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Nem o Tempo Curou por maktube

Ver comentários: 3

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Palavras: 2749
Acessos: 812   |  Postado em: 13/05/2025

Capitulo 38 – Nossa primeira vez

 

Camila

Posso sentir a angústia consumindo-a. Ela aguarda uma resposta. Mas eu não faço ideia do que responder. Lembro-me do que Eleanor disse. Seria errado dar falsas esperanças a Hellen. Porém vê-la diante de mim com toda aquela irritação apenas por eu ter sumido, já me diz que ela espera algo mais de nossos amassos. 

- Eu não te mandei mensagem porque esqueci. Acabei adormecendo no sofá. Só isso. – Coloco sua mecha de cabelo atrás da orelha. – Desfaz essa cara de emburrada. Temos uma festa para ir. 

Estendo a mão. Ela me observa atentamente. Seus dedos se unem aos meus e entramos na chácara de mãos dadas. Não é difícil encontrar Beto no meio dos convidados. Ele dança em cima de uma das mesas, alguns rapazes jogam dinheiro em sua direção. 

- Isso é uma baixaria. – Helen sorri. – Amei. 

- Chefinhas! – Fala assim que nos avista. 

Não consegue disfarçar sua surpresa ao ver nossos dedos enlaçados. Olha de nossos rostos para nossas mãos. Helen sorri, constrangida soltando-se de mim. 

- Seu presente. – Estende o pacote. – Feliz Aniversário. 

- Obrigado. – Os dois se abraçam. 

Depois eu faço o mesmo, entrego o presente nos abraçamos e ele diz:

- Fiquem à vontade, tem bebida gelada e quente. E muitas bocas por aí. Divirtam-se. 

Uns rapazes saem com ele nos braços, gritando o seu nome enquanto gargalha animado. Helen olha em volta. Cumprimenta algumas pessoas de longe, apenas com um aceno de cabeça. 

- Vai beber? Se quiser eu posso dirigir na volta. 

- Acho que prefiro ficar sóbria. Fique à vontade. – Aponta para a cerveja. 

Escolhemos um lugar menos barulhento, se é que isso era possível. A variedade de pessoas e músicas em cada ambiente era diversificada. Evitei alguns olhares de meninas que eu acredito ainda serem menores de idade, tudo que eu não preciso é de uma girina no meu pé. 

- Você tem sido o centro das atenções. – Helen diz. 

- E você não? Desde que chegamos todos te cobiçam. – Revido. Ela sorri. 

- Por muito tempo foi a solteira mais cobiçada. 

- Sua mãe me contou. 

- Andou conversando com a minha mãe? 

- Digamos que ela me pegou saindo hoje cedo da sua casa. – Ela arregala os olhos. – Não se preocupe. Ela não disse muito sobre suas aventuras. – Brinco. 

- Até porque não tiveram muitas aventuras. – Afirma. – Eu me dediquei a estudar e cuidar da minha mãe. Não tive tempo para namoro. 

- Não teve tempo ou vontade?

- Acho que estive esperando a pessoa certa. – Fala desviando seus olhos dos meus. – Ah! Não. – Diz olhando uma moça se aproximando. 

Quase não consigo reconhecer a pessoa que se aproximava. 

- Ora, ora! Se não é a Camila. – Sorri para mim. 

Por mais que eu tente forçar a mente, não consigo me lembrar bem o nome dela. Helen sorri de canto, percebendo que eu não a reconheci. 

- Desculpe, eu te conheço? – Seu sorriso diminui. 

- Como assim, você não lembra de mim? – Insiste. 

- Desculpe. Não recordo. 

- Sou Júlia. Da escola, time de vôlei. 

- Ah! Claro, Júlia. Fica difícil te reconhecer depois das plásticas. – Aponto seu nariz. 

Ela de fato estava muito diferente da Júlia que eu lembrava. Hellen sorri de canto, satisfeita com o que eu digo. A verdade é que Júlia sempre implicou comigo no ensino médio. Então talvez seja hora de me vingar um pouco. 

- Você continua com o senso de humor maravilhoso. – Ela não se deixa levar pelo que eu disse. – Agora entendi por que não me ligou mais. – Diz para Helen. – Seu antigo amor voltou e você já deve ter alguém para aquecer sua cama. – Sussurra em seu ouvido. – Mas quando cansar, sabe onde me encontrar. – Toca o lábio dela. 

Sinto algo dentro de mim fervilhar. Incomodada me afasto deixando-as sozinhas. Sigo para o bar. Pego mais uma bebida, enquanto espero Helen já está ao meu lado. 

- Desculpa. Ela é exagerada. 

- Não precisa se desculpar por dormir com a minha principal rival da época de escola. – Reviro os olhos. 

- Eu...Nós...

- Helen, não precisa me dar satisfação. Sério. 

- Mas eu quero. Posso? – Incentivo me mantendo em silêncio. – Ela foi um dos muitos casos que tive. Não se conforma que eu não tenha a namorado. 

- Como eu disse, você não precisa me explicar nada. Você é solteira, faz o que quiser com sua vida. 

Não esperava que isso fosse me incomodar tanto. Imaginá-la nos braços de Júlia me causa algo incomum. Tomo a cerveja quase de um único gole. Ela me fita com os olhos arregalados. 

- Vamos dançar? – Questiono quando vejo uma boa música começar a tocar. 

- Agora? 

Não dou tempo para que ela responda. Saio puxando sua mão até a pista improvisada. Começamos a dançar, nossos corpos próximos. Mãos deslizando em sincronia, Hellen rebol* de encontro a mim. Seu cheiro é inebriante. Fecho os olhos, aspirando seu aroma. Beijo sua nuca delicadamente. Giro seu corpo para deixá-la de frente a mim. Nossos olhos se cruzam, as luzes coloridas deixam uma aura ainda mais sedutora. Tudo em volta parece mudo. Seus dedos tocam meu rosto, depois se enroscam nos meus fios de cabelo. Ela aperta minha nuca. Um arrepio percorre meu corpo. 

- Vamos sair daqui? – Pede. 

- Sim. 

Ela saiu me puxando da pista. Não entendi porque, mas apenas a segui. Chegamos ao estacionamento. Helen respira fundo se apoiando no carro. Chego a pensar que talvez ela queira ir embora. 

- Está tudo bem? – Fico próxima a ela. Helen permanece com os braços apoiados no carro e de costas para mim. 

- Sim. Só precisava de ar. – Força um sorriso. Vira-se para mim. Apoiando-se no carro. Faço o mesmo, ficando ao seu lado. 

Observo-a com mais atenção. O vestido floral lhe caiu bem. O cabelo formando cachos perfeitos, volumosos. Nos pés uma sandália delicada. Ela mantém os olhos fechados. 

- Você deveria dormir comigo. – Seus olhos me fitam. – Digo, dormir lá em casa. Se quiser. 

- Quer ir embora? 

- Não sei. Quero o que você quiser. – Ela me fita. Sorri de canto. 

- O que eu quero é te beijar. É isso que quer? – Se põe na minha frente. 

Seguro sua cintura. Acaricio seu rosto e invadindo sua boca com minha língua. Ela me dá passagem. O simples contato me tira o ar, causando arrepios em todo meu corpo. O contato ganha intensidade. Suas mãos me acariciam as costas, cabelos, braços. Estou perdendo o ar, assim como o controle. Até que começa a chover. O beijo é interrompido, olhamos para cima. Os pingos começam a nos molhar, ela sorri. 

- Acho melhor irmos. – Digo. 

- Nada disso. Se estamos na chuva é para nos molhar. – Comenta correndo com os braços abertos. Ela ri, ri de forma divertida. Como se escutasse a melhor piada de todas. – Vem? Duvido você me alcançar. Começa a correr rindo. Decidida a vencer, pois perder nunca é uma opção para mim, corro atrás dela. Tento alcançá-la, mas ela se desequilibra e cai, me arrastando junto. Agora estamos esparramadas na grama, rindo enquanto a lama e as gotas de água nos lava parte do corpo. Helen senta-se, em seguida está em cima de mim, com uma perna em cada lado do meu corpo. Seu vestido de tecido fino colado ao corpo. Delineando suas curvas. Meu coração errou a batida, uma, duas, três vezes até que a chuva se intensifica. Helen se inclina para mais perto, invadindo minha boca. 

O beijo é delicado. Eu aperto suas coxas carinhosamente. Sei que poderia levá-la dali, para minha casa, para a casa dela. Para qualquer lugar no mundo, desde que nos amássemos. Helen inicia um leve roçar de seu corpo no meu. Gem* de encontro a minha boca. Aperto seu seio. Eu queria mais, queria sentir seu sabor. Queria ir além do que um dia fui enquanto nos beijávamos quando éramos adolescentes. 

Estou prestes a tirar seu vestido, sem me importar de onde estamos, quando um raio cai bem próximo a nós. O beijo é interrompido pelo susto. Helen começa a rir. 

- Acho melhor irmos. 

- Sim. 

Concorda me arrastando pela mão até o carro. Liga o aquecedor na esperança de nos secar um pouco. Dá partida e vamos para minha casa. Na cidade o clima não está muito diferente, a chuva dificulta nossa visão. Porém, conseguimos chegar em casa. Digo para ela deixar o carro na garagem, assim não teríamos que correr até a entrada. 

- Nossa! Que frio. – Ela reclama tentando secar os cabelos. 

- Vou buscar roupas secas. Já volto. – Digo isso já correndo para o segundo andar. 

Abro meu armário procurando algo para nos aquecer. Volto com duas camisetas e calças de moletom. Quando desço o último degrau eu paro instantaneamente. Helen não usa mais nada além de suas peças íntimas. Seus cabelos molhados, pingam no chão, o que faz o barulho das gotas se espalhar pela casa quase vazia. 

- Desculpa, eu estava tremendo. – Diz sorrindo. 

Saio de meu transe momentâneo. Ela sempre adorava trocar de roupa na minha frente, desde quando éramos mais novas. Isso me deixava completamente estática. Dou alguns passos em sua direção. 

- Não tem problema. Pode tomar um banho quente se quiser. As roupas estão aqui. – Estendo para ela. 

- Você não vai se trocar? – Questiona. 

- É... eu... sim. Vou. – Tiro minha camiseta. Sei que ela me fita, minha pele queima com seus olhos sobre minha pele. – O quê? – Pergunto vendo-a sorrir. 

- Você continua gostosa. – Responde rindo. 

- O que esperava? Que eu tinha virado uma baranga? 

- Não. Isso seria impossível. – Ficamos em silêncio, trocando olhares silenciosos, mas cheio de palavras não ditas. A chuva lá fora não diminuiu. – Deveríamos tomar o mesmo banho quente. – Ela diz. Talvez eu tenha entendido errado, mas me pareceu que ela acabou de me chamar para tomarmos banho juntas. 

- Juntas? 

- Você quer? – Deu um passo em minha direção. 

- Hell! – Sussurro sentindo suas mãos me acariciarem o abdômen. 

- É apenas um banho. Podemos ajudar o planeta. Economizando água. – Sorri de forma esperta. 

Eu não respondo. Deixo que ela me guie até o segundo andar. Ela deixa a luz do banheiro apagada. Não faço a menor ideia de como ela quer tomar banho no escuro. O chuveiro é aberto. Demora um pouco para que o vapor quente preencha o espaço de azulejos cinza. 

- Me ajuda? – Pede ficando de costas, na minha frente. Indicando que eu deveria abrir seu sutiã. 

Minhas mãos vacilam. Estou sentindo meu corpo inteiro chacoalhando. Sinto-me como uma virgem que está prestes a descobrir o prazer. Solto as pontas do delicado sutiã rosa. Ajudo a retirar as alças, uma por vez. As pontas dos meus dedos tocam sua pele. 

- Sua vez. – Diz esperando que eu me vire. 

Não respondo.  Giro meu corpo, não sei se pelo movimento ou o toque dela fico tonta. Ela beija meu pescoço. Depois mordisca a cartilagem do meu ouvido. Seus seios tocam minhas costas, apenas essa sensação seria suficiente para me desnortear por completo. Lentamente, seus dedos tocam minha barriga. Prendendo-me contra seu corpo. 

- Sempre amei seu cheiro. – Confessa. – É bom saber que ainda usa o mesmo perfume. 

- Você notou? 

- Eu observo tudo que é relacionado a você. Ainda não entendeu? – Sua língua desliza na minha pele. Um rastro quente se faz presente onde ela percorreu. 

- Hell, a intenção não era ajudar o planeta? – Questiono, o chuveiro continua ligado. Ela sorriu contra minha pele. 

A ausência do seu corpo ao meu é notória. Ouço o barulho da água diminuir. Ela está debaixo do chuveiro. Quando me viro, tenho a visão perfeita do seu corpo nu. A bunda definida, as pernas torneadas. Consigo ver reflexos dela por conta dos raios que adentram a pequena janela naquele cômodo. 

- Você não vem? – Indagou olhando por cima do ombro. 

Apressada, retiro a única peça que me impede de ficar nua, a calcinha. Depois colo meu corpo ao dela. Meu sex* roçando em sua bunda é a sensação mais excitante que já provei na vida. Ela sabe disso, mesmo assim faz questão de empiná-la ainda mais em minha direção. 

- Não consigo acreditar que você vai resistir a mim. – Sua voz é usada em um tom incrédulo. 

- Estou tentando. Acredite. – Confesso. 

- Não tente. Ainda não percebeu o que eu quero? – Vira-se para mim, nossos seios se tocando levemente. Fita meus olhos com ansiedade. 

- O que você quer? 

- Mila, eu quero tanta coisa. – Dá uma risada. – Quero tirar de mim esse desejo que me persegue por tantos anos. Quero sentir seus beijos, seus carinhos. – Roça o nariz no meu maxilar. – Quero ser sua. – Afirma fitando meus olhos. 

Foi demais para mim. Tomei sua boca com voracidade. O calor entre nós era enlouquecedor. Helen é uma mulher linda, sexy, divertida, inteligente, gostosa para caramba. Fora que ela estava louca para trans*r comigo. Eu não negaria isso. Afinal sofri anos pelo nosso amor não resolvido. 

Suspendo seu corpo no ar. Ela enrosca as pernas em minha cintura. Suas costas se apoiam na parede. Quando o calor de seu corpo entra em contato com o frio do azulejo, escuto seu arfar. O beijo ganha intensidade a cada segundo. Paro. Buscando ar. Vejo sua frustração. Beijo seu pescoço, desço por seu colo. Parando em seus seios. Atentamente, ela me observa. Gem* quando minha língua brinca com seu mamilo. 

Perco o controle quando seus dedos invadem meus cabelos. Instigando-me a continuar. Fico nessa troca de um seio para o outro. Volto a beijá-la. Dessa vez com urgência, quase violento. Suas mordidas causaram-me um pouco de dor. 

- Eu quero você dentro de mim. – Suplica com a voz rouca. 

Tomo seus lábios novamente. Até que a seguro com uma das mãos, firmemente pela sua cintura consigo manter seu corpo no ar. A minha mão livre desliza por seu pescoço, queixo, colo, faço o contorno da rosa no meio de seus seios. Perco-me nela por um tempo, até que sigo até o ponto principal.  

Encontro seu sex* pulsando. Ela está completamente molhada. Meu dedo entrou sem dificuldade. Seu corpo se contorce. 

- Mais um. Por favor. – Súplica arranhando minhas costas. 

Deixo que mais um dedo se esconda em sua cavidade úmida. Ela gem*, enlouquecida rebol* de encontro aos meus dedos. Se esfregando, sem pudor, sem ressalvas. Está entregue ao meu carinho, ao meu ritmo. 

- Assim! Por favor assim! – Fala entre gemidos. 

Intensifico minhas carícias íntimas. Busco sua boca, cobrindo-a com a minha. Helen é deliciosamente alucinante. Melhor do que um dia eu sonhei que poderia ser. Ela supriu todas as minhas fantasias de adolescente. Seus gemidos, sua entrega. Tudo nela me encantava. Encontro o ritmo que ela deseja, não demora para que ela grite meu nome, gem*ndo enlouquecida. 

Uso toda a minha força para segurá-la e me manter de pé, pois juro que posso sentir meu gozo escorrendo entre minhas coxas. G*zei apenas de vê-la goz*r. Seu sex* pulsa, meus dedos permanecem dentro dela. Seus olhos fechados, respiração ofegante, corpo trêmulo. 

- Uau! – É a única coisa que sai de seus lábios. – Não pensei que você fosse tão forte assim. 

- Não se engane. Estou prestes a cair e te levar junto. – Brinco e ela sorri. 

- Pode me colocar no chão. 

- Não sei se quero. – Confesso beijando seus lábios. 

- Isso quer dizer exatamente o quê? 

- Quer dizer que vou querer mais disso. Mais de nós. – Digo completamente rendida. 

- Ótimo. É exatamente isso que eu espero. Que você queira mais de nós. – Beija meu ombro, agarrando-se a mim. 

O banho foi deixado de lado. Seguimos nos amando no chuveiro, depois na minha cama. Paramos apenas por não ter mais energia. O dia já estava claro quando exaustas adormecemos. 

Helen conhece meu corpo como se já tivesse me tocado antes. Nossa sintonia na cama era tão perfeita quanto fora dela. E acredito que aquele sentimento da adolescência está me dominando por completo. Eu estou apaixonada por ela. Não sei se isso me conforta ou me assusta. 


Fim do capítulo


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Comentários para 38 - Capitulo 38 – Nossa primeira vez:
Mmila
Mmila

Em: 16/05/2025

......

Responder

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jake
jake

Em: 14/05/2025

Camila ... Camila...sem resposta 

Responder

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Lea
Lea

Em: 14/05/2025

Nossa, isso tudo estava guardado desde a adolescência?!?!

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