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O verdadeiro amor! por Bia Ramos

Ver comentários: 1

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Palavras: 1579
Acessos: 732   |  Postado em: 11/08/2025

Caps. 16 – Bia – Sentimentos confusos

Amanheci com o corpo doendo, nem lembrava qual a última vez que havia adoecido, poderia ser mal-estar por não ter descansado direito o final de semana, ainda assim tomei um analgésico para dor de cabeça.

Izzie acordou elétrica, pra variar, correndo pra cima e pra baixo com Lucy, sentada fora da linha de tiro, fiquei observando-a, sorri agradecendo a Deus por ela ter melhorado, não gostava de ver minha pequena, doentinha, isso acabava comigo.

Quando dei por mim, ela estava em meus braços, bagunçando meus cabelos, conversamos um pouco, mas logo ela voltou a correr pela casa. Fui até meu notebook, abri meu e-mail, precisava responder alguns, mas estava sem concentração para isso, meu celular tocou, o peguei e fui para o sofá, olhei a chamada, atendi sorrindo.

– Bom dia, maninha, tudo bem?

– Oi, Bia, bom dia, como estão as coisas por aí?

– Bem melhor agora, depois de um final de semana preocupante.

– Porque, o que aconteceu? – Izzie passou gritando com Lucy agarrada a um pano que ela puxava, sorri.

– Izzie ficou ruim na sexta, tive que levá-la para o hospital com febre alta.

– Bia, e você me fala isso assim? – Indignada.

– Mas, queria que eu dissesse como? – Sorri.

– Porque não me ligou, teria ido na hora.

– Sei, Lara, mas você tem seus problemas para resolver, e eu preciso lidar com isso, ocasionalmente irá acontecer.

– Mesmo assim, estou pegando o carro, chego mais tarde aí.

– Não precisa vir, está tudo bem agora, não precisa se preocupar.

– Está decidido, Beatriz, mais tarde estarei aí. Beijos.

– Até mais, maninha...

Desligou o celular, sorri, já preparando para a puxada de orelha. Izzie se jogou em meus braços, a apertei forte, beijando seu rostinho. Minha vida todinha.

Quando deu a hora, nos arrumamos, como ela não apresentou mal-estar naquela manhã, creio que não tinha problemas em levá-la para a escola. Quando chegamos, senti uma certa ansiedade, de longe a vi se jogando nos braços de Pamela. Sorri, era linda a interação dela com minha filha, isso aquecia meu coração.

Enfim, depois do nosso curto papo, saí da escola sem olhar para trás, estava chateada, as coisas não estavam bem entre nós, não sabia o que tinha feito que chateara ela, também não me dizia e sua recusa em conversar. Não estava acostumada a isso, gostava de deixar tudo às claras, e aquele clima de que algo aconteceu, mas não foi explicado, acabava comigo.

No carro comecei a espirrar, era só que me faltava, a cabeça desandara a doer e nem analgésico fazia passar. Fui na Editora, peguei uns documentos e voltei para casa, Lara estava lá, tinha acabado de chegar, por azar, comecei a espirrar e meu corpo cada vez pior.

– Ainda bem que vim, ou você morria e ninguém sabia.

– Não exagera, Lá, é só uma gripe.

– Vá tomar banho e deitar um pouco, vou sair para comprar alguns remédios e algo para fazer uma canja.

– Ta bom, mamãe.

Ela me olhou revirando os olhos, sorri, segui para o banheiro, tomei um banho morno, coloquei uma roupa confortável, e deitei, dormi que nem vi. Acordei algumas horas depois, fui beber água, estava com a garganta seca, Lara preparou um suco de laranja natural, bebi, mas estava com a boca ruim, quase não aproveitei o gosto.

– Como você está?

– Como se um caminhão tivesse passado por cima de mim, tudo dói – ela me olhou preocupada.

– Comprei uns remédios, separei para você tomar, e tenta descansar, que logo vai passar.

– Obrigada, anjo, o que seria de mim, sem você na minha vida?

– Certamente que seria uma catástrofe – gargalhou, fiz careta.

Peguei o remédio que ela me entregou. Tomei e me joguei no sofá. Lara é médica, neurologista para ser mais específica, atuou na área por alguns anos, mas acabou se especializando em outras áreas, hoje ela é Terapeuta, tem uma clínica na capital, escreveu dois livros, era bem atuante.   

  Estava deitada olhando para o teto, alguma coisa no meu jeito de estar chamou a atenção da minha irmã, que sentou aos meus pés, perguntando.

– Algo parece te preocupar, o que seria, Izzie? Trabalho?

Olhei para ela, nunca fui de esconder meus sentimentos e preocupação da minha irmã, sentei, a cabeça rodou, inspirei fundo e contei a ela o que acontecei, desde sexta de madrugada até a última conversa com Pamela, e o quanto estava chateada com toda aquela situação.

– Bom, entendo que esteja chateada, mas já parou pra pensar que a moça deve estar confusa com tudo isso? 

– Confusa com o que?

– Bia, minha querida – ela disse com aquele ar de quem sabe das coisas, o que era muito ruim porque tinha que admitir que ela sabia mesmo – Pamela era amiga de Sara, conhecia os sentimentos dela e sabe dos seus pela sua esposa, se aconteceu esse beijo obvio que ela esteja pensando que você só correspondeu por que estava agradecida pelo que ela havia feito e ajuda dada naquele momento tão difícil para vocês, de certa forma isso a magoa, porque sabe que não foi correspondida como esperava.

– Como você sabe essas coisas?

– Trabalho com isso, é meu dever analisar as pessoas.

– Mas você nem a conhece, como sabe?

– Os dias que passei aqui, indo levar e buscar Izzie, das pequenas conversas, conclui que ela possa nutrir algum sentimento por você.

– Já falei que não gosto quando você analisa meus amigos?

– Já sim, mas não posso impedir, vai além da minha vontade, e olhando bem para essa situação, sabe que não fiz por mal.

– Desculpa, eu só não acho que seja como esteja pesando, jamais retribuiria um sentimento por alguém em forma de gratidão, isso não seria justo.

– Eu sei, Bia, te conheço, meu amor, mas não é todo mundo que consegue ler você, e convenhamos, ama a Sara, não pode dar ilusão a essa moça.

– Amo a Sara sim, e não to iludindo ninguém – olhei para ela chateada – acontece que eu quis retribuir aquele beijo, e confesso que gostei, fiquei tão confusa quanto ela, porém, não quis conversar sobre, e não posso obrigá-la a falar sobre algo que não queira.

– Já parou para pensar que ela possa ter esperado partir de você?

– Como assim, fora ela quem me beijou, apesar de ter correspondido.

– Não sei o que pensar, Bia, o que posso dizer que a sua indignação fala por si.

– Como assim? – A olhei confusa.

– Sente algo por ela, ainda que não saiba.

Abaixei a cabeça, tinha pensado naquilo também.

– Sabe, estou confusa, amo a Sara, mas alguma coisa em Pamela me deixa leve, me faz confiar, veja, ela foi a primeira pessoa que procurei quando Izzie estava doentinha, ela me traz uma calma que não sei explicar – hesitei, mas confessei – e essa eletricidade entre nós, o clima espontâneo, tudo tão novo para mim.

– Acha que está apaixonada?  – Olhei para ela, não respondendo de imediato, mas refletindo por alguns minutos, disse.

– Não acho que seja paixão, mas é algo que eu gosto de senti, e me magoa saber que posso ter feito algo que a tenha magoado.

– Deve dar espaço a ela, deixa as coisas fluírem, o que tiver que ser, será.

– Tenho medo, Lara... – olhei para ela com uma sombra de tristeza no olhar – amei tanto Sara que quando Deus a tirou de mim, pensei que não fosse aguentar tanta dor, como posso estar sentindo algo por outra pessoa?

– Bia, ninguém nesse mundo conseguiria explicar o que se passa em nossos corações, e é natural estar confusa assim, tem que entender que o que se passa na sua cabeça, pode estar se passando na cabeça de Pamela também, mas isso você só saberá se um dia ela te contar.

– Ela não quer conversar, sei disso, e se ela acha mesmo que o que aconteceu entre nós foi porque estava agradecida pelo que fez, nada que eu disser a fará mudar de ideia.

– Lembrando que estava supondo o que aconteceu, certeza mesmo só terá se perguntar a ela.

– Talvez eu faça isso um dia, por ora, deixarei o rio fluir, não quero me precipitar.

– Sábia decisão, minha irmã...

Olhei para ela que sorriu, inspirei fundo deitando novamente, me sentia cansada, fechei os olhos e adormeci. Quando acordei, Izzie estava tocando meu rosto, com suas mãozinhas geladas.

– Oi, meu amor, você chegou?

– Simmm... Tia Lara me pegou.

Lara entrou na sala me entregando uma caneca com algo fumegante, chá, agradeci.

– Está melhor? – tocou minha testa, estava quente, mas não deveria ser febre.

– Me sinto melhor, mas ainda cansada e com muito sono.

– É normal, vá tomar um banho, estou terminando uma canja, assim você toma e dorme.

– Pode ser... – Levantei me espreguiçando. – Obrigada por pegar Izzie, e por estar aqui.

– Só estou cumprindo com meu papel de irmã mais velha.

– Te amo... – beijei o rosto dela, retribuiu.

Segui para o banheiro, tomei um banho morno, me agasalhei, voltei para a sala, me esforcei um pouco e dei um banho na minha filhota, depois Lara, Izzie e eu tomamos a canja. Tentei ficar acordada para colocar minha pequena na cama, mas não aguentei e fui deitar.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde, meninas, tudo bem??

Tantas dúvidas em ambos os lados, acredito que uma conversa resolveria, porém, não se pode forçar as pessoas a falarem o que não quer... vamos torcer para que elas se reolvam...

Bjs... uma ótima semana para vocês.... se cuidem e até a próxima...

Bia


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Comentários para 16 - Caps. 16 – Bia – Sentimentos confusos:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 11/08/2025

Vamos torcer pra essa conversa acontecer..

Bjos boa semana

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 11/08/2025

Bia confusa 

Tia Pam apaixonada 

Só espero que Lara ajude as duas

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