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Entre sabore e sentimentos por Paloma Matias

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 2894
Acessos: 1350   |  Postado em: 24/07/2025

Capitulo 5 - Não sei o que fazer

Giovana

         Não é nada mal acordar nessa cama maravilhosa, confortável e cheirosa. Tive uma ótima noite de sono depois de fritar meus neurônios pensando em tudo que aconteceu e como devo agir depois de tudo que agora eu sei. Não cheguei a muitas conclusões, mas decidi uma coisa, quero me aproximar mais de Olivia, quero conhecer mais e mais dela, quero saber suas dores e suas alegrias, quero saber seus gostos e o que ela odeia, ou simplesmente ser uma boa amiga.

         Levanto da cama e me espreguiço, preciso de todas as energias possíveis para enfrentar o dia de hoje. Normalmente, gosto de me exercitar pela manhã, mas hoje não seria possível. Entro no banheiro e faço minha higiene pessoal e tomo um banho rápido. Nada melhor para despertar bem que um bom banho. Ainda mais sendo nesse chuveiro maravilhoso.

         Só depois que saio da ducha percebo que não tenho roupas limpas, minha professora ficou de me emprestar algumas, mas pode ser que tenha esquecido, acho melhor mandar uma mensagem para ela.

         Abro a porta do banheiro e dou de cara com a morena deixando as roupas em cima da cama.

         - Bom dia – Me cumprimenta com um leve sorriso – Desculpa entrar no seu quarto, mas eu chamei e não tive resposta, quando abri a porta ouvi o barulho do chuveiro.

         - Não tem problema, eu ia te mandar uma mensagem agora porque lembrei das roupas – Nesse momento seus olhos descem pelo meu corpo e recordo que estou só de toalha, sinto meu rosto queimar.

         - Bom – Acorda de seu transe – Achei algumas que talvez sirva em você e que combine um pouquinho mais com seu estilo e menos com o meu.

         Me aproximo da cama e analiso as roupas, é uma calça jeans que talvez fique um pouco apertada e uma camiseta branca com o símbolo da Nike na frente. Ela trouxe também uma calcinha em uma embalagem plástica, sinal que é nova.

         - Talvez hoje meu estilo fique um pouco diferenciado, mas está perfeito – Abro a embalagem da calcinha e tento vesti-la por baixo da toalha.

         - Vou deixar você se trocar em paz – Se move indo em direção a porta – O café já está quase pronto, te esperamos.

         E assim que ela sai do quarto, e posso me trocar tranquilamente. É muito ruim não ter minhas coisas para usar, como meu perfume, meus cremes, minhas roupas. E por falar em roupas, como suspeitei, a calça está um pouco colada demais no meu corpo, porém a camiseta é um pouco mais folgada e longa, assim tampa a minha bunda que está bem retratada.

         Saio do quarto e ouço vozes vindo de algum lugar, provavelmente da cozinha. Sigo pelo corredor e ao chegar na sala posso vê-los ao redor da mesa, sentados me esperando. Theo solta um lindo sorriso quando me vê se aproximar, fico completamente sem saber como agir, faz muitos anos que não participo de um café da manhã em família.

         Aurora tenta disfarçar seu incomodo com minha presença, mas só percebo isso quando a olho focar sua atenção em sua comida e não nas brincadeiras do irmão como antes. Me sento tentando agir o mais natural possível.

         - Você gosta de tomar café ou suco pelas manhãs? – Olivia me questiona enquanto se levanta de sua cadeira.

         - Café – Respondo simples.

         - Quer qual? Já programo a máquina para fazer o seu junto com o meu – Só então noto que ela está parada ao lado de uma máquina de café belíssima.

         - Pode ser o mesmo que você beber.

         - Gosto de cappuccino, vai querer o mesmo? – Me analisa com seus olhos cor de caramelo.

         - Sim.

         A coisinha 1 e a coisinha 2 voltam a conversar e brincar entre si, e eu fico apenas existindo, sem saber o que falar ou fazer. Um sentimento estranho se apossa de mim, não sei explicar, mas algo me faz lembrar de quando eu era adolescente e vivenciava essa mesma cena todas as manhas, a diferença é que era minha família em volta da mesa.

         - Você dormiu bem? – Olivia me traz de volta a realidade.

         - Dormi sim – Agradeço mentalmente por ela ter me tirado dessa bolha de sentimentos – Faz muito tempo que não dormia em uma cama tão espaçosa.

         - Sua cama no dormitório não é confortável? – Me entrega a xicara de café.

         - Não posso reclamar – Começo me servir da variedade de comida que tem à minha frente, assim como ela faz – Mas não posso dizer que é a melhor cama do mundo.

         - Mama – Theo chama por ela.

         - Diga, meu amor – Ela o olha com ternura.

         - A senhola vai na minha escolinha na festa da família? – Sua boca estava toda lambuzada com o doce que havia em seu pão.

         - Vou sim, eu e Aurora estaremos lá – Presta atenção em seu filho enquanto coloca um pedaço de pão na boca.

         - Você também vai Olola? – Ele questiona a irmã, admirado com a descoberta que ela também irá.

         - Claro que vou – A ruivinha faz um leve carinho na bochecha dele.

         E o sentimento voltou ao meu peito. Foco em terminar de tomar meu café e me alimentar, não posso ficar assim apenas por um café da manhã em família, isso já ficou no meu passado.

         As crianças continuam tagarelando e eu tento não desviar minha atenção do meu prato. 

         - Giovana – Ergo meus olhos em direção do carinha que me chamou – Você é amiga da minha mama?

         Encarei Olivia, não sei como responder isso, afinal, o que somos agora? Conhecidas? Colegas? Depois de tudo que partilhamos ontem já posso chamá-la de amiga ou preciso conquistar esse posto ainda?

         - Sou sim – Arrisco dizer.

         - E você trabalha com ela? – O pequeno continua as perguntas.

         - Não, eu trabalho em outro lugar.

         - Onde? – Entorta para o lado a cabecinha em sinal de confusão.

         - Trabalho em uma floricultura, cuidando de algumas plantinhas – Tento explicar o que faço – Mas também gosto de cozinhar como sua mama, e futuramente pretendo trabalhar só com isso.

         - Uau – Fala admirado – Deve ser muito legal cuidar das plantinhas, você não deveria parar de fazer isso, cozinhar é chato, cuidar das plantinhas é legal.

         - Você não gosta das comidas que a mama faz? – Olivia o questiona um pouco indignada, mas no fim dá de perceber o humor em sua fala.

         - Gosto, eu não disse que sua comida é ruim, apenas que cozinhar não é legal – Ele fala como se fosse obvio.

         - Pois saiba que é muito legal, e que Giovana um dia será uma ótima chef de cozinha se estudar bastante – Ela se justifica.

         - Que seja – Ele dá de ombros como um adulto – Você tem olhos bonitos – Muda completamente o assunto.

         - Obrigada – Não sei o que responder para essa criança, ele parece mais adulto que eu.

         - Não é verdade mama? – Todos nós encaramos a minha professora.

         - É, é sim – Responde em um fio de voz – E vocês precisam terminar de se trocarem para não nos atrasarmos – Muda de assunto assim como o filho, ele deve ter aprendido com ela.

         As crianças saem da mesa nos deixando sozinhas, Olivia está terminando de comer seu pão, e eu continuo encarando meu prato, da mesma forma que estava antes.

         Cinco minutos depois, ela termina seu café e avisa que vai ao quarto terminar de se trocar e que iremos sair em quinze minutos. Faço o mesmo, vou ao quarto e pego minhas coisas, faço uma nota mental de que preciso lavar as roupas dela em uma lavanderia para devolver o mais breve possível.

         Volto para a sala e aguardo todos, enquanto isso dou mais uma olhada no local, realmente é perfeito, eu amaria morar em uma casa assim, quem sabe no futuro eu possa ter uma semelhante.

         - Vamos crianças? – Olivia grita descendo as escadas.

         - Estou pronto mama – O pirralhinho grita logo atrás dela.

         - Aurora – Chama pela filha.

         - Já vou – Só dá para ouvir sua voz ao longe, mostrando que ainda está em seu quarto.

         - Já está pronta Giovana? – Questiona ao chegar próxima a mim.

         - Sim senhora – Bato continência, fazendo Theo rir.

         Aurora não tarda a chegar e logo saímos os quatro em direção ao carro. O caminho até a escola das crianças é feito de forma descontraída, o pequeno falador continua animando o espaço. Sua mãe e sua irmã estão atentas a tudo que ele fala ao explicar o que aprendeu no programa de TV que assistiu na casa dos avós.

         Me distraio da conversa por uma fração de minutos, penso em como tenho vontade de montar minha própria família, em ter manhãs animadas assim, em levar meus filhos para a escola, ouvir o que eles sonham, protegê-los. Acordo de meus pensamentos somente quando paramos na frente da escola deles.

         - Chegamos crianças – Minha professora se vira para trás, apoiando seu braço em meu banco – Tenham um dia maravilhoso, e nada de fazer bagunça nas aulas, escola é local de estudar.

         - Já sabemos mama – Respondem em um coro desanimado.

         - Que bom – Ela sorri para os filhos – Amo vocês.

         - Também amo a senhora – Theo se projeta para frente, alcançando o rosto da mãe e deixando um grande beijo – Tchau moça dos olhos bonitos.

         - Tchau pequeno – Me viro na direção deles – Tchau ruivinha.

         - Tchau – Responde simples e também beija o rosto da mãe.

         Depois de Olivia verificar que os filhos entram na escola em segurança, saímos com o carro em direção a floricultura. Em questão de minutos já estamos em frente a ela, sendo que tudo fica no bairro Universitário. Esse é o momento que não sei como me despedir, o que devo fazer? Um aceno?  Abraço? Aperto de mão? 

         - Você me avisa sobre sua situação? – Quebra o silêncio.

         - Claro – Solto meu sinto de segurança – Muito obrigada por me deixar dormir na sua casa, e assim que eu lavar as roupas já lhe devolvo.

         - Não se preocupe com isso, elas até ficaram melhor em você do que em mim – Seu rosto logo ganha uma coloração vermelha quando percebe o que falou.

         - Obrigada – Sorrio em sua direção – Devo confessar que não sei muito como agir agora, acho que nunca chegamos no ponto de ter uma despedida – Falo nervosa – Então, até logo professora.

         - Amigas normalmente se despedem com abraços – Seu olhar está fixo na rua – Até logo Giovana.

         Com muita vergonha eu me aproximo para abraçá-la, como sugeriu, e me surpreendo quando ela corresponde. Seu perfume floral logo entra pelas minhas narinas. É maravilhoso.

         Acho que esse abraço está demorando um pouco mais que o normal, amigas devem se abraçar assim? 

         Olivia determina o momento que deve romper o abraço, e estranhamente meu corpo logo sente falta do seu calor no meu. Eu devo estar ficando maluca.

         Desço do carro e entro na floricultura, dando início ao expediente logo em seguida. A manhã segue tranquila, segundas-feiras nunca são muito movimentadas.

Consigo colocar tudo em ordem para a semana e no meio de tudo isso tenho uma ideia. Desde que acordei gostaria de achar uma forma bacana de agradecer o que minha professora fez por mim ontem, e acho que encontrei a forma perfeita.

Os ponteiros do relógio batem meio-dia e saio em direção a universidade. Hora de resolver as broncas. Hoje o dia faz calor, e quando chego na secretaria vejo Matilda atrás do balcão organizando seus papeis.

- Olá amor da minha vida – Ela dá um pulo ao ouvir minha voz – Vim resolver minha situação referente ao dormitório. Você já sabe como vai funcionar?

- Que susto menina – Para o que está fazendo e me dá atenção – Hoje pela manhã tive retorno de como vai ficar as coisas. Hoje à tarde vocês podem entrar no dormitório com auxílio dos bombeiros e pegar o que precisam, o prédio ficará fechado nessa semana e na próxima.

Meus ombros caem ao ouvir essa informação, estou um pouco mais ferrada do que achava que já estava. 

- E referente ao valor que os alunos pagaram pelo mês, será reembolsado – Me estende um papel – Você só precisa preencher esse formulário para que eu possa encaminhar para o setor financeiro.

Sua fala parece estar tão distante, mas sei que o que está distante é meu pensamento. Preciso achar um lugar para ficar por duas semanas e isso vai me custar um dinheirão.

- Você ficará onde, minha menina? – Matilda me traz de volta.

- Ainda não sei, vou dar uma olhada nos hotéis aqui perto – Encaro o papel em minha mão.

- Você sabe que se tivesse lugar em minha casa eu te ajudaria, não sabe? – Segura em minha mão em sinal de apoio.

- Claro que sei – Retribuo o carinho e volto a preencher o papel que ela me deu – Mas não se preocupe comigo, vou achar um lugar.

- Tenho uma amiga que cuida da limpeza em algumas kitnets, posso falar com ela se tem alguma vaga para você e Valentina.

- Te agradeceria muito Ma, eu realmente não sei nem onde procurar – Um grupo de pessoas entra na sala, provável que para resolver o mesmo problema que eu – Eu vou indo, preciso passar em um lugar antes para entregar isso – Mostro o que tenho em mãos e lhe entrego a folha pronta – E depois vou buscar minhas coisas. Me ligue se tiver alguma notícia sobre a vaga.

- Tudo bem – Lança um sorriso maternal – Ah! Quase ia me esquecendo, seu estágio foi remarcado para a próxima semana.

- Oh – Me faço de desentendida, como se não soubesse disso antes.

- Houve alguns problemas e o restaurante liberou o início apenas na próxima semana, por você tudo bem? Ou quer achar outro? – Questiona preocupada.

- Por mim é até melhor assim, com essa confusão toda, será melhor começar somente na próxima semana – Falo a verdade.

- Perfeito.

Me despeço dela rapidamente, pois sei que os outros alunos também precisam da sua atenção. Pelo menos já sei o que preciso fazer agora, o que resolver. 

 

Saio da sala de Matilda e pego meu celular em meu bolso, entro no aplicativo de mensagens e procuro pelo número dela, aparece para mim que ela está online.

Eu: Oi, já tenho uma resposta sobre o dormitório :(

Os dois risquinhos ao lado da mensagem ficam azul imediatamente, sinal que acabou de ler, porém nada responde, em vez disso, meu celular começa a vibrar, indicando uma nova chamada. É ela.

         - Alô – Atendo no quarto toque.

         - Oi – Diz – Conseguiu resolver?

         - Não consegui resolver ainda, mas agora sei o que preciso fazer – Respiro fundo para terminar de falar – Você já está no campus?

         - Sim, acabei de chegar – Ouço a batida da porta do carro ao fundo da ligação.

         - Está no estacionamento? Prefiro lhe contar pessoalmente.

         - Estou sim, estou no acesso D, consegue vir até aqui? – Me diz sua localização.

         - Sim, chego aí em dois minutos.

         - Ok, lhe aguardo.

         Desligo a ligação e parto na direção onde ela está, para minha sorte é bem perto de onde estou, assim não preciso caminhar muito. De longe posso vê-la sentada em um banco embaixo de uma arvore que fica ao lado do estacionamento.

         Vou até ela e me sento, só aí que ela percebe minha presença. Ela está linda, hoje se arrumou com uma saia longa florida e uma regata branca.

         - Boa tarde – Me cumprimenta sorrindo.

         - Boa tarde professora – Retribuo o sorriso – Acabei de sair da secretaria, o dormitório ficara interditado por duas semanas, mas hoje os alunos podem entrar para pegar o que precisar, os bombeiros vão nos auxiliar – Explico-lhe o que precisa ser feito.

         - Uau, será mais tempo do que imaginávamos – Se surpreende – E o que você pretende fazer?

         - Falar com Valentina e ver se juntas conseguimos pegar um quarto em algum hotel. Matilda ficou de me ajudar também a achar uma vaga em alguma kitnet, mas preciso de uma solução hoje.

         - Isso vai te atrapalhar muito nos estudos? – Pergunta preocupada.

         - Na verdade, não sei – Suspiro frustrada – Eu não quero precisar falar com minha mãe sobre isso, eu tenho algumas economias guardadas, acredito que dê para pagar um hotel mais simples, porque os daqui por perto realmente são muito caros, caso não consiga terei que aceitar que ela me ajude.

         - E isso é algo ruim? – Se interessa pelo assunto – Pais sempre gostam de ajudar os filhos.

         - É complicado – Abaixo a cabeça, encarando meus pés – Pais normais sempre gostam de ajudar, mas não me dou bem com meu pai, e não quero a ajuda dele.

         - Por quê? – Insiste.

         - Você se importa de não falarmos sobre isso? – Encaro o chão.

         Esse é um assunto que sempre prefiro evitar.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oiiii gente.....

espero que estejam gostando da história.

Vocês concordam com o Theo que é mais legal cuidar de plantinhas do que cozinhar? e o que acham que vai acontecer agora que Giovana não tem onde ficar?

deixem aqui nos comentários para eu saber o pensamento de vocês.

Espero que a leitura tenha te feito uma boa companhia. Até breve.


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Comentários para 5 - Capitulo 5 - Não sei o que fazer:
jake
jake

Em: 27/08/2025

Theo é muito ???? fofo.Aurora tbm apenas teve uma infância meio  triste vendo a briga das mães...

E agora?

Parabéns pelo desenrolar da história...

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Mmila
Mmila

Em: 12/08/2025

Deve ser uma situação muito ruim com os pais da Giovana.

Theo é uma amor de menino assim como a Aurora.


Paloma Matias

Paloma Matias Em: 13/08/2025 Autora da história
Theo e a "Olola" são preciosos né?


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