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RISCOS por lorenamezza

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Palavras: 1801
Acessos: 310   |  Postado em: 25/08/2025

CAPÍTULO 14 EM CASA

 

 

- Fui eu quem pediu a Carrie que a contratasse.  - Susan os avisou. - O currículo dela era bom, foi bem indicada. 

- Sim! O currículo dela é bom. - Mark frisou à gargalhadas, as duas primeira letras da palavra.  

- Sabe como Carrie é sobre a índole das pessoas. Não gosta de escândalos. - Jennifer continuou.

- Ela realmente é boa no que faz gente. Sem duplo sentido Mark! - Susan juntou os olhos, o repreendendo vendo que o mesmo não parava de rir. 

- Não duvido de sua capacidade de analisar currículo. Só acho que devemos avisar Carrie e ela toma a decisão que tiver de tomar. Para mim isso não é nada demais.

- Ela é cheia dessas neuras! Eu acho Cameron gata e se me desse bola, ia adorar se ela fizesse um strip só pra mim. - suspirou Susan.

- Ah e por que não cai dentro? - Mark erguia sua garrafa, pedindo ao garçom que trouxesse mais uma.

- Acho que ela já tentou amor. A garota não quer nada com ela.

- Olha a piranha não quer nada com a pegadora da Susan! - gargalhou o ébrio rapaz.

- Não vou desistir fácil. Não ganhei esse apelido átoa. 

Riram juntos. Ali começava um elo que talvez não fosse bom para Cameron, Carrie e a empresa.

 De manhã, sem se conter, Carrie liga para desejar bom dia à sua nova parceira. Conversam durante alguns minutos, sobre como a mãe passou a noite, sobre as percepções sobre a noite anterior. De como ambas sentiram  a mesma conexão ao ficarem juntas como um casal pela primeira vez.

- Mãe! O que a senhora achou de Carrie. - a garota pergunta levando uma bandeja com café da manhã para ela.

- Acho que ela gosta de você. - sorriu colocando-se sentada na cama. 

-  Quis tanto encontrá-la de novo. Ela foi a única que me tratou como eu gostaria naquela noite. E.. você sabe né

- Sei minha filha! - Vocês.. como fala hoje em dia? Deram uns pegas.  

Nessa manhã, a dona Glória parecia mais cansada que o normal.

- Está sentindo alguma coisa mãe? Vou avisar que irei atrasar, vou ficar com você.

- Nada do que já estivesse sentindo antes. - segurou de leve a mão da filha. - Cameron! Você sempre foi meu orgulho. Nunca me deixou faltar nada. Quando seu pai se foi, nos deixando a casa com as dívidas, você fez questão de assumir tudo. 

- A que preço. - ela se deitou sobre o colo da mãe.

- Isso é passado. Sua vida será diferente daqui por diante, mesmo que eu não esteja  mais por aqui. - Glória sentiu uma lágrima escorrer e seu rosto. Obrigada por tudo minha filha

-  Amo você mãe. Obrigada por todos os ensinamentos. 

- Que papo brabo é esse aqui?  - Liz com seu jeito brincalhão entra e também deita no colo de Glória.

- Meu Deus! Minhas duas filhas grudadas comigo e um café na cama. O que mais posso querer. Agora se ajeita Came, você precisa ir trabalhar. Vai que a balsa atrase.

A garota se levantou enxugando as lágrimas do rosto.

- Liz. Tem um dinheiro aqui para você. 

- Não precisa amiga. Faço por amor à vocês. 

- Eu sei, mas não é justo.

- Tudo bem! Mas as danças me dão dinheiro suficiente e já disse, ficar lá com minha mãe bêbada é pior.Vim direto, vou dormir um pouco mas depois faço uma comida para sua mãe. Hoje não tenho trabalho a noite, pode ir trabalhar sossegada.

- Não sei o que faria sem você! - a garota beija o rosto da amiga com carinho.

- Eu devo à vocês!

- Vai logo Cameron que sua namorada deve estar te esperando.  

- Como assim namorando??? Não me diga? - Liz arregalou os olhos.

- Então não te digo! E não estou namorando ainda mãe. - gargalhou quase que já saindo de casa.

- Volta aqui e me conta por favor. - implorou a amiga.

- Mais tarde. Vou indo porque não posso me atrasar. Beijos e cuidem-se. 

Saiu rindo, apressada. Durante o trajeto para o escritório, lembrou do passado, do pai que as abandonou e do início da doença da mãe. Da dificuldade que passou com as contas da casa, das primeiras noites como stripper, das vezes que tiveram de correr para o hospital, dos estudos. As memórias passavam como um filme. Lembrou também do dia que conheceu Carrie e de quantas vezes viu o rosto de Carrie, nas garotas com a qual ficou.

Acordou do transe, ouvindo o nome da estação que iria descer. olhou para sua roupa averiguando se estava tudo em ordem, mordeu os lábios com ansiedade. Pegou o elevador e para sua surpresa, assim que as portas se abriram, deu de cara com Susan e Jennifer, que riam com  qualquer assunto delas.

- Bom dia Susan! - sorriu de leve e acenou com a cabeça para Jennifer.

- Bom dia Cameron! Essa é Jennifer, nossa sócia que estava viajando. - Está tudo bem com você? Está diferente. 

- Imagina Susan! Impressão sua. - disfarçou o sorriso que não saía do rosto.

Assim que chegaram ao andar, cada uma foi para sua sala. Cameron antes de entrar, esticou o pescoço para ver se sua amada já havia chegado. De repente.

- Procurando alguma coisa Cameron? - Carrie sorriu aparecendo por detrás da garota. 

- Oii! - respondeu gaguejando e com um belo sorriso, que foi desfeito rapidamente assim que lembrou que não deveriam ser descobertas.

- Compartilho do seu sorriso, acredite ele está aqui. - Carrie olhava com certa desconfiança para ver se alguém as observava. Tenho um convite: dorme lá em casa hoje?  Arrumo uma enfermeira para ficar com sua mãe. - o pedido foi feito com a fala baixa, mansa.

- É tudo que eu queria, mas. 

- Pelo menos diz que vai pensar? - ouviram alguém pigarrear.

- Jennifer! Carrie que até o momento conversava na porta da sala da garota, quase deu um pulo se afastando da garota.

- Estávamos falando sobre o projeto da Costa Rica.- tentou se justificar.

- Não perguntei nada Carrie. - Jennifer respondeu com estranhamento.

- Vim mostrar os projetos dos Russos. Eles querem mudar o hall de entrada. - elas foram se afastando indo para sala da sócia.

Carrie assim como Cameron ficou receosa, mas disfarçou com conversa sobre o novo projeto.

Durante o almoço elas se cumprimentaram de longe, pareciam duas adolescentes com trocas de mensagens e olhares disfarçados. Era divertido para as duas. Carrie perguntava nas mensagens sobre o convite e Cameron ainda não sabia o que responder Já havia passado das 15 horas e ela ligou para Liz a propósito de saber como estava em casa.

- Liz! Tudo bem por aí? 

- Oi amiga! Está sim. Hoje é um bom dia, sua mãe pediu até para que eu fosse à praia com ela. Ficou um tempão olhando os navios passarem. Depois pedimos algo para comer, estava sorridente.  Ela me contou que você se acertou com a bonitona. Aeee amiga! 

- Que legal! Vocês se divertiram então. - Cameron exibiu um sorriso junto com um suspiro forte, quase como um alívio. - Sobre Carrie. Ela me convidou para passar a noite com ela. Mas não quero deixar minha mãe. 

- Came. Quantas vezes você deixou sua mãe sozinha para realmente se divertir. Aproveita que hoje ela está num dia bom. Fico com ela. Por favor, você tem se doado tanto.

- Obrigada! E você que também. Não sei o que seria de nós sem sua ajuda. Posso falar com ela?

- A recíproca é verdadeira, não seria nada sem vocês e não, não pode falar. Ela está tirando um cochilo.

- Tudo bem, manda um beijo para ela e explica tudo por favor.

A conversa com a amiga deu o empurrão que ela precisava para aceitar o convite. Assim que desligou mandou à Carrie:

“Essa noite sou toda sua”

Quando a mesma leu, nem se deu conta do sorriso que se formou em seu rosto.

- Carrie? Carrie? - Susan chamou. Carrie lembrou que estava acompanhada de suas sócias.

- Oi! - respondeu virando a tela do celular para a mesa. - Resolvemos amanhã. Tenho uma coisa para resolver. - foi se levantando da mesa, pegando sua bolsa, provocando a curiosidade das colegas.

Marcaram de se encontrar na mesma esquina de sempre. Hoje Carrie não pediu que seu motorista a levasse. Pegou o carro elétrico, que também era insufilmado, e seguiram sentido à Pine Island. 

- Está me sequestrando? - Cameron olhava a estrada. - 

- Posso? - fez carinho em sua perna.

- Hoje você pode fazer o que quiser. - retribuiu o carinho. - Pensei que fosse me levar ao seu apartamento.

- Queria te levar num lugar mais tranquilo. Meu refúgio. Sem. - meneou com a cabeça. 

- Quantas mulheres levou para esse seu refúgio? - a garota, chegou bem perto do ouvido dela e sussurrou.

- Estou arrepiada! – Carrie suspirou puxando a mão da garota para dar um beijo. - Você é a segunda pessoa que levo lá. 

- Obrigada! -  sorriu envergonhada,

Cameron olhava a estrada, quanto mais se afastavam, mais a arquitetura das casas mudavam. Carrie contava a história das ruas, das casas, sob o olhar atento e apaixonado da garota.

Quando chegaram, Cameron se espantou com a casa à beira de um canal.

- Meu Deus Carrie! Essa casa é linda.  

A casa branca, com telhado de madeira, entrada de pedra branca

- Te apresento a casa branca. 5 Pine island Rd. Essa casa é da minha mãe. Ela está viajando com um de seus lover boys. - riu segurando a garota pela mão, levando-a para dentro. Assim que fecharam a porta, mataram toda a vontade que as acompanhava desde à saída de Nova Iorque. Deram um longo beijo apaixonado. Elas pareciam não acreditar que enfim estavam sozinhas. 

- Passei o dia inteiro com vontade de te beijar, foi tão corrido hoje que nem consegui te chamar na minha sala. Carrie apertava seu corpo contra o da garota.

Elas se pegaram durante alguns minutos, quando as coisas esquentaram muito, Carrie interrompeu 

- Tenho uma surpresa. Mas antes vamos tomar um banho.

Enquanto se encaminhavam para a suíte, a garota simples de Nova Jersey, se espantava com cada detalhe da casa. Piso de madeira clara, escada em mármore branco e vidro no corrimão, pé direito alto.  Apesar de por fora parecer uma casa antiga, por dentro acompanhava as mudanças e já estava em conceito aberto. Tudo muito refinado. 

Ao entrar na suíte, se beijaram novamente, as mãos percorriam os corpos que já demonstravam os primeiros sinais de tesão. Foram tirando as peças com certa pressa.


Fim do capítulo


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