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Quando as águas se acalmam por Paloma Matias e

Ver comentários: 4

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Palavras: 2704
Acessos: 479   |  Postado em: 26/08/2025

Capitulo 6 - A queda

Samanta

 

 

 

Não sei o que me deu na cabeça cantar aquela música ontem, eu não tenho noção do que está acontecendo comigo. Nunca fui o tipo de pessoa que age por impulso, e ontem eu agi.

Não sou idiota e negar que nossas trocas de olhares não têm me causado algo que não sei explicar, nem que a beleza dela não me chama atenção, porque chama e muito.

Mas preciso colocar minha cabeça no lugar e entender que isso tudo é loucura, nos conhecemos não tem nem uma semana, e ela é melhor amiga da minha irmã, jamais daria certo qualquer tipo de envolvimento.

Estou agora sentada em um banco que fica embaixo de uma figueira, são apenas 08:00 horas da manhã e o dia já está lindo. 

— Posso me sentar com a senhora? — Ouço a voz infantil ao meu lado.

— Claro — Chego para o lado, dando espaço para ele se sentar ali.

Percebo que Nico está com dificuldade de respirar e com as bochechas um pouco vermelhas. Olho para casa e vejo meus pais sentados na varanda, com uma xícara de café em mãos.

— Você está bem, Nico?

— Eu não sei, eu estava ali fora brincando, mas o homem que é irmão do titio Marcos está fumando, e eu fico mal com a fumaça de cigarro — Me explica — Ataca minha asma.

— E você não avisou sua mãe? Ela pode ter algum remédio para sua asma, você usa bombinha?

— Uso, mas a mamãe está lá com a madrinha.

Ele aponta o dedo para frente e vejo as duas em uma canoa, um pouco mais distantes da margem do lago. 

Fico um pouco aflita sem saber o que fazer para ajudar ele, e quando deposito toda minha atenção nele, ouço um grito vindo de onde as meninas estão, e levo um pouco de tempo para entender o que está acontecendo.

Liz está em pé dentro da canoa e Clara está na água, provavelmente caiu, mas só consigo agir quando vejo o desespero da minha irmã vendo a amiga se afogar, e me lembro que ela também não sabe nadar.

— Nico, vá até a casa com os seus avós.

Ouço ele perguntar o porquê, mas já estou em movimento. Saio correndo em direção ao deck que tem no lago, paro um segundo só para tirar meu tênis, caso contrário vai dificultar muito dentro da água. 

Salto do deck dentro da água e nado com a maior rapidez que consigo. Acho que nem nas olimpíadas eu desejei ser tão rápida como estou rezando para ser agora. Apesar das roupas deixarem meus movimentos limitados e do meu ombro não me ajudar na velocidade que quero, consigo chegar até ela.

A seguro com a cabeça para fora d’água, e vejo que não leva nem dez segundos para ela perder a consciência. 

— Volta para a margem que eu vou levar ela — Aviso Liz.

Não espero que ela responda, apenas seguro Clara contra meu peito e começo a nadar de costa, alguns Flesch de um dia em meu passado volta a minha mente, mas tento pensar positivo.

Nada vai acontecer dessa vez, não com ela.

Nado ignorando a dor em meu ombro, essa maldita dor que me acompanha despois do acidente, essa maldita dor que me tirou das piscinas e me impossibilita de ser rápida.

Mas essa dor não vai me impedir de salvar Clara.

Quando chego ao deck, meu pai está me esperando para ajudar a tirá-la de dentro da água. Dou um jeito de subir nele, sem nem perceber como, mas dou meu maior impulso para fazer meu corpo subir.

O corpo desacordado de Clara está deitado no chão, e eu não penso duas vezes antes de começar a massagem cardíaca e a respiração boca a boca.

30 compressões torácicas e 2 sopros. 30 compressões torácicas e 2 sopros. Vamos lá Clara, reaja, por favor. 30 compressões torácicas e 2 sopros.

Na quinta vez que fiz a ventilação de ar em sua boca, Clara reage cuspindo a água que estava em seus pulmões, levanto sua cabeça a segurando em meus braços para que não corra o risco dela se afogar novamente.

A mais nova vai recuperando a consciência até que seus olhos encontram os meus. Não sei quem está mais apavorada, se é ela ou eu, mas não tenho muito tempo para pensar quando sinto um pequeno corpo pular sobre a gente.

— Mamãe — Nico está com a voz chorosa.

— Cuidado Nico, sua mãe precisa respirar — O ajeito para que saia de cima dela, mas que fique ao seu lado.

— Ela vai ficar bem?  — Ele me olha com medo.

— Claro — O tranquilizo — Mas precisamos levar ela para dentro e cuidar dessa sua falta de ar.

Olho para meu pai que entende o recado, pega o menino nos braços enquanto eu pego a garota.

 

 

Clara

 

 

Samanta me carrega em seus braços, seu corpo está tão rígido quanto o meu, mas não tenho muita força para pensar nisso agora. Porém, percebo o quão fácil é para ela me carregar, como seu eu não pesasse nada.

Ainda não sei direito como tudo aconteceu, Liz e eu fomos andar de canoa para podermos conversar um pouco, sendo que aqui na casa isso fico meio difícil sendo que nunca estamos sozinhas, e minha garrafa de água caiu e fui tentar pegar por puro reflexo, e quando me dei conta já estava me afogando.

A mais alta me leva até meu quarto e entra comigo no banheiro me colocando sentada sobre o vaso sanitário fechado.

— Você precisa tomar um banho para se limpar, eu vou te ajudar tirar sua roupa, mas sairei do banheiro antes de você tirar calcinha e sutiã, você acha que consegue tomar banho sozinha? Ou quer que eu chame alguém?

— Eu consigo — Digo simples porque minha garganta ainda está queimando.

— Ótimo! Eu vou chamar meu médico até aqui, para consultar você e o Nico — Explica me ajudando a tirar minha blusa — Você consegue me dizer onde está a bombinha dele?

Antes de me ajudar a tirar minha calça, ela liga o chuveiro para a água ir esquentando. O que houve com o Nicolas? Eu preciso ver ele.

— O que houve com meu filho? — Me esforço para falar.

— Ele está bem — Ela volta para perto de mim, se abaixando na minha frente para me ajudar com a calça — Ele só está com um pouco de falta de ar, parece que o irmão do Marcos estava fumando perto dele.

— Mala — É só o que consigo dizer antes de voltar a tossir, apoiando meu corpo no dela para não cair — Tem um xarope junto com a bombinha, vai ajudar ele melhor.

— Tudo bem, agora você precisa se concentrar em tomar o banho, vou tomar um banho também e te espero no quarto.

Ao se levantar, ela não encara meus olhos, vejo que ela também não está bem. No momento, eu não sei o que realmente aconteceu, se foi fruto da minha imaginação ou não, mas quando acordei e a primeira coisa que vi foram seus olhos amedrontados, senti que ela também não estava bem.

Antes dela sair do banheiro eu a seguro pelo pulso, a fazendo se virar em minha direção.

— Obrigada — Digo sentindo meus olhos marejarem.

— Eu só fiz o mínimo — Uma lágrima solitária escorre por sua bochecha, mas ela limpa rapidamente e sai do banheiro mais rapidamente ainda.

Uno todas as minhas forças para me levantar e terminar de me despir e me enfiar debaixo da ducha. Por mais que eu quisesse continuar ali por mais tempo, me sinto fraca para ficar muito tempo em pé. 

Então saio do box e pego a toalha ali pendurada e me seco e me enrolo nela. Ao sair do banheiro, encontrando Liz e Nico sentados na cama.

— Precisa de ajuda? —Ela pergunta.

— Acho que eu consigo colocar a minha roupa, mas qualquer coisa te chamo — Aviso pegando minhas roupas e voltando para o banheiro.

Em questão de minutos eu já estava na cama com meu filho em meu colo, ele pareceu um pouco apavorado, mas quando me viu bem se acalmou.

— Deram o remédio para ele? — Pergunto para minha melhor amiga.

— Sim, a Sam deu o remédio dele e já chamou o médico, acredito que em pouco tempo ele esteja chegando.

— Acho que não precisa tanto, eu já estou melhor.

— Vai ser melhor assim, o susto foi grande — Ela se aproxima e se senta na beirada da cama ao meu lado — Me desculpa por não conseguir te segurar, eu fiquei apavorada vendo você lá, se afogando — Seus olhos se enchem de água.

— Não foi culpa sua, Liz — A puxo para mais perto de mim, a abraçando — eu que fui imprudente e não me dei conta do perigo.

— Eu tive tanto medo.

Me abraça forte e eu fico em silêncio, porque foi a primeira vez que me dei conta que eu também fiquei com muito medo. Sempre tive medo de água e por isso nunca deixei meu filho fazer as aulas de natação.

Minha amiga se ajeita, saindo do meu abraço.

— Eu acho que está na hora de termos aula de natação — Ela diz enquanto limpa o rosto com a palma da mão — Você, Nico e eu, para que situações como essa nunca mais aconteça — Ela está determinada.

— Não sei se é uma boa ideia — Reluto.

— Não está aberto para debate — Diz séria enquanto se levanta — Eu não sei o que teria acontecido se a Sam não estivesse lá, eu não ia conseguir te salvar, e isso fez eu me sentir uma inútil, então não quero mais passar por isso.

— Ok, vamos ver aulas de natação — Ela tem razão, preciso admitir.

Somos interrompidas por leves batidas na porta, e por ela passam o médico e Samanta. Ela fica distante e não me olha enquanto o doutor se aproxima e começa me fazer perguntas e a me examinar. 

— Aparentemente está tudo bem — Ele fala enquanto anota algumas coisas em seu tablete — É normal que nos primeiros dias você sinta dor ao respirar ou cansaço ao fazer qualquer tipo de esforço, sendo que seu pulmão está sensível decorrente ao afogamento. Se isso acontecer por mais do que três dias você vai precisar ir ao hospital fazer outros exames. Ok?

— Ok — Concordo.

— E esse rapazinho também já está bem — Se aproxima do meu filho que permanece quietinho desde que o doutor o examinou — Mas é bem importante que ele fique longe de fumaças, pelo que vocês me contaram, essa casa é pouco usada, então provavelmente há mofo no ar, mesmo que não vejamos, ontem fizeram fogueira, e hoje ele inalou fumaça de cigarro, isso é bastante para as condições de asma dele.

— Ok, hoje no fim da tarde já voltaremos para casa, então acho que ele se recuperará bem.

— Tudo bem, mas qualquer coisa que precisarem, não hesitem em me chamar.

— Obrigada, doutor — Agradeço.

— Eu acompanho você até a porta — Foi a primeira vez que deu para ouvir a voz de Samanta no quarto.

Os dois saem e o clima pesado volta ao ambiente. 

— Acho que você precisa descansar — Liz quebra o silêncio — Vou levar Nicolas para ficar comigo enquanto você dorme um pouco.

— Liz, o Nicolas não pode forçar mais o pulmão dele, acho melhor ele ficar aqui comigo — Não me agrada a ideia dele perto do rapaz fumante novamente.

— Pode deixar que não vou deixar meu cunhado fumar mais perto dele, e ele vai se comportar e ficar brincando com os bonequinhos dele na sala comigo, nada de correr, certo?

— Tudo bem, mas promete que se acontecer algo você vai me chamar?

— Prometo.

Os dois também saem do quarto, me deixando sozinha. De começo é ruim ficar só com meus pensamentos. Será que Samanta estava brava porque teve que me salvar? Mas eu não tive culpa, não fiz de propósito.

Penso tanto até cair no sono.

Sou acordada por Dona Rosa para o almoço, mas ela preferiu trazer minha comida aqui, para eu poder descansar mais.

— Dona Rosa, você poderia chamar Samanta para mim, por favor? — Digo sem jeito. Preciso agradecer ela corretamente e também saber o porquê ela ficou daquele jeito, se for por raiva, irei pedir desculpa.

— Ela saiu logo que o doutor saiu, mas assim que ela voltar eu aviso que você quer falar com ela.

— Obrigada.

Até o meio da tarde Samanta não tinha voltado para a casa, e quando voltou já estava na hora de irmos embora, então ao ela entrou em meu quarto para avisar que sairíamos em meia hora eu tentei conversar com ela, mas ela me cortou dizendo que precisava arrumar suas coisas para não sairmos tarde e pegar trânsito.

A volta para a casa foi silenciosa, meu filho como sempre, não levou nem cinco minutos para dormir, eu não tive coragem de tentar falar com ela novamente e ser ignorada.

Então me mantive concentrada na estrada ao meu lado enquanto uma música qualquer das bandas antigas que Samanta gosta toca no spotify.

Dessa vez não teve paradas para comprar bebida ou qualquer outra coisa, não teve risadas, não teve conversas para conhecer uma a outra e não houve provocações também. Acho que me acostumei rápido demais com uma Samanta que conheci em alguns momentos, mas ela me avisou que era péssima amiga e que não sabia lidar com isso.

Quando chegamos no meu apartamento, ela não me deixou carregar meu filho que ainda dorme.

— Onde deixo ele? — Pergunta assim que abro a porta do apartamento.

— Pode me seguir — A conduzo até o quarto dele e arrumo a cama para ela o deixar ali.

— Vou descer para pegar o resto das coisas — Avisa quando voltamos para a sala.

— Eu vou descer também, para te ajudar.

— Não precisa.

— Claro que precisa, você não tem que fazer o trabalho pesado sozinha.

— Mas o médico dis...

— Eu ouvi o que o médico disso — A interrompo — E ele falou que posso sentir falta de ar ao fazer qualquer tipo de esforço, mas não disse que não posso fazer.

— Bem por isso — Bufa — Você não precisa descer, que eu trago tudo para cima.

— Você está brava comigo? — Arrisco perguntar — Se está brava porque me afoguei, quero que saiba que não foi de propósito.

— Do que você está falando? — Pergunta incrédula — Por que eu ficaria brava com você?

— Sei lá — Jogo os braços para o alto — Você está me evitando desde que saiu do banheiro, não quer nem olhar na minha cara.

— Mas isso não tem nada a ver com você.

— Então você admite que está me evitando? 

— Não é bem assim — Diz com a voz mais baixa e encara o chão.

— É sim — A afronto — Achei que estávamos começando uma amizade, e amigas apoiam uma a outra e não simplesmente ignoram as outras.

— A gente se conhece há três dias, Clara — Sua voz volta a ficar firme — Você acha que posso considerar isso uma amizade?

Suas palavras me pegam de surpresa, mas me trás de volta a realidade. Ela está certa, a quem quero enganar? Ela não é minha amiga, é apenas a irmã da minha melhor amiga.

— Você tem razão — Digo.

— Clara — Tenta falar — Me desc...

— Já falei que você está certa, agora preciso pegar as minhas coisas e depois descansar, que amanhã preciso trabalhar.

Descemos em silêncio, e como não é recomendado que eu faça tanto esforço, eu pego as bolsas mais leves enquanto ela pega as mais pesadas.

Depois disso, ela foi embora e eu fiquei ali com raiva de mim mesma.

Fim do capítulo

Notas finais:

Prontinho..... Os capitulos estão postados, agora encontro vocês na proxima postagem.

Vocês acham que a Samanta fugiu por algum motivo ou porque é uma pessima amiga mesmo?

Não deixem de comentar, isso contribui muito para o andamento da história.

 

Espero que a leitura tenha te feito uma boa companhia. Até breve.


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Comentários para 6 - Capitulo 6 - A queda:
jake
jake

Em: 04/09/2025

Acho que Sam está achando que está indo rápido demais e não sabe lidar com isso....


Paloma Matias

Paloma Matias Em: 05/09/2025 Autora da história
Tantas camadaaasss


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PriCobra0608
PriCobra0608

Em: 27/08/2025

Ótima história...quando teremos mais capítulos...

 


Paloma Matias

Paloma Matias Em: 28/08/2025 Autora da história
Oiiiii....
logo logo a história está de volta


Responder

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line7
line7

Em: 27/08/2025

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Raf31a
Raf31a

Em: 27/08/2025

Adorando a história. Já vou favoritar para não perder nenhum capítulo. 


Paloma Matias

Paloma Matias Em: 27/08/2025 Autora da história
Muito obrigadaaaaaa



Paloma Matias

Paloma Matias Em: 27/08/2025 Autora da história
Muito obrigadaaaaaa


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