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MINHA DOCE MENTIROSA por Bel Nobre

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Palavras: 2672
Acessos: 199   |  Postado em: 09/08/2025

Capitulo 39

CAPÍTULO TRINTA E NOVE


​Valesca apressou o passo, o celular colado ao ouvido, e suas palavras mal eram audíveis. Uma suspeita incômoda, no entanto, pairava sobre a amiga de Marcela. Seria um de seus informantes? Jacinto, o leal colega de trabalho, jamais entregaria algo diretamente a Valesca antes de reportar a ela. A cumplicidade construída ao longo de anos de parceria era uma garantia.

​Dona Montserrat, com um alívio quase palpável, soltou a respiração ao ver a silhueta de Valesca desaparecer no corredor. O rangido abafado de uma porta se fechando confirmou a distância.

​— Desembucha, mamãe — Marcela, a voz carregada de apreensão, quebrou o silêncio. — Sinto a senhora inquieta desde o início da conversa. Qual é o problema?

​O olhar de Dona Montserrat varreu o ambiente, buscando qualquer sinal de que não estavam sozinhas. Lá fora, no quintal distante, as gêmeas conversavam baixinho, recolhendo toalhas do varal, enquanto Tiana as ajudava a juntar tudo em um cesto. Chiara, provavelmente exausta e estressada pelos acontecimentos recentes, dormia no quarto com Alex. Só quando teve certeza de que estavam a sós, a mulher murmurou, quase num sussurro:

​— O local onde a cunhada do tal Magnata fica quando vem a Fortaleza é o mesmo endereço da casa do pai da Ágata. Onde eles moram.

​O chão pareceu sumir sob os pés de Marcela. Se não estivesse sentada, teria desabado. A mãe, percebendo o choque mudo da filha, continuou:

​— Eu sei porque já fui muitas vezes lá. O nome da mãe da Ágata também é Mercedes. Ela vem duas vezes por ano, e o máximo que passa são dois dias. E, veja bem, ela mora no Rio de Janeiro e tem duas filhas. Não acha que é muita coincidência?

​A pergunta da mãe atingiu Marcela como um soco no estômago, tirando-lhe o ar. Um peso esmagador pressionou seu peito — uma mistura sufocante de amor e dever. Do bolso, ela retirou o relatório que Valesca havia "esquecido" propositalmente sobre a mesa. O pedaço de papel revelava nomes, datas, ligações e trans*ções ilegais. Em destaque, um nome: Mercedes Linhares do Nascimento, listada como provável integrante de uma quadrilha carioca.

— Tem fotos? — Sua mãe sussurrou para não chamar atenção, só então Marcela lembrou do envelope com as fotos que havia deixado no escritório.

— Tem, sim, eu deixei na mesa, vou lá pegar.

Saiu às pressas com os nervos à flor da pele, em poucos minutos retornou colocando o envelope próximo à mãe, que abriu espalhando as fotos na mesa uma chamou sua atenção Marcela observou sua mãe passar a ponta dos dedos na fotografia da menina que achei parecida com a Chiara, só esse gesto respondia a minhas dúvidas e medos.

— Meu amigo, certa vez me disse que desconfiava que a filha caçula da Mercedes fosse sua filha, ela sempre negou, mas agora vendo essa foto não tenho dúvida, é a mãe da Ágata, essa mulher aqui é a Mercedes

​A voz da mãe parecia vir de muito longe. A vontade de Marcela era rasgar o papel, fingir que nunca o vira. Mas a razão gritou mais alto. Ela era policial, e seu juramento não permitia fechar os olhos para o crime, mesmo que isso partisse seu coração. A segurança da filha era mais importante.

​Levou as mãos aos cabelos, tentando organizar os pensamentos. Como contaria isso a Chiara? E, pior: e se Chiara já soubesse? Estaria protegendo a mãe? Estaria escondendo algo dela? Não, não era possível. Chiara sempre afirmara não ter um bom relacionamento com a mãe, descrevendo as duas como estranhas.

​A dor do conflito moral corroía Marcela por dentro. Amava Chiara, mas não podia ignorar o risco que aquela mulher representava para ela, para a filha, para seu trabalho e para a própria Chiara.

​— Filha, eu conheço a Ágata desde que nasceu. Ela e o irmão não sabem a vida que a mãe supostamente leva. Gregório, meu amigo, talvez desconfie, por isso nunca permitiu que as crianças se apegassem a ela, nunca permitiu que ela as levasse para o Rio de Janeiro. Sua namorada não sabe de nada — a mãe tentava acalmá-la.

​— Eu quero acreditar. Porém, meu maior medo é Valesca desconfiar de quem ela é filha e fazer disso um inferno na minha vida.

​Marcela sabia que tinha dois caminhos: seguir a investigação com a frieza que a profissão exigia ou proteger a mulher que amava, colocando tudo a perder.

​— Por isso não comentei nada na frente dela. Se ela sonhar que o pai da Ágata é o dono daquela casa, é bem capaz de decretar prisão preventiva para o meu amigo, que vai morrer de desgosto, e acabar com seu relacionamento. Ágata vai culpar você.

​Marcela respirou fundo. Antes de qualquer passo, precisava conversar com Chiara. Não como policial, mas como a mulher que a amava e confiava nela. Precisava da verdade pela boca de Chiara. Só depois tomaria uma decisão.


​Ágata ouviu Eve bater na porta, a cabeça surgindo pela fresta para inspecionar o quarto antes de entrar. Ágata, ainda segurando a mão de Alex, acompanhou os passos da mulher em direção à cama.

​— Ela acordou alguma vez? — Eve colocou a palma da mão na testa da sobrinha, verificando sua temperatura.

​— Continua dormindo, menos agitada do que antes.

​— É bom que ela durma. Quando acordar, estará bem melhor. — Eve afastou as cobertas do corpo da criança, jogando-as para o canto da cama. Alex tinha muita sorte. Sua família a amava e todos eram carinhosos, até os garotos tinham a mesma postura das mães. Ágata se pegou sentindo falta daquele cuidado maternal. Não se lembrava de ver a própria mãe ao pé de sua cama, cuidando de uma febre, talvez por ter sido sempre uma criança saudável.

​— Aconteceu alguma coisa? Ouvi Marcela aos berros. — Ágata espantou os sentimentos nostálgicos.

​— Não sei direito, acho que sim. Valesca saiu daqui cuspindo fogo. Saiu sem se despedir de ninguém. Marcela agora está jantando, coitada, ainda não tinha comido nada. A mãe insistiu muito.

​Elas conversavam, alheias ao momento em que Alex despertou, sentando-se ainda meio sonolenta.

​— Cadê a minha mãe, madrinha?

​— Estou aqui, meu anjo.

​Marcela, chegou sem querer ninguém percebesse, abraçou a filha, colocando-a no colo.

​— O que foi, meu bem? O que aconteceu para você fugir?

​A voz suave de Marcela apertou o peito de Ágata. Mais uma vez, ela se lembrou de nunca ter escutado algo semelhante de sua mãe. O que diabos estava acontecendo consigo? Nunca sentira falta de nada parecido. Seu Gregório sempre supriu a falta de afeto maternal, mas agora, vendo o quanto Alex era paparicada, Ágata percebeu que essa parte de sua vida havia faltado. Nada que a deixasse triste ou revoltada; era apenas a constatação de nunca ter tido uma mãe presente. Dona Mercedes vivia viajando, e Ágata era criada pelo pai e por qualquer senhora que trabalhasse na casa. À medida que crescia, a ausência da mãe se tornava maior. Na adolescência, passaram a ser amigas; na idade adulta, a mãe a tratava como irmã. Ágata achava bom ter uma mãe jovem que confundia suas amigas, nunca achara estranho.

​— Eu não queria que a senhora fosse embora — Alex agarrou-se a Marcela, talvez com medo de que ela fugisse.

​— Eu nunca vou embora da sua vida, você sabe disso.

​— Mas a dona Valesca quer que a senhora vá com ela.

​— Eu preciso ver se o bandido que está malocado na casa dos parentes é mesmo o Magnata. Ele está escondido na casa dos parentes, e somente eu ou você conhecemos seu rosto. Você, ele conhece, eu, ele não conhece.

​— Ele te conhece, mamãe! Um policial entregou uma foto da senhora a ele. No dia em que vocês me pegaram.

​— Como assim, filha? Que policial? Tem certeza?

​— Não sei quem era o policial, mas ele sempre estava lá. Nesse dia, ele entregou uma foto da senhora fardada de polícia. Eles disseram que iam sequestrar a senhora e levar para o barracão. Todo mundo ia dormir com a senhora e só depois eles iriam lhe enterrar viva. Eu ouvi tudo.

​O quarto mergulhou em um silêncio pesado. A temperatura parecia ter caído, mesmo com o ar-condicionado desligado. O silêncio era total, quebrado apenas pela respiração das três.

​— Quando foi isso, filha?

​Marcela segurava as mãos de Alex, tentando parecer calma para não assustar ainda mais a garota.

​— Não lembro o dia, mas a sua foto passou na mão dos homens que foram buscar as meninas. Eles falavam muito baixo. Queriam me levar para outro local no dia seguinte. Quando viram que a gente estava ouvindo, ele me bateu e disse que se eu falasse alguma coisa, ele sumia com a senhora. Aí, acho que dormi. Quando acordei, a senhora estava lá com o Jacinto. Eu queria avisar, mas não conseguia falar.

​— Espera aí, filha. Levar que meninas e para onde eles levavam?

​— Não sei, eles sempre levavam uma ou duas, e depois acho que eles casavam. As meninas não voltavam para a comunidade.

​Marcela procurou o celular e discou rapidamente. Ágata tinha uma ligeira impressão de para quem ela havia ligado, mas tentou não analisar, deixando a mente vazia. Ali não estava sua namorada, mas uma policial tentando fazer seu trabalho da melhor forma possível.

​— Fique na linha que estou colocando no viva-voz. Se tiver como gravar tudo o que vai ouvir, faça isso.

​— Continue, filha, o que estava contando para mim das meninas que casam com policiais.

​— São só dois policiais que casam com as meninas. Os outros homens eu não conheço, mas devem ter muito dinheiro. Eles pagam ao Magnata para levar as meninas. Às vezes, eles dormem com elas lá no barracão mesmo. Quando isso acontece, eles mandam trancar as outras meninas em um quarto, mas lá é legal, é cheio de brinquedo, tem sorvete, pizza, um monte de coisa gostosa. No dia seguinte, os homens vão embora.

​Ágata e Eve estavam sem respirar, ouvindo a conversa. Alex falava com pureza e brilho nos olhinhos, sempre atenta a tudo que acontecia ao seu redor, como se tivesse pressa em registrar cada movimento.

​— Filha, você lembra se alguma das meninas que iam casar chorava com medo?

​— Na semana em que passei lá, só a Clarinha ficou doente, mas ele deu muito dinheiro para a mãe cuidar dela.

​— Alex, a Clarinha era aquela sua amiguinha que morava vizinho à nossa casa quando a gente morava lá?

​— Não, mamãe, a Clarinha é aquela menina que vendia bombom no sinal, aquela do vestido azul.

​Marcela passou a falar por meio de códigos com a pessoa do outro lado, rápido demais para entender, mas Ágata sabia que ela estava passando informações. Pouco tempo depois. Marcela desligou, pegou Alex nas costas e levantou-se da cama.

​— Chega de cama, vamos lá para a cozinha comer alguma coisa.

​Dona Sebastiana recebeu Alex como uma avó recebe seu neto, cheia de cuidados. Chegava a ser hilário vê-la e dona Montserrat disputando a atenção e os carinhos da menina.

​— Chiara… — A voz de Marcela saiu mais rouca que o normal, pesada demais, diferente daquela à qual Ágata estava acostumada. Algo a incomodava.

​— O que aconteceu? — Ágata perguntou baixinho para que as outras pessoas não ouvissem. No entanto, percebeu dona Montserrat as olhando preocupada. Algo muito grave estava acontecendo.

​— Vamos lá fora, preciso conversar com você.

​Marcela hesitou um pouco e, por fim, pegou a mão de Ágata, entrelaçando os dedos. Caminharam sem pressa para o alpendre. A noite estava agradável, com um céu cheio de estrelas e sem lua. Marcela sentou-se em uma das muitas cadeiras de balanço espalhadas pela varanda, convidando Ágata com um gesto cansado a fazer o mesmo. Uma de frente para a outra, a seriedade de Marcela estava deixando Ágata nervosa e inquieta.

​— Eu preciso te contar uma coisa — Marcela respirou fundo, como se as palavras pesassem como chumbo.

​— O que foi, amoré mio? Por que está tão séria assim?

​— Valesca recebeu umas informações seguras de um dos integrantes da quadrilha do Magnata.

​— Você falou que sua mãe mora na Baixada Fluminense, não foi? Qual é mesmo a rua?

​Ágata não estava entendendo aonde Marcela queria chegar. O que sua mãe tinha a ver com tudo isso?

​— Na Naturalista Mendes, número 1045. O que isso tem a ver?

​— A Valesca me passou o endereço onde o Magnata pode estar escondido. Ele está na mesma rua que sua mãe mora. Ela vai só confirmar o número.

​— Eu não estou entendendo aonde você quer chegar. — Ágata falou, desconfiada de onde aquela conversa poderia ir.

​O celular tocou uma música. Marcela atendeu e o que viu a fez olhar longamente para Ágata. Ela não estava gostando do jeito de Marcela.

​— O que diz a mensagem aí?

​— O local onde o Magnata está escondido bate com o endereço da sua mãe.

​O silêncio que se seguiu foi mais cruel do que qualquer palavra. A vontade de rir de Ágata aumentou. Como a vida é madrasta: até poucos meses, a suspeita de ser uma bandida era justamente a pessoa que agora, provavelmente, a considerava uma.

​— Você tem certeza do que está me dizendo? Porque uma coisa é eu achar que minha mãe não tinha sentimentos maternos por mim, outra é saber que essa mesma pessoa é uma bandida perigosa. — Um turbilhão de sentimentos conflitantes apossou-se de Ágata, embaralhando sua razão. Ela não sabia o que pensar com clareza. Marcela percebeu sua confusão, pois segurou suas mãos tentando confortá-la, mas Ágata as puxou com violência. Não queria seu conforto.

​— Eu não quero condenar sua mãe — Marcela continuou, com a voz embargada. — Mas existem indícios, ligações, nomes, fotos... Ela está envolvida com tráfico, gerenciando o dinheiro que entra e sai.

​Ágata levou as mãos ao rosto por um instante, para evitar que tremessem descontroladas. Estavam frias como gelo. Desistiu do gesto, baixando os braços devagar e colocando-os entre as pernas para aquecê-las.

​— Eu desconfiava que algo não estava correto. Ninguém em sã consciência mantém um casamento por um quarto de século, passando quatro noites juntos por ano — confessou, num fio de voz. — Mas nunca tive coragem de perguntar. Ela e meu pai sempre me afastaram dos seus problemas.

​Marcela sentiu o coração apertar. Queria abraçá-la, protegê-la daquela dor, mas precisava saber:

​— Você está envolvida nisso de alguma forma? Alguma vez... ajudou? Fez algum depósito bancário para sua mãe? Ela investiu em algum imóvel ou terreno para você ou seu irmão?

​Chiara levantou os olhos cheios de mágoa.

​— Ela nunca me deu nada! Você acha que eu estou envolvida nisso? Eu odeio tudo isso, odeio esse mundo! Tudo que tenho é esforço do meu pai, do nosso trabalho.

​Silêncio de novo. As duas ali, presas em um abismo entre a verdade e a mentira.

​Marcela suspirou, enfim, mais suave.

​— Eu preciso continuar investigando, Chiara. Não posso parar agora. Mas você tem meu coração, entende? Eu não vou te abandonar. Só... preciso que você confie em mim.

​Chiara assentiu, os olhos marejados.

​— Confio. Mesmo que doa.

​E, pela primeira vez naquela noite, elas se abraçaram não como amantes, mas como duas mulheres tentando sobreviver ao peso de um mundo cruel.

​— Estou pensando no papai. Se isso tudo for verdade, pode manchar a integridade dele. Ele pode ser incriminado junto.

​— Antes de viajar, vou conversar com seu pai. Não acredito que ele esteja envolvido em nada ilegal. Mas tenho que fazer isso antes que toda essa investigação venha à tona.

​— Mas Alex falou que o Magnata te conhece. Como vai justamente para o lugar onde ele está?

​— Eu estou de licença da polícia e não tenho interesse em voltar para as ruas, mas tenho todo interesse em ver esse canalha na cadeia.

​— Eu vou contigo.


Fim do capítulo


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Comentários para 39 - Capitulo 39:
Lea
Lea

Em: 09/08/2025

Eita,que reviravolta! Estou adorando!!!

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