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TUDO NOVO por Donana

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Palavras: 2625
Acessos: 346   |  Postado em: 01/07/2025

Capitulo 7 - Um pouco de Ana Julia

Ninguém sabia ao certo o dia em que Júlia voltaria. Ela mesma não tinha dado datas precisas — apenas disse que viria “em breve”. E, como tantas coisas mal resolvidas entre ela e a mãe, aquela também ficou no ar, suspensa entre o silêncio e a expectativa da volta da filha.

Era fim de tarde quando Júlia atravessou o saguão do aeroporto de Guarulhos, arrastando duas malas e um cansaço que não era apenas da viagem. O calor úmido grudava na pele, tão diferente do frio constante que ela havia deixado para trás. Ainda teria mais quatro horas de viagem de ônibus até Ribeirão Preto, mas antes de seguir para a casa da família, precisava fazer duas visitas.

No primeiro ano da faculdade, Júlia trabalhava à noite como ajudante em uma pizzaria no centro da cidade. Foi ali que conheceu Daniel, um jovem recém-casado com Elis Regina — não a cantora, mas uma moça simpática, cheia de energia e com um sonho audacioso: montar uma empresa especializada em organização de festas.

Num impulso típico da juventude, Júlia resolveu apostar. Sacou o pouco dinheiro que ainda tinha das doações dos amigos de sua cidade e juntou às suas parcas economias pessoais. Decidiu embarcar no sonho de Elis. E, para surpresa de muitos (inclusive dela mesma), deu certo.

Enquanto cursava medicina durante o dia, nas noites de quarta a domingo mergulhava no mundo das festas: aniversários, casamentos, eventos corporativos — e até festas nos prostíbulos luxuosos da cidade, disfarçados sob o nome elegante de “boates”. Ganhava bem naquela época, e sabia dividir o que ganhava: parte ia para suas despesas pessoais, não precisava de muito na época para viver, outra para ajudar a família, e o restante, guardava com disciplina.

Esse senso de organização financeira ela aprendeu com o velho e sábio antigo empregador: Dr. Walmir Brandão, que repetia como um mantra de vida — "Nunca gaste tudo o que ganhar, Júlia. Tenha sempre um pé-de-meia. Uma pessoa imprudente está sempre em dificuldades financeiras."

Quando se mudou para Boston, Júlia vendeu sua parte na sociedade para os amigos, seguindo a sugestão do gerente do seu banco. Com o valor, investiu em títulos do governo e decidiu não tocar nesse dinheiro por cinco anos. Nos Estados Unidos, durante sua residência médica, o salário era baixo, mas boa parte de suas despesas era financiada por um programa voltado a médicos estrangeiros. Somado a isso, a desvalorização do real frente ao dólar permitia que ela enviasse dinheiro para a família no Brasil e ainda conseguisse guardar uma pequena reserva.

E então, em um raro dia de folga, aconteceu o improvável: ela e alguns amigos decidiram ir a uma pista de corrida de cavalos — pura curiosidade e distração. Sem grandes expectativas, fez uma aposta modesta. Não sabia dizer se foi sorte de principiante ou se Deus estava especialmente generoso naquele dia, mas o fato é que sua aposta venceu. O prêmio? Vinte mil dólares.

Na época, Júlia atendia uma paciente no hospital que entendia de investimentos e aplicações na bolsa. Foi ela quem aconselhou Júlia a investir esse pequeno patrimônio inesperado com inteligência. O resultado, anos depois, foi um rendimento generoso e estável — uma segurança financeira que agora pretendia usar com inteligência.

Tinha sonhos para si e para sua família. Desde os treze anos trabalhava para ajudar a mãe — o dinheiro sempre foi pouco, mas nunca faltou coragem. Agora, com uma nova fase à frente, havia sido contratada por um hospital em ascensão em Curitiba, com um salário mensal que era mais que um brasileiro comum conseguiria receber em três anos de trabalho. Era a oportunidade que tanto esperou. Poderia, finalmente, ajudar os irmãos a concluírem os estudos e, quem sabe, abrir um pequeno negócio para a mãe. Apesar das diferenças entre elas, o amor permanecia inabalável.

Depois de visitar os amigos Daniel e Elis — e conhecer seu recém-nascido afilhado —, seguiu para o banco onde tinha conta desde o primeiro salário. Resgatou uma quantia razoável, suficiente para comprar um carro zero modesto e algumas despesas que teria. Ao assinar o papel, lembrou-se da Sra. Brook, enfermeira chefe do pronto-socorro em Boston, dizendo com aquele tom sério e bem-humorado:
— "Doutora, um médico precisa de um carro. Bicicleta não salva ninguém em emergência, trate de comprar um."

Ela riu sozinha quando sentou no volante do carro novo, com o coração cheio de esperança e os pés fincados na estrada de um novo começo.

Na estrada rumo à cidade vizinha, Júlia pensava em como seria a chegada em casa. Ainda no segundo ano da faculdade, sua mãe, avó e irmãos haviam se mudado para uma cidade maior, próxima da antiga. A mudança aconteceu quando sua mãe passou em um concurso público para merendeira em uma escola municipal. Com muita insistência dos filhos, ela voltou a estudar e agora estava prestes a concluir o curso de Gastronomia.

O irmão do meio Guilherme havia conseguido crédito educativo e estava terminando o quinto ano de Engenharia Mecânica. Na última conversa ao telefone, mencionou que, se encontrasse um trabalho no sul do país, pretendia se mudar com a irmã mais velha para lá.

Já a caçula, Larissa a um ano fazia cursinho para o vestibular, sonhava em cursar medicina como a irmã mais velha, embora sempre pedisse para não colocarem tanta expectativa sobre ela, alegando com um sorriso tímido:
— "Eu não sou tão inteligente quanto a Júlia…"

Júlia sorriu ao lembrar dessas palavras. Mal sabiam eles o quanto já era uma conquista estarem ali, unidos, sonhando, crescendo. E o quanto ela se orgulhava de cada um.

O carro parou em frente ao portão de ferro pintado de verde-musgo, com algumas lascas denunciando o tempo. Ana Júlia desligou o motor e respirou fundo. Depois de tantos anos, finalmente estava de volta — e não como estudante apertada ou visitante relâmpago, mas como médica contratada, adulta com salário bom e um carro que cheirava a novo.

Desceu do carro ajeitando a blusa amarrotada da viagem, ajeitou os óculos, respirou, apertou a campainha. A porta da casa rangeu ao abrir-se e, como um cometa, Dona Meire surgiu vestida com seu avental florido e chinelos de dedo.

— Ana Júlia do céu! É você mesma? Nem acredito! Gente, a minha neta Doutora enfim voltou — gritou a avó, abrindo os braços enquanto atravessava a calçada em passadas curtas, mas decididas.

— Sou eu, vó! E com muita saudades da Senhora, da mãe e dos meninos!

A risada das duas preencheu o ar da rua, enquanto se abraçavam forte, daquele jeito de quem passou tempo demais fingindo que não estava com saudade.

— Mas olha só... tá mais moça, mais chique! E esse cabelo? É moda do estrageiro ou preguiça? — Dona Meire beliscou de leve a bochecha da neta, com aquele carinho que misturava crítica e afeto numa dose exata.

— É estilo "acordei, sobrevivi e vim", vó.

— E veio bem! Tá linda. Vai logo entrando, que o tô fazendo aquele franguinho que você gosta e a Larissa fez brigadeiro na panela, parece que adivinhamos que você estava vindo. 

— Meu Deus, brigadeiro de panela? — Júlia olhou para o céu como quem agradece aos deuses da cozinha caseira. — Essa casa me conhece.

— Claro que conhece. Aqui é seu lar, não é? — disse a avó, puxando uma das malas com um braço e a neta com o outro. — E vê se não começa com esse papinho de "só vou ficar uns dias". Essa casa tá esperando por você faz tempo.

Enquanto entravam pela varanda, o cheiro do frango com batatas no forno se espalhava pela casa, e Júlia sentiu o coração apertar — daquele jeito bom, que lembra que, apesar de tudo, a vida ainda pode ser simples, doce e cheia de amor temperado com alho e cebola.

O reencontro com a mãe e os irmãos, mais tarde naquela noite, foi tão emocionante quanto o momento com a avó. Júlia já estava à mesa, com um copo de café e uma travessa de pão de queijo feito na airfryer, quando a porta se abriu e sua mãe chegou com os dois irmãos mais novos. Encontraram Dona Meire sentada, interrogando Júlia com aquele olhar afiado e carinhoso que só as avós têm.

O susto inicial foi rapidamente engolido pela emoção. A irmã caçula correu primeiro, jogando-se nos braços de Júlia num abraço apertado, quase desesperado. Logo em seguida veio o irmão do meio, que as envolveu em um verdadeiro abraço de urso.

"Como eles cresceram... ou será que eu que continuo baixinha?", pensou, rindo entre os abraços apertados.

A mãe entrou logo depois, carregando sacolas e tentando disfarçar a emoção. Como de costume, foi mais contida nas demonstrações de afeto. Sempre acreditou que, sendo mãe e pai ao mesmo tempo, precisava manter certa firmeza — brava quando necessário, dura quando exigido. Mas ali, vendo a filha mais velha ao vivo, depois de cinco anos de conversas apenas por telefone, não conseguiu esconder a alegria que enchia seu coração.

Mais tarde a mesa posta com o capricho de quem entende que comida de verdade começa no afeto. Toalha florida, pratos descombinados, travessas cheias até a borda de arroz soltinho, frango assado com batatas douradas, feijão fresco e salada de tomate com alface — que a avó jurava ser “digestiva e depurativa”. O cheiro invadia cada canto da casa, misturado ao som de vozes sobrepostas, risadas altas e talheres sendo dispostos às pressas.

Júlia sentou-se entre os irmãos, enquanto sua mãe colocava suco de laranja fresco nos copos. A avó serviu-se primeiro, como era tradição, e logo todos começaram a comer.

Dona Marlene foi a primeira a puxar conversa:
— Então, Júlia, quanto tempo vai ficar aqui antes de se mudar para Curitiba?

— Até o depois do Ano Novo. Começo no hospital em janeiro, eles me deram um tempinho para descansar. Vou ficar para o aniversário de 18 anos da Lari e a formatura do Gui. A vó disse que vocês vão passar o Natal na nova área de lazer do Tio Milton, vou com vocês, matar a saudade dos tios e dos primos. E para o Ano Novo... pensei em irmos à praia. Um amigo me emprestou o apartamento dele no Guarujá. A família dele vai para o Nordeste este ano.

— Ah, que bom que vai ficar pro meu aniversário! — comemorou Larissa, animada. — Passei dois anos vendendo trufas pra bancar esse evento! E, claro, agradeço a ajuda financeira e braçal dos quatro. E sobre a praia... tô dentro! Faz anos que não vamos!

Ela olhou para a mesa, cúmplice, e todos assentiram com sorrisos.

— Praia pra mim também tá ótimo — disse Guilherme. — E, Jú, tô feliz demais que veio pra minha formatura. Guardei uma valsa pra você. Vou dançar com as quatro mulheres da minha vida.

Todos caíram na risada — porque pretendentes para o irmão charmoso não faltavam, mas ele sempre fazia questão de lembrar quem realmente ocupava os lugares mais importantes no coração dele.

- Agora que a gente tá todo mundo comendo e contente, posso começar com as perguntas — anunciou Guilherme, olhando para a irmã mais velha..

Júlia riu, já esperando o interrogatório.

— Lá vem a sabatina.

— Irmãzinha, você morou cinco anos em Boston, cidade chique! — disse o irmão com olhar malandro, empurrando uma garfada de arroz. — Me diga, como é viver no meio daquele povo que fala inglês e come hambúrguer quase todos os dias?

— Frio, muito frio. Primeiro de tudo: frio. E segundo, o povo é educado demais, mas nunca te abraça — respondeu Júlia, arrancando risadas.

— Mas você fez amigos, né? — perguntou a avó, curiosa.

— Fiz sim vó. No hospital conheci muita gente de diversos lugares. Tinha uma coreana que me ensinou a fazer ramen, um indiano que me levava em festivais de comida, e um cubano que jurava que todo americano era frio porque nunca dançou uma salsa.

— E romance? — disparou Larissa, com um sorrisinho maroto e os olhos faiscando.

— Larissa! — ralhou Marlene, mas sem muita convicção, também querendo ouvir.

— Ah, pronto — disse Júlia, fingindo indignação. — Mal cheguei, já querem saber da minha vida amorosa.

— Queremos sim! — confirmou a avó. — E não adianta enrolar. A última vez que falamos disse que tinha um amigo americano simpático…“Simpático” demais pro meu gosto, fiquei com medo que se encantasse por ele e ficasse por lá no estrangeiro pra sempre.

Júlia riu alto, quase engasgando com o suco.

— Vó! Era só um amigo!

— "Amigo"... Tá bom, igual quando sua tia dizia que o Júlio era “colega de trabalho” e depois vieram me contar que estavam noivos.

— Bom… teve uma pessoa, sim — confessou Júlia, sorrindo mais contida. — Mas foi algo leve, passageiro. A vida lá é corrida. Não dava pra misturar muito trabalho com sentimento.

Larissa apoiou o queixo nas mãos, encantada.

— Mas era americano?

— Sim. Se chamava Steve. A gente se conheceu no hospital, ele era representante de uma empresa de equipamento médico, nos conhecemos em uma palestra . E antes que perguntem: sim, ele era bonito, gentil, mas o mundo dos residentes de cirurgia não é nada fácil, quase que moramos no hospital, já vai se preparando irmãzinha, se pensa que entrar na faculdade é difícil sair de lá médica é muito pior. .

Todos soltaram um “oooh” coletivo, misto de surpresa e empolgação.

Guilherme se meteu de novo:

— Mas você viu famosos? Algum artista de Hollywood?

— Vi o Robert Downey Jr. uma vez, entrando em um café.

— Mentira! O homem de ferro! — gritaram os dois irmãos ao mesmo tempo.

— Juro. E ele pediu um expresso e saiu correndo. Nem deu tempo de puxar assunto.

— Perdeu a chance de virar atriz em filme da Marvel — disse Gui, rindo.

— E fazer papel de médica mesmo no cinema — completou Larissa, brincando.

Marlene servia mais salada, sorrindo em silêncio, com os olhos marejados de orgulho contido. Meire piscou para a neta, satisfeita.

— Tá vendo, minha filha? Você pode até morar longe, mas continua sendo nossa Júlia: cheia de histórias, segredos e com esse jeitinho de guardar o melhor para depois.

Júlia apenas assentiu, com o coração apertado de carinho. Nada como um jantar com sua família para lembrar quem ela era — e tudo que carregava de volta para casa.

Os dias passaram mais rápido do que a família Carvalho imaginava. A festa de aniversário da Larissa foi um sucesso, regada a muitos amigos, risadas e com a presença dos tios e primos que vieram especialmente para comemorar. A formatura de Guilherme também foi emocionante — agora ele corria atrás de um emprego na área, determinado a não ser motorista de aplicativo para sempre.

Larissa prestou vestibular em mais faculdades do que podia contar. Em algumas provas teve a irmã como companhia e motorista, em outras foi o irmão do meio quem a acompanhou. A avó, sempre devota, acendia uma vela antes de cada exame, pedindo para que a mente da neta se iluminasse e ela passasse. Agora, era a fase da espera.

A viagem à praia foi uma delícia. Júlia até pegou uma corzinha — os cinco anos em Boston haviam deixado claro que ela era bem mais branca do que gostaria de admitir.

Na primeira semana de janeiro, Júlia estacionou seu carro no pátio do Hospital Memorial Klein & Becker. Estava ali para encontrar-se com a administradora, Olivia Becker, a fim de assinar os papéis de contratação e receber a chave do apartamento que o hospital custearia por um ano.

Desceu do carro, ajeitou a postura e caminhou com determinação em direção à entrada principal.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capitulo 7 - Um pouco de Ana Julia:
Mmila
Mmila

Em: 08/07/2025

Novas emoções vindo por aí.

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lia-andrade
lia-andrade

Em: 01/07/2025

Será que o encontro das duas sair agora? Ansiosa!

Bjo, até o próximo.


Donana

Donana Em: 02/07/2025 Autora da história
Bom dia, obrigada pelo comentário, precisava dessa introdução um pouco longa para entender um pouco do caráter de cada uma e educação de cada uma, e como vai se desenvolver a história das duas agora.


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