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O verdadeiro amor! por Bia Ramos

Ver comentários: 2

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Palavras: 1605
Acessos: 566   |  Postado em: 03/09/2025

Caps. 19 – Pam - Somos responsáveis pelas nossas escolhas

Os dias foram passando, semanas e meses, naquele meio tempo, resolvi colocar meus sentimentos pela Bia em uma caixinha, era melhor manter sua amizade e tê-la ao meu lado, estava indo muito bem naquele quesito, obvio que ela era maravilhosa em tudo o que fazia, um final de semana ou outro saímos com Izzie e Lucy, fortalecemos nossa amizade, e de certa forma, fui me adaptando a isso.

Queria que meus sentimentos por ela amenizassem um pouco, mas falhava completamente, parecia que só aumentava com o passar dos tempos.

Enfim, vamos focar no hoje, quase um ano se passou, desde que decidi deixar a amizade entre a Bia e eu prevalecer, tinha aquele ditado, somos responsáveis pelas nossas escolhas e temos que arcar com as consequências. Eu ainda me pegava pensando naquele beijo que trocamos quando Izzie adoeceu, de longe foi o melhor beijo que eu havia recebido, talvez porque fosse pela Bia, e não tenha beijado mais ninguém desde então.

Não que não tenha me esforçado, saí umas duas vezes com pessoas diferentes, mas acabou que nem amizade ficou, éramos totalmente incompatíveis, culpa minha por não me esforçar mais, e depois desses dois fracassos, resolvi deixar como estava, se um dia tiver que aparecer alguém em minha vida, resolveria no momento, no mais, estava vivendo e deixando a vida me levar.

Final de julho, estava de bobeira em casa assistindo um besteirol na tv, sábado à tarde, a companhia tocou, fui atender, parei diante da pessoa na minha porta, mas logo pulei nos braços dele.

– Murilo... – ele me recebeu com um forte abraço e um beijo no rosto, fazia exatos dez anos que não nos víamos – cara, que saudades.

– Também estava, maninha, não via a hora de chegar logo e te dar um abraço.

Chorei emocionada nos braços do meu irmão, na verdade primo, mas fomos criados juntos e acabou que a irmandade falou mais alto. O puxei para dentro, perguntando.

– Chegou quando? Porque não avisou que estava vindo? Quanto tempo vai ficar?

– Nossa... – ele sorriu, sentamos no sofá – bom, cheguei em São Paulo tem uma semana, não avisei porque queria fazer uma surpresa, e pretendo ficar dessa vez.

– Uma semana? – Bati de leve no braço dele. – Conversamos ontem e não falou nada?

– Pois é, surpresa... – ele gargalhou.

– E uma surpresa muito boa... – o abracei de novo – como é bom abraçar você, estava morrendo de saudades.

– Também estava, Pam, por isso voltei para casa – disse com um brilho nos olhos – estar fora foi muito bom, para o meu enriquecimento profissional, mas não é bom quando ficamos longe de quem amamos.

Murilo era filho da minha tia, por parte de pai, quando ele tinha cinco anos, sua mãe acabou falecendo em um acidente, seu pai havia sumido e ele nem era nascido ainda, então, meus pais o acolheram como filho, sem hesitar. Tenho um irmão, mais novo, que mora junto com eles. Quando completou dezoito anos, Murilo saiu do interior e foi para a capital, estudou, se formou em letras, fez pós e depois mestrado em línguas, foi morar nos Estados Unidos, na mesma época que vim morar com minha avó. Quando ela faleceu, ele veio dar um último adeus e voltou para lá, e não nos víamos desde então.

Mas, conversávamos quase todos os dias, meu amigo confidente, era pra ele que contava minhas desilusões, e meu amor secreto pela Bia, acho que iria pirar se não conversasse com alguém sobre meus sentimentos, podia procurar um profissional, que me amparasse psicologicamente, mas ele me dava toda a assistência que precisava. Lógico que tinha Ana também, minha amiga confidente, mas o Murilo era como um “diário” para qual todas as noites escrevia.

Passamos quase metade da noite conversando, foi muito bom, detonamos duas garrafas de vinho, coisa que não fazia há muito tempo. Ele apagou no quarto de hospedes, passava das quatro da manhã.

Acordei no domingo com uma baita ressaca, saímos para ele lembrar de Campos, quando éramos crianças passávamos as férias com nossa avó, e desde a morte dela que ele não vinha. Rodamos alguns lugares, paramos em uma praça, onde curioso, perguntou.

– Quando vou conhecer a musa dos seus sonhos?

– Ela está viajando, foi passar as férias na casa dos avós da filha, é quase como um ritual, elas vão nos feriados e datas comemorativas, ou finais de semanas que pode.

– Ela parece ser uma boa mãe.

– É a melhor, o amor que ela tem pela Izzie, é imensurável, e as duas são tão unidas, muito lindo de se ver.

– Pois é, passei os últimos dois anos ouvindo que ela é maravilhosa... melhor pessoa... isso e aquilo... – fiquei sem jeito, ele gargalhou – estou curioso.

– Se ficar por aqui, pode conhecê-la, vai se encantar, tenho certeza.

– Não quero me encantar pela sua Bia, não seria justo entrar numa disputa a qual perderia... – sorriu.

– Seu bobo, se for assim, nós dois sairíamos perdendo.

– Por que disso isso? – Inspirei fundo.

– Ela ainda ama a esposa, não caberia um novo amor em sua vida.

– Como sabe disso?

– Convivência, não tem um só momento que ela não fale em Sara, e a forma como a cita, derrama amor.

– Mas a moça não está mais aqui, ela não pode nutrir um amor por alguém que já partiu dessa vida.

– É complicado, Murilo.

– Imagino que sim, ao menos ela sabe o que sente por ela?

– Nem desconfia, e se depender de mim, não saberá.

– Porque?

– Conheço a Bia, se contar a ela, irá se assustar, porque sabe que não pode corresponder, e irá se afastar com medo de me magoar.

– Isso é muito doloroso, Pam, como você aguenta?

– Não sei, só sei que a quero na minha vida, e se é como uma amiga que ela pode ficar, estou disposta a sacrificar o que sinto.

– Você a ama mesmo, né?

– Bem mais do que eu gostaria, meu irmão... – ele segurou minha mão, sorri triste.

Voltamos para casa, conversamos bastante, fiquei sabendo do interesse dele de lecionar para crianças, tinha se especializado em ensino infantil, conhecendo o método dele e sabendo que na escola onde eu lecionava estavam precisando de um professor, o levei para apresentar a Cíntia, conversaram e se entrosaram, como ele tinha alguns assuntos para resolver em São Paulo, voltaria na primeira semana de agosto e começaria o teste.

No final de semana que ele retornou, tinha marcado de passear pela cidade, no domingo, e por conta disso, não aceitei o convite que a Bia fizera, podia ter aceitado e o apresentado a ela, mas alguma coisa me disse para não fazer aquilo, não naquele dia.

Porém, ela nos viu em um dos momentos fofo dele, estava falando justamente da Bia, ele sensibilizado pegou em minha mão e todo carinhoso dizendo palavras que me fizesse ficar bem, mas ao vê-la, bastou para meu coração transbordar, apesar de ela ter sido um tanto fria.

Passados algumas semanas depois daquele domingo, a Bia se manteve distante e quase não conversávamos quando ia buscar ou levar Izzie, sempre muito apressada. Quando Lara ia, tentava uma aproximação para saber o que estava acontecendo, mas sua irmã era a descrição em pessoa, acabei desistindo.  

Outubro chegou e com ele a festa das crianças, estava esgotada aquela semana, e chateada também pela ausência da Bia, não a procurei, já que ela queria distancia, fiz o que ela queria. Na quinta em casa, depois que cheguei da escola, jogada no sofá, Murilo se sentou ao meu lado, perguntando.

– Porque tem andado triste esses dias? –  O olhei, sorrindo, dando de ombros.

– Não sei, aconteceu alguma coisa, a Bia anda afastada de mim, não responde minhas mensagens, e quando o faz, é impessoal, quase não a vi na escola essa última semana, fico imaginando o que eu fiz para ela estar me tratando com frieza.

– Talvez não seja com você, anjo, vai ver é alguma coisa que esteja acontecendo com ela e que de certa forma não a queira envolver.

– Pode ser... – Cruzei os braços desanimada. – Amanhã ela não tem como fugir, vai ter a festa na escola, irei perguntar e saber o que está acontecendo.

– Isso mesmo, corra atrás... – sorriu, olhei pare ele.

– Seu bobo – estava arrumado – vai sair?

– Vou dar uma volta pelo centro, tomar um sorvete, tentar conhecer alguém.

– Olha só, vai com calma garanhão... – sorri e ele se levantou, dando uma geral no visual.

– Estou indo com calma, na verdade, nem sabe o quanto sou paciente.

– Boa sorte, cai na besteira de me apaixonar e olha como estou?

– Desiludida e jogada em um sofá toda descabelada... – gargalhou, joguei uma almofada nele que pegou antes que o acertasse. –  Vem, levanta dai, vamos dar uma volta?

– Hoje não, maninho, to quebrada, e amanhã o dia promete, você vai ver, vai chegar detonado em casa.    

– Amanhã é outro dia, vamos viver o hoje e já que não quer me fazer companhia, irei sozinho, não espere por mim, se tudo der certo, nem em casa venho dormir.

Saiu piscando, balancei a cabeça sorrindo, ele não tinha jeito mesmo. Depois que saiu e me vi sozinha, fui para o quarto, tomei um banho e cai na cama, estava cansada, dormi cedo, queria descansar para o dia seguinte, imaginando como abordar a Bia e perguntar o que estava acontecendo.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde, meninas, tudo bem??

Casos e acasos... essas duas sei não... rs

Bjs... uma ótima semana para vocês.... se cuidem e até a próxima...

Bia


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Comentários para 19 - Caps. 19 – Pam - Somos responsáveis pelas nossas escolhas:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 03/09/2025

Essas duas são duras na queda viu....a gente torce mas elas não ajudam viu....

A história tá muito gostosa 


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 04/09/2025 Autora da história
Oie Lenah, boa tarde

Uma esperando pela outra e assim vira uma bola de neve... rsrs

Agradeço o comentário... S2

Bjs, se cuida

Bia


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Le Sansin
Le Sansin

Em: 03/09/2025

capitulos muito curtos parece que as coisas não vão se desenrolar


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 04/09/2025 Autora da história
Boa tarde, Le Sansin, tudo bem?

Pois é... caps pequenos porque o densenrolar deles são poucos, mas os próximos serão maiores... a história começa a ganhar vida depois desse de hoje... hehe

Agradeço o comentário...

Bjs, se cuida

Bia


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