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Nem o Tempo Curou por maktube

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Palavras: 2624
Acessos: 888   |  Postado em: 09/05/2025

Capitulo 32 – Descobrindo a verdade

 

Camila

Quando sento no banco do carona, prendo minha respiração. Sentir o cheiro de Helen me remete a coisas às quais não quero recordar. Aperto o nó dos meus dedos, nervosa. Ela me olha de canto, com um sorriso leve dançando em seus lábios. Liga o som do carro baixo, não preciso escutar muito tempo para saber que quem está tocando é Katty Perry. 

- Não acredito que continue sendo fã dela. 

- Ela foi um divisor de águas na minha vida. – Sua resposta me incomoda. Pois sei bem o que ela quis dizer com isso. Ajeitei-me no banco. Fitando a janela do carro. 

- Quem da nossa época ainda mora aqui? – Mudo de assunto.

- Além de mim? – Pergunta rindo. 

- Sim. Além de você. 

Ela começou a contar como estavam nossos amigos da época de escola. De fato, a maioria deles já está fora da cidade. Paramos em frente a um restaurante. Saímos do carro e fomos para dentro já que uma fina chuva dava sinais. Uma moça nos acompanhou até a mesa. Fizemos nossos pedidos e Helen me fez aceitar uma taça de vinho. 

O jantar foi agradável. Fazia tempo que eu não me divertia assim. Apenas quando estava ao lado de Mariana, claro. Mas a hora que passei na companhia de Helen talvez tenha sido meu ponto alto da viagem. Nesse momento riamos sobre alguma história que ela contava do nosso tempo de escola. 

- Chega! Minha barriga está doendo de rir. E olha que eu ainda pensei em recusar esse convite. – Falo sem pensar. 

- Que bom que não o fez. – Seus dedos buscam os meus por cima da mesa. Aperta-os levemente. – Depois que te vi aquele dia, me perguntei quando teria a chance de te ver de novo. Mal acreditei quando te vi em frente de casa. Parece que o destino está me ajudando. – Seu polegar acaricia minha mão. Olho de nossas mãos para seus olhos, aquele simples gesto me causa um frenesi que não era para causar. 

- Eu não esperava que fosse te encontrar. Cheguei a pensar que talvez estivesse morando lá. – Afasto minha mão de seu contato. 

- Não posso sair daqui. Minha mãe está doente. 

Por um segundo me sinto uma idiota. Como não perguntei nada sobre como estava sua vida durante todas essas horas que estivemos juntas? Coro levemente, pela minha bola fora. 

- Hell, sinto muito. Não fazia ideia. – Busco passar um pouco de consolo, seguro sua mão novamente. 

- Não tinha como você saber. Não precisa se desculpar. – Tranquilizou-me. 

- O que ela tem? 

Hellen começou a contar sobre a saúde de sua mãe. Ela enfrenta um câncer no pulmão. Já em estado avançado. Não há muito o que fazer, apenas esperar sua partida. Isso tem tomado boa parte do tempo dela, entre consultas e atendimentos em seu escritório. 

- Falei sério sobre precisar de uma sócia. 

- Vou pensar com carinho. Afinal se depender da minha sogra eu vou para o olho da rua mais cedo ou mais tarde. – Falo sem notar o que estou dizendo. 

- Ela não gosta de você? 

- Ela não gosta de ninguém, nem da neta. 

- Sua namorada é mãe? – Pergunta. 

- Não. Tia. Ela cuida da sobrinha, a irmã dela faleceu. 

- Atitude nobre. – Força um sorriso. – Você a ama? 

- Que tipo de pergunta é essa? 

- Quero saber se você acredita que ela vai ser a mulher que vai dividir a vida com você. Apenas isso. 

- Eu espero que sim. Mariana é uma mulher incrível. Uma companhia agradável. Carinhosa, atenciosa. 

- Desse jeito vou tomar ela de você, uma mulher assim está difícil de achar. – Brinca. 

- Você fica com mulher? – Questiono surpresa. Meu coração agitado no peito, posso jurar que do outro lado ela consegue escutar cada pulsação. Helen sorri de canto, arruma os cabelos. 

- O que você acha? 

- Que não. Você deixou claro isso no ensino médio, se bem me lembro. – Digo travando o maxilar, aquele assunto me tira do sério. Talvez eu precise de terapia. Suspiro esperando sua resposta. 

- Mila, aquilo foi coisa de adolescente idiota. – Balança a cabeça levemente. – Se eu pudesse voltar no tempo, não faria nada daquilo. 

- Nada daquilo. – Repito sua fala. – Então, você se arrepende de tudo o que fez? – Queria não me sentir como me sinto nesse momento. Minhas mãos estão suadas, trêmulas. Ela notou isso.

- A parte que te fiz sofrer, sim. Eu fui idiota e me arrependo disso. Perdi o que tive de mais precioso na vida. Perdi você. 

Suas palavras me cortam ao meio. Abro e fecho a boca tentando dizer algo. Tentando dizer algo que pudesse confortá-la, quem sabe dizer que passou e eu superei. Mas aí me pego pensando se de fato eu superei. 

- Só que não fui eu que espalhei sobre você gostar de garotas. Foi o Miguel, tudo bem que eu não fiz nada para o impedir. Me arrependo disso. 

- Você não tem ideia de como me senti. – Falo com a voz falha. – Pior de tudo foi ver você namorando com ele e deixando nossa amizade de lado. – Olho para o lado, não posso chorar. Não posso chorar por algo que aconteceu há tanto tempo. Então por que a ferida ainda parece aberta? 

- Sinto muito. – Busca minha mão novamente, porém eu afasto a minha. 

- Acho melhor irmos embora. Amanhã volto para casa. – Seco uma lágrima que insiste em cair. 

- Tudo bem. – Concorda já pedindo a conta. 

Seguimos o percurso em completo silêncio. Nem mesmo a voz de Katty tocou baixo dessa vez. Ela para o carro em frente a casa dos meus pais. Assim que o motor é desligado eu retiro o cinto de segurança. 

- Foi bom te ver. – Digo sincera. Apesar de nossa conversa ter tomado rumos que não deveria, não posso negar que sua presença tornou as coisas um pouco melhor. 

- Digo o mesmo. – Ela sorri. – Posso te pedir uma coisa? 

- Claro. 

- Não some dessa vez. Eu sei que ainda tem muita coisa que precisa ser esclarecida. Mas eu não menti quando disse que a sua amizade era a coisa mais valiosa que eu já tive. 

- Tudo bem. Vou tentar não sumir. – Sorri. – Eu senti sua falta esse tempo todo. Foi bom te rever. – Confesso. 

Inclino-me em sua direção para abraçá-la. Nossos corpos ainda parecem feitos para isso. Sinto seu cheiro mais de perto e algo em mim desperta. Fecho os olhos por um instante e me lembro de Mariana. Afasto-me rapidamente, a culpa me corroendo. Helen me fitou sem entender nada. 

- Eu preciso ir. – Beijo seu rosto e saio do carro. 

Corro até em casa com o coração quase saltando do peito. Fecho a porta e me escorei nela. Respirando pesadamente. Leva alguns segundos para me acalmar até que consigo me mover. Vou para a cozinha, me sirvo de água. Tomo tudo de uma vez. A casa está silenciosa. Apago a luz e vou para o quarto. Assim que abro a porta vejo a silhueta de Helen parada na janela. Ela está sentada encarando a porta. 

- O que faz aqui? – Questiono nervosa. 

- Você esqueceu sua bolsa. – Entrega o objeto. 

- Ah! Obrigada. 

- Seu celular tocou algumas vezes. Não atendi porque poderia ser sua namorada, acredito que ela não iria gostar de saber que a sua ex saiu para jantar com você. – Diz séria. 

- Ex? Helen, você não é minha ex. 

- Não? E como devemos chamar os sete meses que ficamos juntas nesse quarto? – Ela estava próxima a mim. 

- Acho que você bebeu demais. É melhor ir embora. 

- Você não pode me expulsar assim. – Dá um passo em minha direção. Eu travo no lugar. Ela toca meus dedos com as pontas dos seus. Novamente aquela corrente elétrica passa por meu corpo. Nossos corpos estão próximos. Seu nariz toca o meu, em um leve roçar. Meus olhos estão fechados. 

- Eu não posso. – Sussurro. 

- Não poder não significa não querer. Você quer? – Pergunta levantando meu queixo, me fazendo fitá-la. 

- Eu não posso. – Afirmo novamente. – Eu namoro. Não posso fazer isso com a Mari. 

O brilho em seus olhos some. Um sorriso sarcástico toma conta de seus lábios. Ela se afasta e enfim eu sinto que posso respirar novamente.  

- Não vou te forçar a nada. Se o destino te trouxe até mim depois de tanto tempo, ele vai se encarregar disso de novo. – Diz com pesar. – Só preciso que você saiba que eu nunca deixei de te amar. – Confessa. 

Ela se aproxima. Beija meu rosto e some pela janela. Eu continuo parada no mesmo lugar. Sentindo-me a pior das pessoas. Como posso ter deixado esse encontro ter chegado tão longe? Mariana não merece isso. Apesar de saber que Helen fez parte do meu passado, não posso negar que escutar que ela sempre me amou, mexe comigo. 

Atiro-me na cama sem tirar as roupas. Ligo para Mariana vezes seguidas, mas não tenho resposta alguma. Já é madrugada quando consigo dormir. Decidi sair na manhã seguinte bem cedo. Deixei um bilhete para meus pais. Não quis me despedir dos dois. Antes de sair do quarto dei mais uma olhada, como se quisesse memorizar minhas últimas horas ali. Pois sei que vou demorar a retornar aquela cidade. 

Durante as horas de viagem de volta para Nova Esperança fico recordando os momentos com Helen. Sinto que algo se encerrou quando ela me pediu desculpa. Talvez toda a mágoa que carreguei por tanto tempo tenha se dispersado. Mal chego na rodoviária e resolvo ir direto para a casa de Mariana. Estava morrendo de saudades dela. 

Assim que o táxi para eu salto apressada, como tenho as chaves não preciso tocar campainha. Deixo minha chave na mesinha de centro e sigo para o quarto. Algo estava errado. Meu corpo inteiro dizia isso a cada passo que eu dava em direção à suíte.  Antes de chegar até a porta, vi uma blusa de Mariana no chão. 

Minha respiração fica pesada. Preciso me preparar para o que estou prestes a ver. Meu coração bate acelerado enquanto tudo à minha volta parece em câmera lenta. Mesmo sabendo que não quero ver o que está do outro lado, seguro a maçaneta, antes que eu possa entrar escuto a voz de Mariana:

- O que aconteceu aqui foi um erro. Assim como da última vez. Como pode ter deixado se repetir? – Lágrimas já molhavam minha face. O que comi durante a viagem revira em meu estômago buscando um caminho de volta. 

- Mariana, relaxa. Isso foi coisa de bebedeira. Assim como da outra vez. Camila não precisa saber de nada. – Reconheceria essa voz em qualquer outro lugar do mundo. Charlotte. 

- Não precisa se preocupar em me contar nada. Pois já vi tudo. – Digo em rompante entrando no quarto. 

Os lençóis bagunçados, as roupas espalhadas, a garrafa de champanhe ao lado de nossa foto. Mariana arregala os olhos assustada. Nada na minha vida poderia ter doído mais do que isso. Ela salta da cama vindo em minha direção. 

- Amor, não é nada disso. Me deixa explicar. – Tenta segurar meus braços. 

- Me poupe do seu discurso de macho que trai a mulher. E por favor, não encosta em mim. Eu tenho nojo de você. – Falo entre dentes. 

- Cami, não fala assim. A gente conversa, eu te explico e nós...

- Nós? – Dou uma risada forçada. Estou ferida. – Não existe mais um nós. E pelo visto nunca existiu. Vocês se merecem. – Digo com desprezo.

- Amor, por favor. Me deixa...

- NÃO ME CHAMA DE AMOR. NUNCA MAIS. EU TE ODEIO MARIANA. EU TE ODEIO. – Grito apuros pulmões. 

- Não fala isso. Eu sei que você me ama. 

- Amo, mas posso facilmente deixar de amar. E quanto a isso. – Tiro a aliança, jogo em cima dela. – Espero que sirva na sua nova namorada. 

Saio do quarto apressada. Escuto os passos de Mariana atrás de mim. Assim como escuto Charlotte dizer que ela deveria esperar que eu me acalmasse. Minha visão é embaçada pelo choro que já nem faço mais questão de conter. Tudo em mim doía. Parece que alguém abriu meu peito e arrancou meu coração. Consigo chegar à sala, pego minha bolsa e saio da casa dela. 

- Camila. Espera. – Ainda escuto sua voz me chamar no meio da rua. Não me dou o trabalho de olhar para trás. 

Caminho para o mais longe possível de toda aquela humilhação que passei. Eu sou muito idiota. Sentindo-me culpada por Helen ainda mexer comigo, enquanto minha namorada não dava a mínima para nosso namoro e simplesmente dormiu com a vagabunda da Charlotte. As memórias do que vi me invadem, me fazendo perder todas as minhas forças. Grito. Grito até a garganta doer, como se Deus quisesse lavar minha dor começa a chover. Deixo-me cair de joelhos, ainda gritando como se o universo pudesse tirar aquela sensação horrível de mim. 

- Camila, entra no carro. – escuto a voz de Mariana. 

Como ela pode ser capaz de ainda ir atrás de mim? Depois de tudo que eu vi. Depois de tudo que ela fez. Como pode ainda me obrigar a olhá-la novamente.  Seus olhos estão aflitos, a porta do carro continua aberta. Eu fito sua expressão. A raiva me domina. Eu estou magoada. Ferida. Humilhada. Mariana não merece o meu amor. Nem o meu desprezo. Ela não merece nada de mim. 

- Vai se foder. – falo baixo. 

Ponho-me de pé, bato a porta de seu carro com força. Enquanto estava de joelhos consegui encontrar um pedaço de metal. Enfio em seu pneu, para evitar que ela pudesse ir atrás de mim. Ela sai do carro, mas eu já estou entrando no táxi. 

Quando paro em frente ao prédio já nem tenho mais forças para chorar. Pago a corrida. Arrasto-me pelas escadas me apoiando nas paredes, o ar me parece pesado. Caminho devagar, remoendo a minha miserável desgraça. Abro a porta do apartamento. 

- Miloca, o que houve? – Samuka questiona aflito ao ver o meu estado. 

- Samuka.... – Não consigo dizer nada, começo a chorar desesperadamente. 

- Shiii!! Eu estou aqui. Vai ficar tudo bem. Você não precisa dos nossos pais, temos um ao outro. – Ele diz sem fazer a menor ideia do motivo do meu choro. 

- Não foi nada disso. É que a Mariana, ela....- Não consigo completar a frase, o choro me invade de forma copiosa, meu corpo inteiro chacoalha. Sinto que posso desmaiar a qualquer momento de dor e desespero. 

- Aí Deus! Você está me assustando. Vou ligar para a Diana. – Diz já discando. – Alô, Diana, eu não sei o que fazer. Camila chegou em casa completamente desesperada. Não consegue falar e eu sinto que ela vai desmaiar a qualquer momento. Tô achando que algo grave aconteceu. Você precisa vir para cá. 

Não sei qual foi a resposta dela, mas vi quando ele desligou. Se aproximando de mim em seguida. Segurou minhas mãos entre as duas. Apoiou minha cabeça em seu ombro e repetia que tudo ia ficar bem. 

 

Eu queria acreditar que tudo iria ficar bem, porém a imagem de Mariana com aquela mulher não sai da minha cabeça. Isso seria algo que nunca iria embora. Mesmo que o tempo passasse, essa cena estaria para sempre em minha mente me fazendo odiá-la todos os dias de minha vida. 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite....

Capítulo quentinho, cheio de novidade.  Quero muitos comentários. Mas peguem leve. kkkk

 


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Comentários para 32 - Capitulo 32 – Descobrindo a verdade:
Mmila
Mmila

Em: 16/05/2025

Inacreditável futebol clube!!!!!!

Nao acredito que a Mariana fez isso.

Responder

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Dessinha
Dessinha

Em: 12/05/2025

Quanta reviravolta... Mariana vacilou demais :/ poxa, eu gostava tanto dela. 

Responder

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Lea
Lea

Em: 11/05/2025

As palavras me fugiram nesse momento!! 

No final de tudo,a Mariana é muito parecida com a mãe. Que bola fora,em pensar que,te defendi tanto.

Espero que a Camila fique bem.

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jake
jake

Em: 10/05/2025

Poxa autora sacanagem isso aí....

Eu disse que a Charlotte não era confortável...

Já estava odiando a Cami por ter aceitado jantar com. Helen poxa .ais Charlotte embebedar Mari e levar pra cama isso foi demais afff


maktube

maktube Em: 10/05/2025 Autora da história
Tudo parte do processo natural da vida. kkkk



Lea

Lea Em: 11/05/2025
Jake,pensa bem,a Mariana não cortava as investidas pretensiosos que a Charlotte dava nela. Não foi culpa da bebida. Foi falta de caráter da Mariana. O relacionamento delas não era aberto, Faltou muito respeito da parte dela para com a Camilla.


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