• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Entre linhas
  • Capítulo 7- Ardência e refúgio

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Feliz Ano Amor Novo
    Feliz Ano Amor Novo
    Por SraPorter
  • Ela
    Ela é Naturista
    Por dyh_c

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Entre linhas por CarolF

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 839
Acessos: 141   |  Postado em: 22/08/2025

Notas iniciais:

Desde já peço desculpa pelo tempo que passei sem postar... Tive um bloqueio criativo meu tempo tava bem complicado porém pretento voltar com restante. Espero que gostem no capítulo.

Capítulo 7- Ardência e refúgio

O silêncio depois da festa na chácara ainda ecoava entre nós o beijo na varanda, os toques escondidos no quarto improvisado, a forma como Dani tremia nas minhas mão e tudo aquilo parecia um segredo que queimava sob a pele e cada vez que nossos olhos se encontravam nos treinos, era como reacender o fogo que tentávamos esconder.


Ela voltou a me evitar não com a frieza de antes, mas com medo como se encarar o que havia acontecido fosse arriscar algo que ela ainda não sabia o nome, mas havia momentos, brechas, quando nossos olhos se cruzavam no treino, quando ela passava por mim no corredor e sua mão roçava a minha, como sem querer.


Até que numa noite qualquer, depois do treino, a verdade explodiu.


Ela me esperou na saída do vestiário com olhar baixo, mãos nos bolsos da jaqueta, como se cada parte dela estivesse em guerra.


— Pode me levar pra casa?


Assenti que sim, dei o capacete pra ela e subi na moto no caminho, o vento gelado cortava o ar, mas o calor entre nós crescia a cada curva e ao invés de parar na casa dela, pedi:


— Vem comigo hoje.


Ela hesitou por um segundo e logo em seguida assentiu, sem dizer nada.


O portão fechou atrás de nós e a casa estava vazia minha mãe estava em viagem, como quase sempre. Eu desliguei a luz da sala e a guiei até meu quarto só com a luz do abajur acesa. Dani andava devagar, como se estivesse num lugar proibido.

 

— Tô nervosa — ela disse, sentando na beirada da cama.

 

— Eu também. — sentei ao lado, meu joelho roçando o dela.


Ela me olhou com seus olhos castanhos, marejados.

— Eu não quero mais fugir, Cris.


O beijo começou tímido, mas rapidamente se tornou faminto nossas línguas se encontraram com urgência, mãos explorando costas, cintura, coxas e levantei sua blusa, ela ergueu os braços a pele dela estava quente, macia, com cheiro de sabonete de cereja que ela tanto gosta. Beijei seus ombros, seu pescoço, a curva da clavícula, e a senti estremecer.


Ela mesma tirou o sutiã, sem dizer uma palavra, e eu apenas a observei — nua da cintura pra cima, linda, entregue, com os lindos seios subindo e descendo conforme ela respirava ofegante.


— Deita comigo — pedi.


Ela obedeceu… Em seguida me deitei sobre ela, nossos peitos se tocando, roçando com fricção que nos arrancou um gemido baixo ao mesmo tempo as pernas dela se abriram lentamente, e eu me encaixei entre elas, sentindo o calor que vinha por baixo do short que ainda estava vestindo.


— Posso? — perguntei, com os dedos na barra do short.


Ela assentiu, mordendo o lábio.


Tirei a peça devagar, revelando a calcinha encharcada e ela estava extremamente molhada só de me sentir ali, tocando, beijando, amando. Puxei a calcinha por entre suas coxas, deixando-a completamente nua diante de mim e ela não se escondeu, ela me olhou nos olhos e abriu mais as pernas.


Me abaixei entre elas, beijei primeiro sua virilha, suas coxas internas, até ela gem*r impaciente.


— Cris, por favor…


Meu nome nos lábios dela soava como um sussurro sagrado.


Afastei seus lábios íntimos com os dedos e comecei a lamber devagar, explorando, sentindo o gosto dela — quente, doce e úmido. Ela arqueou as costas, as mãos agarrando meus cabelos, guiando o ritmo. Encontrei o ponto certo e brinquei com a língua ali, em círculos, com pressão firme.


— Assim… aí… ai, Cris…


Seus quadris se moviam contra minha boca, buscando mais introduzir um dedo devagar, depois dois. Ela gem*u alto, e eu aumentei o ritmo com a língua. Dani gozou com um grito abafado, tremendo inteira debaixo de mim.


Subi, beijei sua boca e senti ela sorrir no meio do beijo, ainda com a respiração descompassada.


— Agora deixa eu te sentir.


Ela me virou, tomou o controle, tirou minha blusa, meu top, desceu com beijos até minha barriga e quando me despiu completamente, ficou um instante parada me olhando.


— Você é perfeita.


— Vem — pedi, com a voz rouca.


Ela desceu devagar, e quando sua boca tocou, meu corpo inteiro reagiu. Sua língua era tímida no começo, mas logo encontrou o ritmo certo. Era desajeitada, mas cheia de vontade e eu a ensinava com gemidos e sussurros, até sentir um prazer que me fez perder o controle. Arqueei as costas, agarrei os lençois, e explodi contra a língua dela.


Depois disso, ficamos abraçadas completamente nuas, enroladas uma na outra, pernas entrelaçadas, corações acelerados.


— Isso não foi só sex*. — ela murmurou, traçando desenhos no meu braço.

— Eu sei, foi amor.


Ela encostou o rosto no meu peito, onde o coração ainda batia descompassado.


— Promete que não vai me odiar se eu me assustar depois?

— Prometo te esperar, mas espero que você fique.

 

E naquela noite, pela primeira vez, eu a senti inteira, sem máscaras, sem medo só ela, só eu, só amor.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Tive uma ideia em fazer uma playlist no spotify com as musicas que ouço quando escrevo o que vocês acham? 


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 7 - Capítulo 7- Ardência e refúgio :
Pantera
Pantera

Em: 22/08/2025

Amei o capítulo. Acho ótimo autora.


CarolF

CarolF Em: 23/08/2025 Autora da história
Fico muito feliz!


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web