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O verdadeiro amor! por Bia Ramos

Ver comentários: 3

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Palavras: 2466
Acessos: 687   |  Postado em: 04/09/2025

Caps. 21 – Pam – Casos e acasos

Saber que a Bia estava com ciúmes de mim, foi como se abrisse um leque de esperanças, meu coração se expandiu com aquela notícia, mas logo ele murchou, conforme fui vendo que não era o que eu queria. Sim, ela tinha sentimentos, e confusos com relação ao que sentia, mas estava longe de ser como eu gostaria.

Sempre soube que não poderia esperar mais do que a amizade dela, mas constatar isso na prática, ainda que ela não tivesse dito, e parado diante do que descobriu sobre mim, porque sim, sei que ela percebeu na minha atitude e em meus olhos o que sentia e sinto por ela, isso a fez recuar, como eu esperava. 

Depois daquele dia, as coisas mudaram entre nós, me afastei por um tempo, e ela entendeu, mas não me pediu para ficar. A Bia é uma mulher incrível, jamais brincaria com os sentimentos de alguém, e eu poderia confiar que jamais brincaria com os meus.

Bom, não se afastou de um todo, até porque tinha Izzie, mas com relação a isso, nosso envolvimento professor e pai de aluno se intensificou, conversávamos, mas coisa referente a sua filha e desenvolvimento na escola.

E assim fomos levando, quase um ano depois daquela nossa conversa, final de julho, sábado da última semana de férias, estava caminhando pelo Parque das Cerejeiras, ponto turístico bem conhecido de Campos do Jordão, seu nome por si só já era atrativo, várias cerejeiras em flor espalhado, a coisa mais linda que se pode ver. Sem contar as trilhas, parques para piqueniques, o parquinho infantil que as crianças adoravam.

Amava ir caminhar lá, pensar na minha vida e me reorganizar, o contato com a natureza me dava ânimo, apesar de andar tão sem motivação, vivendo no automático, apenas seguindo com a vida.

Estava divagando sobre meus problemas, distraída ouvi um gritinho agudo, Izzie como sempre veio correndo em minha direção, Bia se aproximou, hesitante me cumprimentou com um beijo no rosto e um abraço que como sempre me preenchia. Me convidaram para caminhar com elas, seguimos por alguns minutos conversando sobre várias coisas, depois sentamos abaixo de uma cerejeira, Izzie correu com Lucy atrás dela, ambas se divertindo, a Bia ao lado babando a filha, e de certa forma, eu a babando que ao notar meu olhar, perguntou.

– Estava com saudades de você, de passarmos um tempo juntas – aquilo foi uma surpresa, sorri sem conseguir esconder.

– Também estava com saudades de vocês, os últimos meses foi... foi... – nem encontrei palavras.

– Foi de provação, eu diria.

– Provação?

Perguntei curiosa, ela sorriu desviando os olhos, mas não respondeu minha pergunta e fez outra.

– Você nasceu aqui?

– Não, eu nasci em Campinas, morei lá quase metade da minha vida, vim morar aqui porque passei em um concurso na época, e minha vó sabendo da minha paixão, me convidou para morar com ela, desde então, adotei Campos como a minha cidade.

– Entendi, e sua vó? – Olhei para ela, e depois de um tempo respondi.

– Minha vó faleceu cinco anos depois, um ano antes de vocês se mudarem para cá, sofreu um infarto fulminante, não teve muito o que se fazer.

– Sinto muito por isso – ela pegou minha mão, gentil, em seu semblante a sinceridade, sorri.

– Tudo bem, de lá pra cá venho vivendo como posso – desviei os olhos dela para Izzie que gritou – minha vida se resume as crianças que ensino, e aos cursos que faço nas minhas horas extras.

– Hummm... – ela olhava para a filha, depois de alguns segundos me olhou. – O que fez nos últimos meses?  – Olhei para ela, que sorriu – sei que estamos afastadas e não conversamos muito além de coisas relacionadas a Izzie, mas gostaria de saber o que tem feito, me interesso pelo seu bem-estar.

– Tenho trabalhado direto, minha vida se resume a isso.

– Sem amigos para sair? Alguém com quem dividir as coisas do dia a dia?

– Fala de relacionamentos? – Concordou. – Tive meus momentos, nada muito sério ou que durasse muito tempo, mas não tenho ninguém no momento, e talvez não queira por muito tempo.

– Desiludida?

– De certa forma, sim... – peguei uma flor de cerejeira e fiquei brincando com ela – acho que nunca tive sorte no amor.

– Poxa, sinto por isso, – foi sincera – mas olha por esse prisma, vai ver o grande amor da sua vida está sendo preparado para você – sorriu.

– Ah, Bia... não sei, as vezes é mais fácil ficar sozinha e desiludida do que estar com alguém e se iludir mais.

– Você fala assim por que está triste e não teve sorte no amor, quando finalmente achar a pessoa com a qual queira viver a vida, irá mudar de ideia.

Sem se dar conta de que eu havia encontrado o amor da minha vida, porém, ela não sabia disso e talvez nunca saiba.

– Fala como o que aconteceu com Sara e você?

– Sim, – ela me olhou e um brilho nos olhos se acendeu – mas não vivemos esse amor, ele foi impedido pelo destino.

– Me conta como vocês se conheceram?

– Sara e eu? – Sorriu coçando atrás da orelha, concordei e ela ainda questionou – tem certeza?

– Somos amigas não somos?

– Sim, mas...

– Mais nada, vai Bia, me conta, por favor? – Toquei o braço dela gentilmente, ela concordou inspirando fundo.

Olhou a filha que brincava nos brinquedos próximos a nós, se encostou na árvore próxima e sorriu começando.

– Nos conhecemos no colegial, na verdade, eu a conheci naquela época, porque ela só veio me notar, no segundo ano de faculdade.

– Mentira... – sorri cruzando as pernas, ela balançou a cabeça dizendo.

– Sério mesmo, ela nunca iria reparar no patinho feio, sendo ela a pessoa mais popular da escola, liderando seu grupo de patricinhas.

– Sara não fazia esse tipo, está brincando comigo, certo?

– Estou dizendo a verdade.

– E quem era o patinho feio, você? Isso sim é mentira, você é linda, Bia, tenho certeza de que sempre foi.

– Está me deixando sem graça – sorriu encostando a cabeça na árvore seguindo – eu usava aparelhos nos dentes e óculos fundo de garrafa, pode apostar, eu era o patinho feio.

– Se você diz, vou fingir que acredito – me olhou sorrindo, seguiu contando.

– Então, o colegial era o pior lugar para uma nerd como eu, sempre fui muito calada, ao contrário de Lara como pode perceber.

– Sua irmã fala pelos cotovelos, desculpa a expressão – tampei a boca rindo, ela concordou também rindo.

– Mas é verdade, somos totalmente o oposto, assim como Sara e eu – pensou respirando fundo – ela sempre foi muito linda, as vezes me pegava olhando de boca aberta para ela, na verdade, ela foi a primeira mulher por quem me apaixonei de verdade, minha vida não foi fácil por conta disso, minha homoxessualidade foi posta à prova na minha adolescência – inspirou fundo triste, via que aquilo mexia com ela, porém, não tocou no assunto e continuou – Sara chamava tanto a minha atenção – sorriu jogando uma pedrinha na árvore ao lado – ela era lésbica assumida, ouvia histórias que as garotas contavam.

– Que tipo de histórias? – Ela me olhou sorrindo, estava corada, mesmo assim disse.

– De que ela tinha o melhor beijo da escola, mas isso eu talvez nunca fosse descobri, sendo eu tão distante.

– Provou depois, concorda com o que diziam?

– Sim, totalmente – sorriu triste, ficamos em silêncio por alguns minutos, perguntou sorrindo – é para continuar?

– Lógico, prossiga.

– Certo! – Sorriu pensando um pouco e seguiu. – Passamos pelo colegial, e eu pensei que nunca mais a viria, sabia de quem ela era filha, sendo assim, provavelmente iria fazer faculdade em algum lugar fora do Brasil. Mas tive uma grata surpresa, quando na segunda semana que comecei a facul, lá estava ela em uma das turmas, parecia mais madura, estava séria.

– E você, já tinha se transformado?

– Como assim? – Perguntou divertida, sorri dizendo.

– Disse que era o patinho feio da escola, como foi a sua transformação para a faculdade.

– Ah, sim! – Sorriu. – Eu cortei meu cabelo, mudei o aparelho, usava apenas na parte de baixo, mas ainda usava óculos – olhou em um ponto qualquer do parque sorrindo, olhei na direção que ela olhava, perguntando.

– O que foi?

– Passei a trabalhar na biblioteca da facul, comecei a chamar atenção das meninas menos populares, perdi minha virgindade no segundo semestre – sorriu me olhando – não foi ruim, mas poderia ter sido melhor.

– Vai me contar como foi? – Sorri tocando seu braço, ela balançou a cabeça negando.

– Uma experiência única, não entrarei em detalhes – sorriu, gargalhei diante do embaraço dela, que não ligou, seguindo – passamos o primeiro ano, meu cabelo estava um pouco maior, tirei o aparelho e comecei a usar lentes de contato, foi horrível no começo, mas me adaptei depois.

– Dessa forma, até eu notaria você agora.

– Não foi tão fácil, ela estava namorando, só tinha olhos para a garota.

– Era bonita?

– A garota? – Concordei, ela sorriu. – Era bonita sim, mas sempre prezei outras características nas meninas, o caráter por exemplo, e ela não tinha.

– Porque diz isso?

– Um belo dia, em um dos bailes promovidos pela facul, sem querer a encontrei traindo Sara, com uma das que diziam amigas dela, fiquei triste – inspirou fundo, perguntei.

– Contou a ela?

– Depois de estarmos juntas, sim, antes, não, nem poderia, como iria chegar nela e dizer que sua namorada a estava traindo? – Sorriu dando de ombros. – Não me daria moral.

– Mas ela acabou descobrindo, certo?

– Cerca de dois meses, depois, alguém comentou e ela foi tirar satisfação, fiquei sabendo que elas brigaram e terminaram – inspirou fundo com um sorriso satisfeito nos lábios – fiquei feliz, mas triste ao mesmo tempo, porque ela acabou entrando em depressão, perdeu aulas.

– Nossa, então ela deveria mesmo gostar da moça?

– Não sei ao certo, então foi aí que nos encontramos.

– Certamente ela percebeu que tinha feito a escolha certa – sorri, ela balançou a cabeça dizendo.

– Se você quer saber, demos o nosso primeiro beijo, depois que acabamos a faculdade.

– Sério? Como?

– Bom, eu tinha um grupo de estudo, uma das amigas dela contou que eu poderia ajudá-la a recuperar algumas matérias, isso entrando no segundo semestre do segundo ano, ela veio me procurar, e lógico que a ajudei. Ainda assim ela não reparou em mim.

– Brincadeira em Sara? – Olhei para o céu brigando, a Bia me olhou sorrindo.

– Tudo bem, em compensação, no ano seguinte ela me ajudou e muito, me indicou para o pai dela. Como iriamos precisar fazer estágio, em agradecimento ela fez isso, alguns meses depois fui chamada para fazer uma entrevista e logo fui contratada.

– Poxa Bia, que bacana, começou bem, hein?

– Nem me fala, eu estava nas nuvens, porque sempre tive o sonho de trabalhar no jornal do pai dela, considerado o melhor do país naquela época, e ainda é, por algumas pesquisas.

– Sim, outro dia li o livro dele. Uma autobiografia muito interessante – sorri concordando – ele cita você nas páginas finais.

– Pedi que ele não o fizesse, mas foi impossível, ele nunca me escutou, por insistência de Sara, ele o fez.

– Mas foi uma homenagem bonita Bia, deve estar grata por isso.

– Muito, e feliz também – sorriu concordando, parou de falar por alguns instantes, sorri perguntando.

– Mas, e aí, o que aconteceu depois disso?

– Bom, nos tornamos amigas. – Sorriu. – Mas ela começou a namorar outra pessoa, e resolvi seguir em frente.

– Nossa, nem vou comentar. – Ela jogou a cabeça para trás gargalhando.

– Calma, não era a hora certa ainda – concordei – e eu comecei a sair com uma das amigas dela, decidi seguir em frente também, até porque era querer demais para mim, né.

– Não, você merece o melhor, e era ela que você queria, porque não lutou por ela? – Olha eu dando esse conselho para ela, quando nem mesmo eu corria atrás dos meus sonhos, enfim...

– E se não déssemos certo? E se nossa amizade acabasse? – Sorriu. – Ficaria com a amizade dela, que para mim era mais importante, melhor do que ela sumir da minha vida.

– Você é boba, isso sim – sorriu, balancei a cabeça apenas, ela seguiu.

– Comecei a namorar com a amiga dela, saíamos juntas, comecei a frequentar o “grupo” delas. Nos dávamos super bem, e meu emprego no jornal cada dia melhor – sorriu, me olhou e disse – último semestre da faculdade, pressão com as provas e trabalhos, meu namoro começou a ficar em segundo plano, Fernanda reclamava, tentei seguir com o namoro, mas ela terminou comigo.

– Porque?

– Ela disse que eu não prestava atenção nela, que só queria saber de trabalhar e estudar, ou seja, pensar no nosso futuro e construir carreira não era bem-vindo a ela.

– Rica? – Sorriu, concordando. – Bom, o futuro dela estava garantido pelos pais.

– Pois é, mas não liguei muito, afinal, do que adiantaria ficar com alguém que não pensava no futuro? Segui em frente, e também... – sorriu divertida – Sara estava solteira novamente, de certa forma, nutria esperanças.

– Imagino que dessa vez foi?

– Bom, nos aproximamos mais e viramos amigas, passávamos o tempo estudando e concluímos a faculdade com sucesso – deu uma pequena pausa e seguiu – uns dois meses depois, em uma confraternização no jornal, ela bebendo um pouco, também não estava no meu juízo perfeito. Ela me arrastou para pista de dança improvisada, estávamos próximas, e aí ela começou a me elogiar, dizendo o quanto prezava pela nossa amizade, dizendo que não queria me perder nunca e bla bla bla... – inspirou fundo – simplesmente me declarei e a beijei, no momento ela resistiu e se afastou, mas voltou para meus braços e retribuiu o beijo, depois daquele dia, levamos bem a sério a nossa promessa de nos amarmos até que a morte nos separasse.

Estava imaginando a cena, e a forma como ela falava, dava para sentir a emoção do momento, quando me olhou, vi um brilho saudoso sem seus olhos, sorriu lindamente, no canto dos seus olhos uma lágrima caiu solitária, me aproximei dela enxugando-as e oferecendo meu ombro para ela repousar, meu coração explodindo de amor por ela, e ela nem imaginava. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde, meninas, tudo bem??

É... um momento fofo entre elas, a história de Bia e Sara é linda, e nos mostra que ter paciência as vezes vale a pena... e esse final da aproximação entre Bia e Pam, nos diz muito...

Bjs... uma ótima semana para vocês.... se cuidem e até a próxima...

Bia


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Comentários para 21 - Caps. 21 – Pam – Casos e acasos :
Mano
Mano

Em: 05/09/2025

Bia está fazendo com o Pam, tudo que a Sara fez com ela kkkkkk


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 07/09/2025 Autora da história
Oi, Mano, boa noite, tudo bem?

Será? Acho que não, seria apenas uma defesa ou dúvida... porém, não vamos descartar hipóteses, não é mesmo... rs

Agradeço o comentário...

Bjs, se cuida

Bia


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Le Sansin
Le Sansin

Em: 04/09/2025

adorei o cap de hoje e ameeei a historia da Bia e Sara


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 07/09/2025 Autora da história
Oi, Le, boa noite, tudo bem?

Muita coisa se encaixou depois dessa conversa, né...

Agradeço o comentário...

Bjs, se cuida

Bia


Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 04/09/2025

A história vai se repetir com a Pam


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 07/09/2025 Autora da história
Oi, Nova, tudo bem?

Será uma repetição? Sabe a minha opinião, as pessoas demoram muito a se entregar e a falar o que sente que quando o fazem, as vezes é tarde ou se passou um tempo tão precioso que não tem como voltar atrás...

Agradeço o comentário...

Bjs, se cuida

Bia


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