Capitulo 24 - Primeiro encontro
Giovana
Depois que entramos, continuamos nossa rodada de sex* que ainda levou um bom tempo até estarmos completamente satisfeitas.
Estamos agora deitadas na cama de Olivia, o quarto dela é exatamente a cara dela. Sofisticado e elegante, mas completamente funcional. Ela está com a cabeça repousada em meu peito enquanto deixo leves carinhos em seu cabelo. Acordei cedo e não consegui mais dormir.
- Está dormindo? – Pergunto baixinho.
- Não – Sua voz sai um sussurro.
- Eu estava aqui pensando... – Paraliso por alguns segundos.
- Hum...- Solta um resmungo em sinal que quer que eu continue.
- Bom – Tomo coragem – Faz quase um mês que estamos nos envolvendo, e...
- Diga de uma vez Giovana – Ela levanta a cabeça e apoia-a em sua mão e apoia o cotovelo sobre o colchão para poder me encarar – Está arrependida?
- Am? Arrependida do que? – Pergunto completamente confusa.
- Sei lá, tá aí com esse papo e não desembucha – Diz impaciente.
- Calma mulher – Solto uma risada – Não estou arrependida de nada não, eu só me dei conta de que a gente nunca teve um encontro.
- Encontro? – Agora quem está confusa é ela.
- Meu Deus, a nossa comunicação é de milhões, hem – Bufo – Sim, Olivia, encontro, um encontro romântico, sabe o que é isso?
- Não precisa ser grossa – Faz um biquinho lindo – Isso é um convite para um encontro? Porque se for, você precisa melhorar no seu romantismo, ok?
Não seguro a gargalhada, ela tem razão.
- Linda, você aceita ir a um encontro comigo? – Reformulo a pergunta.
- Agora melhorou – Diz afrontosa – É claro que aceito, meu bem.
- Perfeito – Comemoro animada demais e me afasto de Olivia para poder levantar da cama.
- O que está fazendo? – Diz enquanto procuro minhas roupas para vesti-las.
- Preciso ir, eu volto para te buscar as 14:00 horas, esteja pronta – Aviso terminando de vestir minha camisa.
- O encontro vai ser hoje?
- Sim – Paro o que estou fazendo e a olho – Você não quer? Mas você disse sim.
Momentaneamente acho que ela vai desistir.
- Claro que quero, só não achava que já seria hoje, mas então estarei pronta no horário combinado, mas acho melhor eu passar para pegar você, já que quem tem o carro sou eu – Propõe.
- Não – Me aproximo para me despedir – Eu venho buscar você e daqui vamos com seu carro – Beijo seus lábios – Até mais tarde, Linda.
- Até.
Saiu um pouco apressada da casa de Olivia, ainda bem que o Uber não demorou a chegar. Já são 11:00 da manhã, preciso ser rápida se quero conseguir ajeitar tudo a tempo. Mas lembro que precisarei de ajuda, então ligo para a primeira e única pessoa que sei que pode me ajudar. Val.
- Alô – Atende na quarta chamada.
- Tenho um encontro.
- Quê? – Fala completamente confusa – Com quem?
- Como assim com quem? Com a Olivia, né? – Respondo o óbvio.
- Ué, e você me ligou para dizer isso? Achei que vocês já tivessem tido uns quarenta e cinco encontros, o que tem de novo nisso? – Valentina e sua paciência nota dois.
- Nunca tivemos um encontro oficial, mas agora teremos e preciso da sua ajuda – Explico.
- Puta merd*, você tá falando sobre encontro oficial? – Se espanta – Com aquela baboseira toda de romantismo?
- Sim – Falo um pouco apavorada – Eu fiz errado em chamar ela para um encontro? Eu não deveria ter feito isso, né? Agora tenho certeza de que ela vai achar minha ideia super cafona.
- Calma – Tenta me acalmar – O que você pensou? Eu vou te ajudar.
- Eu preciso de você no dormitório em quinze minutos, aí te explico tudo. Estou indo na floricultura e depois te encontro lá.
- Tudo bem – Concorda – E Gio, você não fez algo errado, tenho certeza de que ela vai amar seja lá o que você tá pensando em fazer.
- Espero que sim – Digo mais para mim do que para ela.
- Te encontro em quinze minutos. Tchau.
- Ok. Tchau.
Passo na floricultura para pegar algumas flores, não sei se minha ideia dará certo, mas sei que todo encontro precisa ter flores para ser romântico.
Depois disso, Val me ajuda a deixar tudo pronto para o que eu imaginei fazer, e para meu espanto, acho que ficou melhor do que eu esperava.
Tomo um banho demorado, para tentar acalmar meus nervos. Acho que nunca fiquei tão nervosa em toda minha vida. Escolho minha melhor roupa, ou seja, minha calça jeans mais nova e uma camiseta preta básica, e meu único par de All Star. Passo perfume e arrumo meu cabelo, não se tem muito o que fazer, apenas o deixo solto. É o que temos para hoje.
Chamo o Uber novamente e sigo diretamente para a casa dela. Quando estou chegando meu coração dispara ainda mais.
Calma mulher, é só um encontro com a pessoa que você já conhece e já está ficando. Penso comigo mesma.
O carro chega ao meu destino, respiro fundo e encaro a realidade, não vim até aqui para desistir agora. Desço e me dirijo até a porta de entrada, olho em meu celular a hora e são exatamente 13:59. Pontualmente toco a campainha.
- Oi – Seus olhos brilham quando me veem.
- Oi – Respondo sem jeito – Tenho um encontro marcado com a mulher que mora nessa casa – Brinco.
- Fiquei sabendo disso – Ela entra na brincadeira – A mulher que mora nessa casa só precisa calçar os sapatos e já estará pronta.
- Ok, eu espero.
Olivia está vestida de forma simples, mas muito elegante, como sempre. Está com uma calça de algodão cintura alta, porém mais larga, indo até acima dos pés, e na parte de cima estava com um colete, do mesmo tecido, formado um conjunto, ambos na cor marrom claro, e quando volta para onde estou, está calçando um tênis baixo na cor branca. Linda.
Pega sua bolsa e volta para perto de mim.
- Espero que eu esteja vestida adequadamente para esse encontro, porque você não me deu pistas do que escolher – Parece preocupada com esse detalhe.
- Você está vestida perfeitamente para o momento – A tranquilizo – Está Linda – Digo feito uma boba - Pronta?
- Sim – Sorri – Obrigada, você também está linda – Pisca em minha direção – Você dirige – Ergue as chaves do carro para que eu veja e as pegue.
- Então vamos.
Seguimos para a garagem e me antecipo um pouquinho para abrir a porta do carro para ela. Meu rosto esquenta, sinal de que estou ficando vermelha de vergonha, não sei se ela gosta dessas atitudes, mas está no script de um encontro romântico.
Não que eu tenha pesquisado o que se deve fazer em um encontro. Tá, talvez eu tenha feito isso, mas foi só porque não quero errar, quero que seja especial para ela. Para nós.
- Obrigada – Fala ao entrar com um sorriso lindo em seus lábios.
- De nada.
Rodeio o carro e entro no lado do motorista, dou partida e seguimos para a primeira parte do encontro. O caminho já era conhecido para ela, mesmo assim ela não arriscou a dizer nada sobre isso, nem tentar adivinhar.
Estaciono o carro no estacionamento do Nações Shopping e meu coração volta a disparar, espero muito que ela goste da programação.
- Vai me levar para fazer comprar? – Diz em tom de piada.
- Mesmo se eu quisesse, não teria condições – Solto uma risada – Não tenho dinheiro para bancar uma mulher chique dessa.
Olivia também ri, e eu pareço uma adolescente apaixonada olhando para ela. Saber que ela nunca se importou de não termos a mesma classe social, me faz gostar ainda mais dela.
Ela não entende muito bem para onde estamos indo, quando a levo para a entrada na parte mais baixa do estacionamento, que é onde fica o estabelecimento que quero levá-la.
- Não acredito – Diz na entrada do boliche – Eu amo jogar boliche.
- Acertei na primeira parte então? – Estufo o peito sabendo que mandei bem.
- Com toda certeza – Ela está tão feliz e leve – Primeira parte?
- Esse é só o início, linda – A puxo para irmos jogar.
Nos encaminhamos para o caixa, para pegar nossa ficha de jogos e os sapatos para jogar. Reservei a pista por uma hora, acredito que conseguiremos jogar bastante nesse tempo.
- Pronta para perder? – Ela me provoca.
- Qual a regra em primeiros encontros? Preciso deixar você ganhar para que seja romântico?
- Não adianta dizer que me deixou ganhar, se caso você perder será mérito meu, senhorita – Termina de colocar seus sapatos de boliche.
- E se eu ganhar? – Questiono.
- Aí você terá um grande problema.
Ri ao passar por mim, e cada segundo que passa eu amo ainda mais estar ao lado dela. É algo bem inexplicável o quanto me sinto bem, o quanto isso tudo parece certo.
O local é bem bacana, além das pistas de boliches, também há mesas de sinuca e outros jogos disponíveis. Toca uma música ambiente bem legal e penso que as crianças amariam vir aqui um dia.
Mas hoje o dia é nosso.
Olivia é a primeira a jogar, e eu tive que me segurar muito para não rir dela, confesso que ela tem o estilo de jogadora, fez todos os passinhos corretamente, mas seu problema estava na pontaria. Sua cara de decepção quando a bola que jogou foi parar na canaleta foi a coisa mais engraçada que eu poderia ver.
- Foi só a primeira, é os sapatos que estão me atrapalhando – Se justificou.
- Acredito em você – Preciso concordar para que ela não arremesse a bola em minha cabeça.
Depois de algumas jogadas ela melhorou a pontaria e começou a pontuar. Por fim ela ganhou duas rodadas, sem eu precisar deixá-la ganhar, sendo que eu sou péssima em jogar boliche, um verdadeiro desastre. Então ela nem precisava fazer muito esforço para ser melhor que eu.
Nos divertimos bastante jogando, batemos algumas fotos, fizemos vídeos do desastre uma da outra, construímos boas memórias.
- Agora vamos para a segunda parte do cronograma.
Digo levando-a para o outro andar do Shopping, e seus olhos voltam a brilhar quando ela percebe que estou levando-a ao cinema. Sei que essa parte é um pouco clichê em encontros, mas está passando um filme que quero ver e já aproveitei para unir o útil ao agradável.
- É sério que vamos ver Lilo & Stitch? – Fala encantada.
- Sim, você não gosta?
- Eu amo – Sua fala é animada – Mas que meus filhos não saibam que viemos assistir, eles estão me pedindo para trazer eles e eu ainda não tive tempo.
- Será nosso segredo.
- Combinado.
Comprei pipoca e refrigerante para gente, e seguimos para a sessão. Faz muito tempo que não venho ao cinema, mas sempre gostei da sensação de ver o filme em uma telona.
Durante o filme, a sala foi preenchida por gargalhadas, é um filme muito legal, sabia que não ia errar na escolha, mas quando o letreiro final sobe na tela e as luzes se acendem, olho para o lado e encontro Olivia fungando e com os olhos lagrimejantes.
- O que houve? Não gostou? – Pergunto preocupada.
- Claro que gostei, mas é tão lindo a relação dos dois – Limpa o cantinho do olho direito.
- Olivia, eles quase se matam o tempo todo.
- Ohana quer dizer família, e família quer dizer nunca abandonar ou esquecer – Ela recita a frase mais conhecida do filme – E ela é a única família que ele tem. É lindo Giovana, não seja insensível.
- Tudo bem, tudo bem – Me rendo – A mensagem do filme é muito bonita mesmo.
Saímos acompanhando a multidão que deixava a sala do cinema. Já são perto das 18:00 horas, horário perfeito para a última parte do encontro.
- Está gostando do nosso encontro? – Arrisco perguntar.
- Eu amei – Ela se aproxima e deixa um beijo em minha bochecha enquanto caminhamos para o carro.
- Ainda não acabou.
- Não? – Se espanta – Quantas surpresas você programou?
- Apenas três – Explico – A próxima será a última, e depois você vai poder dizer se foi ou não o melhor encontro da sua vida.
- Para você é importante que seja? – Sussurra.
- Claro – Digo o óbvio – Eu quero que seja especial para a gente.
- Então pode ficar tranquila que já está sendo o melhor encontro da minha vida.
Não evito sorrir, um sorriso bem grande, porque sinto em suas palavras toda a verdade naquilo que diz.
Quando nos aproximamos do meu dormitório, volto a ficar bem nervosa, pois essa é a primeira vez que ela vai entrar nele, e por mais que hoje seja um dia especial e eu tenha planejado algo bacana, não deixa de ser um lugar simples e pequeno, para o que ela está acostumada. É a primeira vez que ela está realmente entrando no meu mundo.
Dos momentos que preparei para hoje, esse foi o que Olivia mais demonstrou surpresa. Quando estacionei o carro, seus olhos se perderam em confusão e surpresa.
- Essa é nossa última parada, Linda – Aviso.
- E não tem problema eu estar aqui? – Pergunta.
- Por que teria?
- Não sei como funciona nos dormitórios universitários, se você pode trazer pessoas para cá – Expõe sua dúvida.
- Podemos trazer sim, eu pago um valor pelo dormitório, então podemos trazer quem quiser, mas as vezes é complicado porque não moramos sozinhos.
- Entendi.
Novamente desço do carro e abro a porta para ela. No caminho dei um jeito de avisar Valentina que já estávamos vindo, para ela poder organizar os últimos detalhes e sair do quarto a tempo.
Subimos as escadas até o andar que fica meu quarto. Meu dormitório é um prédio dá faculdade que nos dois primeiros andares são apartamentos normais, que também são disponibilizados para alunos, porém por um valor bem maior, e nos últimos dois andares, há vários quartos disponíveis. O meu e de Val fica no último andar.
Abri a porta e deixei a mais velha entrar primeiro. Quando entramos, vi que o lugar estava do jeitinho que eu tinha planejado. Hoje pela manhã pensei em algo simples, mas verdadeiro. E isso consistia em colocar meu colchão junto com o de Val no chão, formando uma cama maior, com os travesseiros e uma coberta para ficar aconchegante. Temos uma mesinha um pouco mais baixa que o normal, que normalmente fica ao lado da minha cama, então a coloquei na frente da cama montada, para apoiar o notebook e vermos um filme.
Sobre a cama há algumas pétalas de rosas, duas taças de vinho e uma taboa com frios, e pelo chão algumas velas baixas apenas dando luminosidade no ambiente. Antes de sair Val acendeu as velas e deixou a música All of Me de John Legend tocando no computador para dar um clima romântico.
- Uau – É a única coisa que ela diz quando termina de analisar todos os detalhes.
- Bem-vinda ao meu pequeno mundo – Sussurro em seu ouvido depois de abraçá-la por trás.
Não demora muito até ela se virar dentro do meu abraço, ficando de frente para mim e beijar meus lábios. Um beijo calmo e cheio de significados.
- Obrigada por me deixar conhecer seu mundo – Diz e sinto que fiz a escolha certa.
- Você já me deixou entrar tanto no seu, que acho que preciso deixar você entrar no meu e decidir se é aqui que você quer ficar.
- Eu quero.
Volta a me beijar, e sei que não preciso de mais nada para esse momento ser perfeito, eu poderia estar com ela em qualquer lugar e seria incrível do mesmo jeito.
- Sei que já fomos ao cinema ver um filme, mas planejei assistirmos algo aqui também, para passarmos um tempo juntas só nós duas – Explico minha ideia – O que acha?
- Acho maravilhoso, mas confesso que estou mais interessada nesse vinho e na comida no momento – Ri – Mas depois podemos ver o que você quiser ver.
- Perfeito, então vamos nos acomodar – A conduzo até a cama montada – Bom...
Olivia me encara, notando que ainda tenho algo a dizer, mas não sei se é o correto.
- Diga – Me incentiva a dizer enquanto tira seus tênis e eu faço o mesmo.
- Não quero que você se ofenda e nem ache que essa noite é sobre sex*, mas se você quiser trocar de roupa para ficar mais confortável, posso te emprestar alguma coisa minha – Tenho medo de ela me entender errado – Mas você está linda com sua roupa, se não querer trocar não precisa, foi só uma ideia e...
Ela me interrompe colando nossos lábios.
- Não está me ofendendo, e acho que será mais confortável mesmo.
Apenas concordo com a cabeça e vou até meu armário pegar algo para nos trocarmos. Pego duas camisetas largas, que são bem confortáveis e dois shorts de algodão. Estendo para ela as suas peças e me preparo para trocar as minhas, mas me perco quando vejo ela tirando sua roupa, acho que nunca vou me acostumar com sua beleza.
Tento focar nas minhas ações, não quero que essa noite seja sobre nada além de nós duas.
Quando me sento sobre a cama, vejo Olivia fazer o mesmo, ela vestiu apenas a blusa, o que para ela ficava quase um vestido, sendo que a peça ia até o meio de suas coxas.
- Antes de comermos – Começo dizendo – Gostaria de lhe entregar algo.
Atrás da cama, eu tinha deixado um pouco escondido um vaso de flor que eu tinha comprado para ela.
- Eu sei que muitas pessoas presenteiam a outra com um buque de rosas no primeiro encontro, mas eu quis ser um pouquinho diferente – Estendo o pequeno vaso de flor em sua direção – Eu pensei em te presentear com uma das minhas flores favoritas e que seu significado diz muito para esse momento.
Volto a ver aquele brilho em seus olhos, e para mim isso é muito novo.
- É uma Dália – Explico – Espero que não se importe em não ser rosas.
- Eu amei – Sussurra ainda encarando a flor – Eu realmente amei.
- Fico aliviada – Me aproximo um pouquinho dela – Eu escolhi essa flor porque apesar de ela ter vários significados, o que eu mais gosto é quando ela representa compromisso e novos recomeços.
A mais velha levanta o olhar em minha direção, ainda abraçada a flor, mas agora depositando toda sua atenção em mim.
- Olivia – Seguro em uma das suas mãos – Eu quis ter esse encontro com você, para que você saiba que não quero apenas sex* e bons momentos ao teu lado, eu quero você na minha vida, eu quero caminhar para algo a mais, e essa flor é sinal do meu compromisso com você. Eu me comprometo em aprender a ser uma pessoa melhor a cada dia para você, me comprometo a entender e respeitar seus limites e aprender a te tratar como você precisa ser tratada.
- Eu estou realmente amando o dia de hoje – Seca uma lágrima solitária que insiste em cair – Você tem me tratado muito melhor do que eu achei que alguém me trataria, e hoje foi mais uma prova disso. Eu fico feliz em saber que estamos na mesma página, que estamos sentindo a mesma coisa, porque eu também quero caminhar para algo a mais.
Mais uma vez sinto a paz de estar no lugar certo e com a pessoa certa. É ela, é Olivia quem chegou para me trazer sentido para a vida.
Fim do capítulo
Booom dia Gente....
Acharam que a Gio mandou bem no primeiro encontro?
Não esqueçam de deixar seus comentários...
Espero que a leitura tenha te feito uma boa companhia. Até breve.
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Paloma Matias Em: 03/09/2025 Autora da história
Que comentário bom demais de ler, fico muito feliz que a história tenha esse poder de fazer você se sentir dentro dela....