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  • capitulo dezessete: se eu ficar, eu volto.

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O Nosso Recomeco - 2a Temporada por nath.rodriguess

Ver comentários: 5

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Palavras: 2678
Acessos: 615   |  Postado em: 19/06/2025

capitulo dezessete: se eu ficar, eu volto.

CAPÍTULO 17.

POV ANNA

            O escritório estava agitado.

Cibelle e Anthony estavam praticamente tentando pegar o ritmo da empresa e eu os ensinava como podia, já que no meu e-mail constava uma pilha de processos e reuniões que se acumulavam desde cedo. Eu precisava urgentemente trocar a empresa de limpeza e conservação do escritório, pois a Dra. Baldez já tinha discutido com o CEO deles três vezes e não havia resolvido o problema.

Nos últimos dias, Roberta vinha dividindo comigo boa parte da gestão burocrática do escritório. Disse que precisava de um tempo com Renata e a família, e, bom... como eu estava separada e tentando não afundar no caos emocional da minha vida, acabei aceitando a sobrecarga. Inclusive fui eu mesma quem pediu para representar a empresa na Expo-Direito, que aconteceria em São Paulo, e no Congresso de Direito Penal em Fortaleza. Trabalho era tudo que eu queria agora: foco, meta, distância.

— O que você achou desse sistema de peticionamento? — perguntei para Anthony, apontando para a tela dele.

— Mais ou menos. A gente nem chegou a usar isso ainda na faculdade. Aqui é vida real. — Ele riu, meio nervoso.

— Se você sobreviver à primeira semana, o resto vai ser fichinha. — Pisquei.

Cibelle se aproximou com uma pasta nas mãos, mas logo desviou o olhar para o porta-retratos discreto na minha mesa — uma foto antiga minha com Cecília no jardim de casa.

— Posso perguntar uma coisa mais pessoal? — ela disse, hesitante.

— Claro.

— Você tem uma filha?

— Tenho. Cecília. Ela tem seis anos.

Anthony parou o que estava fazendo, virou a cabeça na hora.

— Espera... Cecília? Professora Fernanda Alencar é sua esposa?!

Assinto. Não iria dividir meu drama emocional com eles.

— Caramba... — Anthony riu, surpreso — Isso é surreal! Ela vive citando você nas aulas. Então você é a... tchutchuca?

Eu arqueei a sobrancelha, curiosa.

— Tchutchuca?

Ele sorriu tímido.

— É, a tchutchuca. Ela sempre chama a esposa dela de Tchutchuca, então nesse caso, é você!

Ruborizo.

Fernanda, você me paga.

— Quando ela cita algo de exemplo, ela cita você... A prof disse uma vez que mesmo depois do divórcio, a relação entre sogros e noras continua. A tchutchuca dela sabe bem disso, porque se dá super bem com os pais dela — ele piscou —, mas se algum dia separarem, essa “amizade” pode virar uma verdadeira guerra. E a tchutchuca já tá preparada!

Eu senti o rosto esquentar e dei um risinho sem jeito.

Estamos separadas.

Meus sogros não me mataram ainda pois não foi culpa minha dessa vez.

— Eu vou matar Fernanda. — falei, quase me perdendo no rubor.

Anthony fez um gesto de defesa.

— Ei, eu não disse nada! Só tô compartilhando informações valiosas do mundo acadêmico.

Cibelle riu alto, e eu ergui a voz, fingindo estar séria.

— Ah, vocês dois, já me humilharam demais por hoje! Agora vão trabalhar, que a lista de pendências não vai se resolver sozinha.

Eles trocaram olhares e riram, mas logo saíram e voltaram a focar no trabalho.

Fernanda, Fernanda... Estava tão linda a última vez que nos vimos. Seu corte de cabelo novo, seu cheiro no meu travesseiro no dia seguinte, seu abraço... tudo me fazia lembrar dela. Mas o orgulho não deixava, eu tinha que ser firme na minha decisão.

Ainda estava muito machucada. Não estava preparada. Queria permanecer assim, distante. Para eu conseguir entender a bagunça que foi criada aqui dentro de mim.

Meu interfone da sala toca, é Diana solicitando minha presença na sala de Roberta. Antes de desligar, solicito que ela prepare dois cafés.

Mando uma mensagem para Fernanda.

*Anna Florence – Adv*

- “Tchutchuca” ... você me paga, Maria Fernanda.

Coloco o celular no bolso e vou em direção à sala de Roberta, entro sem bater e a surpreendo com Renata em seu colo.

— Opa... Foi mal, desculpa! — digo, super sem graça, mas com vontade de rir.

— Não estávamos trans*ndo, Anna. Relaxa. — Roberta diz, enquanto ajeita sua blusa.

Renata, ainda no colo da Roberta, me olhou por cima dos óculos e deu um sorrisinho.

— Só estamos matando a saudade. Você sabe como é... — disse ela, com a voz mansa e provocativa.

— Uhum. Sei sim. — murmurei, tentando esconder o incômodo que me deu pensar em “matar a saudade”.

Roberta me encarou com aquele ar debochado de sempre.

— Calma, Florence, não te chamei aqui pra falar da tua abstinência afetiva.

— Vai começar?

Renata soltou uma risada baixa e se ajeitou no colo dela.

— Na verdade, fui eu quem pedi pra chamar você — disse ela. — Eu só queria agradecer. De verdade.

Franzi a testa.

— Agradecer?

Renata assentiu, com um sorriso cansado, mas sincero.

— Por aceitar a viagem a São Paulo. Um mês inteiro de você segurando as pontas lá... Isso significa mais do que você imagina. A gente precisava de um tempo como família, sabe? A rotina, empresa, meu trabalho... Eu tava no meu limite. Pedi férias. E saber que você tá aqui, que dá conta pra Rô, me deu um alívio enorme. Eu não aguentaria ficar longe dela.

Roberta segurou a mão dela com carinho.

— Eu nunca conseguiria fazer isso sem você, Anna. E eu sei que sua vida tá longe de estar fácil agora... então, obrigada por topar isso mesmo assim.

— O que aconteceu entre vocês, Anna? — Renata me pergunta diretamente

Engulo em seco.

Eu não poderia simplesmente dizer o que realmente aconteceu, até porque Roberta além de matar Fernanda, iria processá-la.

— Podemos não falar sobre isso? Eu... não quero, de verdade.

— Se você quiser falar, eu estou aqui. Nós estamos aqui. — Roberta põe a mão no meu ombro, me apoiando — Viajar vai fazer bem pra você. Respirar novos ares, conhecer gente nova. Mesmo que esteja trabalhando, não esqueça de viver. Não esqueça de você.

— Vai mesmo. — Renata disse, suave. — E, se puder, tenta aproveitar um pouquinho também. Mesmo no meio de tanta palestra chata e stand de brinde corporativo.

— Vou ver o que dá pra fazer... — sorri de canto. — Mas olha, se quando eu voltar vocês estiverem grávidas de novo, eu peço demissão.

As duas soltam uma gargalhada.

— Relaxa, a fábrica tá fechada. — Roberta respondeu, divertida.

Fiquei mais um tempinho ali, tomando o café que Diana tinha trazido, antes de me despedir.

— Bom, vou lá terminar de me humilhar com os novatos. — disse, já rindo.

Assim que saí da sala da Roberta, ainda com o gosto do café na boca e o peso da viagem iminente nos ombros, tirei o celular do bolso. Já era hora.

Toquei no nome dela e apertei o botão de chamada. Ela não demorou a atender.

— Ora, ora… finalmente resolveu dar o ar da graça?

— Olá pra você também, Amanda. Tô te ligando pra avisar que… bom, vou pra São Paulo.

Ela fica em silêncio por alguns segundos, mas rapidamente recupera a voz.

— Sério?

— Um mês. Trabalho. Congresso, reuniões. Vou representar a empresa e dar suporte a filial daí.

— Nossa, que sofrimento… um mês inteiro comigo na mesma cidade. Como você vai sobreviver?

— Tentando evitar você o máximo possível.

— Hmmm. Você quer dizer "tentando não cair na tentação".

Revirei os olhos, mas não consegui esconder o sorriso.

— Você não tem limites mesmo, né?

— Tenho sim. Mas com você eu gosto de ultrapassá-los. Aliás, aproveita que vai estar na cidade e vem conhecer meu apartamento novo. Tá do jeitinho que eu queria: claro, arejado… e com espaço suficiente pra receber visitas especiais.

— Amanda…

— Só pra te mostrar a cozinha nova! Juro. — Ela deu uma risadinha. — Mas também quero te contar umas coisas.

— Problemas?

— Pode ser. Pode não ser. Vou deixar você curiosa.

— E olha, se você quiser, posso te buscar no aeroporto. Prometo não ir com um cartaz escrito “a mais nova solteira do pedaço”

— Como você sabe disso?

— Tenho meus informantes — ela diz, com seu cinismo quase irritante

— Sei...

— Só me manda o horário do seu voo. E, sério, Anna… se der, passa lá em casa. Nem que seja pra tomar um café. Ou um vinho. Ou… bom, você escolhe.

Suspirei, sem conseguir fingir que aquela conversa não me afetava.

— Tá. Eu aviso.

— Sabia que ia conseguir.

— Amanda…

— Oi?

— Se você flertar mais uma vez, eu vou considerar isso assédio.

— Tá. Mas se eu flertar só mentalmente, pode?

— Desliga, Amanda.

Ela riu alto.

— Até logo, madrinha.

Ela desligou primeiro. Irônica.

A lembrança do sorriso dela... a voz, o jeito leve, o humor afiado.

Respirei fundo.

O mês mal tinha começado, e eu já sentia que não ia ser fácil manter as coisas no controle.

Não demorou muito, o celular vibrou de novo.

Mãe de Cecília:

“Jura que só agora descobriu esse apelido? Metade da minha turma já sabe que a Tchutchuca é brava, elegante e tem um jeito que me deixa toda bobinha.”

Sorri sozinha.

 

Na hora do almoço, meus pensamentos flutuavam. Só tinham um nome – Fernanda. Nem os milhares de serviços burocráticos e a pilha de contratos que eu tinha que rever dos prestadores de serviços do escritório estavam ocupando tanto a minha cabeça como deveriam.

Eu estava entre a dor de ter sido apunhalada pelas costas e a dor da saudade da minha atual ex-esposa, que aparentemente parecia mais linda ainda depois que terminamos.

“— E se não tiver mais nada pra salvar?

— A gente tem. Eu amo você.”

Merda.

Sentada sozinha, em um canto do restaurante, eu estava com os cotovelos na mesa e a cabeça longe. A taça de vinho pela metade, pois absolutamente o vinho chileno que eles me apresentaram era totalmente sem graça — ou era eu que já não achava graça de coisa nenhuma?

Uma garfada pra não parecer deprimente. Dou um gole no vinho a fim de dar uma chance pra ele, mas não desce.

Puxei o celular do bolso do blazer. Abro o instagram, visualizo o storie de Fê e vejo minha filha e ela no carro, na hora que Ceci estava saindo da escola — provavelmente entre uma audiência e outra foi buscá-la — as duas cantando a música do Detetives do Prédio Azul em alto e bom som.

As duas se divertiam. Pra completar, um filtro de orelhinhas de coelho.

Eu sorri. Mal percebi que sorri, mas depois me odiei por isso. Por estar sentindo saudade da minha rotina com as minhas meninas.

Então é esse vazio que se sente quando um casamento termina?

Era ridículo o quanto um vídeo de segundos podia doer.

Rapidamente minha mente se teletransporta para três anos atrás, quando Ceci tinha apenas 4 aninhos...

*FLASHBACK*

Eu estava terminando de secar o cabelo no banheiro da nossa suíte, Cecília, em sua fase mais faladeira: a fase dos porquês. Entrou em nosso quarto sem avisar, Fernanda estava distraída, lendo, enquanto ela abriu a gaveta proibida.

Sim, proibida para baixinhos.

A vozinha ecoou do nada:

— Mainha, o que é isso?

Entrando no quarto com a curiosidade de saber sobre o quê ela estava perguntando, parei imediatamente ao vê-la com um vibrador roxo na mão.

Ligado. Piscando. Como se estivesse acenando para nós.

Não tinha formato. Nunca fomos fãs de coisas com formatos de p*nis, graças a Deus.

Parei.

— Isso é… é… — Fernanda começou, com aquele tom de quem tenta ser calma e falha miseravelmente.

— Um massageador, filha. — Completei, engolindo seco.

— De costas. Mainha sente muita dor nas costas, então peço pra mamãe fazer massagem. — Fernanda justifica

— Ah... e porquê está escondido nessa gaveta? Aqui tem mais o que?

— Filha, não mexe. Escuta a mamãe.

Cecília franziu a testa.

— Mas por que vocês escondem?

— Porquê… ele faz cócegas demais — respondi, séria, como se fosse um grande segredo de Estado.

Ela ficou alguns segundos pensando, depois deu de ombros e finalmente saiu da gaveta. E saiu como se estivesse desvendando um grande mistério. Mais tarde, depois do banho e da historinha que eu sempre tinha que contar antes de dormir, entrei no nosso quarto já indo em direção à gaveta para tirar as coisas dali, antes que a curiosidade de Cecília aflorasse novamente.

— Está procurando isso aqui?

Ela balança o vibrador roxo em sua mão e me dá o sorriso mais cafajeste do mundo.

— Fernanda...

Ela vem como um gato siamês, de quatro na cama, na minha direção. Quando se aproxima de mim, me puxa pela gola da camisa e me dá um beijo cheio de segundas intenções. Ela lambe meus lábios como se estivesse lambendo outra coisa... aquilo me instiga e eu sinto meu corpo se arrepiar inteirinho.

— Tranca a porta, loira. Quero fazer massagem hoje.

*FIM DO FLASHBACK*

 

Não sei por quanto tempo fiquei com o olhar fixo no prato, mas quando dei por mim, estava mordendo o próprio lábio, como se ainda sentisse a língua dela me provocando, lenta, firme, dona de mim. Senti meu rosto queimar. Abaixei os olhos, tentando disfarçar de mim mesma.

Droga, Anna.

Me mexi desconfortavelmente na cadeira.

Eu sempre fui firme, racional, lidava com políticos e criminosos com a frieza de quem conhece o jogo, mas naquele momento eu estava sendo desmontada por um storie com filtro de coelhinho e a lembrança de um vibrador roxo.

Tinha até uma música que ela cantava pra mim sobre isso.

Era ridículo. E era insuportável.

Peguei o celular novamente, enviei uma mensagem para Cibelle.

| Vou antecipar minha viagem pra São Paulo. Veja a disponibilidade de voo para daqui a dois dias e reserve um hotel próximo ao evento. Cama de casal e banheira, por favor. |

Depois liguei para Fernanda. Tom de voz neutro. Como se ela não fosse o centro das minhas lembranças mais quentes há minutos atrás, mas também era a lembrança dos meus dias mais dolorosos.

— Anna... Oi — ela sorriu com a voz

Por que ela tinha que ser assim?

— Fernanda, eu vou antecipar a minha viagem para São Paulo. Queria ver com você qual seria o melhor dia para marcar a viagem da Cecília. Eu venho busca-la, não se preocupe.

Silêncio do outro lado.

 E um aperto no meu coração.

Mas não deixei transparecer.

— Fernanda, você está aí? — perguntei novamente

— Estou... eu só... não esperava que fosse assim, tão rápido.

— Vou precisar antecipar — digo, com a voz quase embargando

— Por quê? — ela diz com um fio de voz

Eu poderia jurar que ela estava chorando.

Eu queria desligar. E queria atravessar a cidade correndo só pra abraçá-la.
Mas tudo que consegui fazer foi segurar o choro.

— Porque tudo aqui me lembra você.

O silêncio dela não me impediu de continuar, as palavras começaram a sair de forma sincera — como eu sempre expus meus sentimentos pra ela.

— Eu olho pro sofá daqui do escritório e lembro de você me fazendo surpresa no trabalho. O som da sua risada ecoa cada vez que eu passo o feed e vejo um meme que eu sei que você riria. Eu deito na cama e ainda sinto seu cheiro no travesseiro, Fernanda.

Minha voz fraquejou. Engoli em seco.

— E eu não consigo desligar isso. Não consigo. Nem por um minuto. Tá tudo misturado… saudade, raiva, vontade de voltar, medo de confiar novamente. Tudo.

Respirei fundo, mas doeu.

— Se eu ficar mais uma semana aqui, eu volto. E eu ainda não sei se posso.

— Anna, onde você está? Me manda a localização, me deixa te ver, vamos conversar, por favor. Não vai assim... não foge. Não foge de mim. Não foge da gente.

Desliguei. E percebi que não era São Paulo que eu queria. Ela estava certa: eu queria fuga. De mim. Da gente.

Mas ir embora é o que me resta.

E não sei se voltaria.

Fim do capítulo

Notas finais:

Meus amores! Mil perdões por deixarem vocês até essa hora ansiosas rs 

Meu dia foi corrido, mas vim correndo para casa para postar pra vocês, conforme prometido. 

Finalmente fiz o instagram de autora, ainda não tem nada nele, mas lá vocês poderão acompanhar meu diário de escrita, como é a construção das personagens, meus rituais para começar a escrever, como as ideias surgem, etc. É só clicar aqui: Nath (@nathh.autora) • Fotos e vídeos do Instagram

Estou muito animada para dividir todo esse processo com vocês que me acompanham e torcem pelo sucesso da história. É muito significativo pra mim cada comentário de vocês, sejam elogios, críticas ou pedidos de casamento rs 

Obrigada por estarem acompanhando "O Nosso Recomeço" e sim, vem muitas emoções pela frente e sugiro que vocês preparem os ansiolíticos. 

Até terça! Qualquer coisa, mandei mensagem no insta! Eu amo respondê-las. 

 


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Comentários para 17 - capitulo dezessete: se eu ficar, eu volto. :
HelOliveira
HelOliveira

Em: 21/06/2025

Nossa e vem mais sofrimento, mas não posso deixar de falar que a história está maravilhosa ????...como é possível ficar feliz sofrendo rs


nath.rodriguess

nath.rodriguess Em: 21/06/2025 Autora da história
Chega a ser torturante fazer vocês esperarem até terça hahaha mas eu vou ter que mexer na narrativa e pra isso eu preciso de tempo, o que eu já tinha escrito, tive novas ideias. Vou agregá-las no texto.


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Letysantos
Letysantos

Em: 20/06/2025

Nossa,vc arrasa demais,so digo isso


nath.rodriguess

nath.rodriguess Em: 20/06/2025 Autora da história
Obrigada, meu amor! Você já me seguiu lá no insta? @nathh.autora
Lá eu vou postar algumas coisas sobre a história, dar alguns spoilers e também conversar melhor com vocês ^^


Responder

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Mmila
Mmila

Em: 20/06/2025

Amanda, nem pensar, e nem faz sentido.

Anna, sabemos que é complicado e difícil.

Mas, organiza teus pensamentos e sentimentos, dá uma pausa na tua mente, te reorganiza.

Fernanda, nem sei o que falar sobre essa situação e como vai desenrolar esse BO criado irracionalmente. 


nath.rodriguess

nath.rodriguess Em: 20/06/2025 Autora da história
Se dependesse de vocês, a Amanda não passaria nem na porta dessa história KKKKKKKK brincadeiras a parte, a Fê criou um BO e agora vai ter que lidar com as consequências, por mais dolorosas que sejam.. mas o coração é cheio de surpresas, né? Vamos ver como (ou se) isso se desenrola...

Lembrando: o amor é mútuo.


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Socorro
Socorro

Em: 20/06/2025

Lá veem traições de tds as maneiras.. com desculpa que  não estavam juntas etc...e no final tudo se resesolve aff..

eu sei que nem tudo é são mares de rosas +++++ deveríamos evitar certas situações ... eu detesto traição e vc autora tá indo nesse caminho e pra quer ...? 

Amei 1 temporada e lá vou  ficar ..bjs 

boa sorte !


nath.rodriguess

nath.rodriguess Em: 20/06/2025 Autora da história
Olá! Eu entendo que esse tipo de enredo não agrade a todos — especialmente quem tem gatilhos em relação a temas de traição — mas a trama não fala somente sobre isso. O que está sendo tratado aqui é mais profundo: quebra de confiança, consequências, identidade, insegurança, reconstrução (ou não). Não é sobre “justificar” erros, e muito menos passar pano para X personagem.

A narrativa da segunda temporada é mais intensa sim, ela fala sobre escolhas e falhas humanas. Todos nós iremos errar um dia, querendo ou não, com a pessoa que amamos. Não somos perfeitos, somos humanos. Vai ter dor. Mas também terão responsabilidades. Não se trata de romantizar a traição — até pq não teve isso na história, houve quebra de confiança. Isso não significa que tudo vai se resolver facilmente.

Essa história sempre falou sobre erros. Recomeços. Mudanças. Sinto muito que você tenha decidido parar por aqui, mas agradeço de verdade por ter acompanhado a primeira temporada e dado uma chance para a segunda.

Boa sorte pra você também e obrigada pela sinceridade, como sempre digo aqui, amo os feedbacks que vocês me dão e levo em consideração cada um deles ^^


Responder

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Lea
Lea

Em: 19/06/2025

NÃO FICA COM A AMANDA E COM NINGUÉM MAIS,NESSA VIAGEM!!


nath.rodriguess

nath.rodriguess Em: 20/06/2025 Autora da história
ai gente hahahaha


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