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  • capitulo dezesseis: o que sobrou de nós.

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O Nosso Recomeco - 2a Temporada por nath.rodriguess

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 2334
Acessos: 650   |  Postado em: 17/06/2025

capitulo dezesseis: o que sobrou de nós.

 

CAPÍTULO 16. O QUE SOBROU DE NÓS.

 

POV FERNANDA

 

            Eu nunca pensei que o barulho de uma parafusadeira ia soar como música para os meus ouvidos — Anna, está ajoelhada no tapete há meia hora tentando montar um pequeno armário que Cecília escolheu para o quarto novo. Cecília está dançando em volta de nós duas, com suas pantufas de monstrinhos no pé e, de vez em quando, vinha sentar no meu colo para me dar um beijo.

            — Mamãe Anna, você tem certeza que sabe montar? — Cecília pergunta

            Anna a olha perplexa, fingindo-se de ofendida.

            — Filha, você está duvidando de mim?

            Escutamos o som da madeira escorregar das mãos dela. Tento não rir, mas não aguento. Anna me fuzila com o olhar, então sento ao lado dela para ajudá-la. Nossos dedos se encontram, nosso contato é cortado imediatamente por ela. Suspiro. Enquanto apoio a placa de MDF, sinto uma fisgada familiar descendo pela lombar, tento não fazer uma careta de dor.

            Anna me encara, como se me estudasse.

            — Está tudo bem?

            — Está sim — minto, dando um meio sorriso

            Quando a cômoda finalmente fica de pé — torta, mas digna — Anna ergue a prateleira seguinte e eu lhe entrego as gavetas para colocar no lugar.

            — Pronto, filha. Agora é só trazer algumas roupinhas. — digo para Cecília

            Ela se vira para Anna, com aquele biquinho que faz ela dizer sempre sim.

            — Mamãe, você pode pedir pizza? Por favor, por favor, por favor? 

            Com as mãozinhas juntas, ela suplica. Dou um sorriso achando graça.

— Claro, amor. — Ela responde fazendo um afago em seu rosto

Eu me apresso a erguer a mão, cautelosa:

— Cê, já tá ficando tarde, meu anjo. Mainha não veio de carro.

A frase pendurada no ar. Cecília inclina a cabeça:

— Então dorme aqui, Mamãe Fê. Problema resolvido.

Um silêncio ensurdecedor surge na sala, eu olho para Anna e vejo o quanto o ombro dela está rígido. Como se ela estivesse avaliando os riscos daquela aproximação. Não forço, apenas espero ela responder.

— Tá bem — diz, e a voz é firme por fora, frágil por dentro — Só hoje.

Cecília vibra, beija o rosto de cada uma e sai saltitando pelo corredor em direção ao banheiro. Eu solto um suspiro que parece há anos preso dentro dos meus pulmões.

Anna encara o vazio da porta e, sem me olhar, avisa:

— É pela Cecília.

Assinto, aceitando o limite. Pela Cecília, sim — mas também por nós, mesmo que ela ainda não queira admitir.

Quando a pizza chegou, sentamos todas juntas no tapete da sala. Ela, como sempre, comendo pizza de garfo e faca: odiava sujar as mãos de gordura e qualquer tipo de coisa – enquanto eu e Ceci comíamos com a mão mesmo. Cecília estava sentada no meio da gente, ela oferecia pizza na boca de nós duas. Eu achava aquilo muito bonitinho — como se ela quisesse, de alguma forma, trazer a gente de volta.

A pizza termina e Ceci deita no meu colo para mexer no meu cabelo, quando ela fica assim, é porque está dando indícios que o soninho está chegando. Anna e eu trocamos um olhar cúmplice e ela começa a arrumar as coisas. Começo a cantarolar baixinho a música que eu sempre cantava para niná-la, desde bebê.

— Um dia gatinha manhosa eu prendo você, no meu coração... quero ver você, fazer manha então, presa no meu coração...

            Essa música sempre me lembrava a Cecília. Quando brigávamos, ela sempre chorava e fazia manha só para mim abraça-la depois da briga. Desde quando Anna saiu de casa, ela andava meio distante de mim. Como se me culpasse por algo, como se ela soubesse, de fato, que a culpada era eu pela mãe dela ter saído de casa.

            E de certa forma, era.

            Cecília não falava diretamente que era minha culpa, mas as febres que ela teve nos primeiros dias sem Anna, me mostraram que sim. Os sonhos que ela tem chamando Anna de madrugada, o xixi na cama que ela anda fazendo... tudo isso é fruto do meu erro.

            Eu não queria que minha filha sofresse.

            Nem que ela me odiasse.

            Pensando nisso, deixo uma lágrima rolar. Enquanto continuo cantando e mexendo nos cabelos loiros de Cecília. Ela já adormeceu, passo a pontinha do meu indicador por toda sua face, do seu nariz até a sua boquinha.

            Não ouço Anna se aproximar, então levo um susto quando ela me chama.

            — Já arrumei a cama dela, quer que eu a coloque lá?

            — Agradeço. — Sussurro

            Ela pega nossa filha no colo e eu fico ali, abraçando os joelhos, com lágrimas nos olhos. Me permito chorar. São tantas coisas passando pela minha cabeça nos últimos tempos...

            Anna retorna e se senta ao meu lado, em silêncio.

— Ela dormiu rápido — comenta, olhando para o chão.

— Sim. Ela sempre dorme rápido quando se sente segura — respondo sem pensar, e me arrependo logo depois.

Anna não responde. Apenas balança a cabeça, devagar. Está com os cotovelos apoiados nos joelhos, os dedos entrelaçados. O maxilar está tenso.

— Eu tenho pensado muito... — digo. — Em tudo.

Ela não responde de imediato. Quando responde, é com um tom que não carrega raiva, mas também não permite aproximação.

— Pensar não apaga o que aconteceu, Fernanda.

— Eu sei — digo, num fio de voz. — E não estou tentando apagar. Eu queria voltar atrás... e não magoar você.

— Você não me magoou, você me destruiu. — Pontua

— Eu... eu me sentia pequena, Anna. Somos sócias em casa, parceiras. Mas no mundo profissional eu sou "a esposa da Anna". Você tem um império. Eu sou basicamente a “esposa troféu” e eu odeio me sentir dessa forma.

Ela engole em seco, mas olhando nos meus olhos de uma forma sincera, então continuo.

— É pesado. Ser a mulher perfeita ao seu lado, linda nas fotos, engraçada com os amigos, e bem-sucedida o suficiente pra não parecer dependente... Me desculpa. Eu queria mostrar que eu também podia. E quando o caso da Camila apareceu... eu vi a chance. Sozinha.

— Sozinha, Fernanda? E o que você perdeu nesse processo? Porque eu perdi a confiança e ministrar um curso que era importante pra mim.

— Eu sei. — limpo as lágrimas que insistem em cair — Eu perdi você... nossa família.

— Valeu a pena? — ela pergunta, com os olhos marejados também.

— Não...

Meu mundo desaba. Começo a chorar com uma força que nem sabia que tinha, sinto meu rosto queimando, os soluços rasgando a garganta. Era como se todas as minhas noites chorando e repetindo “vai passar”, fossem mentirosas. Agora, tudo se acumulou e resolveu explodir de uma vez só. Eu me sentia uma criança sem abrigo. Eu estava vivendo um luto, uma implosão.

Infelizmente na frente da pessoa que eu mais magoei. Anna não merecia.

— Você é brilhante, Fê. E se quisesse um cliente grande, eu mesma te apresentaria nomes. Eu faria isso. Porque eu acredito em você.

— Mas eu não quero por você. — Eu falo, tentando controlar a dor da lombar que parece piorar com meu estado emocional — Quero porque sou capaz.

— E o que você vai fazer agora? Vai seguir com o caso?

— Eu não sei — digo, desorientada — Camila confia em mim, mas eu não sinto vontade de nada mais.

— Fernanda, eu era louca por você. Apaixonada. De uma forma que você nem imagina. Por você e pela Cecília eu deixaria todo esse “império” que você diz que eu tenho. Para mim, nada mais importaria que a felicidade de vocês duas. Éramos casadas, melhores amigas. Eu não entendi por que você não conversou comigo sobre como se sentia, nós sempre fomos isso — ela pegou minha mão esquerda e passou a mão na minha aliança — muito além de um casamento. E agora você quebrou algo que pra mim é primordial: a confiança. Não sei como voltar disso.

— Eu sei, Anna. Eu sei, amor... mas eu me sentia tão menor, tão pequena ao seu lado... eu queria ser grande. Mesmo quando estamos sob o mesmo teto, parece que tem uma parede entre a gente. E eu sei que fui eu que comecei a levantar ela. Me perdoa por isso.

— Eu não sei se consigo confiar novamente. — ela diz, sincera — Você espionou meu trabalho. Na verdade, nem era meu. Era da firma. — falou, devagar, como se ainda estivesse processando. — Pegou informação confidencial e usou pra captar cliente. Isso, Fernanda... tem um nome.

— Anna, eu sei. — me inclinei na sua direção, os olhos suplicantes. — Eu sei. Foi errado. Foi impensado.

— Destruiu a confiança que tínhamos por vaidade? — ela diz, visivelmente magoada

— Não foi vaidade. — a minha voz falhou — Foi insegurança. Eu tava cansada de ser só a Fernanda, esposa da Anna. Eu queria algo pra mim também. Eu queria mostrar que eu também era capaz de conquistar um nome, de fechar uma cliente grande. E eu consegui. Eu fiz isso sozinha depois. O resto do caminho, eu construí com meu mérito.

— Mas o começo foi baseado em traição.

Apertei os olhos, como se ela tivesse me dado um tapa.

— Amor, não faz isso... Se você quiser um tempo pra pensar, reorganizar, distanciar um pouco do caos que eu causei, eu entendo... eu juro que entendo. Mas não desiste. Pensa na gente. No que ainda existe, mesmo que esteja ferido. — Ponho as mãos no rosto dela — Eu sei que você ainda sente.

— Eu saí de casa, pois não queria magoar Cecília. Não queria que ela visse ou presenciasse brigas. Você me conhece quando estou magoada e, bem... sou péssima em esconder. Se eu ficasse em casa, todas nós sofreríamos.

Mordi o meu lábio inferior, nervosa.

— Eu não pensei em tudo que podia perder... E agora, pensando, me dói. Porque eu não quero perder você. Você é a minha vida.

            Ela me observa.

            Estou despedaçada.

            Não aguento mais chorar pelo meu erro.

            Eu daria distância, mas não aguentava mais vê-la distante.

            Quero minha esposa de volta. Minha vida de volta.

            Mas ela não diz nada.

            E esse silêncio me mata por dentro. Seu olhar está longe. No chão. No tapete. Ou em algum lugar dentro dela onde eu não consigo mais entrar.

            — Fernanda... Eu não sei o que fazer com isso tudo. — Ela finalmente diz, com os olhos marejados, mas com serenidade. — Eu escutei o que você disse, eu vejo sua dor, eu acredito nela. — ela pausa para respirar fundo — mas... não consigo esquecer o que aconteceu, não posso fingir que tô inteira. Eu não estou.

            Fecho os olhos e pego na sua mão, que está tão trêmula quanto as minhas.

            — Eu não tô pedindo pra esquecer... — sussurro — tô pedindo pra gente recomeçar... do zero. Do que sobrou.

            Ela dá um suspiro longo, pesado.

            — E se não tiver mais nada pra salvar?

            A pergunta dela me atravessa.

            — A gente tem. Eu amo você.

            Faço um carinho no seu rosto com a mão esquerda e ela deixa eu fazer esse afago.

            Ela finalmente me olha.                                                                                        

            E eu vejo ali... por um segundo... um traço de dúvida. Não raiva. Não desprezo. Só... dúvida.

            E é isso que eu vou ter que trabalhar agora – com a dúvida.

            Não com o amor pleno de antes, mas com o que restou depois do terremoto.

            Trabalhar para o nosso recomeço.

— Eu vou pensar. — diz, com firmeza serena. — Mas… hoje, você pode dormir no quarto. Eu fico no sofá.

Abro a boca para contestar, mas ela já se levanta.

— Anna, não precisa…

— Precisa, sim. — Responde com doçura contida. — Dorme tranquila.

Me levanto devagar e uma pontada aguda na lombar me faz encolher o rosto por um segundo.

Ela se vira imediatamente.

— Fê? Tá sentindo alguma coisa?

— É só aquela dorzinha chata nas costas, como sempre. — Tento sorrir, minimizando.

Ela me observa em silêncio por alguns segundos, mas não diz mais nada. Apenas assente com a cabeça, com aquele olhar que já me conhece melhor do que eu mesma.

Entro no quarto. É estranho estar ali sozinha. Deito devagar, abraçando o travesseiro. O cheirinho dela... ah, esse cheiro amadeirado. Que saudade.

Ouço a porta se abrir pouco tempo depois.

Anna entra com um copo de chá quente e um comprimido.

— Toma isso aqui, vai ajudar com a dor. — diz, estendendo o remédio. — O chá é de camomila com erva-doce. Não é sua mistura favorita, mas ajuda.

Meu peito aperta de ternura. Mesmo quebrada, magoada, distante... Anna ainda cuida de mim como ninguém.

— Obrigada. — sussurro, segurando o copo com as duas mãos. E, num impulso que nem eu esperava, puxo sua mão. — Vem cá.

Ela hesita por um segundo. Depois, se inclina e me abraça. Eu a envolvo com força, com saudade. Um abraço longo, quente, doído. Quase me desfazendo dentro dela.

Nossa respiração entrecortada, nossas peles tão próximas... os nossos rostos se encontraram. Nossos narizes quase se tocam.

Estamos a um fio de um beijo.

Mas ela recua.

— Boa noite. — diz, baixinho, como se também odiasse ter que dizer isso.

Fecho os olhos. Engulo em seco.

— Boa noite, meu amor... Eu te amo.

Ela me lança um pequeno sorriso. Um desses que não chegam a ser felizes, mas também não são frios.

Depois se vira e sai.

E eu fico ali, sozinha, com o gosto do quase. E o coração batendo como se ainda houvesse tempo.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Como prometido, terça-feira dia de dar presente para as minhas leitoras ^^

Vocês vão sofrer mais um pouquinho rs 

E aí, acham que Anna amolece esse coração e deixa o orgulho de lado? Vocês deixariam se fosse com vocês?

Até quintaaaaa 


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Comentários para 16 - capitulo dezesseis: o que sobrou de nós.:
Lea
Lea

Em: 19/06/2025

As consequências dos atos,dói!.


nath.rodriguess

nath.rodriguess Em: 20/06/2025 Autora da história
Muito.



nath.rodriguess

nath.rodriguess Em: 20/06/2025 Autora da história
Muito.



Sem cadastro

Sem cadastro Em: 20/06/2025
Muito.


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HelOliveira
HelOliveira

Em: 18/06/2025

Ainda existe uma esperança, pequena mais existe, para perder a confiança é muito fácil, mas para recuperar é algo muito difícil, mas ainda aposto no quanto Anna ama sua família e não é apenas orgulho né...algo muito importante foi quebrado...mas confesso não aguento ver a Fê sofrendo assim...

Que venha quinta-feira com coisas boas...

Amando acompanhar tudo isso

 


nath.rodriguess

nath.rodriguess Em: 18/06/2025 Autora da história
Sim, muito difícil quando a gente perde a confiança, mas a Anna ama a Fê incondicionalmente, só não sabe lidar com a ferida ainda... mas quinta-feira vem aí! Obrigada por estar aqui comigo e acompanhar essa história linda


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Letysantos
Letysantos

Em: 17/06/2025

Ai ai...amando tudo isso,chega logo quinta feira,sua linda.


nath.rodriguess

nath.rodriguess Em: 18/06/2025 Autora da história
amanhãaaaaa


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Mmila
Mmila

Em: 17/06/2025

Então, tem todo um processo de "recuperação " desse amor que existe entre as duas.

A volta da confiança acredito que vão ser longa....

Mas,assim é a vida.

Vamos acompanhando todo esse processo.

 

 

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