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Quando as águas se acalmam por Paloma Matias e

Ver comentários: 2

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Palavras: 2824
Acessos: 484   |  Postado em: 05/09/2025

Capitulo 10 - Crise

Clara

 

 

Hoje é sexta feira, a semana passou voando, e sai do meu trabalho, passei correndo na casa dos Vasconcelos para buscar Nicolas, e estamos indo na casa dos meus pais.

O que não deixa nenhum dos dois contentes, mas estou fugindo do meu pai desde que voltei da casa de campo, e chegou a hora que terei que enfrentar a fera.

Toco a campainha e esperamos — sim, eu não tenho livre acesso á casa dos meus pais — logo minha mãe abre a porta.

— Oi, mãe — A cumprimento e entramos, mas antes deixamos nossos sapatos ao lado da porta.

— Oi — Ela devolve o cumprimento, sem muito afeto, apenas um afago no cabelo de Nico — Seu pai está lá no quartinho de trás.

— Ok, vamos lá conversar com ele.

Ela apenas nos segue quando seguimos até onde ele está. Ao nos ver se aproximar, ele para o que está fazendo e coloca o pincel sujo de tinta ao lado da lata. Percebo que ele está pintando o local e o cheiro forte da tinta logo vem até onde estamos.

Esse é meu antigo quarto, o que eles não demoraram nada em se desfazer assim que sai de casa, e hoje em dia é um mini depósito.

— Oi, pai — Chamo sua atenção.

— Clara — Me cumprimenta com um aperto de mão — Garoto — Cumprimenta meu filho também.

Quando encaro meu filho, o vejo coçando o nariz e me toco que o cheiro da tinta está muito forte.

— Podemos conversar em outro lugar? Aqui o cheiro está forte para o Nicolas.

— Vamos para a cozinha — Faz sinal com a mão para que eu vá na frente.

Na cozinha, ele se senta em uma cadeira e meu filho e eu nos sentamos a sua frente, do outro lado da mesa. É extremamente agoniante ver como meu filho fica quieto na casa dos próprios avós, como ele precisa ser uma criança que ele não é e eu uma pessoa que não sou.

— Esse menino não melhorou ainda dessa doença? Ele nunca pode sentir cheiro de nada, sempre tem que ficar cuidando de tudo — Encara o neto pelo canto dos olhos, como se tivesse nojo.

— Ele não vai se curar, pai — Respiro fundo — E estamos bem assim, já faz muito tempo que ele não tem mais crises de asma.

— Além de envergonhar a família ao ter um filho fora do casamento, ainda tem um garoto problemático — Cospe as palavras sem se importar se vai nos afetar.

— Meu filho não é problemático — O defendo, mas meus ombros se encolhem quando vejo seu olhar me repreendendo — A gente se vira, pai, não precisa se preocupar com nada sobre meu filho — Digo com a voz mais amena.

— Como não vou me preocupar se é meu sobrenome que está em você e nesse garoto? — Passa a mão pela testa, tentando se controlar — Me falaram que você está com um novo namorado, isso é verdade? 

Meus olhos se arregalam e sinto a mãozinha do meu filho procurar a minha, ele fica nervoso quando a conversa se torna mais agressiva. 

— Do que o senhor está falando?

— Te viram sair do clube várias vezes na garupa de um rapaz, é seu namorado?

— Quem me viu? O senhor está me espionando? — Não acredito que ele está fazendo isso de novo.

— Claro que não — Bufa — Não perco mais meu tempo com isso, mas se você está namorando pelo menos é sinal que quer concertar as coisas e ter uma família, só acho difícil alguém te aceitar com um filho pendurado em você.

— Ele não é meu namorado, somos apenas amigos e ele me dava carona — Tento omitir meu envolvimento com Mateus — E se um dia eu encontrar alguém, essa pessoa vai ter que aceitar meu filho, caso contrário não terei nada.

— Pessoa? Você ainda está com essa ideia de que gosta de mulher? Já não basta toda a vergonha que você me causou, ainda quer causar mais ainda?

Respiro fundo, não quero entrar em discussão mais uma vez.

— Quem eu gosto ou deixo de gostar não importa, pai — Penso em como mudar de assunto o mais rápido — Você e a mãe estão bem? Seu colesterol baixou?

— Eu sou um homem velho, Clara, e homens velhos tem problemas de saúde, então é só continuar vivendo.

— Mas o senhor precisa se cuidar.

— Estou fazendo isso — Responde mais calmo — Agora preciso voltar ao meu trabalho, quero terminar de pintar esse quarto ainda hoje.

— Tudo bem, eu também já preciso ir para casa.

Me levanto o mais rápido que posso e meu filho acompanha meu ritmo. Não há despedidas, meu pai apenas faz um aceno com a cabeça e segue sua direção, e nós seguimos para fora da casa.

O caminho todo até nosso apartamento é feito em silêncio, e quando chegamos em casa eu dou banho no meu filho e depois sigo para cozinha para preparar a janta.

Faço algo simples, sendo que já está um pouco tarde e Nico precisa comer alguma coisa. O deixei brincando no quarto e vou chamá-lo quando estiver pronto.

Não vejo a hora de poder deitar minha cabeça no travesseiro e superar esse dia. Meu pai tem o dom de fazer eu me senti mal, mas já estou acostumada em deixar isso para lá.

Quando volto ao quarto de Nicolas, o encontro deitado na cama, de lado, com as mãozinhas juntas embaixo da sua cabecinha.

— Tá cansado, filho? — Me aproximo.

Ele não me responde verbalmente, apenas faz sinal positivo com a cabeça. Ao me aproximar ouço o chiado vindo da sua respiração.

Droga.

— Filho, fica sentadinho até a mamãe ir buscar sua bombinha — O ajudo a se sentar na cama — Eu já volto.

O corpo do meu pequeno está mole, e preciso agir rápido. Começo a me desesperar, mesmo sabendo que nesse momento preciso manter a calma. 

Vou até a sala que é onde minha bolsa está e pego a bombinha, corro novamente para o quarto dele e aplico 3 jatos com espaço de 30 segundos entre eles. Agora precisamos esperar em torno de 20 minutos para ver se ele se acalma, caso contrário vou precisar levá-lo ao médico.

Ao se passar 10 minutos, a respiração de Nicolas piora, sinal de que o medicamento não está fazendo o efeito. Por favor, Deus, não deixa meu filho passar mal de novo.

Por favor, por favor, por favor.

O pego no colo para não o deixar sozinho, sigo até a cozinha para pegar meu telefone e disco o número de Liz, mas seu número chama até cair na caixa de mensagens.

Ligo para a casa da família Vasconcelos e ninguém atende também.

Abro o aplicativo de carros para chamar um para ir ao hospital. Nenhum disponível, só pode ser brincadeira.

Tento manter a calma, mas o desespero começa aumentar e a respiração de Nico fica cada vez pior.

Nesse momento lembro que iriam sair para jantar todos juntos, então se é uma janta em família, Samanta vai estar com eles.

Resolvo ligar para ela e pedir que me deixe falar com Liz, e se não der certo, terei que chamar um taxi.

Disco o número dela e espero, na quarta chamada ela atende.

— Alô — Sua voz é desconfiada.

— Oi, você está com a Liz? — Pergunto desesperada.

— Não, ela saiu para ir em uma festa com o Marcos, já deve fazer uns 15 minutos que saímos do restaurante — Explica.

— Merda — Grito no telefone, e tanto Samanta quanto Nicolas se espantam.

— O que houve? — Sua voz se torna preocupada.

— Nicolas — É a única coisa que consigo dizer, segurando meu filho firme em meus braços.

— O que houve, Clara? — Ela insiste.

— Ele está tendo crise de asma e preciso levar no hospital, mas não consigo falar com a Liz e nem chamar nenhum carro.

— Estou indo para aí, se arruma e desce com ele que logo eu estou chegando, estou passando pela minha casa agora, então em 5 minutos chego.

— Ok.

Desligo o telefone e corro para o quarto para pegar todos os documentos dele, nem me importei em trocar a sua roupa, ele vai de pijama mesmo para o hospital.

Meus braços cansam em carregá-lo, mas tiro forças de onde não tenho. Pego o elevador levando tudo que preciso e descemos até o térreo, e me surpreendo quando vejo Samanta me esperando na porta.

Provavelmente ela não conseguiu entrar porque não tem a senha para liberar a porta. Ela pega Nico de meus braços e eu respiro um pouco melhor, a vejo levá-lo para a cadeirinha na parte de trás. Dou a volta no carro e entro para me sentar ao lado dele. 

Ela dá partida no carro e segue para o Hospital infantil Joana de Gusmão. Ela provavelmente levará algumas mutas por excesso de velocidade, mas nem ela nem eu nos importamos nesse momento.

Quando chegamos na frente do hospital ela é mais rápida que eu ao sair do carro e já vai tirando meu filho da cadeirinha enquanto eu também saí.

— Vai indo na frente e avisando que estamos chegando para eles já se prepararem — Me diz.

E assim faço, corro para a recepção e digo que meu filho está tendo uma crise asmática, a mulher logo liga para alguém e em um minuto chega dois enfermeiros com uma maca e é o mesmo tempo que Samanta leva para entrar na porta com meu filho nos braços.

Ela o deita na maca e eles saem em disparada com Nico para dentro do hospital e nós os seguimos. O levam para a sala de emergência onde o médico já o espera. Por ser mãe dele eu tenho acesso a acompanhá-lo e nem me dou conta que Samanta está o tempo todo em meu encalço.

Para nossa sorte, o médico é o mesmo que já atendeu Nicolas algumas vezes, então já sabe o histórico dele. Rapidamente começa examiná-lo, medindo as frequências cardíaca e respiratória, saturação e tudo o que precisa.

— Preciso que você vá fazer o cadastro dele enquanto eu começo o atendimento, senão eu não posso fazer a liberação dos medicamentos.

— Ok — Digo e me preparo para sair.

— Me dê os documentos dele que eu vou e você fica aqui com ele, assim ele não fica mais assustado.

Estendo minha bolsa em direção a ela e a vejo sair correndo para fazer o cadastro e eu sigo para perto do meu filho.

Logo o cadastro está liberado e o médico pede que o enfermeiro prepare o cateter nasal.

Ao ouvir isso sinto meu corpo amolecer, mas sou amparada por braços ao meu redor, quando levanto meu olhar, encontro a nadadora me abraçando.

— Vai dar tudo certo — Ela sussurra — Ele vai ficar bem.

Me apoio em seu corpo e assistimos o médico colocar o corticoide intravenoso e colocar o cateter. Aos poucos vemos meu filho começar a respirar com um pouco mais de facilidade.

— Vou encaminhar ele para o quarto, ele ficará em observação durante 3 horas, as senhoras podem o acompanhar. Ao fim desse período eu passo para ver como ele está.

— Obrigada, doutor — É ela quem responde, já que minha voz sumiu.

Em pouco tempo, vieram buscar meu filho e somos encaminhados para um quarto, não é como os de internação, é apenas um espaço pequeno para uma cama e um sofá de dois lugares. Pelo menos ficaremos em um lugar calmo.

Nos sentamos no sofá e ficamos olhando meu filho dormir quase tranquilamente.

— Você quer beber alguma coisa? — Ela quebra o silêncio.

— Não — Respondo simples e quando percebo, caiu no choro.

Seus braços me amparam de novo, me levando para perto do seu corpo e iniciando um leve carinho em minhas costas.

— Calma — Sussurra novamente — Vai ficar tudo bem, Clara, ele já está melhor — Beija o topo da minha cabeça.

— Eu tive tanto medo — Confesso — Eu não posso perder ele.

— Você não vai — Diz firme — Foi só um susto.

Continuo chorando em seu colo por um bom tempo, até que os soluços foram se acalmando. Ficamos em silêncio novamente, não é um silêncio incomodo, é apenas a nossa forma de lidar melhor com a situação.

— Mamãe? — Ouço sua vozinha me chamando.

Me levanto o mais de pressa possível e sigo para seu lado, e a nadadora faz o mesmo, ficando no outro lado da cama.

— Oi, filho — Faço um carinho em seus cabelos — Estou aqui.

— Onde eu estou? — Ele ainda está fraco, mas se está falando já é um ótimo sinal.

— Você está no hospital, mas agora está tudo bem.

— Eu fiquei dodói de novo?

— Ficou, meu amor, mas logo, logo já vamos para a casa.

— O vovô estava certo — Encara o teto — Eu só dou problema.

— Não, filho — Me desespero com suas palavras — Você não me dá problemas, você é meu filho amado.

— Campeão — Samanta chama sua atenção e ele nota sua presença — Todos nós podemos ficar dodói, não tem problema nenhum nisso, agora você precisa ficar calmo para podermos voltar para casa o mais rápido possível.

— Eu não vou precisar sair da natação, né mamãe?

— Claro que não, você vai continuar para ficar cada vez mais forte.

Somos interrompidas pelo barulho da porta e o médico passa por ela.

— O garotão acordou, então? — Ele brinca e vai em direção a maca para examiná-lo — Vamos ver se esse moço já pode ir para casa.

Ele começa a repedir todas as coisas que fez anteriormente, para conferir se está tudo certo.

Rezo para que meu filho não precise ficar internado, é sempre um problema grande quando isso acontece, porque ele não gosta de ficar apenas no quarto e é difícil entretê-lo até a recuperação estar finalizada.

— O filho de vocês já está bem melhor — Começa a explicar e me espanto por ele achar que a gigante é mãe do menino também, mas não tenho tempo de corrigir — Ele pode ir para casa, mas vocês precisam ficar de olho, caso ele tenha falta de ar novamente, mesmo que leve, precisa voltar o mais rápido possível.

— Tudo bem — respondemos juntas.

— Ele esteve exposto á algum ambiente com aromas fortes? — O médico pergunta.

—Sim — Confesso — Hoje fomos visitar meu pai e ele estava pintando a casa.

— Infelizmente ele não pode passar por essas ocasiões, o pulmão dele não é forte o suficiente.

— Não vai mais acontecer — É a única coisa que falo, me sentindo culpada.

— Vou retirar as coisas dele, e vocês já podem levá-lo.

— Obrigada, doutor.

Em 15 minutos estamos a caminho de casa, estou abraçada ao meu filho, como se eu o soltasse algo aconteceria novamente. A mais velha me olha pelo retrovisor e fala.

— Vocês querem dormir lá em casa? Assim se for necessário, trazemos ele de volta para o hospital.

— Eu prefiro ir para casa, eu não estou com cabeça para explicar o que houve agora, e nem quero preocupar seus pais.

— Tudo bem, então irei dormir na sua casa.

Meu corpo gela ao ouvir isso, mas sei que é uma boa ideia, assim eu também fico mais tranquila em saber que terei como ir rápido ao hospital em caso de emergência.

Nico chega em casa adormecido, o levo para meu quarto, não desgrudarei dele por nada nessa noite.

Quando volto até a sala, a encontro sentada no sofá.

— Você quer dormir no quarto de Nico? Ele dormirá comigo, você pode dormir na cama dele.

— Eu posso dormir aqui na sala, vai ser mais fácil de eu ver se alguma coisa acontecer.

— Mas o sofá não é tão confortável.

— Eu nem sei se conseguirei dormir direito, então não tem problema.

Encontro preocupação em seus olhos, e é diferente para mim ter alguém se preocupando com ele tanto quanto eu.

— Tudo bem.

Vou até o quarto para pegar as coisas para ela dormir, travesseiros, lençol e coberta.

Arrumo o sofá, tentando deixá-lo o mais confortável possível, por mais que ela ache que não vá conseguir dormir, não quero que ela acorde toda dolorida.

Quando eu termino, ela logo se instala e vejo que o sofá é quase pequeno para ela. Mas fico tranquila em tê-la por perto essa noite.

— Samanta — Chamo sua atenção antes de sair da sala —Muito obrigada.

— Disponha.

Desligo a luz e sigo para meu quarto.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oiiiii pessoal!!!!!


Nosso pequeno Nico passou por uma situação complicada :(


Samanta mais uma vez ajuda Clara... E sei que vocês querem o primeiro beijo e vai acontecer gente, estou até lançando os capítulos mais rápido para chegar logo o momento kkkkkk


Desejo um bom fim de semana, e espero que a leitura tenha te feito uma boa companhia.


Comentem muito que eu volto rapidinho kkkkk


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Comentários para 10 - Capitulo 10 - Crise:
Socorro
Socorro

Em: 06/09/2025

Bom dia Autora,

ranço desses pais da Clara aff

tadinho no Nico, essa situação é muito difícil pra uma criança além da doença as palavras do avô querendo ou não a criança absorve. 
Sam, perfeita e vai demorar muito pra comemoração do kiss kkkk

volta logo 


Paloma Matias

Paloma Matias Em: 06/09/2025 Autora da história
Sim, é uma situação beeem complicada, o menino já acha que é problematico pelas palavras do avó



Paloma Matias

Paloma Matias Em: 06/09/2025 Autora da história
Sobre a comemoração do kiss falta pouco hahaha vai valer a pena a espera


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Mano
Mano

Em: 05/09/2025

Sam sempre na hora certa para salvar a Clara e o Nico, familia da Clara meio toxica né. Imaginado a clara apresentando a Sam para oos pais kkkkkkkkk. volte logo com esse primeiro beijo autora.


Paloma Matias

Paloma Matias Em: 06/09/2025 Autora da história
Logo logo sai o beijo gente, vai valer a pena, confieeemmmm…. Ou não ???????????????? mas algumas coisas precisavam e precisam acontecer antes do beijo mas tá pertoooo


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