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Quando as águas se acalmam por Paloma Matias e

Ver comentários: 2

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Palavras: 3183
Acessos: 547   |  Postado em: 29/08/2025

Capitulo 7 - Primeiro dia de trabalho

Samanta

 

 

 

Segundou e a minha animação para iniciar uma nova semana está a mesma de um preguiçoso. Ou seja, sem nenhuma animação.

Ontem foi um dia muito intenso e ainda piorou mais quando me dei conta na merd* que fiz tratando Clara do jeito que tratei, mas me senti acuada com todas as lembranças que o acontecimento me causou.

Mas sei que agi errado em falar que não somos amigas, eu sei que podemos não sermos tão próximas, porém estava nascendo algo legal entre a gente.

Mas enfim, agora não dá de chorar pelo leite derramado.

Levanto da cama e faço minha higiene pessoal, me preparando para meu primeiro dia de trabalho no clube, acho que me fará bem ter alguma ocupação.

Quando estou quase pronta meu telefone toca, anunciando a chamada de um número desconhecido.

— Alô — Atendo.

— Oi, Samanta?

— Sim, com quem falo?

— Eu me chamo Juan — Fala com um sotaque carregado — Sou da comissão técnica da Espanha, Zoe me passou seu contato para que eu falasse diretamente com você.

Não acredito que ela fez isso, agora esses urubus vão ficar em cima de mim. Nunca gostei de ter contato direto nas negociações porque sei que eles podem ser bem persuasivos, então sempre deixei para ela resolver.

— Olá Juan, em que posso lhe ajudar? 

— Acredito que você já teve um pouco de tempo para pensar na nossa proposta, mas talvez uma conversa entre a gente possa te ajudar a decidir melhor.

— Achei que eu teria tempo para pensar em paz, não gosto que me pressionem — Sou direta.

— Oh não, minha intenção não é te pressionar, é apenas ter uma conversa, esclarecer alguma dúvida caso você tenha — Se explica.

— Eu ainda estou pensando Juan, mas já posso adiantar que seria bom vocês não terem tanta expectativa, eu realmente não me vejo como treinadora.

— Mas Zoe me disse que você trabalhará como treinadora em um clube para crianças — Solta uma risada sem humor — Você acha que isso é o trabalho que você merece?

— Se eu mereço ou não, quem deve decidir sou eu.

— Claro, mas só quero dizer que esse não é o futuro que você merece, sua carreira não precisa acabar assim, você ainda pode fazer história na natação.

— Minha carreira já acabou, então não quero ter mais fama do que já tenho. Só aceitei a fama porque amava nadar, agora ela não faz mais sentido.

— Não é sobre fama, é sobre história, você pode colocar seu nome ainda mais alto no mundo da natação.

— E para isso tenho que suportar a fama junto, então não.

— Você não está pensando direito, Samanta.

— Estou pensando sim, e você está me irritando, então é melhor essa conversa terminar aqui.

— Saman...

— Tenha um bom dia, Juan — O interrompo — Agora preciso ir para meu novo trabalho e não quero me atrasar.

Não espero uma resposta dele e apenas encerro a ligação, preciso conversar com Zoe sobre ela dar meu número de telefone para esse tipo de pessoa, ela sabe que eles vão me encher a paciência e que isso não será nada bom.

Bloqueio o número dele para não receber mais ligações e pego a chave do carro em cima da cômoda ao lado da minha cama e me preparo para ir para o trabalho. 

Quando passo pela sala, minha mãe está sentada no sofá lendo um livro com uma xícara de café sobre a mesa de centro. Tento não fazer barulho, mas não consigo passar despercebida.

— Bom dia, meu amor — Tira os olhos do livro e me olha.

— Bom dia, mãe — Vou até ela e deixo um beijo em sua testa — Já estou de saída.

— Mas você nem tomou café — Protesta.

— Acabei me atrasando um pouco — Olho as horas no relógio em meu pulso e realmente preciso sair agora se não querer chegar atrasada no meu primeiro dia — Mas ainda dará tempo de chegar no horário, tenha um bom dia, mãezinha.

— Você também, minha filha.

Ela volta sua atenção para seu livro e eu saio em direção a garagem. Quando dou partida no carro e chego na avenida principal, aproveito que meu celular está conectado no carro e ligo para Zoe.

— Good Morning — Atende com voz de sono — Espero que você esteja bem encrencada para me ligar esse horário, Sam, porque se você não estiver em perigo ou no hospital, nada justifica me ligar tão cedo.

— Nem é tão cedo assim — Digo — Mas não tenho tempo para enrolação, hoje recebi uma ligação que não me agradou em nada.

— E o que eu tenho a ver com isso? — Questiona sem entender.

— Você não se lembra de ter passado meu número para ninguém nesses últimos dias? — Digo sarcástica.

Desde que voltei a morar em Florianópolis não conversei muito com a americana, estive tão envolvida em me adaptar que agora ouvindo a voz dela me dou conta que sinto um pouquinho de saudade, sendo que por muitos anos ela esteve presente em minha vida quase todos os dias.

— Oh shit! — Diz irritada — Ele teve mesmo coragem de te ligar?

— Teve, e não gostei nenhum pouco.

— Eu já deixei bem claro para ele que você precisa pensar, que não adianta te pressionar, que vai ser pior assim.

— Espero que ele tenha entendido o recado, porque eu o deixei bem ciente de que não quero outras ligações e até bloqueei o número dele.

— E eu vou falar com ele também — Suspira — Mas já que me ligou, vamos aproveitar para falar de assuntos que realmente importam.

— Eu não tenho muito tempo, já estou chegando no estacionamento do clube — Explico.

— Será rápido — Diz sem enrolar — Recebi alguns anúncios de apartamentos para lhe enviar para você ir visitar.

— Você já fez sua análise para ver se realmente vou gostar? — Pergunto enquanto entro no estacionamento do clube, a ala de funcionários fica ao lado esquerdo, quase de frente para a porta de entrada — Sabe que não tenho tempo a perder.

— Já olhei sim, e por isso que tenho poucas opções, porque sei que você não gostaria nem da metade das opções que o corretor me mandou.

Minha mente é atraída para a calçada do estacionamento quando vejo uma garota asiática ao lado de um homem em cima de uma moto, eles sorriem um para o outro e ele faz um carinho em sua mão, levo apenas alguns segundos para reconhecer a mulher. O que ela está fazendo aqui?

— Samanta? Ainda está aí? — Zoe chama minha atenção.

— Estou sim, mas já preciso desligar, caso contrário vou me atrasar — Explico — Me mande as opções que vou ver quando posso ir visitar.

— Tudo bem, até mais.

— Até.

Desligo a ligação e saio do carro, quando olho novamente em direção as duas pessoas que estavam a minha frente á poucos minutos, vejo que a garota não está mais ali e o rapaz já está saindo com a moto.

Evito pensar nisso e entro no clube que ainda está fechado, mas a gerente me avisou que há uma entrada específica para os funcionários. 

Quando passo pela recepção, ela ainda está vazia, e não vejo sinal de movimentação nenhuma, apenas o barulho da água da piscina sendo filtrada, já que a primeira coisa que vejo ao entrar no local são as piscinas.

— Samanta? — Ouço uma voz vindo do meu lado esquerdo, fora do meu campo de visão — Bom dia.

— Bom dia — Cumprimento a moça que vem até mim — Achei que o local ainda estava vazio.

— O pessoal já deve ter chegado, mas ainda estão lá atras — Esclarece.

— Ah! sim — Finjo que entendo.

Me surpreende a gerente do local ser tão nova, não que eu tenha algo contra a isso, acho que se a pessoa é competente pode chegar em cargos mais altos bem rápido, mas sabemos que isso não é nada normal.

— Perdão, mas como devo lhe chamar? — Pergunto sem saber o nome dela e não vejo nenhum crachá.

— Oh, me desculpe, que indelicadeza a minha, mas pode me chamar de Ana.

Ana é uma mulher que deve ter em torno de seus 35 anos e de uma beleza estonteante. Loira e dona de lindos olhos verdes.

— Você pode me acompanhar, irei te mostrar nossas instalações e depois te apresento algumas pessoas que você já precisa conhecer, ok?

— Perfeito.

Ana me mostra quase todo o local, além da natação, que é o esporte principal, o clube disponibiliza aulas de pintura, aulas de ioga e aulas de karatê.

Ela me mostra onde todos costumam almoçar, sendo que o almoço é fornecido pelo próprio clube. Presto atenção em tudo que ela vai me falando, mas percebo que o pessoal já se encaminha para seus locais de trabalho.

— Os outros professores você vai conhecendo com o tempo, porque hoje não dará tempo para eu lhe levar nas outras alas, mas Vitor vai ser seu auxiliar e vai te explicar tudo sobre os materiais — Fala enquanto voltamos para perto das piscinas — Mas quero que você conheça nossa recepcionista, pois tudo que você precisará terá que falar com ela.

— Com a recepcionista? — Estranho, já que normalmente eu teria que me portar ao setor de compras.

— Sim, estamos sem uma pessoa responsável por compras, e ela é muito boa no que faz — Diz com um sorriso nos lábios — E sobre os alunos também, é ela quem faz todas as matrículas então se precisar avisar alguma coisa aos pais, será com ela que irá falar.

— Ok.

Apenas concordo, mesmo achando estranho, se é assim que o clube funciona terei que seguir as regras, já que estou aqui apenas para cumprir meu horário e ocupar meu tempo.

Mas meu queixo cai quando vejo quem é a pessoa que está atras do balcão da recepção.

— Bom dia, Clarinha — Ana a cumprimenta e é nesse momento que a asiática levanta o olhar em nossa direção, levando o mesmo susto que eu.

— Bom dia, Ana — Fala para a superior — O que você está fazendo aqui? — A última pergunta é direcionada a mim.

— Bom dia para você também — Falo com desdém — Estou trabalhando.

— Trabalhando? — Seus olhos se arregalam — Você é a nova professora de natação?

— A própria _ Digo de forma convencida. 

— Que bom que já se conhecem — Ana diz olhando de uma para a outra.

— Não sei se isso é algo bom — Clara diz sincera.

— Espero que seja — Nossa superior é direta — Sendo que agora serão colegas de trabalho, espero não ter problema com isso.

— Não da minha parte — A tranquilizo — Sei ser profissional.

— Ótimo, garotas — Ana se vira em minha direção — As piscinas ficam aqui do lado e aquele é o Vitor, vamos até lá para eu te apresentar.

Nem me despeço de Clara, apenas sigo para perto das piscinas. Após nos apresentar, Ana nos deixa sozinhos e posso conhecer meu auxiliar. Ele é um garoto de 20 anos, magricelo e alegre demais, que está cursando educação física e está estagiando aqui. 

Meia hora depois o primeiro grupo de crianças já está chegando, todos empolgados e energéticos para essa hora da manhã. Mas confesso que não foi tão ruim assim dar aula para eles. 

Fizemos aquecimento, expliquei como funcionária as aulas e seguimos para a piscina mais baixa, que é onde as crianças aprendem a nadar.

Alguns não conseguiram se prender á explicação, mas a maioria prestava atenção e tentaram repetir os movimentos que mostrei assim que entramos na água.

Entramos de dois em dois, para que eu pudesse auxiliar um e Vitor outro. Como não sei se todos já sabem nadar ou boiar na água, achei melhor começar com calma.

Entre uma atividade ou outra, percebi algumas vezes o olhar da recepcionista em direção as piscinas e tento não me distrair com isso. 

Quando deu o horário, encerro a aula e aguardo os pais virem buscar as crianças. É até fofinho quando alguns me chamam de professora ou que querem estar próximos.

Quando o horário do almoço chega, visto apenas a calça do meu abrigo e fico com meu maiô, mas assim parece mais uma regata. Tiro minha toca de natação e deixo junto com minhas coisas e sigo para a sala que acontece as refeições.

Logo que entro vejo o buffet exposto e uma pequena fila, há em torno de umas 25 pessoas aqui, algumas já sentadas almoçando e outras ainda pegando a comida.

Espero no final da fila e aguardo minha vez. As opções são bem boas, há bastante variedades. Preparo um prato cheio de coisas, até eu me espanto com a quantidade que coloquei.

Quando procuro um lugar para me sentar, percebo que na mesa do canto há alguém sozinha, alguém que já conheço, então sigo até lá e me sento.

— Ei — Ela reclama.

— Esse lugar está ocupado? — Pergunto séria.

— Não, mas...

— Então posso me sentar aqui.

— Tem outros lugares livres, você não precisa se sentar necessariamente aqui — Diz brava.

— Você até tem razão — Sorrio em sua direção — Mas vou me sentar aqui do mesmo jeito.

— Por quê?

— Porque eu quero.

— Ok, então saio eu — Faz menção de levantar-se, mas eu a seguro pelo braço.

— Não precisa sair — Tento começar — Podemos agir como pessoas civilizadas e comer juntas.

— O que você quer, Samanta? — Não faz rodeios.

— Conversar com você — Suspiro.

— Não temos nada para conversar.

— Eu sei que fui babaca — Tento falar baixo para que as outras pessoas não ouçam.

— Ah! foi mesmo — Diz com desdém — Mas não quero saber das suas desculpas, você me avisou que não quer ser minha amiga e está tudo bem, você não é obrigada a nada.

— Eu não disse que não quero ser sua amiga — Digo indignada — Apenas disse que era muito cedo para considerar que temos uma amizade.

— Eu não preciso de amizades como a sua — Seus olhos queimam de raiva — E não pense que estou mendigando amizades, porque não estou.

— Olha, eu sei que não me expressei como queria, mas estou aqui tentando concertar as coisas.

— E qual vai ser a próxima patada, Samanta? Porque já levei duas bem dadas, em menos de uma semana de amizade.

— Eu prometo que vou melhorar — As palavras saem um pouco apressada demais. 

— Não sei se acredito.

— Me deixa te mostrar — Estendo a mão novamente e toco a dela — Por favor.

Quando vejo, sou eu quem estou implorando pela amizade dela. Foi bom ter Clara por perto nesses últimos dias, e ontem quando fui para casa pensei muito na merd* que fiz em afastá-la.

— Olha — Suspira antes de terminar de falar — Não sei se somos boas nesse negócio de amizade, mas podemos ser colegas de trabalho, que almoçam juntas.

— Já é um bom começo.

— Um recomeço — Me corrige — Lembre-se que já é um recomeço e se você cometer um deslize novamente, nem apareça mais na minha frente.

— Você é brava, será que é só comigo? — Deixo escapar.

— O que quer dizer com isso?

— Hoje eu vi você conversando com um rapaz, e parecia bem simpática com ele — Falo enquanto dou uma garfada em minha comida e levo até minha boca, como se não fosse nada demais.

— Me espionando, Samanta? — Estreita os olhos.

— Não — Digo apressada novamente — Mas quando cheguei, vocês estavam lá, felizes, e se tocando. Ele é seu namorado?

— Curiosa demais para uma colega de trabalho — Ri da minha cara.

— Colegas de trabalho não falam para as outras se namoram?

— Você sabe que eu não namoro — Revira os olhos.

— Mas ele pareceu querer ser mais que um amigo.

— Sim — Fala antes de levar o garfo até sua boca e eu a espero engolir a comida para que continue — Ele até quer algo mais, mas eu ainda não sinto que seja a pessoa certa.

— Então você tem algo com ele — Não é uma pergunta, e não sei por que, só que essa informação me incomoda de alguma forma.

— Algum problema se eu tiver? — Arqueia uma sobrancelha.

— Você é livre, pode estar com quem quiser — As palavras deixam minha boca amargamente e nossos olhares se fixam um no outro.

— Já está na hora de eu voltar a trabalhar e sua próxima turma começa daqui a pouco, então é melhor você comer rápido essa montanha de comida que está em seu prato — Solta um sorrisinho tentando quebrar o clima.

— Eu me empolguei com as opções e agora sei que não darei conta de comer tudo isso — Tento explicar.

— Tenho que ir — Repete.

Ela não me dá muito tempo para falar alguma coisa, apenas segue para a saída do refeitório.

Eu termino de comer e depois volto para perto das piscinas para descansar um pouco, passei tanto tempo tentando convencer ela a voltar a ter uma amizade comigo que sobrou pouco tempo para relaxar.

A tarde passou rápido e quando vejo já estou terminando a última turminha. Retiro minha toca novamente e apenas coloco meu abrigo por cima do maiô. Como vou direto para casa deixo para trocar de roupa assim que tomar banho.

Quando saiu na porta do clube, vejo Clara parada na calçada escrevendo algo em seu celular.

— Quer uma carona? — Falo ao me aproximar e ela dá um pulo de susto.

— Não, obrigada — Volta a encarar o celular.

— Está esperando alguém?

— Isso não é da sua conta, Samanta — Diz impaciente.

— Foi apenas uma pergunta — Ergo as mãos em rendição — Mas como de costume, sei que você irá para a mesma casa que eu, então eu posso te dar uma carona.

— Não irei para lá agora — Fala um pouco sem jeito — Liz pediu para sair com o Nico e vou buscá-lo só mais tarde.

— Mas você pode esperar lá em casa, assim fica mais fácil para você — Arrisco mais uma vez.

Porém, antes que ela continue o assunto comigo, uma moto para ao nosso lado e eu o reconheço antes mesmo de tirar o capacete, e entendo o motivo dela não querer minha carona.

— Entendi — Digo um pouco mais séria do que gostaria.

— Eu... — Ela tenta começar a falar, mas eu apenas saí a deixando sozinha com o rapaz.

Eu não sei se estou mais irritada por ela estar com aquele garoto de novo ou pelo sentimento que estou sentindo que não deveria sentir nenhum pouco. Não faz sentido.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oiii pessoal...

Acham que a Samanta fez certo em tentar se redimir com a Clara, e que Clara fez certo em dar limites a Samanta?

Acho que tem ciúmes começando a rolar nessa amizade hahaha vocês concordam?

 

Espero que a leitura tenha te feito uma boa companhia. Até breve.


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Comentários para 7 - Capitulo 7 - Primeiro dia de trabalho:
jake
jake

Em: 04/09/2025

Sam fez certo em pedir desculpas e está morrendo de ciúmes....

 

Responder

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PriCobra0608
PriCobra0608

Em: 29/08/2025

Olá ....

Acho q Samantha fez certo sim...

TB acho q tem ciúmes aí ...

Ansiosa pelo próximo capítulo...

Bjs

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