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O verdadeiro amor! por Bia Ramos

Ver comentários: 6

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Palavras: 2486
Acessos: 840   |  Postado em: 14/06/2025

Caps. 3 – Pam – Esboço

– Oi Pam, tudo bem? – A mãe de uma de minhas alunas chegou me cumprimentando.

– Oi, Vitória, estou bem e você?

– Estou bem, ansiosa para a ver minha filha cantar.

– Espero que se divirta, as crianças estão animadas – ela concordou entrando na escola, fiquei por ali recepcionando alguns pais, indicando minha sala porque gostaria de conversar com eles antes da festinha do dia das crianças.

Estava quase no horário quando Izzie chegou correndo, me abaixei beijando-a, essa aluna em especial, tinha uma história muito comovente, ela não, uma de suas mães na verdade, estava muito doente.

Apesar da amizade com Sara, tinha pouco contato com sua esposa, mas podia ver que eram um casal harmonioso, e depois de muitas conversas com Sara, sentia o amor em suas palavras, as histórias que ela me contava, uma mais apaixonante que a outra, me fizeram prestar mais atenção nos meus relacionamentos e no porque deles quase nunca darem certo, comecei a perceber que faltava algo, uma coisa especial, talvez fosse alguém especial, ela era abençoada, tinha tudo o que uma mulher desejava.

Nos últimos meses, andava falando muito em despedidas, se preocupava em como sua família iria ficar sem ela. Infelizmente um ano depois que nos conhecemos, ela me contou que os médicos a desenganaram por conta do câncer, não entrou em detalhes sobre a doença, também não a questionei sobre, seria muito invasivo de minha parte, mas fiquei chocada com aquela notícia, não acreditava que fosse possível, uma mulher tão nova, com uma vida pela frente, não tinha mais esperanças de viver, e ver a filha crescer.

Durante a nossa trajetória de amizade, ela fora se abrindo, comecei a perceber o quanto eu não valorizava a minha vida, reclamava das coisas sem as vezes precisar. Sara me ensinou a dar valor a tudo a minha volta, era mais nova que ela uns dez anos, mas não aparentava a idade que tinha.

Nos tornamos mais confidentes à medida que íamos conversando durante os dias, muitas vezes emotiva ela me contava como a esposa era maravilhosa com ela, falava do seu amor, carinho, atenção. Dedicação essa que ela tinha desde que começaram a namorar. Sem contar que seus olhos brilhavam quando falava da esposa, dava para sentir o amor em cada palavra.

Em uma de nossas conversas, confessei a ela que gostaria de ter alguém que me amasse tanto quanto, ou pelo menos metade do que sua esposa a amava. Foi quando ela começou a falar em despedidas, no medo de deixar esposa e filha desamparadas, temia que ela não suportasse sua perda, uma vez que não podiam nem conversar sobre o assunto, evitava, e para não magoar, desviava sempre o assunto, conversava apenas comigo.

Em fração de segundos divagando ali na porta, lembrei que estava na escola, sorri perguntando para Izzie.

– Cadê sua mamãe, meu amor?

– Tá vindo ali, tia Pam.

Apontou em direção ao portão, a única pessoa que estava vindo, era uma moça de altura mediana, cabelos curtos estilo Chanel, morena de óculos escuros, tinha um brilho diferente no sorriso. Usava um sobretudo preto, calça jeans e um saltinho preto combinando, não era Sara, e quando ela se aproximou tirando o óculo me cumprimentando, entendia o porquê de tanta admiração vindo de Sara.

Não tinha prestado atenção nela antes, agora era impossível não a ver de verdade e pensar em tudo o que sua esposa havia me contado, senti algo vibrar dentro de mim, e do momento em que ela se aproximou até o início da festa, observava-a discretamente, me senti culpada claro, não estava desejando-a como as pessoas podiam imaginar, apenas tentando decifrá-la.

Acabei minha reunião, os pais se dirigiram ao pátio maior da escola onde a diretora estava fazendo seu discurso de sempre, agradecendo a todos e desejando boa festa. Sorrindo e conversando com alguns pais próximo onde estava sendo a exposição das pinturas de seus filhos, olhei em volta e de longe vi a mãe de Izzie encostada na mureta da quadra olhando a esmo, parecia triste, pedi licença indo em sua direção.

Estava chorando, peguei em minha bolsa alguns lenços e entreguei a ela que me olhou agradecendo, já tinha visto tons de olhos verdes. Mas iguais os dela, nunca antes, mesclados com o vermelho do choro sem ser contido, na dor presente neles, e nas suas palavras quando por menos de meia hora conversamos a respeito de Izzie, Sara e o medo dela não suportar ver a esposa sofrer, sem poder fazer nada, se martirizando por isso.

Quase me fizeram toma-la em meus braços e confortá-la, mas não estava pensando em fazer isso por desejo carnal, não, minha vontade era de defende-la assim como defendia meus alunos, ela parecia tão indefesa e sedenta de carinho, proteção. Era apaixonada pela filha, percebi pela forma como falava dela e se dirigia a criança, o amor pela esposa nem podia calcular, somente o brilho em seus olhos e admiração em cada palavra dita sobre ela podiam mensurar aquele sentimento.  

Depois daquele momento, seguimos para a apresentação das crianças, a vi se emocionar, ao ver a filha cantando Eu sei que vou te amar – Vinicius de Moraes, ela me olhou sorrindo segundos depois que as crianças começaram a cantar com o coral dizendo.

– Ela é maravilhosa.

Impossível era identificar a voz de cada criança naquele pequeno coral, mesclando todas as turmas, cerca de vinte alunos, mas podia afirmar com certeza que ela ouvia a voz da filha, tamanha sincronia era a dela com a criança. Quando eles finalizaram, todos correram para os pais, o dia era delas, mas quem ganhou presente, foram eles.

Beatriz recebeu a filha nos braços em um abraço tão caloroso, que quase me fez desejar estar nele. Eu só podia estar maluca, pedi licença, segui para o banheiro, esbarrando em Ana quando entrei, ela sorriu dizendo.

– Hei, onde é o incêndio?

– Desculpa, Ana, não a vi aí.

Sorri sem jeito, joguei água no rosto, preocupada ela se aproximou perguntando.

– Tudo bem?

Olhei para ela enxugando o rosto, sorri concordando e desviando o assunto.

– Sempre me emociono com essa música.

– Ela é linda mesma, e as crianças cantaram tão perfeitamente, tenho que dar os créditos a Isabel – sorri, revirando os olhos.

– Ela fez um ótimo trabalho com as crianças, de fato.

Saímos do banheiro com ela ainda falando da professora de música, sorri, não podia dizer muito, a pessoa em questão era a minha ex-namorada, estava tentando desviar do ataque dela de que era minha culpa que ela estava na escola, quando vi a pequena Izzie vindo em minha direção correndo, dizendo que estava indo embora. Sua mãe veio em nossa direção, esticou a mão dizendo.

– Professora Pamela, obrigada pela atenção que nos deu hoje, agradeço o carinho imenso que tem pela Izzie, espero nos encontrarmos mais vezes.

– Quem tem que agradecer por você ter uma filha maravilhosa sou eu, Beatriz, agradecemos também a sua presença e de todos os pais, as crianças merecem toda a atenção e carinho de vocês.

– Com certeza, irei me policiar mais com relação a isso, e quando Sara não puder vir, eu virei prestigiar nossa filha.

Sorriu olhando Ana ao lado, que me cutucou discretamente, sorri dizendo.

– Beatriz, essa é nossa coordenadora pedagógica, Ana.

– Muito prazer, Ana, o trabalho de vocês aqui nessa escola é maravilhoso, todas estão de parabéns.

– Obrigada, mãe, agradeço os elogios, e faço minha as palavras de Pamela, as crianças merecem nossa atenção e de todos os pais – ela sorriu, pegou a filha no colo que logo colocou a cabecinha no ombro cochilando, sorriu disse.

– Preciso ir, acho que alguém está cansada e precisa de um banho e cama.

– Claro! – Sorri dizendo, Ana concordou, mas teve que ir de encontro a diretora que a chamava, se despediu e foi, sorri dizendo – espero que tenha curtido a tarde?

– Curti sim, estou muito feliz de ter vindo, mas preciso ir, tenho alguns trabalhos para finalizar e como sabe, Sara não está muito bem – seu semblante mudou, concordei.

– Por favor, não se prenda a mim – ela sorriu dizendo.

– Amor, fala tchau para sua professora – se dirigiu docemente a filha.

– Tchau tia Pam, até amanhã.

– Não, meu bem, até segunda, amanhã não tem aula – concordou, sorri olhando para a mãe que estava virando e disse – diga a Sara que mandei um abraço e estimo melhoras.

– Obrigada, eu direi – acenou seguindo para a saída da escola.

Encostei minhas costas no pilar atrás, distraída por alguns segundos, logo outros pais vieram se despedir, sorri me despedindo de todos com muito carinho, o final da festa chegou e junto de outras professoras demos uma geral, organizando as coisas por lá, o dia foi super cansativo, precisava urgentemente de um banho e cama.

Consegui descansar bem naquele final de semana, dormi muito no sábado, mas no domingo faxinei minha casa, estava precisando. Acordei cedo, coloquei o som alto e comecei. Levou a manhã e metade da tarde para conseguir finalizar, estava quebrada quando terminei, consegui cochilar um pouco, mas acordei ansiosa, precisava pintar.

Tomei café, e segui para o meu pequeno ateliê nos fundos da casa, coloquei uma tela e comecei a esboçar o desenho, estava em transe, passei quase três horas parada em frente aquela tela, me surpreendi ao ver o trabalho final, o rosto de Sara me olhando com sua filha em seus braços, ambas sorrindo, a coisa mais linda, dei dois passos largos para trás.

– Uau, dessa vez você foi longe demais, Pam – sorri, me deliciando com meu trabalho, sentei e fiquei algum tempo lá, aquela ansiedade havia passado, agora restava uma dúvida – será que devo mostrar a elas?

Balancei a cabeça, quando me encontrasse com Sara nas próximas semanas, conversaria com ela sobre o assunto, e se ela quisesse, daria de presente. Fui para a cozinha, fiz um lanche, passava das onze, iria comer apenas para não passar a noite com fome, depois segui para meu quarto onde tomei um segundo banho, caí na cama e adormeci.

Os dias que se seguiram foram calmos e produtivos, final de ano sempre era agitado, mas naquele em especial, nem tanto. Infelizmente não encontrei Sara, e pouco via a Beatriz, fiquei sabendo pela babá da Izzie que as coisas não estavam bem na casa delas, me sensibilizei pela criança, dando a atenção que ela merecia, a menina parecia abatida, embora fosse um bebê ainda, estava sentindo toda aquela pressão.

Não queria ser invasiva, em aparecer na casa delas para fazer uma visita, mas precisava ver a minha amiga. Novembro chegou e passou, fui duas vezes na casa delas, de fato, Sara estava bem cansada, mesmo assim com o belo sorriso e sempre muito simpática.

No começo de dezembro, encontrei com a Beatriz, estava saindo da escola quando eu entrava, me aproximei sorrindo, ela pareceu não me reconhecer, segurei seu braço gentilmente dizendo.

– Oi?

Me olhou, seu semblante estava mudado, a dor instalado, me reconheceu, forçou um sorriso dizendo.

– Olá professora, tudo bem?

– Estou bem sim. Mas, e você, está bem? Izzie, Sara? – Esboçou um sorriso triste, inspirou fundo dizendo.

– Sara precisou ir às pressas ontem à tarde para a capital, Izzie está com os avós, eu vim aqui para informar que ela não poderá vir até o término das aulas.

Ela dizia aquilo como se não me visse, passava a mão sobre os cabelos, os olhos brilhando, sentida passei a mão em seu braço dizendo.

– Eu sinto muito, Beatriz.

– Os médicos disseram um ano, e Sara guerreira conseguiu mais seis meses, não entendo porque Deus quer tirá-la de mim.

Em seus olhos a dor, vi suas lágrimas brotarem de trás de seu óculo escuro, automaticamente passei a mão na bolsa pegando um lenço entregando a ela, que agradeceu sorrindo, não tinha palavras para dizer naquele momento e amenizar sua dor, me aproximei dizendo apenas.

– Irá dar tudo certo, confie que Ele sabe o que faz.

– Eu confio, mas não pensei que fosse tão difícil, Izzie não entende o porquê não pode ver a mamãe no hospital, está nervosa e distante de mim, porque acha que eu não deixo, mas Sara pediu para não a levar, não quer que nossa filha a veja daquele jeito – olhava para ela sem palavra, ela sorriu triste quase sussurrando – digo que ela está maravilhosa, entende? Ela é linda, não importa se seus cabelos caíram, se está sem maquiagem, para mim ela é perfeita.

– Beatriz... – abri a boca, mas não consegui dizer nada além de seu nome.

Não suportei, dei um passo em sua direção e a abracei, precisava fazê-lo, ela se deixou ser abraçada, senti seu soluço e sem me conter acabei chorando, tentando dizer palavras carinhosa para ela. Seu celular tocou, pediu licença e atendeu, quando voltou disse.

– Preciso ir, ela precisa de mim lá – concordei, deu dois passos em direção ao portão, mas voltou em minha direção, me deu um beijo no rosto e disse – obrigada por me ouvir, desculpa o desabafo.

– Sempre que precisar.

Sorri, ela retribuiu, ainda que tristemente, a vi correr em direção ao carro e sair em disparada pela avenida, pelo menos ela entrou de carona, não estava em condições de ir dirigindo, fiquei parada ali por algum tempo, depois entrei na sala dos professores.

Tudo o que ela me disse, martelava em minha mente, deveria ter ido visita-las antes, falhei com minha amiga, e agora me arrependia de não ter ido quando dava tempo.

 O dia passou no automático... as semanas foram passando, e sem saber notícias. O final de ano passou que nem vi quase, não curtia muito festas, apesar de minha mãe e meu irmão terem vindo passar comigo, alguns amigos também aparecerem para dizer “oi”.

Na primeira semana de janeiro fiquei sabendo da triste notícia, pelo jornal principal, Sara havia falecido, não entraram em detalhes, apenas onde seria realizado o velório e horário. Passei a noite olhando pela janela do meu quarto, fiz uma oração para ela e toda sua família, ainda em oração agradeci por tê-la conhecido e por ter trazido paz na minha vida por isso, fiquei imaginando como estaria sua esposa e filha, arrasadas imagino, deixei que uma lágrima caísse de meus olhos, estava triste por ter perdido uma amiga, mas feliz por ela não estar mais sofrendo.

Passava das três da manhã quando deitei, aquela noite estava fria, apesar de ser verão, a noite estava bem fresca, me cobri encaixando minha cabeça no travesseiro pensando no esboço que estava guardado no meu ateliê, sobre o pano que cobria a tela. Iria guardar aquela foto como recordação, um dia, quando acontecesse, entregaria a quem de fato pertencia. Fechei os olhos e adormeci.

Fim do capítulo

Notas finais:

 

Boa noite, meninas, tudo bem?

Postando o terceiro caps, triste eu sei, mas prometo que de agora em diante só alegria... rsrs

Próximo caps, amanhã, dobradinha de final de semana

 Bjs... se cuidem e até a próxima...

Bia

 

 


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Comentários para 3 - Caps. 3 – Pam – Esboço :
jake
jake

Em: 10/10/2025

Triste mas a  Sara se foi...Creio que irá dá força pra família...

Responder

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Lea
Lea

Em: 30/06/2025

Triste!


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 11/07/2025 Autora da história
Oiie Lea...

A tristeza será breve..

Agradeço o comentário...

Bjs, se cuida

Bia


Responder

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Cacavit
Cacavit

Em: 22/06/2025

Triste, mas lindo capitulo.

Responder

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Cacavit
Cacavit

Em: 22/06/2025

Triste, mas lindo capitulo.


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 11/07/2025 Autora da história
Oiie... me emociono sempre que mexo na história, ela será marcante para mim...

Agradeço o comentário...

Bjs, se cuida

Bia


Responder

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Pires
Pires

Em: 14/06/2025

A dor da perda nos destrói por dentro, mas a vida continua, é preciso seguir em frente...Já no aguardo do próximo capítulo.???? 


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 17/06/2025 Autora da história
Boa tarde, Pires, tudo bem?

Pois é, perder uma pessoa nunca é fácil, ainda mais quando se é alguém que se ama profundamente...
A vida continua, vamos ver como a Bia segue com a dela...

Agradeço o comentário...

Bjs, se cuida

Bia


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NovaAqui
NovaAqui

Em: 14/06/2025

Capítulo bem triste 


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 17/06/2025 Autora da história
Boa tarde, Nova...

Esse foi o mais complicado de escrever, me emociono com cada palavras... aliás, a história toda é emocionante, espero que curta a continuação...

Agradeço o comentário...

Bjs, se cuida

Bia


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