Capitulo 16 - Briga
Giovana
Ontem Olivia fugiu de mim igual o diabo foge da cruz, mas mesmo ela me falando que o encontro foi um desastre, eu não consigo entender o que estou sentindo a respeito disso, porque minha mente sabe muito bem que não temos nada, que ela não me deve satisfação nenhuma, foram apenas dois beijos que está mais do que na cara que não significaram nada para ela, mas algo dentro de mim se importou muito com ela ter saído com outro alguém.
Hoje o dia foi um completo caos, saí mais cedo para a faculdade, para não ter que encarar ela, no campus tive a sorte de não a encontrar, na verdade é difícil nos vermos sem ser em dias de aula, e agora acabei de chegar no estágio. Fico aliviada em saber que quando chegar em casa provavelmente ela já estará em seu quarto e terei minha paz.
- Olá garota dos olhos azuis – Maria fala ao entrar no vestiário.
- Oi – Sorriu ao vê-la – Tudo bem?
- Tudo sim, prontíssima para uma noite de grandes trabalhos? – Ela se aproxima de mim e então percebo que o armário dela é ao lado do meu.
- Como assim? – Eu termino de abotoar minha doma.
- Você ainda não sabe? Hoje teremos uma cliente especial, eu não sei o nome dela, mas é alguém importante, faz semanas que não se fala em outra coisa, parece que é amiga da chefona.
- Chefona? – Coloco minha toca.
- Sim, da Senhora Olivia – Fecha seu armário e me encara - Você não está sabendo de nada mesmo?
- Não é como se eu tivesse muitos amigos aqui que me contasse tudo que aconteceu nas últimas semanas.
- Ah! É verdade, mas o bom é que a hora passará rápido.
- Uhum.
Apenas concordo e eu termino de me ajeitar para ir para a cozinha, tenho poucos minutos até começar o meu expediente.
Ao entrar na cozinha, todos estão reunidos em uma conversa, Maria e eu seguimos para junto deles. Adriana era quem estava falando, mas parecia já estar quase no fim do assunto, só aguardamos até ela realmente terminar.
- E aí está ela – Diz enquanto aponta para a porta da cozinha.
E para minha surpresa, a pessoa que entra por aquela porta é a mesma que estou querendo evitar o dia todo. O que ela está fazendo aqui? É obvio né Giovana, o restaurante é dela, ela pode vir quando quiser.
- Boa tarde pessoal – Cumprimenta a todos com um lindo sorriso – A Adriana já comentou com vocês como funcionará hoje, então eu só darei algumas coordenadas para que tudo dê certo. Além da reserva especial teremos a casa cheia hoje, então como já sabem, eu irei me encarregar da mesa da Antonela e vocês ficarão com as outras.
Eu nunca a tinha visto com a doma, e não posso dizer que isso não me atraiu mais ainda, ela fica perfeita.
- Vou precisar de ajuda de apenas uma pessoa para me auxiliar – Volta a falar – Então não irei mexer muito na equipe, assim não irei atrapalhá-los.
- Você não atrapalha, Chefe – Adriana diz.
- Muito gentil da sua parte – Reviro os olhos quando ouço a interação das duas – Mas realmente não quero atrapalhar, quero que tudo saia perfeito e sei que tenho uma ótima equipe para que isso aconteça.
Quando conheci Olivia, podia jurar que ela era daquelas chefes de cozinhas que só grita e dá ordens, mas vendo-a agora, vejo o quanto é humilde e calma.
- Giovana, se prepare que em cinco minutos vamos começar a preparar as coisas para a reserva, você me ajudará – Diz em minha direção.
- Eu? – Aponto o dedo para o meu peito.
- Existe alguma outra Giovana na equipe? – Ela olha para todos – Pelo que eu saiba não, então é você mesma.
Tá, talvez eu tenha me equivocado em achar que ela é humilde e calma, ou talvez não seja apenas comigo.
A sigo para uma praça mais reservada, pelo que eu percebi nos outros dias, esse local não é utilizado, mas hoje será.
Ela começa espalhar os utensílios que serão necessários sem falar nada, eu ofereço ajuda, mas ela recusa, então não faço questão de falar mais.
- Você pode ir até o refrigerador e pegar os medalhões de filé que deixei separado? – Ela me pede.
- Sim – Saiu em disparada para pegar os medalhões, cada minuto longe dela é melhor para mim.
Pena que fazer isso não levou mais do que cinco minutos, já estou de volta a praça com a carne em mãos. Olivia me explica que ficaremos encarregadas apenas em fazer o prato principal, então ainda teremos um tempo para começar a preparar.
- Como você sabe o que eles vão escolher? – Questiono ao me dar conta que ela já separou a carne.
- Ela já me avisou qual o prato vai querer – Explica ainda preparando o local.
- Onde estão as crianças? Achei que você não trabalhasse a noite – Minha voz sai um pouco mais incisiva do que eu esperava.
Olivia para o que está fazendo e me encara, nesse momento eu quis abrir um buraco no chão e me enfiar dentro. Eu e minha boca grande. Ela olha ao redor para ver se tem alguém próximo ou prestando atenção nessa conversa.
- Não sei por que a minha vida pessoal é relevante no momento, senhorita – Nesse momento Alfredo passa perto da nossa bancada, então entendo que ela jamais daria a entender que estava me dando alguma satisfação.
- Desculpa – Abaixo minha cabeça e me concentro nos meus afazeres.
Depois de algum tempo, Adriana nos avisou que a cliente de Olivia já havia chegado e que já pediu as entradas, então começamos a preparar o prato. Prepararemos Medalhões de filé com Cogumelos na manteiga.
As vezes algumas pessoas passavam pela nossa bancada e faziam alguma brincadeira com a chefe, ou até mesmo comigo, mas quando isso acontecia normalmente era Maria ou algum dos mais novos, ainda não fiz amizade com os mais velhos.
Minha professora domina a cozinha como nunca vi ninguém dominar, é um dom nato dela, faz isso com tanta facilidade que quem a ver cozinhando achará que é a coisa mais fácil do mundo.
- As crianças estão com minha mãe, pedi que ela cuidasse deles hoje e eu realmente não trabalho a noite, só vim porque é uma cliente especial – Ela fala um pouco mais alto que um sussurro.
- Você não precisa me responder, não me importa sua vida pessoal – Revido.
Olivia respira fundo e nada me fala, apenas volta a preparar o prato. Apesar de não estarmos no nosso melhor momento como amigas ou, seja lá que relação temos, posso perceber que trabalhamos muito bem juntas, como se uma entendesse o que a outra precisasse sem ao menos dizer. Dessa vez não foi como em sua casa que ela me ensinou o que estava preparando, mas mesmo não cozinhando, eu prestei atenção em tudo que ela fazia e em como fazia.
Faltando quinze minutos para meu expediente acabar, ela me libera para ir comer algo antes de ir embora. Já havíamos entregado o prato e Olivia já havia ido até o salão receber os cumprimentos das clientes, e voltou com um sorriso de orelha a orelha.
Como algo rápido e sigo para trocar de roupa, Maria está lá se trocando também, saímos no mesmo horário.
- E aí, como foi trabalhar com a toda poderosa? – Fala rindo.
- Normal, como com qualquer outra pessoa – Digo simples.
- Você teve sorte hem, ela não costuma pegar novatos para trabalhar com ela, normalmente é o Alfredo que ajuda ela quando tem algo especial.
- Verdade, tive muita sorte mesmo – Dou de ombros – Olha, vou indo para não perder o ônibus, amanhã a gente se fala mais.
- Beleza, até amanhã.
Saiu do restaurante com a cabeça cheia, estar tanto tempo perto de Olivia me fez sentir os sentimentos de ontem a noite novamente, não sei explicar se é raiva, tristeza ou... ciúmes.
Antes de chegar na parada de ônibus um carro para ao meu lado e vejo o vidro ser baixado.
- Entra – É a própria demônia, que está rondando meus pensamentos.
- Não precisa, vou de ônibus – Continuo andando e ela segue com o carro ao meu lado.
- Entra – Repetiu – Não me faça descer e ir até você, por favor, entra.
Paro e encaro-a; ela é convincente e, sinceramente, não quero ir desconfortável no ônibus. Então eu entro, mas fizemos o caminho todo em silêncio.
Quando abro a porta de casa, me dirijo para a mesa da cozinha, antes de ir para o quarto quero dar uma revisada na matéria de amanhã, com essa correria toda em minha vida, sinto que estou deixando meus estudos de lado.
A mais velha me acompanha, enquanto distribuo meus cadernos e livros pela mesa, ela está pegando algo na geladeira.
- Quer suco? – Pergunta como quem não quer nada.
- Não.
- Posso preparar algo para você beber enquanto estuda, isso ajuda a manter o cérebro hidratado – Tenta mais uma vez.
- Não quero – Me sento para começar a estudar.
- Tem certeza?
- Absoluta.
- Qual o seu problema? Que bicho lhe mordeu? – Apoia as mãos na bancada e eleva um pouco o tom de voz.
- Meu único problema no momento é que tenho dez folhas desse livro para revisar antes de dormir – Levanto o livro para mostrar ao que me referia.
- E eu só estou tentando lhe ajudar, mas você está grossa desde o restaurante – Dá a volta na bancada e se aproxima.
- Eu estou grossa? – Perco a paciência e me levanto também – Eu não estou grossa com você, eu nem falei com você hoje.
- Exatamente, e você só foge assim quando está acontecendo algo.
- Não está acontecendo nada, só quero ficar na minha e você está dificultando isso.
Olivia prende seu olhar no meu, como se avaliasse a minha alma.
- Se você quer continuar mentindo, ok, não vou insistir – Se prepara para sair da cozinha – Quando quiser agir como adulta e conversar direito, pode me procurar.
- Eu sempre sou a criança – Bufo – Talvez só as mulheres com que você tem encontros são adultas.
Somente depois que termino de falar que percebo o que digo, aperto os olhos com tanta força como se isso fosse fazer as palavras voltarem para dentro de mim. A mais velha para de caminhar, nesse momento não estou mais olhando para ela, pois ela já está a minhas costas, mas posso sentir que ela me observa.
- Então esse é o grande problema? – Fala com a voz mais branda.
- Não há problemas nisso, você é livre e faz o que quiser com sua vida – Dou de ombros.
- Não é o que parece – Volta a se aproximar, agora ao meu lado – Como você sabe que eu tive um encontro ontem?
- Sabendo – Começo a folhear meu livro para tentar fugir do assunto.
- Se o fato de eu ter tido um encontro não te afeta – Apoia uma mão no encosto da minha cadeira e a outra na mesa, próxima demais – Por que está tão brava assim?
- Já falei que não estou brava – Não desvio meus olhos do meu livro, mas ela continua ali parada – Eu só acho engraçado...
Olivia desata a rir, e se afasta me dando espaço para respirar.
- Do que você está rindo? – Me levanto, já completamente sem paciência, ela está achando que tenho cara de palhaça?
- De você. Eu só acho engraçado... – Afina um pouco a voz para me imitar.
- É isso mesmo, acho engraçado que no dia anterior estava se agarrando comigo no banheiro da casa dos seus pais e no outro está indo se agarrar com outra – Cruzo meus braços a frente do meu corpo.
- Me agarrando com outra? Você nem sabe o que aconteceu no encontro, então não me acuse – Ela volta a ficar séria e a elevar a voz.
- Não sou a criança que você acha, sei muito bem o que acontece em encontros.
- E o que acontece? – Se aproxima novamente, cara a cara – Vamos lá, me diga o que acontece em encontros.
- Tudo, se você vai a um encontro já é com intenção de ficar com a pessoa.
- E por que isso seria um problema? – Me provoca.
- Porque sim – Nossos olhos estão presos um no outro e nenhuma das duas quer perder a batalha.
- Por quê? – Insiste.
- Porque não é com outra pessoa que você tem que ficar.
- E quem é a pessoa com quem tenho que ficar? – Dá mais um passo, ficando a centímetros de mim.
- Não me provoca – Aviso.
- Só estou fazendo uma pergunta – Olha para minha boca – E vou repetir, quem é a pessoa que você acha que eu tenho que ficar?
- Você sabe – Jogo meu autocontrole para o alto, a seguro pela cintura e a trago para perto de mim – Você sabe que é comigo, que nem uma outra pessoa te deixa do jeito que eu te deixei.
- Sabe Giovana – Passa os braços pelo meu pescoço – Estou começando a achar que você muito fala e pouco faz.
Não entendo Olivia, até ontem se eu me aproximasse com segundas intenções era capaz dela me bater, e agora está aqui me provocando. Não é uma reclamação, apenas uma observação.
- Vou te mostrar que não só falo como faço.
Beijo sua boca e ela corresponde de imediato, com urgência e precisão. Beija-la é como encontrar água no deserto, é como se eu precisasse disso o tempo todo, e senti-la tão entregue é o combustível que eu precisava para avançar.
Dou alguns passos a conduzindo até que a parte de trás do seu corpo encoste na mesa, nos dando apoio.
- Se você quiser parar, é melhor falar agora – Seguro seu rosto com as duas mãos a fazendo me encarar – Porque se continuarmos eu não terei mais controle.
- Eu não quero que pare, isso já demorou tempo demais para acontecer.
Volto a atacar seus lábios e Olivia me leva ainda mais para perto de seu corpo, suas mãos descem de meus ombros até chegarem na minha bunda, deixando um leve aperto. Desço meus beijos por seu pescoço e ouço um suspiro mais fundo sair de sua boca, levantando a cabeça para me dar mais acesso à pele exposta.
Esperei tanto tempo por esse momento que agora que está acontecendo nem estou pensando direito, apenas agindo. Mas Olivia é uma mulher mais velha, provavelmente com bastante experiência nessa área e eu sou só uma garota, não posso fazer de qualquer jeito, preciso impressioná-la. De repente a insegurança toma conta de mim, mas tento não deixar com que ela perceba, basta eu dar o melhor de mim, o resultado é consequência.
Levo minha mão direita até sua coxa e a levanto, ela entende o que quero e circula meu quadril com sua perna, seu corpo está tão quente quanto o meu. Olivia agarra meus cabelos em seu punho, me fazendo arrepiar dos pés à cabeça.
- Sala ou quarto? – Questiono entre o beijo.
- Onde você quiser, desde que aconteça.
Após ouvir isso, a puxo para longe da mesa e vou guiando seu corpo em direção ao meu quarto, mas no meio do caminho minha professora resolve me encostar contra a parede e já tirar a camiseta que estou vestindo, sem nenhuma pressa. Aproveito o momento para começar a desabotoar sua camisa social.
- Quanto você gosta dessa blusa? – Pergunto.
- Quê? – Me olha confusa.
- Espero que não muito.
Seguro com as duas mãos acima do seu busto e puxo em direções contrárias, fazendo com que os botões se soltem da camisa e a abrindo completamente e rapidamente.
- Você me deve uma camisa – Diz sorrindo.
- Pago de outra forma.
Deixo alguns beijos acima dos seus seios, mas logo paro para prestar atenção em seu sutiã de renda, maravilhoso. Levo minha mão até ele e acaricio.
Olivia levanta meu rosto e volta a me beijar com volúpia, não consigo mais controlar meu desejo e em um ato rápido passo uma mão em suas costas e a outra por baixo de seus joelhos, a pegando no colo. A mulher solta um leve grito, mas passa os braços em volta do meu pescoço para se segurar. A levo diretamente para o quarto.
A deito em minha cama e beijo sua barriga, passo a língua em volta do seu umbigo enquanto minhas mãos abrem sua calça, seu corpo responde aos meus estímulos. Retiro seus saltos e depois trago a peça de roupa por suas pernas, me livrando dela. A visão à minha frente é uma das mais belas que já vi na vida, Olivia deitada na minha cama somente de lingerie.
Subo minhas mãos pelo seu corpo em um leve caminho, sentindo sua pele se arrepiar, me deixando conhecer cada pedacinho desse corpo, cada pedacinho do meu paraíso particular.
A mais velha morde o lábio inferior jogando a cabeça para trás, fazendo suas costas se curvarem. Se eu estiver sonhando, que eu não acorde.
- Você é tão linda – Falo enquanto me deito por cima dela – Muito linda.
- Eu quero sentir suas mãos em mim – Diz enquanto encara meus olhos.
- Seu desejo é uma ordem.
Olivia encara meu braço tatuado e desliza o dedo por ele, e mais uma vez morde o lábio inferior, ela não sabe o quanto fica sexy fazendo isso.
- Giovana – Me chama em um sussurro – Você não precisa ter cuidado comigo, eu não quero delicadeza.
Olhos nos olhos, e entendo o que ela quer dizer. Puxo novamente suas pernas para circular meu corpo e trago seu quadril para junto do meu, seguro firme em sua cintura e volto a beijá-la.
- Se eu fizer algo que não goste, me avise – Aviso.
Esfrego meu corpo no seu por um momento, mas quando vejo que ela já está mais do que pronta, volto a descer os beijos pelo seu corpo, e levando o meu para a beirada da cama. Deixo longas lambidas por sua barriga até chegar em sua calcinha, é uma pena ter que tirá-la, combina muito com o corpo bronzeado, mas hoje a quero livre de tudo. Seguro as laterais da peça e a tiro.
Beijo sua virilha e sigo até sua intimidade, meus olhos encaram seu rosto para saber se estou no caminho certo, se está de seu agrado, e por suas reações, posso ver que estou fazendo exatamente o que ela quer.
Quando minha língua chegou no lugar certo, Olivia prendeu seu olhar no teto do quarto, mas quando aprofundei, ela fechou os olhos com tanta força que arrisco dizer que está se perdendo em prazer. Continuo ch*pando e aumento o ritmo para dar ainda mais prazer, seguro em suas coxas com um pouco mais de força e a faço abrir ainda mais as pernas, a ação fez um novo gemido sair de seus lábios e a fez segurar novamente em meus cabelos. Seu corpo começou a tremer e não ousei a desacelerar, ouvir os gemidos dela me deu força total para querer ainda mais.
Olivia tentou fechar as pernas quando seu corpo já estava chegando no limite, permiti apenas que ela fizesse isso um pouco, mas me encaixei ainda melhor, trazendo suas coxas para cima dos meus ombros, ficando com total acesso à sua intimidade.
- Giovana – Solta meu nome em súplica – Eu vou goz*r.
Mantenho a pressão em seu clit*ris e faço o que ela me pediu a minutos atrás, não tenho delicadeza e desfiro um tapa ao lado de sua coxa, a fazendo não se segurar mais e goz*r em minha boca.
Quando vejo que os espasmos estão se acalmando, subo minha boca por seu corpo, aproveito que seu sutiã tem abertura frontal e o abro, não perdendo tempo e colocando seu mamilo direito em minha boca e começo a acariciar a parte de baixo com a mão.
Me delicio em ch*par seu peito enquanto círculo sua entrada com um dedo, e não esperando muito tempo a penetro, espero novamente pelas reações do seu corpo, conhecendo seus gostos e desejos. Olivia está totalmente entregue, então entendo como sinal verde para continuar.
Ela levou uma das mãos até seu seio livre e começou a massageá-lo, e ao ver essa cena meu tesão aumentou ainda mais, inseri o segundo dedo e aumentei a velocidade.
- É assim que você gosta? – Pergunto provocando-a.
Olivia não responde, está imersa demais no próprio tesão para poder pensar em responder, mas eu quero levá-la ao limite, então me apoio na cama, fazendo com que minha mão livre vá até sua mandíbula e a faço me encarar.
- Eu lhe fiz uma pergunta e quero ser respondida – Deixo minha voz ainda mais firme – É assim que você gosta?
- Sim – Responde em um sussurro e vejo sua pupila dilatada.
- Boa garota.
Aumento a velocidade e começo a fodê-la com vontade, os gemidos nada discretos que saem da sua boca me dão ainda mais prazer, e por já estar muito sensível, não demora quase nada até ela se entregar ao segundo orgasmo.
Espero ela se recuperar e me deito ao seu lado, fazendo um leve carinho em sua barriga, minha professora ainda respira de forma descompassada, e meu ego é alimentado ao ver isso. Acho que dei conta do recado.
Sem dizer nada ela se vira sobre o meu corpo e me beija, ela é viciante, eu poderia passar horas beijando-a e não me cansaria.
- Você está com roupa demais – Quebra o silêncio.
Em seguida, retira cada peça de roupa que ainda estava em mim com uma lentidão que me deixa ainda mais louca, depois se senta sobre mim, e posso dizer que essa mulher ainda vai me matar de tanto tesão. Não me seguro e me sento na cama, de modo que nossos quadris ficam encaixados perfeitamente.
- Agora é a sua vez – Fala de uma forma travessa.
E começa a rebol*r em meu colo. Desgraçada. Seguro em sua cintura novamente, acompanhando seus movimentos, não sei explicar qual é a sensação de ter uma mulher como ela em cima de mim.
Olivia troca as investidas e começa a esfregar nossas intimidades, me fazendo ter a visão perfeita de seu corpo sobre o meu, a incentivo a aumentar a velocidade, e assim ela fez. Posso sentir sua respiração pesada e ofegante em meu ouvido. Porr*, eu estou totalmente encharcada e não quero ser a jovem que não aguenta nem três minutos.
- Faça mais rápido – Digo apertando sua bunda.
A mais velha me empurra na cama, fazendo-me ficar completamente deitada novamente e de forma ousada levanta uma de minhas pernas, se encaixando no meio dela, deixando nossos sex*s agora totalmente colados. Com uma das mãos, ela apoiou minha perna que está suspensa e a outra apoiou na cama. Quando viu que a posição estava correta, voltou a me encarar com olhos cheios de maldade, e começou um vai e vem intenso sobre mim.
Eu sinto todo meu corpo vibrar, Olivia se esfrega com tanta vontade e com um único objetivo: me levar ao ápice.
- Caralh* – Deixo sair de meus lábios.
Eu não vou aguentar muito tempo, e sei que ela percebe isso, mas não diminui o ritmo, busco o lençol da cama para apertar. Esse quarto parece pequeno, o ar parece quente e pesado ou talvez seja só o efeito Olivia sobre mim.
Uma espécie de frenesi atinge meu corpo e perco completamente o controle do meu corpo, e nossos gemidos se misturam enquanto goz*mos juntas.
Seu corpo cai sobre o meu, e nos preocupamos apenas em recuperar nossas respirações.
Depois de alguns minutos em silencio, sinto o corpo da morena ganhar vida novamente, e começar a beijar meu pescoço, eu já estou mole e a deixo seguir com seu plano. Desce sua boca para meus seios e dá a atenção necessária para eles, lambendo, mordendo e ch*pando.
Um gemido fica preso em minha garganta ao ver aquela cena. Quem é essa mulher?
Olivia não para por aí, começa a descer a boca por meu abdômen e involuntariamente minha mão vai parar em seu cabelo. Fecho meus olhos mordendo os lábios no exato momento que ela aproxima a boca da minha virilha e deixa um ch*pão mais forte. Talvez fique marcado, mas eu estou nem aí.
Quando acho que ela irá usar a boca para me fazer goz*r novamente, Olivia leva seu dedo indicador ao meu clit*ris e começa uma leve movimentação, levantando um pouco o rosto para conseguir me ver.
- Você quer me matar? – Falo encarando-a.
- A pressa é inimiga da perfeição, Senhorita – Ela aproxima a boca novamente da minha virilha e deixa alguns beijos molhados enquanto seu dedo continua a me estimular – Não está bom assim? Quer que eu pare?
A desgraçada me provoca ainda mais quando arrasta apenas os lábios pela minha pele, sem desviar os olhos dos meus, e seu dedo começa a ganhar um pouco mais de velocidade.
Não consigo respondê-la, não consigo mais encará-la, só quero me entregar ao prazer novamente, mas quando meu corpo começa a dar sinais de que vou chegar lá ela para. ELA PARA. Mas não tenho muito tempo para assimilar as coisas porque ela me penetra com dois dedos e leva os lábios para o lugar que eu anseio. Enquanto seus dedos estão dentro de mim, sua boca está me ch*pando também e sinto vontade de gritar com a sensação tão boa.
- Humm – Gemo – Isso! Bem aí Olivia.
Minhas mãos voltam a segurar em seus cabelos para que ela não tenha a opção de parar novamente, mas não era essa a sua intenção. Olivia foi até o final, me levando ao segundo e intenso orgasmo.
E nesse momento percebo que nada mais será como antes, ver essa mulher me ch*par de forma tão sensual, e poder ter tocado cada centímetro do seu corpo me deixou viciada. E como uma usuária, me tornei dependente dos seus toques.
Fim do capítulo
Olá gente!!!!!
Espero que tenham gostado desse desfecho da briga hahaha É PARA GLORIFICAR DE PÉ IGREJAAAAAAA
finalmente as duas se renderam a esse momento.
não esqueçam de deixar nos comentários o que estão achando!!!!
Espero que a leitura tenha te feito uma boa companhia.
Comentar este capítulo:
Adriele Ramos
Em: 15/08/2025
Deixa eu me recuperar desse capítulo aí volto aqui pra comentar, do nada ficou quente aqui kkkkkkkk
Paloma Matias
Em: 15/08/2025
Autora da história
Kkkkkkkkk fico no aguardo
Adriele Ramos
Em: 15/08/2025
Que espetáculo de capítulo, tudo na medida certa.
Perfeito autora, agora vamos esperar o pós.
É gratificante ler e ver uma boa escrita
Paloma Matias
Em: 15/08/2025
Autora da história
Muito obrigada, fico feliz que esteja gostando tanto da história como da escrita
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