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A Lei do Desejo por lenass

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Palavras: 1003
Acessos: 1234   |  Postado em: 13/07/2025

Capitulo 53

A delegacia estava em um estado de frenesi. Antônio estava algemado, mas sua expressão parecia tranquila, quase como se soubesse que a situação não duraria muito mais. Olívia, Gabriela, Lucas e o resto da equipe estavam visivelmente tensos, mas a realidade começava a se estabelecer: não havia provas concretas contra o ex-delegado.

O interrogatório foi breve, mas intenso. Antônio permaneceu calmo, como se já tivesse se preparado para esse momento. A sala estava abafada e cheia de tensão. Hugo estava sentado à mesa, olhando fixamente para o acusado, mas sem conseguir esconder a frustração.

— Antônio, você está cercado por evidências. Sabemos o que você fez. — Olívia falou, com a voz grave e firme. — A única coisa que nos falta são as provas físicas.

Antônio apenas sorriu, um sorriso frio que fazia a pele de Gabriela arrepiar.

— O que vocês têm? Nada que eu não tenha previsto. Isso aqui é só um jogo, não é? — Ele respondeu, olhando para Olívia. — E eu sei jogar melhor que vocês.

Gabriela se sentia desconfortável na sala, observando o velho delegado. Ela não gostava do jeito como ele a encarava, como se já soubesse de algo que ela ainda não entendia. Mas, apesar da postura arrogante de Antônio, a falta de provas o favorecia.

Quando o advogado de Antônio chegou, as coisas pioraram. Ele entrou com uma confiança inabalável, carregando uma pasta de documentos e um sorriso de quem já sabia o desfecho da situação. Em poucos minutos, a atmosfera na sala mudou.

— Eu quero que o meu cliente seja liberado. Não há nada que o incrimine. A acusação é frágil e sem fundamento. Isso é assédio! — O advogado disse, olhando diretamente para Hugo.

A equipe ficou em silêncio. Hugo, ainda irritado, tentou argumentar.

— Nós temos testemunhas, temos motivações claras, mas não temos provas. Não podemos simplesmente ignorar isso, Hugo. — Olívia falou, com um tom de frustração.

O delegado olhou para o advogado e, depois, para sua equipe. Não havia muito a fazer. Antônio não tinha cometido nenhum erro fatal que pudesse garantir sua prisão. A lei não permitiria mais do que uma detenção temporária, e ele sabia disso.

Com um suspiro pesado, Hugo se levantou.

— Liberem-no, então. Mas não estamos desistindo. Isso não acabou. — Ele disse, sua voz carregada de raiva contida.

Antônio levantou-se lentamente, olhou para a equipe e, com um sorriso de triunfo, disse:

— Nos vemos em breve, então.

A equipe estava em silêncio enquanto o ex-delegado saía da sala, sendo escoltado para fora da delegacia. O sentimento de impotência pairava no ar. Gabriela sentia uma raiva crescente, mas também uma sensação de impotência. Não era apenas a falta de provas, mas a maneira como Antônio jogava com eles, como se estivesse sempre um passo à frente.

Olívia estava pensativa, mas seus olhos estavam afiados como lâminas. Ela sabia que não era o fim. Não podia ser.

— Ele está nos desafiando. — Olívia murmurou, mais para si mesma do que para qualquer outra pessoa. — E vai se arrepender disso.

Enquanto Antônio deixava a delegacia com seu advogado, a equipe ainda estava absorvendo o peso da situação. O caso estava longe de ser resolvido, mas a sensação de frustração era inevitável. O que mais poderiam fazer se não tinham provas sólidas?

 


 

Quando o dia começou a cair, a cidade parecia em alvoroço,  a tensão ainda presente na delegacia. Gabriela decidiu sair por um momento para respirar. A sensação de não ter conseguido prender Antônio ainda a incomodava. Ela caminhava em direção ao seu carro, pensando nas próximas etapas da investigação, quando de repente uma sensação de desconforto a invadiu. Era como se algo estivesse errado. Ela olhou ao redor, mas não viu nada suspeito. Ela sabia que deveria se sentir segura, mas a dúvida começou a corroer sua calma.

Antes que pudesse abrir a porta do carro, alguém a agarrou por trás. Um braço forte envolveu sua cintura, e uma mão se apertou sobre sua boca, abafando seu grito. Gabriela tentou se soltar, mas não teve tempo de reagir. Ela foi empurrada para dentro de um veículo e, quando olhou para a janela do carro, viu a figura familiar de Antônio. O sorriso sarcástico estava novamente em seus lábios.

— Oi Gabriela. — Ele disse, a voz baixa e carregada de uma ameaça fria.

Gabriela sentiu um frio na espinha. Ele tinha a vantagem agora, e não havia nada que ela pudesse fazer. Ela tentou lutar, mas a força dele era implacável, e logo ela percebeu que estava perdendo a consciência, a dor e o pânico começando a tomá-la.

 


 

No momento em que Gabriela desapareceu, a equipe na delegacia entrou em um pânico instantâneo. Fernanda foi a primeira a perceber que ela não estava mais ali. Quando a notícia de seu sequestro se espalhou, a delegacia entrou em total desordem. Olívia, com a frieza de sempre, foi a primeira a se mover.

— Ele a pegou. Sabia que ele tentaria. — Olívia disse com a voz tensa, mas determinada. Ela já estava pegando seu casaco e se preparando para sair.

Lucas, visivelmente abalado, gritou:

— Quem fez isso?Quem levou?

— Não temos tempo para isso, precisamos encontrá-la agora. — Olívia ordenou, seu tom inabalável, mas a preocupação ainda visível em seus olhos. — Vocês sabem quem a levou, não venha até aqui fazer seu show. 

— Não seja ridícula, Olivia, meu pai adora Gabi, não foi ele agora e não foi ele antes! — Lucas respondeu raivoso.

— Você não passa de um muleque, se algo acontecer com ela é culpa sua — Olivia respondeu tão baixo, tão calmo que assustou todos que estavam em volta.

Hugo estava tenso, mas rapidamente entrou em ação.

 

— Vamos atrás dele. Não podemos perder mais tempo. Gabriela está em perigo, e agora é pessoal, uma das nossas está em perigo, a nossa prioridade é ela, nossa única prioridade. — Disse Hugo olhando especificamente para Lucas, um alerta, fique longe.

Fim do capítulo


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