

– Tudo sim, Murilo e você? – apertei a mão que ele estendia animado. – Não atrapalhou, só estávamos conversando.

– Estou bem, agradeço a pergunta.

– Acabamos de almoçar, está com fome? – Pamela perguntou.

– Não, maninha, na verdade estou cansado, vou tomar banho e deitar um pouco, até logo para vocês.

Ele seguiu para o quarto, olhei para Pamela, que me olhava ainda confusa.

– Desculpa, ele estava na capital, não sabia que chegaria cedo...

– Tudo bem, na verdade, falei tanto que você deve ter se perdido nas minhas palavras – sorri nervosa – acho que preciso ir.

– Precisa mesmo?

Parecia ansiosa, sorri, me aproximei tocando seu rosto, ela fechou os olhos, depois abriu me olhando com ar apaixonado, mas sabia que ela precisava pensar, talvez tenha sido direta de mais e o clima ajudou.

– Sei que disse coisas que você precisa absorver, é a mais pura verdade, só peço que pense com carinho, não quero magoar você, anjo, e sei que venho fazendo isso a algum tempo mesmo que inconscientemente, mas gostaria de tentar de verdade.

– Bia... não sei o que dizer nesse momento.

– Não diga nada, apenas pense e entenderei seja qual for a sua resposta, prometo que vou ter paciência e esperar o seu momento.

– Você é muito fofa, não tem como resistir a isso... – a puxei para meus braços, ficamos assim por algum tempo, e foi ela que se afastou, beijei seu rosto dizendo.

– Só prometa que vai pensar com carinho e quando tiver preparada, estarei aqui aguardando – ela acenou, seguimos até a porta – muito obrigada pelo almoço, estava uma delícia, gostaria de poder retribuir, mas não sei cozinhar tão bem – ela sorriu, me aproxime beijando seu rosto, a puxei para meus braços – espero que tenha uma tarde maravilhosa.

– Obrigada pela companhia, Bia...

– Sempre a disposição, Pam... – nos olhamos, ela se aproximou e me deu um selinho, foi rápido, mas senti meu coração acelerar.

– O quanto antes te dou uma resposta.

– Estarei esperando ansiosa... – sorri, segui para meu carro, e dele para casa, apesar de não ter terminado aquela nossa conversa, mas havia falado tudo o que estava dentro de mim, e sabia que muita coisa iria acontecer, era esperar e ter paciência, valia esperar por ela.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite, meninas, tudo bem??

Olha só, a Bia deu o primeiro passo... Mas a Pam ficou na defensiva o que será que virá agora?

Bjs... um ótimo final de noite para vocês.... se cuidem e até a próxima...

Bia


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Comentários para 22 - Caps. 22 – Bia – Vou me declarar:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 09/09/2025

Pensei que a Pam iria dar aquele beijo na Bia.....ela demorou tanto pra se declarar e a Pam ainda vai pensar....essas mulheres viu...

Adorando a história bjos 

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Lea
Lea

Em: 08/09/2025

Que fofas!!

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Cacavit
Cacavit

Em: 08/09/2025

Olá autora Bia!

Muito boa tarde pra ti!!

Nossa a sensação deve ser inexplicável, viver um sentimento platônico unilateral por 2 anos e quando a pessoa já totalmente desesperançosa de que um dia possa ser correspondida, depois de tanta alto repreenssão por nutrir esse sentimento, a fonte de toda essa confusão, se declara dizendo estar apaixonada e que quer tentar fazer acontecer esse sentimento. Tipo é de se surtar, Pam deve ter entrado no modo Nazaré Tedesco, tipo: que mundo pararelo é esse, o que está acontecendo, onde estamos. Que loucura!!!

Sobre o capítulo anterior, foi muito da hora!, não podia esperar menos, foi esplêndido, imaginei a Bia no estilo "diário de uma prinsesa" e a Sara no estilo "meninas malvadas", divertido e engraçado.

Gratidão!!!

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 07/09/2025

Por que sapatão complica as coisas? Kkkkkkk

Pam! Se joga, querida! rsrsrs

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