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Striptease por Patty Shepard

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Palavras: 2896
Acessos: 891   |  Postado em: 06/07/2025

Capitulo 54

 

A verdade era simples, após uma grande tempestade, sempre vinha um céu incrivelmente azul, independente dos estragos trazidos pela tempestade, o céu azul sempre estaria lá a seguir, iluminando os caminhos a seguir, te dando forças e até um significado para seguir com a sua vida, para passar por cima dos destroços da tempestade e viver sendo iluminado pelo sol após a tempestade. A verdade mais simples que essa, é que tempestades iam e vinham, eram uma constante na vida de todo mundo, assim como o céu azul ia e vinha, a tempestade passava e voltava, sempre.

E a tempestade estava voltando.

Alguns dias haviam se passado desde aquele jantar na casa de Helena, um jantar que havia aberto tantas novas oportunidades na vida da mexicana que agora começava a enxergar mais coisas com novos olhos, não havia mais aquela quantidade enorme de nuvens carregadas ao redor dela, ela começava cada vez mais a se permitir ser iluminada pelo sol.

Era uma sucessão de dias maravilhosos e incrivelmente fáceis de se acostumar, Helena agora entendia perfeitamente bem o quão fácil era se acostumar em ser amada, até mesmo chegava a achar graça quando recordava-se do medo que sentia em se permitir ser amada. Agora, ser amada parecia a coisa mais normal em seu mundo, parecia algo ao qual ela havia sido destinada a ser e aproveitava isso com afinco todos os dias, todos os minutos do dia.

Os pesadelos? Sumiram. Os incômodos? Não mais existiam. Estava enfim curada de toda a dor que havia passado? Estava convicta de que sim, o que poderia dar errado? Estava tudo perfeito, tinha um relacionamento perfeito e muito transparente com uma mulher que ela verdadeiramente amava, tinha amigos fiéis e dispostos a ficarem sempre ao seu lado, tinha um trabalho incrivelmente estável e uma fama que só fazia crescer diariamente a julgar com a quantidade de quadros que ainda vendia e de pedidos que ainda recebia. Era, de fato, a melhor fase da sua vida.

Naquele dia em questão, uma quarta-feira, bem no fim do dia, quando o céu ganhava tons alaranjados devido ao sol se pondo no horizonte. Helena descia do taxi com um sorriso no rosto, leve como andava sentindo-se nos dias que se passavam, agradeceu ao taxista com muita simpatia antes de adentrar o já muito conhecido prédio que sua namorada morava, cumprimentou com carinho o porteiro que agora já a conhecia muito bem e logo estava no elevador, uma leve ansiedade que absolutamente sempre sentia quando estava prestes a ver a sua morena.

E em pouco tempo adentrava a porta aberta do apartamento e sorria de canto a canto ao ver a mulher que sempre fazia o seu coração acelerar, em conjunto era recebida por um delicioso aroma que aquecia o seu coração.

— Hmmm, que cheirinho gostoso de bolo. — elogiou enquanto deixava sua bolsa em uma das poltronas da sala e já ia diretamente para a cozinha, onde Mia a esperava com um sorriso nos lábios, mas com os olhos e a atenção focadas no cupcake que ela decorava com um saco de confeiteiro.

— Não é? Eu caprichei muito. — disse com aquele tom orgulhoso de sempre que arrancou uma risadinha de Helena.

A mexicana se aproximava, vendo sobre o balcão uma quantidade de cupcakes já decorados e de forma quase automática sua mão já fora em busca de uma pequena prova, fizera sem nem pensar, como se já estivesse mais do que acostumada em fazer aquilo – de fato estava – e como sempre o que recebeu fora uma palmada que a fizera recolher a mão no susto.

— Eu já avisei pra não tocar na minha comida sem lavar as mãos, Helena! — a bronca veio em tom firme enquanto a mexicana segurava a própria mão atingida.

— Meu Deus, amor! — reclamou, mais pelo susto do que pela bronca, afinal, estava acostumada.

— E só pra constar que esses cupcakes não são pra você, o seu está na mesa.

— Você poderia ter dito isso sem me bater.

— E você poderia não ser tão agressiva se tratando da sua comida. — Helena rebateu, é claro não era bem uma verdade, estava só implicando, por isso mesmo enquanto ia falando ia se aproximando de sua namorada, calmamente a abraçando por trás com todo carinho até poder começar a beijar o pescoço e maxilar da mulher que sorria inteiramente derretida com aquele gesto, mas seguia empenhada em decorar os cupcakes azuis. — Pra quem são então?

— Pra Lizzie... Amanhã é algum evento da escolinha e todas as mães tem que levar um prato, como ela não tá com tempo já que voltou a trabalhar e quer ser melhor que as outras mães, ela me pediu pra fazer. — Mia comentou enquanto tinha um sorrisinho nos lábios por realmente achar engraçado o espírito competitivo da prima.

— Oohh, eu com certeza teria feito a mesma coisa, adoraria ser vista como a mãe com os melhores cupcakes da escola.

Mia riu enquanto acenava com a cabeça.

— E foi exatamente por isso que eu aceitei imediatamente e caprichei, ela vai ser a melhor mãe daquela escola e isso é realmente uma competição, sabia?

— É claro que eu sei, mães são extremamente competitivas, eu ajudava nos trabalhos de artes dos meus irmãos para que ficassem incríveis, não só para eles tirarem notas boas, mas sim por que era uma competição interna, todos os pais ajudavam seus filhos a fazer os trabalhos de artes e o melhor tinha lá o seu crédito.

— Ah o mundo hoje em dia é uma competição em todos os âmbitos.

— Falou aquela que competiu com o sócio pra ver quem fechava mais trabalhos em troca de cerveja.

A acusação de Helena arrancou uma gargalhada de Amélia, que fora seguida por Helena e aquele era só mais um momento, de mais um dia comum na vida daquelas mulheres, leve, calmo e cheio de gargalhadas.

Algum tempo depois Helena saía do banheiro de sua namorada, de banho recém tomado, cabelos secos e vestida com roupas quentes e confortáveis como estava desejando a horas. A passos calmos saiu caminhando pelo apartamento, como sempre quando estava ali sentia-se absurdamente confortável como se estivesse dentro da própria casa e realmente adorava a sensação. A medida que ia se aproximando da cozinha ouvia uma voz a mais além da voz de sua namorada e mesmo que não fosse tão conhecida, conseguiu distinguir de quem era.

— Lizzie! — Helena saudou assim que viu a prima de sua namorada em pé e apoiada no balcão da cozinha, agora impecavelmente limpa e organizada, enquanto Amélia estava sentada a mesa posta com pratos de sobremesa, um belíssimo bolo no meio, o qual Helena não precisou olhar muito mais cedo para saber que era o seu sabor preferido.

— Helena! — todo o rosto de Lizzie se iluminou ao ver a mexicana a qual fazia bom tempo que não via, de imediato a mulher morena, semelhante a Amélia, fora em direção a Helena de braços abertos para cumprimenta-la. — Que maravilha te rever, é tão bom saber como vocês duas estão indo bem.

Helena riu brevemente enquanto recebia a mulher com um abraço bem apertado e que durou alguns bons segundos.

— É uma maravilha te ver também, como está o George? E o Steve? — questionou com animação, o sorriso se alargando imediatamente ao recordar-se dos pequenos filhos de Lizzie.

— O George até hoje pergunta de você, acredita? Vocês duas precisam ir lá! — Lizzie falou e arregalou os olhos enquanto se afastava e olhava para Amélia e em seguida olhava de volta para Helena como se tivesse dado uma ideia maravilhosa. — Vou fazer um jantar e vocês terão que ir.

— E quando você vai arrumar tempo para isso, Elizabeth? — Amélia questionou, ao mesmo tempo arqueou ambas as sobrancelhas, era pura implicância e o sorrisinho no canto dos lábios deixava isso claro. — Quantos plantões pegou essa semana?

— Não implique com uma enfermeira que está praticamente sem dormir a quase 36 horas. — Lizzie rebateu enquanto olhava para a sua prima com uma expressão de desdém, arrancando uma risada gostosa de Amélia.

— Oh, você trabalha no Medical Center. — Helena constatou assim que percebeu que Lizzie não estava com roupas comuns e sim ainda com o uniforme do hospital em que trabalhava. — São muitas memórias, nenhuma agradável, que eu tenho com esse hospital.

— Não tenho como dizer que eu tenho só memórias boas de lá também. — Lizzie olhou para Helena com aquele olhar extremamente compreensivo e piscou para a morena que deu um sorriso um pouco largo, realmente gostava de como toda a família de Amélia parecia ser tão compreensiva e extremamente solidária.

— Espero que não tenham começado sem mim! — a voz masculina soou repentinamente pelo apartamento e em segundos pode-se ver Hernando rumando em direção a cozinha. — É aqui que tem uma mamãe competitiva?

Lizzie gargalhou enquanto ia até Hernando em uma corridinha.

Helena riu com a cena enquanto caminhava em direção a sua morena, a fez companhia na mesa, sentando-se na cadeira logo ao lado.

— Não cansa de me mimar não é? — Helena questionou em tom baixinho, alheia a conversa de Hernando de Lizzie.

— Nunca. — Mia respondeu no mesmo tom de voz antes de se inclinar o suficiente para conseguir dar beijos estalados no rosto da artista plástica.

— Então realmente tem uma competição interna de mães? — Hernando questionou enquanto se aproximava da mesa, distraidamente fora até Mia primeiro e deu um beijo no rosto da amiga, então foi até Helena, com quem foi mais caloroso já que fazia alguns dias que não a via, deu beijos seguidos no rosto da amiga enquanto a abraçava pelos ombros.

— Mas é claro que tem e eu preciso chegar ao topo disso como a mãe que faz o melhor bolo, a Suzana já é a melhor na decoração, a Karen é a melhor nas organizações dos eventos, eu preciso ser algo além da mãe enfermeira ocupada, eu preciso ser a mãe que trabalha salvando vidas em turnos absurdos e que ainda assim arruma tempo de fazer bolos perfeitos. — a enfermeira se expressava excessivamente.

— Mas você sabe que a partir de agora vão praticamente exigir que você faça os bolos sempre não é? — Hernando rebateu.

— Aí já é problema da Amélia. — Lizzie deu-se por vencida como se isso fosse obvio enquanto calmamente puxava uma cadeira para sentar-se.

— Ah pelo amor de Deus! — exasperou Amélia.

 

©

 

Amélia e Helena haviam combinado, naquele dia em questão, de fazer uma noite mais tranquila a duas, iriam fazer um bom montante de pipoca, encher copos com refrigerante e assistir algum bom filme agarradas pelo resto da noite. Assim sendo a visita de Hernando e de Lizzie haviam sido momentâneas, Lizzie partiu com seus cupcakes perfeitos após se servir de uma boa fatia de bolo, Hernando fora pouco tempo depois, logo após se empanturrar com algumas fatias de bolo e algumas doses de café com a desculpa de que trabalharia até tarde, então precisava de energia.

Assim, finalmente a sós e após comerem um pouco de bolo, o casal partiu para colocar o plano em prática, primeiro a pipoca, em seguida mais algumas guloseimas e logo estavam caminhando juntas e com as mãos carregadas em direção a sala.

— Você já escolheu o que vamos ver? — Helena questionou enquanto se aconchegava em meio as almofadas no chão e puxava a coberta para cobrir-lhe.

— Escolhi três filmes de gêneros diferentes, deixo você escolher o gênero. — a designer falou enquanto pegava o controle da TV e imediatamente ia para perto de sua namorada, logo se aconchegando ao seu lado e sob a coberta. — Suspense, comédia ou investigação criminal.

— Suspense, da última vez que assistimos um filme de investigação criminal você reclamou por horas por que não fazia sentido o assassino ser o vizinho quando todas as provas apontavam para o marido. — Helena comentava como se isso fosse a coisa mais obvia para a sua escolha, ao mesmo tempo colocava algumas pipocas na boca.

— Está me chamando de chata? — Amélia semicerrou os olhos.

— Não preciso disso, Cariño. — Helena comentou naquele tom de voz carinhoso antes de completar. — Você mesma sabe que é chata, não preciso falar.

O que veio a seguir fora uma série de gargalhadas, um pequeno ataque de Amélia e quase um balde de pipoca espalhados pelo tapete da sala, mas tudo se tranquilizou no momento em que o filme começou, as duas tinham um gosto em comum por filmes, então tudo o que faziam durante era trocar comentários a respeito do que assistiam e as vezes alguns carinhos trocados de forma completamente inconsciente.

— Cariño... — o filme havia acabado a alguns minutos. O tom de voz de Helena era quase cauteloso e fez Mia parar o que fazia de imediato, estava indo para a cozinha com algumas coisas para por na pia, sendo eles o balde de pipoca, as tigelas que estavam com guloseimas e agora vazias.

— Hmm?

— Sabe que eu venho falando com a Samantha sobre a dançarina não é?

— Sim, sei. O que houve?

— Eu queria voltar lá. — Helena mordeu o lábio inferior com um pouquinho de força ao proferir tais palavras, estava sentindo-se um pouco insegura com aquele assunto, sem realmente saber qual seria a reação de Amélia, mesmo que as duas já tivessem falado brevemente sobre aquilo.

— Ok... — Mia abriu um pouco mais os olhos e arqueou ambas as sobrancelhas enquanto pensava bem naquelas palavras, então deu meia volta e voltou a caminhar seguindo para a cozinha onde calmamente colocou tudo o que carregava sobre a pia para poder colocar no lava louças depois, então voltou no mesmo ritmo para a sala onde encontrou uma Helena claramente apreensiva, era notório em seu olhar. — Tem a ver com aquela questão de que você não enfrenta essas coisas, não é? E só varre para debaixo do tapete.

— Isso.

Amélia acenou com a cabeça enquanto ia dando meia volta no sofá para voltar a sentar-se no mesmo lugar onde antes estava, ao lado de sua morena. Assim que o fez, apoiou-se melhor no sofá e olhou bem para os olhos dela.

— Ok, tudo bem por mim, eu confio em você e principalmente apoio a ideia, acho que é realmente necessário você enfrentar isso de uma vez por todas para deixar no passado definitivamente.

Helena soltou um suspiro claramente aliviado com o que ouviu e recostou-se de uma vez no sofá.

— É um passo grande, ver o que eu consegui superar e provar ainda mais que eu não preciso mais daquilo, eu sei que não preciso e sinto isso, mas ao mesmo tempo tenho a curiosidade de saber como seria voltar lá agora que tudo está tão diferente. — a mexicana gesticulava devagar na tentativa de se expressar ainda melhor.

Mia sorriu fraco enquanto encarava a namorada, não era novidade e muito menos segredo, o orgulho que sentia daquela mulher por ver como ela estava conseguindo enfrentar e superar uma história tão triste e tão pesada.

— Eu sei que é, acho isso importante. Mas...

Helena virou a cabeça para encarar Amélia, silenciosamente questionando o que viria a seguir.

— Eu vou com você.

— Não, eu preciso enfrentar isso sozinha, amor.

Mia rolou os olhos e negou com um aceno de cabeça.

— Eu fico no carro esperando.

— Amor, eu sei que você está preocupada...

— Preocupada é pouco, aquele lugar é nojento e além do mais a dona do lugar é praticamente a sua ex.

— Está preocupada ou com ciúmes?

Amélia semicerrou os olhos em resposta aquela pergunta e Helena reagiu com uma boa risada segundos antes de se aproximar mais de sua morena e tocar o queixo dela com carinho, segurando-o para que reforçasse o olhar de Amélia fixo ao seu.

— Eu prometo que vou me cuidar, vou completamente vestida...

— Você estava pensando na possibilidade de não ir??? — Mia a interrompeu repentinamente e Helena teve que ir antes de apertar o queixo de sua garota com um pouquinho mais de força e arquear as sobrancelhas como se silenciosamente a mandasse calar a boca, e Amélia obedeceu.

— E se acontecer absolutamente qualquer coisa, eu vou ligar para você imediatamente. Mas não vai acontecer, eu só vou colocar a dançarina no meu passado de uma vez por todas e em seguida venho direto para seus braços.

A expressão de Mia estava claramente contrariada com tudo isso, o bico que tinha nos lábios deixava isso absurdamente claro, mas isso só fazia Helena sorrir e sentir-se absurdamente amada por aquela mulher.

— Tudo bem, combinado. — sussurrou, sem nem mesmo desfazer o bico.

Helena riu por breves segundos antes de se inclinar e selar os lábios de sua morena com todo o carinho, um selinho demorado e mal se afastou para poder falar:

— Eu te amo, Cariño. Amo a sua confiança e a sua crença em mim.

Mia se derreteu, suspirou e relaxou ao colar sua testa a de Helena, realmente confiava cegamente naquela mulher e acreditava mesmo que ela era capaz de absolutamente tudo.

Fim do capítulo


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Comentários para 54 - Capitulo 54:
Mmila
Mmila

Em: 07/07/2025

Lindas essas duas!

Muitas situações complicadas vividas por Helena, mas a superação dela está sendo incrível!

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