• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • A Lei do Desejo
  • Capitulo 56

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A fera e a bela
    A fera e a bela
    Por CameliaA
  • Uma nova vida, uma outra chance!
    Uma nova vida, uma outra chance!
    Por sonhadora

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

A Lei do Desejo por lenass

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 1099
Acessos: 1252   |  Postado em: 24/07/2025

Capitulo 56

A porta da cabana foi arrombada com uma força imensa, e antes que Antônio pudesse reagir, Olívia já estava dentro, com a arma apontada para ele.
— "Afaste-se dela, Antônio!" — o comando foi direto, sua voz cortante como uma lâmina afiada.

Antônio hesitou por um momento, sua expressão surpresa se transformando em raiva. Mas Olívia estava preparada. Ela avançou rapidamente, desarmando-o com um movimento preciso e o empurrou para o chão com força. Não havia espaço para mais erros, nem para mais manipulações. Ela sabia que não podia dar a ele a chance de escapar.

Enquanto isso, Gabriela, ainda com os olhos cheios de lágrimas, olhou para Olívia com um misto de alívio e dor. Olívia se aproximou dela, desamarrando suas mãos com rapidez.
— "Você está segura agora, Gatinha." — Olívia disse com uma suavidade rara. Ela a ajudou a se levantar, o coração apertado pela dor que ainda via na expressão de Gabriela.

Gabriela olhou para ela, a respiração ainda ofegante, mas agora havia algo mais nos seus olhos.
Gabriela tentou falar, mas Olívia a interrompeu com um toque no braço, como se dissesse sem palavras: "Eu estou aqui agora, calma."
O resgate estava concluído. Gabriela estava a salvo. Antônio estava sob controle. E a equipe sabia que, apesar do jogo, o resgate de Gabriela foi a única vitória que realmente importava.

"Vamos levar você para casa."

As palavras de Olívia foram simples, mas carregavam um peso imenso. Gabriela estava ali, respirando de maneira mais calma agora, mas ainda vulnerável. Sua mente estava turva, os traumas recentes ainda ecoando em sua alma, mas saber que estava finalmente segura a fazia sentir um alívio difícil de descrever.

Olívia a apoiou enquanto ela se levantava, uma mão firme no ombro de Gabriela, guiando-a para fora da cabana. A missão estava cumprida, mas não sem consequências. O rosto de Olívia estava impassível, mas seus olhos refletiam uma mistura de exaustão e alívio. Não importava o quanto ela tivesse treinado, o quanto tivesse enfrentado situações extremas — salvar alguém que estava sob seu cuidado não era algo simples. Gabriela não era apenas uma colega de trabalho. Ela era alguém que Olívia sentia que precisava proteger. E agora, enquanto a observava respirar mais tranquilamente, ela sabia que não havia nada mais importante do que isso.

Ricardo e Hugo estavam na porta da cabana, vigiando o perímetro e certificando-se de que não havia mais ameaças. Fernanda já estava do lado de fora, fazendo chamadas rápidas para coordenar o transporte de Gabriela ao hospital. O tempo ainda não era amigo deles — eles sabiam que o trabalho estava longe de terminar, mas havia uma sensação de vitória silenciosa, uma sensação de que haviam evitado algo ainda mais grave.

Antônio estava sendo algemado no chão, seu sorriso sádico agora substituído por uma expressão de frustração e raiva. Ele sabia que seu jogo havia terminado. Ele não tinha mais poder sobre ninguém. Olívia o encarou por um momento antes de virar as costas para ele, deixando para trás a pessoa que, por tanto tempo, havia manipulado as pessoas ao seu redor.

O caminho de volta foi silencioso, mas a tensão ainda pairava no ar. Gabriela, agora segura, estava sentada no banco de trás do carro de Olívia, seu corpo ainda fraco, mas sua mente começando a voltar à realidade.
Enquanto o carro cortava a estrada, Gabriela olhou pela janela, os olhos perdidos no movimento da noite. Ela ainda não conseguia processar tudo o que acontecera. Como Antônio a havia pegado? Como ela havia ficado tão vulnerável? As lembranças de seu tempo nas mãos dele ainda a perseguiam, mas havia uma chama de resistência dentro dela. Ela sabia que sobreviveria a isso. Ela tinha.

Olívia percebeu o olhar distante de Gabriela no retrovisor, mas não disse nada. Não era hora para palavras vazias. O silêncio entre elas era confortável, uma pausa necessária após o caos.
"Você está bem, Gabriela?" Olívia perguntou finalmente, a voz suave, mas com a urgência de quem sabia que não podia deixar a situação esfriar.

Gabriela respirou fundo e, com um sorriso fraco, respondeu:
"Sim, estou... não sei o que aconteceria se não fosse por você."

Olívia não respondeu imediatamente. Em vez disso, manteve os olhos na estrada à frente. Ela sabia que as palavras de Gabriela eram uma forma de agradecimento, mas também sabia que a dor interna de Gabriela não poderia ser resolvida com um simples gesto. Havia muito mais a ser feito. "Faremos o que for preciso," pensou Olívia, sabendo que isso incluía não apenas a justiça para Gabriela, mas também para todos os outros afetados por Antônio.

Quando chegaram à delegacia, a equipe já estava se preparando para lidar com as consequências do caso. Antônio havia sido transportado, e a investigação estava longe de terminar. As câmeras de segurança, as evidências coletadas, tudo isso ainda precisava ser analisado. Mas Gabriela, finalmente, poderia ter um momento de paz.

No entanto, uma questão ainda pairava sobre o ambiente — Lucas. Ele estava no escritório da delegacia, esperando por notícias, seu corpo tenso e ansioso. Ele não havia participado diretamente do resgate, algo que o incomodava profundamente. Mas sabia que Olívia tinha feito o que achava necessário, e que o que realmente importava era que Gabriela estava de volta.

Quando Olívia e Gabriela entraram na sala, Lucas se levantou imediatamente, o alívio evidente em seu rosto ao ver Gabriela ali, viva e em segurança. Ele queria correr até ela, abraçá-la, mas havia uma distância estranha, como se ele soubesse que sua presença ainda não era o que ela mais precisava naquele momento.

Hugo entrou na sala nesse momento, trazendo de volta o foco da missão.
— "O trabalho ainda não acabou," disse ele, sua voz grave, quebrando o momento de tensão. "Precisamos coletar todas as evidências e garantir que Antônio pague por tudo. E Gabriela, o que você está fazendo aqui? Pro hospital, agora!"

O olhar de Olívia foi direto, um comando não-dito que todos entenderam.
— "Sim, chefe. Vamos acabar com isso."

E assim, enquanto as luzes da delegacia iluminavam a noite, a batalha ainda não havia terminado. Mas, pelo menos por agora, Gabriela estava em segurança, e a próxima etapa da missão estava prestes a começar.

Após o tumulto do resgate, Olívia se retirou para o canto da sala de emergência, seus pensamentos se voltando para o que havia acontecido. Ela olhou para Gabriela, que agora estava mais tranquila, dormindo e medicada, mas ainda muito marcada pela experiência que acabara de viver.
"Eu preciso saber o que fazer a seguir," Olívia pensou, sentindo um peso no peito. "Não posso perder Gabriela . Não importa o que isso me custe."



Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 56 - Capitulo 56:

Sem comentários

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web