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Entre sabore e sentimentos por Paloma Matias

Ver comentários: 3

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Palavras: 3067
Acessos: 1184   |  Postado em: 24/08/2025

Capitulo 21 - Festa na Escolinha

Olivia

 

            Hoje é sábado e chegou o grande dia da festa na escolinha, Theo está tão ansioso que não para de falar um minuto sobre o assunto. Já me perguntou quatro vezes se Giovana também vai, e em todas eu respondi que ainda não sei.

            Desde o dia que ela voltou para o dormitório, não conseguimos nos ver pessoalmente além dos simples encontros pelos corredores da universidade, o que nos possibilitou apenas trocas de olhares e meros cumprimentos. Nos falamos por mensagem nesses dias, mas confesso que estou com saudade dela.

            - Mama, você já falou com a Gigi? Ela vai também? – Quinta vez.

            - Não, ainda não liguei para ela.

            - E por que a Senhola não liga agora? – Solta seu sorriso malandro.

            Se eu não fizer isso ele não me deixará em paz, e eu sinto que vou surtar a qualquer momento, então pego meu telefone procurando na lista de contato o nome dela.

            Ligando.

            Ela atende ao terceiro toque.

            - Oi, linda – Sua voz parece tranquila.

            - Oi – Digo sem jeito.

            - Ela vai? – Meu filho pergunta pela sexta vez.

            - Desculpa estar te ligando a essa hora – Olho o relógio e confirmo que ainda são 08:00 da manhã – Mas tem um senhorzinho aqui que vai me deixar louca se não tiver uma resposta.

            - Não tem problema, eu já estava acordada, estou voltando para casa, fui ao parque da prefeitura – Explica – Mas o que o carinha precisa saber?

            - Ele quer saber se você vai poder ir à festa da escolinha dele.

            - Pode colocar no viva voz?

            - Claro – Afasto o aparelho e aperto no botão necessário – Pronto.

            - Oi carinha.

            - Oi Gigi, você vai? – Fala ansioso.

            - Você acha que eu perderia isso? Claro que estarei lá.

            - Ebaaaaaa.

            Theo não se despede, apenas sai correndo chamando pela irmã, provavelmente dará a notícia.

            - Acho que agora ele se acalma – Coloco o telefone em modo normal – Você não precisa ir se não quiser, mas acho que será importante para ele.

            - Eu quero ir – Fala firme – E já estou com saudade de ver vocês.

            - Também estamos, é tão estranho não ter você aqui todos os dias, nem que seja para me tirar do sério – Prolongo o assunto.

            Ouço sua risada e isso me relaxa, sento-me no sofá para poder conversar mais com ela.

            - Eu gosto de te tirar do sério e nem preciso fazer muito para isso.

            - Isso é verdade, você tem o dom – Acompanho sua risada – Gio.

            - Oi?

            - Você já tem compromisso para esse fim de semana? – Arrisco.

            - Sim – Responde.

            - Ah – Exclamo sem saber mais como continuar.

            - Tenho uma festinha cheia de pirralhos banguelas para ir, e você tem algum compromisso?

            Meu coração se acalma, sabendo que era só esse o seu compromisso.

            - Que coincidência, também tenho uma festinha assim para ir – Crio coragem novamente – E o que você acha de levar uma muda de roupa a mais nessa festinha e quem sabe... passar o fim de semana com a gente?

            - Acho que gosto da ideia e acho que posso fazer esse sacrifício.

            - Sacrifício?

            - Sim, é um grande sacrifício passar o fim de semana ao seu lado tendo que me controlar para não te agarrar, e da última vez que estive aí, uma ruivinha me ameaçou, então preciso tomar cuidado – Brinca.

            - A ruivinha que te amedrontou não estará em casa - Entro em sua brincadeira – Depois da festa ela irá para a casa de uma amiguinha, terá a noite das meninas. Minha filha está crescendo.

            - Então teremos mais liberdade, isso é muito bom – Faz uma leve pausa – E sobre sua filha estar crescendo, isso é inevitável, mas você está fazendo um bom trabalho com ela, está criando uma pessoa do bem.

            - Obrigada Gio, isso é importante – Suspiro – Bom, o papo está ótimo mas eu tenho duas crias para cuidar, preciso arrumar as coisas do Theo e ajudar Aurora. Nos vemos a tarde na escola, ok?

            - Claro, estarei lá.

            Desligamos e sigo para ver onde a dupla da pesada está, e os encontro no quarto de Aurora. Nesses momentos que vejo o quanto sou sortuda por ter filhos tão maravilhosos.

            As 14:00 horas em ponto nos encontramos com Giovana na frente da escola. Theo pulou em seu colo ao vê-la e em nenhum momento ela recusou o contato.

            A escola estava toda decorada com o tema da festa, no corredor de entrada há um mural com fotos dos alunos com suas famílias e não foi difícil encontrar a nossa.

            - Olha Gigi, essa foi a foto que eu escolhi para colocar no mural da família – Meu pequeno aponta para a foto.

            - Foi uma boa escolha – Ela dá toda sua atenção para ele.

            Depois de um tempo seguimos para a quadra esportiva, lá será as apresentações. Antes da entrada da quadra há um outro mural para as crianças tirarem fotos com os acompanhantes, meu filho não nos esperou e correu para o local, indicando que queria fazer uma conosco.

            O local é composto por um banco onde as pessoas poderiam sentar-se e atrás há um painel escrito “Minha Família, minha maior riqueza”. Me sentei com meus filhos um de cada lado, e não me surpreendi quando meu filho disse.

            - Você não vem? – Sua fala foi direcionada a moça de olhos claros.

            Ela não soube o que responder, apenas se aproximou sem dizer nada e sentou-se ao meu lado, pegando o pequeno em seu colo, e quando todos finalizaram suas poses, o fotografo disparou o Flash. 

            Ao entrar na quadra, a professora do meu filho veio buscá-lo para se prepararem para a apresentação, e nós procuramos um lugar para nos sentarmos.

            - Oi, com licença – Uma mulher desconhecida que está sentada a nossa frente chama minha atenção – Você é a mãe do Theo? Vi vocês chegando juntos.

            - Oi, boa tarde – A cumprimento – Sou sim.

            - Sou Alicia, mãe da Aninha – Estende a mão – Minha filha é muito amiguinha do Theo e não fala em outra coisa a não ser dele.

            - Sou Olivia, muito prazer – Aperto sua mão – E Theo também fala muito de sua filha.

            - E você deve ser a outra mãe do Theo, Aninha comentou que o pequeno tem duas mães – Diz em direção a Giovana que fica mais branca do que já é, mas não evita o cumprimento.

            - É quase isso – Diz sem jeito – Ainda não sou a mãe dele, mas pretendo ser um dia.

            Meu coração acelera, é a primeira vez que ela diz em voz alta que tem vontade de ocupar esse lugar na vida do meu filho. Porém não tenho muito tempo para assimilar tudo porque ouvimos uma música soar pelo local.

            As crianças da turminha de Theo aparecem no palco, acompanhados pela professora que os conduz na coreografia. Só quem é mãe entende a emoção de ver um grupinho de crianças fazendo passos descoordenados e simples. A música fala algo sobre a família, mas nem presto atenção na letra, estou tão encantada com meu filho balançando os bracinhos e repetindo os passinhos que a professora faz.

            Quando a apresentação acaba, a professora entrega uma rosa para cada crianças e elas descem do palco procurando seus familiares. Meu filho nos encontra e estende a rosa em minha direção, não aguento a emoção e uma lagrima desce pelo meu rosto. 

            Aurora e Giovana o parabenizam pela apresentação e ele fica todo orgulhoso. 

            Depois de todas as apresentações serem feitas, fomos encaminhados para a cantina da escola, onde terá petiscos para comermos.

            Aurora nos contava o que estava programado para a noite das meninas, quando percebi alguns olhares vindo de um casal um pouco mais a nossa frente. Aparentemente estão falando de nós, já que sempre que falam alguma coisa, apontam em nossa direção.

            Passo os olhos pelo local a procura de Theo e o encontro não muito longe da gente, ele está acompanhado da amiguinha Aninha e mais dois meninos de sua idade. Noto que sua expressão está fechada enquanto encara um menino loiro e engomadinho.

            Sigo em sua direção para verificar o que está acontecendo e ouço passos ao meu lado, provavelmente de Aurora e Giovana.

            - Isso não é verdade – Fala meu filho para o outro menino.

            - É sim, meu pai me disse – O outro retruca.

            - Seu pai é um mentiroso – Theo se exalta.

            Me espanto com sua reação, não é nada comum que ele reaja assim.

            - Sua mãe que é uma mentirosa.

            Quando o menino termina de falar, meu filho desfere um tapa em seu rosto antes que eu consiga chegar para impedir. 

            - Theo – Chamo seu nome e ele logo vira seu rostinho vermelho em minha direção.

            - O que está acontecendo aqui? – Uma voz me surpreende e vejo que é o mesmo homem que falava com a mulher e apontava em nossa direção.

            - Filho, você sabe que não pode bater no seu coleguinha – Me abaixo para olhar em seus olhos, mas ele recusa me encarar. Sua respiração está muito forte e desregulada e suas mãozinhas fechadas – Peça desculpas para ele.

            - Eu não vou pedir – Meu filho me encara – Ele falou coisas feias.

            - Você deveria educar melhor seu filho – O homem fala enquanto seu filho se esconde em suas pernas – Isso que dá mulheres acharem que podem criar uma criança sem a presença masculina – Destila seu veneno.

            - E por que seu filho é mal-educado se é criado por você? – Quem toma a frente é Giovana.

            Theo continua encarando o menino com raiva, tento entender o que meu filho está sentindo e o que o motivou a agir assim, mas isso só poderei descobrir depois.

            - Não foi meu filho que bateu no seu, foi o seu que foi um troglodita – Fala com desdém – Meu filho tem bons exemplos.

            - E o meu também, se ele bateu no seu é porque algo aconteceu e ele acabou de dizer que seu filho falou o que não devia – A mais nova nem se deu conta no que acabou de dizer, mas meu filho me olhou com os olhinhos brilhando.

            - Eu não vou perder meu tempo discutindo com gente da sua laia – Ele segura a mão do filho e se prepara para sair – Tenho mais o que fazer do que ficar falando com uma família de sapatão.

            Antes que o homem se retirasse, Giovana o segura pelo braço o impedindo.

            - Acho que o senhor tem total ciência que homofobia é crime, e que é bem arriscado da sua parte fazer isso em um local que há bastante gente olhando e escutando. Então se não quiser uma ligação do meu advogado, é bom você ir embora bem quietinho.

            O homem olhou em volta para verificar se há alguém observando e se certificou que há olhares curiosos, afinal estamos em um lugar cheio de gente.

            Ele nada responde, apenas sai arrastando seu filho e com sua mulher em seu encalço. 

            Depois disso não teve mais graça continuar na festa, então fomos para casa. O caminho foi feito em total silencio, Giovana permanecia irritada e as vezes até bufava ao meu lado, e o mais engraçado é que essa atitude era acompanhada pelo meu filho, no mesmo instante e da mesma forma. 

            Aurora não diz nada, mas lança olhares preocupada para o irmão, e vez o outra fazia um carinho em sua mão. 

            Quando chegamos em casa, minha filha pediu para ir para o quarto pois queria terminar de arrumar as coisas para poder ir para a casa de sua amiga. Ficou apenas Giovana, Theo e eu sentados na sala.

            Quando meu filho se acalmou mais, e se acomodou no meu colo, sentindo que está pronto para falar sobre o assunto, eu decido quebrar o silencio.

            - Filho – Seus olhinhos encontram os meus – Eu quero entender o que aconteceu para você bater no seu amiguinho, já conversamos que isso não é algo legal a se fazer.

            - Ele não é meu amiguinho, é só meu colega de classe – Fala com a cara fechada.

            - Ok, seu colega – Respiro fundo – Mesmo assim você agiu errado batendo nele, mas eu quero saber o porquê você fez isso.

            Ele não responde de imediato, primeiro encara Giovana e só alguns minutos depois resolveu continuar a falar.

            - Ele sempre fica rindo de mim porque não tenho um papai, e eu já disse que não tem problema porque a senhora já me explicou que cada família é diferente – Mexe em suas mãozinhas – Ele disse que o papai dele falou que nossa família é feia porque eu tenho duas mamães e que a senhola vai para o inverno...

            - Inverno? – Pergunto confusa.

            - Sim, onde tem o bicho feio que não gosta do Papai do Ceu.

            - Ah, para o inferno.

            - Sim – Ele treme o beicinho antes de perguntar – Isso não é verdade, né mama? 

            - Não meu amor, não é verdade, a sua família não é feia – Faço um carinho em seus cabelos – Mas mesmo ele falando coisas feias você não pode bater nele, porque isso sim é feio.

            Giovana se levanta do sofá completamente irritada, me deixando sozinha com o meu filho.

            - Ela está chateada comigo?

            - Não meu amor, ela está chateada com o pai do seu coleguinha, mas quando ela se acalmar ela volta para cá – O ajeito melhor em meu colo – Você consegue entender que sua atitude não foi legal? Mesmo sendo para defender sua família? 

            - Mas ele sempre fala coisas feias.

            - E nesse momento você precisa procurar a professora ou um adulto e contar o que ele está dizendo. A mama não quer você batendo mais em ninguém, você pode discordar dele e dizer que não é verdade, mas a violência não é a solução. Estamos entendidos?

            - Estamos.

            O deixo em meu colo por mais um tempo até que sinto seu corpinho amolecer e vejo que ele dormiu. Às vezes me questiono se estou fazendo o correto com meus filhos, Theo só tem três anos e parece entender tanto já, ou me pergunto se eu que faço ele entender coisas que nem deveria ser uma preocupação para a idade dele. Espero não estar errando.

            Deixo-o deitado no sofá, com algumas almofadas ao redor para que ele não caia e vou atrás da minha aluna e a encontro no jardim, sentada em uma das espreguiçadeiras ao lado da piscina. Me aproximo e me sento de frente para ela.

            - Você está bem? – Pergunto sem saber como começar.

            - Aquele babaca contaminou tanto o filho que a criança sai destilando veneno por aí – Responde com raiva.

            - Infelizmente isso acontece muito ainda, há pessoas assim.

            - É por causa de pessoas como aquele idiota que existe tanto preconceito – Se levanta e começa caminhar de um lado para o outro – Você tem noção que Theo foi repreendido por apenas nos defender?

            - Ei – Me levanto e vou até ela, a segurando pelos braços para que olhe para mim – Eu não repreendi meu filho por nos defender, mas sim por ter usado a agressão para isso, não posso deixar meu filho crescer achando que qualquer problema pode ser resolvido na pancada.

            - Mas isso é tão injusto – Diz frustrada.

            - Eu sei que é, pode acreditar que meu coração de mãe dói em ver meu filho passar por isso, mesmo sabendo que ele ainda encontrará muita gente que falará mal da nossa família, tento ensinar aos meus filhos o que é o certo a fazer, não é porque a pessoa erra que eles têm que errar também.

            - Eu sei, por isso sai da sala, porque ver você sendo uma mãe incrível e tão sábia me deixa mais irritada comigo mesma, em saber que não sei lidar com isso tão bem.

            - Você fez o que pode, nos defendeu também.

            - Mas a minha verdadeira vontade era avançar nele.

            A puxo até a espreguiçadeira novamente e me sento ao seu lado, para ficarmos mais próximas.

            - Mas você se saiu bem, conseguiu se controlar – Faço um carinho em suas mãos – Gio, obrigada por nos defender.

            - Não se atreva a me agradecer por fazer o mínimo – Encara meus olhos – Eu quero aprender Olivia, quero aprender a lidar com essas situações de forma madura como você.

            - Você irá aprender no seu tempo, mas saiba que eu também não sou perfeita, também erro bastante com as crianças, mas o que realmente importa é querer acertar.

            - Você é uma mãe incrível.

            - Deixe de besteira, sou só uma mãe como várias outras.

            - Não é não, com toda certeza nem toda mãe é como você – Diz pensativa demais.

            - Você não me fala muito sobre sua vida, sua família – Arrisco em entrar no assunto – Sua mãe não foi tão boa com você?

            - Não tenho mais contato com eles – Percebo que ela fica um pouco nervosa ao falar deles – Falo as vezes com minha mãe, mas muito raramente. Ela foi uma boa mãe, até certo ponto...

            - Como assim?

            Giovana puxa o ar mais fortemente, pensando nas palavras, o que me falar. Suas mãos estão suando.

            - Meu pai e meu irmão não aceitaram muito o fato de eu não ser a princesinha que esperavam que eu fosse, e em certo momento minha mãe resolveu concordar com eles e não foi quem eu precisava que ela fosse – Explica.

            - Ela também foi preconceituosa?

            - Na verdade, não, mas não teve coragem de ir contra as atitudes deles.

            - E que atitudes foram essas? – Arrisco perguntar.

            - Mama – Ouço a voz de Aurora nos interromper, apenas olho em sua direção – Já está na hora de irmos - Já tinha me esquecido que preciso levá-la, olho para a garota ao meu lado e seu olhar permanece distante. 

            - Promete um dia me contar sua história? – Digo um pouco baixo, para só Giovana ouvir.

            - Um dia – Responde simples.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boom diaaaaaa gente!!!!

Preciso saber a opinião de vocês em duas coisas. Eu tenho outra história que está em andamento em outra plataforma, vocês gostariam que eu já começasse a postar aqui? até o capitulo 6 eu conseguiria postar quase que diariamente, mas depois eu postaria de acordo com a outra plataforma e provavelmente será semanalmente, pois ainda estou escrevendo. Diferente dessa que já está pronta, então consigo postar mais rápido. O que acham?

E a segunda coisa é sobre o que acharam da Gio toda protetora e da Olivia se derretendo ao ver o Theo dançar na escola?

Me sigam no Istagram para acompanharem mais coisas sobre as histórias, essa semana pretendo voltar a postar coisas lá.

 

Espero que a leitura tenha te feito uma boa companhia. Até breve.

 


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Comentários para 21 - Capitulo 21 - Festa na Escolinha:
jake
jake

Em: 02/09/2025

Que situação chata e ao mesmo tempo necessária, Theo o homem da casa protegendo a família e Gio tomou uma atitude linda de proteger o Filho sim pq ela.sem perceber o chamou de Meu Filho..

Que história linda .Ah autora irei começar a ler a outra história com certeza irá ser mais um sucesso... Parabéns!!!


Paloma Matias

Paloma Matias Em: 02/09/2025 Autora da história
Eu também achei que a atitude da Gio foi linda, de proteger a já família dela....

Te encontro na outra história também ;)


Responder

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Mmila
Mmila

Em: 24/08/2025

Que capítulo importante para essa família. Já digo família por conta própria....

Théo um amor de criança.

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Adriele Ramos
Adriele Ramos

Em: 24/08/2025

Bommm dia autora( qual seu Instagram mesmo?)

Por mim já era pra ter postado kkkkkkkk

A Gigi foi uma verdadeira leoa defendendo a cria

Já que elas vão passar a noite juntas bem que a Gigi podia contar a história da vida dela né??

Ansiosa pelo próximo capítulo 

Como sempre a leitura tem me feito bem


Paloma Matias

Paloma Matias Em: 24/08/2025 Autora da história
Hahahaha @paloma.autora

A Gigi ainda precisa de caminho para conseguir se abrir sobre a família, mas ela deveria começar.


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