• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • O verdadeiro amor!
  • Caps. 12 – Bia – O tal magnetismo

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • SEDUÇÃO CONSENTIDA
    SEDUÇÃO CONSENTIDA
    Por natalineriesc
  • Aeoboc
    Aeoboc
    Por May Poetisa

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

O verdadeiro amor! por Bia Ramos

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2112
Acessos: 684   |  Postado em: 28/07/2025

Caps. 12 – Bia – O tal magnetismo

Início de junho, estávamos fechando uma edição especial para as férias, então a editora estava bem agitada. As manhãs com Izzie eram sempre corridas, ela não parava, e estava sempre inventando alguma coisa, naquela semana não estava conseguindo ir buscá-la na escola, mas a levava todos os dias. Sei que estava em falta com a minha pequena, mas compensava de todas as formas que podia.

Quando o final de semana chegou, lembrei do convite que fiz a sua professora, naquela sexta fui buscar Izzie na escola, fui recepcionada como sempre com ela se jogando em meus braços, sorri a beijando e perguntando.

– Como foi seu dia, meu amor?

– Aprendi um montão de coisas, mamãe.

– Jura? – Mesmo sabendo da resposta, tentei., – Me fala uma dessas coisas.

Deu de ombro pegando meu óculo e colocando nos olhos, arqueei a sobrancelha, sorrindo, segui em direção a sua professora, ela desceu de meu colo e começou a correr em volta. Pamela me olhou, sorriu, retribui o sorriso, aguardei, ela conversava com alguns pais, quando se despediu deles, veio em minha direção ainda sorrindo, me aproximei dando-lhe um beijo em seu rosto, perguntando.

– Tudo bem?

– Cansada, essa turminha deu trabalho hoje.

– Sério? – sorri da careta que ela fez. – Tenho uma pergunta para te fazer.

– Fique à vontade, consegue tirar qualquer coisa de mim hoje... – segundos depois sorriu sem jeito – desculpa, lá vai eu dizer coisas fora de hora de novo.

– Tudo bem, entendo que deixo você nervosa – ela me olhou entre avaliativa e divertida, sorri, ainda disse sem graça.

– É a mais pura verdade, as coisas acabam saindo sem filtro quando estamos conversando.

– Eu gosto de pessoas transparentes assim, prefiro, na verdade – ela arqueou a sobrancelha, sorri dizendo descontraída – mas não me sinto confortável se eu intimido você.

Segundos depois ela jogou a cabeça pra trás gargalhando, estava mais descontraída, melhor assim.

– Sabe que não é assim também, apenas, me sinto leve na sua presença e sinto que posso ser eu mesma, e confesso, eu sou esse desastre que sempre vê.

– Não é um desastre, ainda não me conhece de verdade, vai saber o real significado dessa palavra quando me conhecer mais.

– Estou ansiosa para isso... – a olhei, sorriu sem jeito, mas estava sendo sincera e agora quem ficou sem graça fui eu, e ela percebendo isso questionou – sobre sua pergunta?

– Sim... – Izzie se aproximou, sorri – essa mocinha todos os dias diz que aprende um montão de coisas, mas quando tento tirar quais essas coisas, ela, não me responde – Pam sorriu avaliando, perguntei – o que seria esse montão de coisas que ela aprende?

– Sabe, é difícil tirar certas coisas de crianças.

– Nem me fala, essa aqui é dura na queda – fiz careta e a professora sorriu.

– Sobre sua pergunta, tenho um método diferente de ensino, apesar de ter uma base sólida. Essa é a idade que sugere explorar todo o potencial da criança, com atividades, brincadeiras e jogos, despertar o interesse e a curiosidade delas estimulando-as a quererem aprender sempre mais – prestei atenção na sua explicação, ela pareceu um pouco sem jeito, mas continuei – então, quando as crianças dizem que aprendeu um “montão de coisas”, de certa forma foi isso mesmo, porque tudo o que se possa imaginar que seja aplicado para a faixa etária deles, durante o dia eles absorvem muito, e não costumo repetir as atividades, então se torna divertido.

– Entendi, no caso, teria que passar o dia com eles em sala de aula pra tentar entender esse montão de coisas?

– Basicamente isso... – ela sorriu.

– Não tenho mais paciência pra isso... – fiz uma careta, ela gargalhou.

Uma mãe chamou, ela pediu licença, não demorou estava de volta.

– Parece que não, mas é bem complexo ensinar crianças, Bia.

– Sério, admiro muito o trabalho de vocês professores, principalmente a você, sei que ama o que faz, e mesmo diante do cansaço no final do dia, está realizada.

– Fico feliz que veja isso, é exatamente assim que me sinto, todos os dias – ela sorriu, retribui seu sorriso, Izzie puxou minha camiseta querendo colo – acho que seu grudinho quer ir para casa.

– Pois é, preciso ir, pelo jeito o dia foi bem cansativo – me abaixei e peguei ela no colo que colocou a cabecinha em meu ombro e fechou os olhos sonolenta – amanhã podemos passar que horas para pegar você?

– Como? – Estava distraída olhando Izzie em meu ombro, sorriu sem jeito – Me pegar?

– Fiquei triste agora, esqueceu que temos um compromisso amanhã? – Fiz bico, depois sorri, ela compreendeu.

– Ah, sim... desculpa, o almoço.

– Você esqueceu? Marcou outra coisa? Podemos remarcar, se você quiser.

– Não, não esqueci, na verdade achei que tivesse ocupada demais e que tinha esquecido – disse sem graça, sorri.

– De forma alguma, estou ansiosa, na verdade, vim buscar Izzie exatamente para combinarmos o horário, mas se você não puder... – nem me deixou terminar.

– Eu posso sim... – sorriu constrangida, mas disse firme – posso me encontrar com vocês, só me disser aonde.

– De forma alguma, passamos para pegar você e depois a deixamos em casa, está no pacote... – ela sorriu, concordou.

– Pode ser umas 12h30, essa moça não pode se alimentar muito tarde, e a mãe dela também não.

– Ótimo, estamos combinadas – Izzie começou a ficar molinha no meu colo – preciso ir, “meu grudinho” tá quase dormindo – sorriu depois que mencionou o apelido carinhosos que dei a pequena – até amanhã então, Pam.

– Até, Bia...

Me aproximei e dei um beijo em seu rosto, ela afagou o rosto de Izzie e seguimos para o carro, duas vezes olhei em direção a ela que nos olhava. Me senti solta, quando liguei o carro, sorri, estava em paz, depois de longos meses, me sentia em paz. Seguimos para casa.

Depois de colocar Izzie na cama, peguei me note e fui para a sala tentar trabalhar um pouco, mas acabei olhando para o quadro de Sara e fiquei pensando nela, deitei no sofá fechando os olhos, não dormi, e a imagem dela sorrindo flutuava na minha memória, sorri saudosa.

Sua ausência deixava um buraco enorme em nossas vidas, não aproveitamos muito nos últimos meses dela, debilitada como havia ficado. Porque uma coisa tão cruel assim aconteceu na minha vida? Questionava isso direto, mas nunca uma resposta vinha, sei que minha fé estava abalada ultimamente, mas sabia que Deus estava presente sempre.

Passava um pouco da meia noite, levantei e fui pro quarto, deitei e fiz uma oração. Meus olhos se inundaram, dava pra sentir a presença de Sara ao meu lado, e quase pude sentir seu afago em meus cabelos, adormeci logo em seguida.

Acordei com mãozinhas gelada em meu rosto, sorri inspirando fundo.

– Já acordou, meu amor?

– Mamãe, to com fome.

Olhei para o relógio ao lado, passava das 9h, fiquei admirada, tinha tempo que não apagava assim, e dormi tão bem que estava sentindo o corpo incomodar na cama. Puxei Izzie para mim e a beijei, fazendo cócegas nela enquanto tentava escapar de meus braços. Conseguiu e saiu correndo para a sala, levantei me espreguiçando.

Fui atrás dela, que me seguiu até a cozinha, sentou no banco, sorria conversando com ela, preparei seu leite, algumas torradas e metade de um mamão, ela gostava muito. Preparei um café forte para mim. Lucy estava por ali também, esperando o dela, e quando todos estavam satisfeitos seguimos para a sala, onde nos sentamos no sofá e assistimos um filme. Estava literalmente com preguiça de fazer qualquer coisa, nem trabalhar estava muito afim.

Por volta das 11h, começamos a nos arrumar, Izzie estava bem agitada naquele dia, expliquei que iriamos almoçar com sua professora, ela ficou ainda mais eufórica, quando saímos de casa passava um pouco do meio dia, dez minutos depois estava estacionando na frente da casa de Pamela. Minha pequena saiu do carro, queria conhecer a casa da professora, mas a segurei, tocamos a campainha e nos afastamos aguardando, não demorou muito ela apareceu.

Sorriu ao nos ver, Izzie soltou de minhas mãos e correu para ela, que a recepcionou muito bem, com beijos e abraços. Fiquei encostada no carro vendo a interação delas. Quando veio em minha direção, sorriu, não pude deixar de olhar para ela, estava acostumada a vê-la de jeans e quase sempre de camiseta e jaleco, naquele dia em específico, usava um vestido florido, um saltinho delicado, maquiagem de leve.

– Boa tarde, você está bem?

– Boa tarde, estou bem sim? E você? – me aproximei, beijei seu rosto, dizendo ainda – você está muito bonita.

– Está mesmo, tia Pamm, muito bonita.

– Ora, muito obrigada, as duas – pareceu sem jeito – respondendo sua pergunta, estou bem, consegui descansar.

– Ótimo, essa noite dormi feito um bebe também, e fazia tempo que isso não acontecia – sorri, ela retribuiu o sorriso – está com fome? Nós estamos famintas, não é Izzie?

– Simmmmm...

– Sim, onde iremos?

– Gosta de carne? Tem um rodízio próximo a saída da cidade, um lugar pequeno e aconchegante, estava pensando em ir lá, mas se você tiver alguma sugestão, estamos abertas a negociação.

– Ótimo, adoro carne, e conheço o lugar, a comida de lá é maravilhosa, excelente escolha.

– Nesse caso, vamos então.

Coloquei Izzie na cadeirinha, e depois de verificar se estava bem segura, abri a porta do carona ofereci a mão ajudando Pamela a entrar, depois dei a volta e seguimos pela avenida, conversando animadamente, chegamos menos de dez minutos.

Descobri que a companhia de Pamela era mais do que agradável, muito gentil e cuidadosa, foi um almoço maravilhoso, nos divertimos muito, e comemos bastante, olha que nem me alimentando direito estava. Depois, Izzie queria sorvete, seguimos para a sorveteria do centro.

– Nossa, Bia, desse jeito irei ficar imensa, será que vai caber o sorvete? – Ela disse bem-humorada.

– Eu topo o desafio... – sorri.

Izzie pegou o de sempre, sorvete de “moiango”, Pamela a acompanhou e eu optei por açaí, fazia tempo que não tomava, seguimos para a mesa e aguardamos nossos pedidos.

– Agradeço as duas pela companhia hoje, está sendo maravilhoso... – ela pegou em meu braço, agradecendo, uma certa corrente elétrica tomou o lugar, olhei onde sua mão pousava, intrigada e ao mesmo tempo interessada naquele rompante momentâneo, ela sorriu seguiu meu olhar, tirou a mão, sorri dizendo.

– Sabe, estava pensando nisso quando saímos do restaurante, de como sua companhia é agradável e conversar sobre várias coisas fora as corriqueiras sobre escola – estava sendo sincera em cada palavra – agradecemos muito por você ter aceitado passar esse tempo conosco, né Izzie?

– Simm mamãe... – apesar da resposta energética, ela estava mais interessada na moça que trazia os nossos pedidos... – Pamela caiu na risada e tive que acompanhar.

– Acho que ela puxou esse lado “comilão”, meu também, Sara parecia passarinho comendo.

– Passarinho? – Pamela perguntou rindo, interessada.

– Pois é, ela não comia quase nada, seu apetite era bem pequeno em comparação ao de Izzie – disse saudosa – já eu, meu apetite é enorme – dei uma colherada no meu açaí, fazendo cara de satisfeita, arrancando riso da moça.

– Pelo jeito não é só isso que Izzie puxou de você, uma criança se lambuzar com sorvete, é compreensível – automaticamente ela pegou o guardanapo passando na lateral da minha boca limpando e completando – mas um adulto?

– Isso porque adoro passar vergonha em público... – sorri sem jeito, mas agradecendo – obrigada, a vergonha seria maior se você não estivesse aqui para me salvar.

Nós nos olhamos, e dessa vez a eletricidade naquele olhar, ficamos assim por alguns segundos até Izzie dizer ao nosso lado.

– Hummm... isso ta tão bom... – com a boca cheia, olhamos para ela e caímos na risada.

Depois daquele momento digamos de “magnetismo” não aconteceu outro, Izzie se encarregou disso, e começamos a conversar sobre o dia a dia delas na escola e por longas horas curtimos aquele dia. Depois de almoçarmos, fomos dar uma volta no parque.

Passava um pouco das 16h quando deixamos Pamela em casa, nos despedimos com ela nos convidando para um almoço na sua casa, não recusei, obvio, só deixamos em aberto, estava corrida na editora, e logo entraria as férias, e tinha prometido ir pra casa dos meus sogros, ficaria alguns dias com eles, pra curtir a neta.

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá, meninas, tudo bem?

Peço mil desculpas pela demora, esse mês está meio complicado pra mim, mas o mês que vem vamos desenrolar melhor as postagens... Vou deixar caps extras hoje, espero que me perdoem pela demora na postagem...

Bjs... e uma ótima semana para vocês.... se cuidem e até a próxima...

Bia


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 12 - Caps. 12 – Bia – O tal magnetismo :
Le Sansin
Le Sansin

Em: 29/07/2025

eita ainda bem que voltou autora Bia, fiquei com um medo da historia não ter continuação

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 28/07/2025

Esse magnetismo..

 

 

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Cacavit
Cacavit

Em: 28/07/2025

Capitulo divertido e descontraído. Gratidão autora!!

Espero ter mais da sua presença no próximo mês, ouvir isso me conforta imensamente.

Desde já agradeço - lhe.

Ótima semana pra ti!!.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web