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Entre sabore e sentimentos por Paloma Matias

Ver comentários: 4

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Palavras: 3062
Acessos: 1279   |  Postado em: 09/08/2025

Capitulo 11 - O Jantar

Giovana

 

Quando volto da mini adega que há na casa de Olivia, a encontro com a mesa pronta e o jantar servido. Não é nada romântico, não é um jantar à luz de velas, mas já é um dos aniversários mais especiais da minha vida.

Não gosto de comemorações extravagantes, e todos os anos as meninas querem fazer exatamente isso, então sempre acabo me trancando no meu quarto e preferindo passar sozinha. Mas esse ano Olivia tornou tudo simples e especial, do jeito que eu gosto.

- Você pegou o saca rolha? – Pergunto quando me aproximo da mesa.

- Sim, deixei aí do lado do seu prato, você pode abrir?

- Claro.

Abro a garrafa e sirvo nossas taças, me sento para apreciar esse lindo prato, deve estar uma delícia. Corto a carne e levo a boca, meu Deus, que delícia. Arrisco a dizer que é um dos melhores pratos que já provei.

- Hummmmm – Me permito verbalizar essa delícia – Sério, esse foi o melhor presente de aniversário que eu ganhei.

- Bom saber disso – Fala limpando os lábios com o guardanapo– E ganhou muitos presentes, senhorita?

- Na verdade, não – Ouço sua gargalhada – Ganhei um livro da Valentina que eu queria.

- Então posso ficar feliz de saber que o jantar ganhou do livro? – Bebe um pouco do seu vinho – A concorrência era pequena, pelo menos.

- Viu como seu jantar está bom? Ganhou do livro que eu já queria a tempos.

Sorrimos ainda mais. No decorrer do jantar fomos ficando ainda mais soltas, não sei se por conta do vinho ou pela conversa. É a primeira vez que estamos em um ambiente completamente sozinhas ou sem risco de alguém chegar.

Sinto meu celular vibrar no meu bolso, o pego e vejo que é minha mãe, não quero atendê-la e estragar o clima bom que está. Recuso a chamada e o deixo em cima da mesa.

- A ideia foi mesmo da ruivinha? – Volto nesse assunto.

- Sim, estávamos no mercado e eu comentei que não sabia o que lhe dar de presente – Me conta como foi.

- Por essa eu não esperava – Ouço meu celular vibrar novamente.

- Se quiser pode atender – Responde ela um pouco desconfortável.

- Não quero atender agora – Volto a colocar o celular no bolso.

- Alguma amiga querendo dar os parabéns? – Leva a taça a sua boca de uma forma mais provocante, seu olhar está semicerrado.

- Não, apenas minha mãe – Me sinto um pouco desconfortável de falar sobre isso – E minhas amigas devem estar ocupadas me odiando por não ir em alguma festa.

- Ou bravas por você não aceitar as surpresinhas delas.

Agora eu quem semicerro meus olhos, como assim? O que ela quer dizer com isso?

- A única que me fez surpresas hoje foi você, então... – Aponto para a mesa – Aqui estamos.

- Não foi uma surpresa – Suspira – Você até ajudou no seu presente.

- Além de um jantar maravilhoso eu ganhei uma aula de culinária, as pessoas não acreditariam se eu contasse – Encho minha taça mais uma vez e faço o mesmo com a dela ao perceber que ela bebeu o último gole – Na verdade eles ficariam com inveja.

- Que sorte a sua – Ela bebe mais um gole – Muitos gostariam de estar no seu lugar.

- É mesmo? – Coloco meus cotovelos em cima da mesa para me aproximar um pouquinho mais – Conte-me mais sobre esses muitos que gostariam de estar sentados na mesa com você.

- Não há muito o que contar – Dá de ombros – Apenas que já recebi muitas propostas de alunos para aula particular.

- De quem? – Minha voz sai mais grossa do que eu gostaria, quando me dou conta já é tarde demais – Desculpe, só queria saber quem já te fez essas propostas.

- Curiosa Giovana? Ou com ciúmes?

Não sei se ela já está bêbada, ou se colocou algo na comida enquanto fui à adega, mas ela não está normal. E pensando bem, não seria nada mal tentar tirar um pouquinho de proveito desse outro lado dela.

- Por que eu teria ciúmes, professora? – Tento ir para outro caminho.

Olivia me olha de uma forma diferente, inclina um pouco a cabeça e me analisa, como se estivesse pensando em algo.

- Pareceu pelo jeito que você falou. Firme – Passa a língua pelos seus lábios. Será que ela tem noção do que está fazendo?

- Foi apenas uma pergunta, na qual você não me respondeu – Não desvio o olhar do seu.

- Garota, garota – Olivia quebra nosso contato visual e se levanta da sua cadeira – Quer água? Irei pegar para mim, preciso ir devagar no vinho.

A sigo até o filtro de água, não sei se é confiável deixar ela fazer as coisas sozinhas, mas para meu espanto ela está bem melhor do que eu pensei. Apenas mais solta, sinal que ainda não está completamente bêbada.

- Quer ir para a sala? – Me questiona – Podemos ficar um pouco no sofá e conversar mais.

- Claro, só vou no banheiro antes e te encontro ali.

Saio em direção ao meu quarto, e sinto meu celular vibrar de novo, dessa vez é Paula tentando me ligar. Não atendo, mas vejo que há algumas mensagens dela, e vejo os convites que me fez.

“Ou bravas por você não aceitar as surpresinhas delas”

A voz de Olivia volta em minha mente, como essa mulher poderia saber disso? Será que Paula falou isso também quando se viram a tarde?

Não respondo as mensagens e volto para sala logo depois de usar o banheiro, não quero perder tempo enquanto posso estar conversando com minha professora.

Ela parece estar mais desperta enquanto procura alguma coisa na tv.

- Se importa se eu colocar alguma música? Essa casa está um silencio.

- Não me importo não – Me sento ao seu lado – Até acho uma boa ideia.

- Eu até te convidaria para jogar algum jogo que as crianças têm, mas confesso que não é um bom momento, sou competitiva e já bebi um pouco, e se eu perder é capaz de te colocar para fora de casa.

Não aguentamos e rimos de sua fala. Ela escolhe uma música agradável, não é muito meu estilo, mas também não é ruim, pelo menos preenche o ambiente com algum outro som.

- Podemos fazer algum outro tipo de jogo, sem ser de perder ou ganhar – Sugiro.

- Aí não seria um jogo – Se aconchega melhor no sofá, tirando os saltos e recolhendo suas pernas e as deixando dobradas, se sentando em cima dos calcanhares. 

- Claro que seria – Insisto – Nunca jogou jogo de perguntas?

- Já, mas que se alguém errar perde – Me explica como se fosse obvio.

- Não esse tipo de jogo, não seria perguntas de conhecimentos gerais.

- E seria sobre o que? – Pergunta confusa.

- Nós – Sou direta e tenho vontade de gargalhar com sua cara de espanto.

- E se eu não quiser responder algo sobre mim?

- Aí você toma um gole de vinho – Dou a sugestão.

- Tentando me embebedar, senhorita? – Seus olhos voltam a brilhar.

- Não é a intenção – Me estico para pegar minha taça que estava sobre a mesa de centro – Mas se isso acontecer, você é maior de idade e estamos dentro de casa, então não há com o que se preocupar.

- Não tenho tanta certeza – Fala baixo, mas consigo ouvir – Mas tudo bem. Você começa.

- Ok – Penso por alguns segundos – Vou começar com algo fácil, sua cor favorita?

- Depende para quê – Sorri – Minha cor favorita é o azul celeste, mas para roupas prefiro outras, normalmente o branco e o preto.

- Entendi, acho que vale a sua resposta, mesmo sendo muito elaborada – Tiro sarro da sua cara e ela me olha séria, como se me repreendesse – Sua vez professora.

- Por que está me chamando de professora? Não estamos na faculdade – Fala um pouco chateada.

- Essa é a sua curiosidade no momento? – Solto uma gargalhada – Achei que seria mais criativa.

- Não – Fala apressada – Essa não é a minha pergunta, não a do jogo.

- Então faça sua pergunta do jogo ou perderá sua chance.

- Grossa – Revira os olhos – Deixe-me ver. Um momento feliz em sua vida?

- O nascimento do meu sobrinho – Não penso duas vezes.

- Ele tem quantos anos? 

- Você precisa respeitar as regras, é uma pergunta por vez – Ela revira os olhos mais uma vez ficando impaciente, como sempre – Brincadeira, hoje ele já tem 7 aninhos, mas mora longe.

- Entendi, que pena que você não possa ver ele com frequência.

- Sim, mas já me acostumei com a distância – Finalizo esse assunto – Minha vez. Um sonho?

- Acho que já realizei os meus maiores sonhos, que era ter meu restaurante, dar aulas e ser mãe, então acho que hoje em dia eu quero mais aproveitar tudo que conquistei, mas tenho vontade de muitas coisas, como por exemplo fazer uma viagem em família para algum lugar que as crianças gostem, quero vê-los crescer com saúde, essas coisas de mãe.

Ela sorri ao falar dos filhos, isso é lindo. Olivia relaxa mais o corpo e se encosta mais no sofá, apoiando o braço no encosto do sofá, e deitando sua cabeça sobre ele. Nem parece a mulher que a maioria das vezes quer arrancar a minha cabeça.

- Um momento vergonhoso? – Solta ela.

- Ah, isso eu posso te contar vários, sendo que estou sempre passando vergonha – Rimos – Mas se eu fosse escolher o que não me arrependo de ter passado, foi no dia que cheguei atrasada na aula de uma certa professora. Foi o maior mico, mas valeu a pena.

- Por quê?

- Porque naquele dia foi o primeiro dia que ela me notou – Nossos olhares se encontram novamente – Não de uma forma tão boa, porque ela queria me matar, mas ela me notou.

- Eu queria te colocar para fora da sala naquele dia – Passa a mão pelos seus cabelos e isso lhe deixa ainda mais charmosa.

- Eu sei que sim, você se irrita muito fácil – Provoco.

- Eu? – Se ofende – Você que é uma afrontosa e tagarela, não cala a boca quando tem que calar, sempre tem que dar a última palavra.

Ela não está errada, esse realmente é um dos meus defeitos, mas tudo se agrava quando estou perto dela. Acredito que de certa forma, afrontar ela virou meu melhor passa tempo.

- Tenho a leve impressão de que você gosta quando sou tagarela.

- Não gosto não – Enfatiza – Você não sabe a raiva e a vontade de calar sua boca que eu tenho.

Eu posso imaginar o quanto isso irrita ela, primeiro porque na maioria das vezes ela está certa e eu errada, e segundo que Olivia não gosta nenhum pouco de ser contrariada.

- Ok, ok – Levanto as mãos em sinal de rendição – Minha vez de perguntar. É muito assediada pelos alunos?

- Quase todos os dias – Faz uma leve pausa analisando minha reação – Sempre tem um engraçadinho ou uma engraçadinha.

- Imagino – Encaro a taça em minhas mãos, essa resposta me causou um incomodo.

- Agora sou eu. Me conte algo que poucas pessoas sabem sobre você.

- Querendo saber meus segredos? – Sorrio quando ela faz uma expressão de criança sapeca – Essa pergunta vai lhe custar caro professora, para essa resposta você terá que me responder algo a altura.

- Cada uma faz suas perguntas, senhorita – Me desafia.

- Você tem razão – Tomo coragem – Acho que a coisa que as pessoas menos sabem da minha vida é que eu amo dançar.

- Nãããão que esse é um dos seus maiores segredos – Sua gargalhada é ouvida por toda a sala – Mas não consigo imaginar que você ama dançar.

- Pouquíssimas pessoas imaginam.

- O que você gosta de dançar? – Prolonga o assunto.

- Gosto muito de salsa.

- Por essa eu não esperava – A conversa flui muito fácil com ela – Sua vez.

Nesse momento tento a sorte, resolvo aprofundar os assuntos, dá para notar que ela também já percebeu que há algo a mais, que nada mais é como no começo. O máximo que pode acontecer é ela cortar o assunto, e se isso acontecer eu recuo.

- Já ficou com alguém da faculdade? – Falo nervosa.

Olivia levanta a cabeça do braço e arruma a postura, nitidamente se perguntando internamente se responderá ou não.

- Não – Responde depois de alguns segundos – Nunca fiquei com alguém da universidade. 

- E nunca se interessou por alguém de lá? – Não seguro meu impulso.

- Não é sua vez de perguntar – Ela sorri travessa e bebe um pouco de sua água – Dança comigo?

Meus olhos se arregalam quando ouço o que ela acabou de dizer.

- Agora? – A encaro em pé na minha frente.

- Não, semana que vem – Responde impaciente – Claro né Giovana, você me deixou curiosa quando falou que sabe dançar.

- E você sabe ou só vai pisar no meu pé?

Me levanto deixando minha taça no lugar que estava antes, a vejo procurando alguma música no spotify que está aberto na televisão.

- Não conheço nenhuma música de salsa, então vou escolher qualquer uma aqui.

Quando a batida ecoa pela sala, Olivia joga o controle remoto no sofá e fica esperando que eu dissesse algo.

- Vamos, me ensine algo sobre essa dança – Me incentiva.

- Você sabe que é uma dança a dois, não sabe? – Percebo que ela não sabe quando a pergunta sai da minha boca – Agora terá que dançar comigo.

Me aproximo um pouco mais e seguro sua mão direita a levantando e a mão esquerda vai parar em sua cintura. Começo a mexer meu quadril no ritmo da música, como ela não sabe dançar, teremos que ficar nos passos básicos.

- Um dos segredos da salsa está em saber mexer os quadris – Solto sua mão e seguro em sua cintura – Você precisa mexer nesse sentido.

Tento conduzi-la para o passo certo, mostrando para ela como eu fazia. Apesar de ela não ter prática, até que ela leva jeito.

- Agora outra coisa é saber o cruzado das pernas, tudo na contagem 1, 2, 3 – Dou uma leve pausa – 5, 6, 7. 

Mais uma vez mostro para ela como fazer e ela segue meus passos, empenhada a realmente aprender. Não sou capaz de explicar o que ver Olivia tentando dança reage no meu corpo. Deve ser o vinho.

- Isso mesmo, mas agora precisamos fazer juntas – Me aproximo a segurando novamente – Vamos lá, 1, 2, 3... 5, 6, 7. Isso mesmo. De novo.

Seguimos dançando e rindo quando ela pisava no meu pé e logo pedia desculpa. Passar esse tempo com ela está sendo maravilhoso. Agora mais do que nunca posso dizer que é um dos meus melhores aniversários.

- Você leva jeito – A música acabou e começou uma mais lenta, apenas balançávamos nossos corpos de um lado para outro – Com um pouco mais de prática vai ficar craque.

- Também sei ser uma boa aluna – Brinca.

- Estou percebendo.

- Acho que nosso jogo acabou, não? – Encara meus olhos.

- Na verdade eu teria mais uma pergunta, se você não se importar.

- Faça – Fala simples.

É agora ou nunca.

- Você ficaria com uma aluna?

Nossos corpos param de balançar, e a expressão de Olivia muda para surpresa, com toda certeza ela não esperava por essa pergunta, mas também não parece brava. Seu olhar desce para minha boca e eu começo a prestar ainda mais atenção em todos os detalhes para saber se posso avançar o sinal.

Trago seu corpo para ainda mais perto do meu, sinto sua respiração muito perto, encaro novamente seus olhos e não vejo sinal de raiva ou de que ela vai fugir.

Ela também quer.

Posso ver. Posso sentir.

- Isso você terá que descobrir – Responde em um sussurro.

Encaro seus olhos por uma última vez e tomo a coragem necessária para diminuir ainda mais o espaço entre nós. Não perco mais tempo e tomo seus lábios nos meus, e a ouço suspirar novamente. Sua mão vai parar na minha nuca, por entre meus cabelos e aproveito a deixa para aprofundar o beijo.

O que começou com apenas um encostar de lábios ganha intensidade, não demoro a pedir passagem com a língua e ela cede, me deixando degustar ainda mais desse beijo maravilhoso. Céus, os lábios carnudos da morena se movendo nos meus, me fazem sentir coisas que posso jurar nunca ter sentido antes.

Olivia interrompe o beijo e me encara, a vejo negar com a cabeça, mas volta a atacar minha boca ainda mais forte. Sinto sua língua passear pela minha e sua mão apertar o fecho em meus cabelos, aproveito para puxá-la contra meu corpo, enquanto nossas bocas não desgrudam. É o melhor beijo que já tive.

Quando o ar nos falta paramos apenas para recuperar o folego, e aproveito para descer os beijos pela sua mandíbula e pescoço, mas ao perceber que ela já teve o tempo necessário para se recuperar, volto a beijar sua boca. Seu beijo é viciante, aposto dizer que será muito difícil parar, e não é o que eu quero no momento. Passo a mão por suas costas, a fim de não a deixar se afastar nenhum centímetro. 

Mas nesse exato momento ouvimos a campainha tocar, e minha professora dá um pulo para trás, completamente assustada, como se fosse pega cometendo o pior crime da face da terra. Nossos olhares se cruzam pela última vez antes de ela ir abrir a porta, e eu fico ali parada no meio da sala sem acreditar no que acabou de acontecer.

Mas acima de tudo, com uma raiva mortal de quem nos atrapalhou.

Fim do capítulo

Notas finais:

Quem ai estava esperando por esse primeiro beijo levanta a mão hahahahahahaha

E quem será que atrapalhou o tão esperado momento?

Giovana arriscou e ganhou um beijão, espero que vocês tenham gostado.

Espero que a leitura tenha te feito uma boa companhia. Um bom fim de semana e até breve.


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Comentários para 11 - Capitulo 11 - O Jantar:
Raquel Santiago
Raquel Santiago

Em: 01/10/2025

Se não fosse a campainha, a Olívia não ia parar em. 

Responder

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jake
jake

Em: 27/08/2025

Ah não só falta ser a ex.

Valeu a espera...

Responder

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Sem cadastro
Sem cadastro

Em: 09/08/2025

Paula e Valentina são vcs ??? 

Golllllllllllllllll e que venham mtos 

Responder

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Adriele Ramos
Adriele Ramos

Em: 09/08/2025

Esperei 11 longos capítulos por esse momento kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Amando sua escrita Paloma 


Paloma Matias

Paloma Matias Em: 09/08/2025 Autora da história
Valeu a espera? hahahaha

Muito obrigada por acompanhar a história.



Adriele Ramos

Adriele Ramos Em: 09/08/2025
Valeu mtoooooo a pena, só quero saber quem foi o estraga prazer que atrapalhou esse momento lindo


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