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Entre sabore e sentimentos por Paloma Matias

Ver comentários: 2

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Palavras: 2216
Acessos: 937   |  Postado em: 01/09/2025

Capitulo 26 - Como você me achou?

Giovana

 

            Como todos os dias, sigo minha rotina matinal de exercícios, estou agora voltando do parque da prefeitura para me arrumar e ir para casa de Giovana, combinamos de levar as crianças para fazer piquenique.

            Essa semana conseguimos aproveitar um pouco mais nosso tempo, sendo que depois do ocorrido no restaurante, dormi na casa dela, mas Theo ficou chateado por saber que dormi lá quando ele não estava em casa, mas prometi que aproveitaríamos muito o fim de semana juntos.

            Já faz um certo tempo que quando ando pela rua, sinto que estou sendo seguida, mas sempre que procuro alguém suspeito não encontro ninguém. Toda vez que sinto isso, tento fazer algum caminho diferente ou tentar despistar o que quer que seja.

            Passo no dormitório apenas para tomar um banho rápido e pegar minhas coisas para o fim de semana, e logo após as 9:30 da manhã sigo para a casa da família que está me esperando.

            Não toco a campainha, Olivia já sabia que eu estava a caminho, mandei uma mensagem para ela do Uber, então já devem estar me esperando e uso minha chave para entrar na casa.

            - Mama a Gigi chegou.

Ouço a voz de Theo vindo de algum lugar, mas não consigo identificar de onde até vê-lo passar pela porta janela que dá para a sacada, ele está só de sunguinha azul com algumas estampas de astronautas. A coisa mais fofa desse mundo todinho. 

Mas temos um problema, junto com a criança saltitante, posso ver poças de água se formando pela casa, isso não é nada bom.

- Oi – Diz quando se agarra nas minhas pernas mostrando seu sorriso cheio de dentes.

- Oi carinha – Passo a mão por seus cabelos – Acho melhor irmos lá para a rua, sua mãe vai querer te matar quando ver essa água pela casa toda.

- A gente tá na piscina – Aponta o dedinho em direção da rua.

Quando saímos para a parte de trás da casa, encontro as outras duas mulheres da casa pegando sol ao lado da piscina. Me controlo ao ver o corpo da minha professora somente de biquíni, tendo lembranças da última vez que estivemos nessa parte da casa.

- Bom dia garotas – Cumprimento cada uma com um beijo no topo da cabeça.

- Bom dia – As duas respondem juntas.

- Resolvemos pegar um pouco de sol antes do almoço, porque depois o sol fica muito forte – Olivia me deixa a par da programação da manhã.

- Só vocês mesmo para querer pegar sol assim em pleno outubro, nem tá tão quente assim – Brinco com elas.

Apesar de ainda não ser verão, já dá dias bem quentes, como também já começaram a ter dias chuvosos, mas que muitas vezes não refresca muita coisa.

- Você deveria aproveitar o sol também – Aurora diz sem me direcionar o olhar, ela permanece na sua pose impecável de patricinha com seu chapéu e óculos de sol – Quem sabe, pararia de parecer um fantasma de tão branca.

- Vou fingir que não ouvi isso, ruivinha – Estalo minha língua no céu da boca – Caso contrário terei que te afogar nessa piscina que provavelmente não está com a água na temperatura agradável.

- Tente – Me desafiou.

Quando me levantei para ir em sua direção, sinto um jato de água molhar minha cara.

- Você não vai pegar minha irmã.

Theo está com um óculos de nadador que quase tampa seu rosto todo e uma arminha que atira água apontada para mim. Não sabia se ria do seu jeito ou se achava fofo ele defendendo a irmã.

- Você está do lado de quem? – Digo para ele – Achei que erámos parceiros.

- Você ameaçou minha irmã, soldada – Diz jogando mais um pouco de água em mim – Ninguém ameaça a Olola.

Entrei em sua brincadeira, tirei minha blusa ficando só de top e tirei meus tênis para não molhar ainda mais, vejo que Olivia abaixa o óculos de sol até a ponta de seu nariz e encara meu corpo de cima a baixo.

- Theo, espere Giovana ir colocar uma roupa adequada para brincar com você – Ela nos repreende.

Olho para minhas roupas, e realmente, preciso colocar algo mais confortável, ainda estou de calça jeans, melhor trocar.

- Volto já – Falo indo para dentro da casa – Esteja preparado quando eu voltar, pirralho.

- Não sou pirralho – Mais uma borrifada de água.

Não demoro nem cinco minutos para pegar minha mochila e ir até o banheiro para colocar um short de nadar e a parte de cima de um biquíni que sempre trago, já preparada para essas ocasiões.

Passo a cozinha e pego uma garrafinha de água para poder tomar e não desidratar no sol. Estou distraída quando volto para o jardim e sou atacada novamente por vários jatos d’água, esse garoto é bem espertinho.

Olho atrás do pequeno arbusto que fica onde acaba a varanda e começa a grama, e encontro o pequeno infrator, me preparo para correr atrás dele, mas ele já conhece minha estratégia e sai mais rápido que eu. Sua gargalhada ecoa pelo jardim todo, e confesso que essa é uma das melhores partes da minha vida no momento, estar com eles e ouvir a risada de cada um.

Quando passamos por onde as meninas estão, ouço a voz alta de Olivia.

- Giovana – Chama minha atenção – Protetor solar.

- O sol não tá forte – Digo ofegante.

Ela não diz nada, apenas se senta e bate com a mão na parte livre à sua frente, sinal para eu me sentar ali.

Contrariada faço o que ela manda e me sento, logo sentindo o creme sendo espalhado pelas minhas costas, enquanto isso Theo está parado ao nosso lado com cara de tédio. É meu amigo, eu também não queria parar de brincar, mas não me arrisco a não obedecer a uma ordem da sua mãe.

- Pronto, agora podem ir brincar.

Ela nem termina de falar direito e eu já estou correndo atrás do carinha. 

E foi assim até próximo ao almoço, as duas entraram um pouco antes da gente para preparar a comida e eu fiquei com o pequeno mais um tempo ali fora, mas quando vi que deu o horário o chamei para tomar banho e colocar uma roupa para almoçar. Em nenhum momento ele fez birra, ou reclamou, expliquei que agora era momento de comer e depois do soninho da tarde iriamos para o parque, então ele topou na hora.

Olivia me explicou qual roupa era para colocar nele e onde estava, e segui com ele para o seu quarto. Depois de ajudá-lo a se banhar e se trocar, o ajudei a descer as escadas para não correr o risco dele se machucar e fui para o quarto dela para tomar meu banho.

Como o combinado, depois do almoço, o pequeno tirou sua soneca e depois fomos fazer nosso piquenique.

O Parque das nações está bem cheio, mas conseguimos achar uma boa sombra para nos sentarmos. Estendemos a toalha que trouxemos e enquanto as crianças correram para o parquinho que tem bem na nossa frente, Olivia e eu ficamos ali aproveitando a companhia uma da outra.

Quando percebo que ela se escora no tronco da arvore que estamos embaixo e estica as pernas, eu me deito sobre a toalha e coloco minha cabeça em sua coxa, e fico ali contemplando o céu. 

Minha professora trouxe um livro para ler, assim todos podemos aproveitar nosso tempo fazendo algo para relaxar. Eu por exemplo, estou fazendo vários nadas. 

Depois de um tempinho, as crianças vieram até nós para comer e tiramos algumas fotos em família, para registrar esses momentos incríveis. 

- Linda, eu vou no banheiro, quer ir também ou vai ficar olhando as crianças? – Pergunto.

- Eu vou ficar olhando eles, caso aconteça algo, estou aqui perto.

- Perfeito, vou lá e já volto, tem um bem aqui pertinho.

Me levanto e saiu em direção ao banheiro, que graças a Deus não era longe e nem estava tão cheio. Faço xixi e depois lavo minhas mãos antes de voltar. 

Ao sair do banheiro um grupo de crianças passam por mim de bicicleta, me distraio com eles e não vejo quando trombo com alguém. A pessoa é um pouco maior que eu e tem um corpo mais preparado, por isso quase caiu com o impacto, mas seus braços me seguram.

Quando meus olhos focam em quem está a minha frente, minhas pernas amolecem e meu coração dispara.

- Oi maninha – Solta seu sorriso mais falso – Que bom te ver novamente.

- O que você tá fazendo aqui? – Pergunto tentando me afastar – Como você me encontrou?

- Só vim visitar minha irmãzinha ué – Diz sarcástico ignorando minha segunda pergunta – Algum problema?

- Sim, eu não quero você perto de mim – Digo em um fio de voz e olho a minha volta procurando Olivia e as crianças.

- Mas eu preciso falar com você – É direto – Tem um tempinho?

- Não – Tento passar por ele – Não tenho tempo para conversar com você – Ele segura meu braço.

- Sua família feliz pode esperar um pouquinho, estão todos distraídos.

A menção da minha família, fez meu corpo tencionar, se ele sabe deles, sabe da minha vida aqui. Se sabe da minha vida aqui, sabe mais coisas do que quero que ele saiba.

- Eu não tenho nada para falar com você, Igor – Puxo meu braço me libertando de seu aperto, vejo que as crianças continuam no parquinho e Olivia está concentrada em seu livro – Já conversamos tudo que tínhamos para conversar na nossa última oportunidade.

- Papai está doente – Lança a notícia. 

- Isso já tem tempo, só agora você quer falar sobre o assunto?

- Ele está mais doente – Explica – Está internado e quer te ver.

Meus olhos se arregalam e meus ouvidos não acreditam no que ouvem.

- Que bom para ele, mas vai ficar querendo.

- Giovana, você precisa voltar, chegou o momento de cuidar da sua família.

- Eu não tenho família – Explodo – Deixei de ter a muito tempo, e você sabe muito bem disso.

- Junior sente sua falta – Apela para o que sabe que vai me atingir.

- Também sinto falta dele, é o único que sinto, mas infelizmente a vida é assim, quando ele for adulto, entenderá.

Igor respira fundo perdendo a paciência dele, como sempre.

- Você tem que voltar, falta só dois meses para você se formar, pode terminar sua faculdade e voltar para casa.

Solto uma risada ainda sem acreditar no que estou ouvindo.

- Você sabe que não vou voltar, está perdendo seu tempo.

- Papai precisa de dinheiro.

- E não sou eu quem poderá ajudar, não tenho dinheiro nem pra mim, quem dirá para dar para ele.

- Mas você terá – Fala irritado – Não se faça de tonta.

- Não se faça de tonto você – Ele dá um passo em minha direção e eu dou um para trás – Você sabe que não irei aceitar o dinheiro.

- Dê para a empresa então – Insiste no assunto – Os negócios não vão bem sem o papai, a gente precisa de dinheiro.

- Não é o seu pai então que precisa, é você – Por trás dele vejo Olivia se aproximar de onde estamos – Olha, você tá perdendo seu tempo, não posso te ajudar, melhor você voltar de onde veio.

- Algum problema aqui? – A voz de Olivia surge entre nós.

- Não – Respondo apressada.

- Olha olha – Igor diz – Não vai me apresentar para minha cunhada?

- Não, você já está de saída mesmo e não precisamos disso – O encaro.

Meu irmão apenas ignora o que eu falo, com seu sorrisinho no rosto e se vira para a mais velha e diz.

- Prazer, sou Igor, o irmão dessa desnaturada que parece que não teve educação.

Estende a mão e meu corpo gela quando ela aceita o cumprimento.

- Olivia.

Mesmo se apresentando para ele, vejo seus olhos desconfiados.

- Não quero atrapalhar o dia de vocês, mas a gente volta a se falar Giovana, pensa no que falei – Tenta ser simpático – Muito prazer Olivia, você tem filhos lindos.

Meu corpo gela novamente, e quando ele sai de perto da gente, consigo voltar a respirar.

            - Por que nunca me falou que sua família mora na cidade? – Olivia me pergunta quando voltamos para nosso lugar.

            - Porque ele não mora na cidade.

            - E o que ele queria com você?

            - Nada.

            - Como nada? Ficaram conversando sobre nada?

            - Olha – Respiro fundo – Eu não quero falar sobre isso agora, ele não é próximo a mim, não quero ele perto de mim e nem perto de vocês, então se ele te procurar, me avise, por favor.

            - Por que ele me procuraria? – Seus olhos se arregalam.

            - Não sei, mas vindo dele, tudo pode acontecer.

            Ela não entende o que quero dizer, ninguém nunca entende, mas eu preciso ficar em alerta. Ele não pode chegar perto deles.

Fim do capítulo

Notas finais:

Ooooiiii pessoal...

nosso casal está de volta e quero muito saber a opinião de vocês, o que acharam do irmão da Gio? por que ela não quer que ele chegue perto deles???

 

Espero que a leitura tenha te feito uma boa companhia. Até breve.


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Comentários para 26 - Capitulo 26 - Como você me achou?:
jake
jake

Em: 02/09/2025

Com certeza ele é um aproveitador e acho que perigoso.Nao deixe nada de mal acontecer com as meninas ....

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Mmila
Mmila

Em: 02/09/2025

Eita que lá vem bronca pesada.

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