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Nem o Tempo Curou por maktube

Ver comentários: 3

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Palavras: 1711
Acessos: 817   |  Postado em: 07/05/2025

Capitulo 28 - Festa do pijama

 

Camila

   Seis meses se passaram, desde que eu descobri a falcatrua de Lindalva, desde então todos os dias a mulher passou a ir para a empresa, me encher o saco. Aparentemente o ódio dela aumentou depois que Mariana saiu de casa levando Manuela junto. 

   Meu irmão continuava morando no apartamento, não havíamos ido conversar com nossos pais. Mesmo sem perceber acabei morando mais tempo na casa de Mariana do que em casa. 

- Está de saída? – Indaguei observando Diana toda elegante. 

- Sim. Vou aproveitar que a Lívia foi passar o final de semana com o Luan. 

- Sei, está saindo com o Romero? 

- Você sabe que sim. – Virou sorrindo. 

- Estão namorando? Já estão saindo há bastante tempo. 

- Virou minha mãe, Camila? 

- Estou te zoando, sabe que torço por vocês dois. 

- Amiga, nunca estive tão feliz. 

- Eu sei, dá para ver no seu olhar. 

- E você vai sair?

- Estou esperando a Mari me buscar. 

- Não sei por qual motivo você não vai logo morar com ela. Só vem em casa duas vezes na semana. 

- Está me colocando para fora de casa, dona Diana? 

- Claro que não amiga, jamais faria isso. Só acho que você apenas não quer assumir que está louca para morar com ela. 

- Eu sei, na verdade sinto que tem algo que me impede. A partir do momento que eu for morar com ela vou sentir que as coisas estão mais sérias. 

- O nome disso é medo de compromisso. – Sorriu. – Preciso ir. Beijo. 

   Talvez fosse realmente isso, dormia quase todos os dias com Mariana, mesmo assim ter o meu canto ainda era algo que me fazia pensar que eu teria para onde voltar caso algo desse errado no nosso namoro. 

- Oi! Amor. 

- Oi! Linda. – Nos beijamos. 

- Pronta para aguentar sete meninas em casa o fim de semana inteiro? 

- Sim. 

   As amigas de Manuela iriam ter uma festa do pijama. No início até pensei em não ir, porém Manu fez questão que eu estivesse presente. Ela não poupou carinhos para mim, era nítido o quanto gostávamos uma da outra. 

- A Diana saiu para jantar com o seu pai. 

- Ele me falou que ia levá-la para conhecer o apartamento dele. 

- Torço para que os dois fiquem juntos. Meu pai parece mais feliz depois do divórcio. 

- Sua mãe é que a cada dia tá pior. Estou quase não aguentando. – Suspirei. 

- Você não precisa trabalhar lá, se quiser. 

- Como assim? O que eu faria? 

- Você pode ir morar comigo. 

- E viver sendo sustentada por você? 

- Qual o problema? 

- Eu não sou assim, Mari. 

- Tudo bem amor. 

   Apesar de ter falado aquilo, sabia que ela não estava satisfeita. Jamais aceitaria viver sendo sustentada por Mariana, isso só faria com que Lindalva falasse ainda mais de mim. Chegamos em casa e as meninas corriam de um lado para o outro, todas de pijamas. 

- Tia Cami. – Manu correu e me abraçou. 

- Oi! Linda. – Beijei o topo de sua cabeça. – Tudo bem?

- Tudo, essas são as minhas amigas, Laura, Rayssa, Andressa e Maju. Essa é a namorada da minha tia. 

- Namorada? – As meninas pareciam surpresas. 

- Sim. Algum problema? – Manu colocou as mãos na cintura. 

- Não, acho legal, vocês podem usar as mesmas roupas. – Laura comentou. 

- Os mesmos sapatos. – Rayssa completou. 

- Namorar mulher deve ser legal. – Chegaram à mesma conclusão. 

- Meninas o chocolate quente está pronto. – Silmara entrou na sala com a bandeja. 

- Ebaa. – Correram juntas. 

   Mariana me olhou sorrindo. Segurou minha mão e me levou para o quarto. 

- Posso te beijar agora? 

- Deve. – Sorri me deixando ser beijada. 

- Estava com saudades de você. 

- Eu também, meu amor. 

- Vamos tomar um banho e colocar o pijama? Acho que vai ter muito filme lá embaixo. 

   Tomamos banho e não pude deixar de rir horrores quando vi que os nossos pijamas eram iguais ao de Manu. De unicórnio, com orelhas e tudo. 

- Você está linda. – Sorri olhando Mariana. 

- Não acredito que a Manu me convenceu a comprar isso. 

- Achei fofo, nós três iguais. Se você quer ter três filhos precisa entrar no clima junto com as crianças. 

- Fazer o que né? 

   Fomos para a sala e passamos a noite assistindo filmes. As meninas não paravam de falar, a noite terminou com pizza e as cinco deitadas no sofá exaustas, depois de conseguirmos levá-las para o quarto Mariana e eu fomos para a varanda. 

- Nunca pensei que eu fosse ver um unicórnio servindo vinho. 

- Engraçadinha. – Me entregou a taça. 

- Só falei a verdade. 

- Eu sei. Amor, você acredita em alma gêmea? 

- Acredito no amor, e que o destino une as pessoas. 

- Acha que somos almas gêmeas? – Questionei. 

- Não acho nada, tenho certeza que te quero ao meu lado. Que quero acordar com você todos os dias. – Fez carinho em meu rosto. 

- Eu me sinto assim. Hoje não consigo imaginar meus dias sem você. 

- E por que não mora comigo? – Não te titubeou em perguntar. 

- Sei lá. Tenho medo sabe, medo que isso seja um sonho e a qualquer momento a bruxa má apareça e me leve você, aliás vocês, sou louca por ela. – Apontei para Manu. 

- Ela também é por você. E quanto a isso acabar, nunca vai acontecer, e se eu pudesse hoje mesmo eu me casaria com você. – Me encarou sorrindo, senti verdade em cada palavra que ela falou. – Sei que você quer ir devagar, mas faz mais de um mês que ando com isso na minha bolsa. – Tirou uma caixinha de dentro do bolso do pijama. Meu coração saltava no peito. 

- Mariana...

- Espera, não estou te pedindo em casamento, só quero que você saiba que isso que temos é real, que não vai existir uma bruxa má para me tirar de você. Não precisa ter medo. – Abriu a caixa e dentro havia duas alianças finas de ouro branco. 

- Eu te amo, sabia?

- Eu também te amo. 

   Colocou a aliança em meu dedo e eu fiz o mesmo com ela, selamos nosso compromisso com um beijo. Mariana sentou com a taça nas mãos, e eu deitei em seu peito. Começou um carinho em meus cabelos. 

- Você resolveu o dia para ir conversar com os seus pais? 

- Ainda não, mas acho que já adiamos demais. - Suspirei pesadamente, essa seria sem dúvida uma conversa difícil.

- Vai ficar tudo bem, se for preciso posso ir com você. 

- Imagina eu chegando para dizer aos meus pais que sou lésbica e ainda aproveitar e apresentar minha namorada. 

- Seria chocante. 

- Para de rir, tenho perdido algumas noites de sono com isso. 

- Não adianta se martirizar com isso agora, pode ser que eles aceitem. 

- Nem sei, afinal eles fizeram o que fizeram com o Samuca, até que eu tenha essa conversa com eles ficarei com essa insegurança. 

   Ficamos até tarde observando as estrelas. Fomos para o quarto quando reclamei do frio, a noite estava linda até que se formou um tempo de chuva. Deitamos e adormecemos em seguida. 

- Bom dia! Preguiçosa. - Roçava o nariz no meu pescoço. 

- Esse é um dos motivos que me faz repensar em vir morar com você. - Reclamei de olhos fechados. 

- Então ser acordada por mim é ruim? 

- Meu amor, ser acordada é ruim, independente de quem o faça. E você me acorda desde o primeiro dia que nos conhecemos. 

- Verdade, você quase nua. - Percebi seu tom safado.

- Mariana, deixa de safadeza eu nem acordei ainda. 

- Pois deveria acordar, o dia está lindo, e tem um café da manhã delicioso para a gente e cinco crianças famintas. 

- Tudo bem, vou tomar banho e desço. 

   Mariana saiu depois de beijar meu rosto. Tomei banho coloquei uma roupa confortável e desci. Escutei a barulheira das meninas falando todas ao mesmo tempo, o que me fez rir foi a cara de desespero de Mariana. 

- Nossa, que pernas maravilhosas! - Maju comentou notando minha presença. 

- Obrigada, Maju. - Sorri sem graça, pois nesse momento elas todas olhavam em minha direção.    

   Me sentei ao lado de Mariana, o café foi regado a conversas de crianças de nove anos, mas juro que havia horas que eu chegava a duvidar da idade das meninas. Como elas ficariam até o horário do almoço assim que acabaram o café foram para a piscina. 

- Se algum dia eu te falei que queria três filhos, eu estava completamente equivocada em minhas palavras.

- Jura? Nem reparei a sua cara de desespero com toda a bagunça.

- Podemos ter apenas mais um? Que tal? - Me puxou para seu colo. 

- Vou pensar no seu caso. - Beijei seus lábios. 

- Vamos para a piscina? 

- Na verdade, eu não quero tomar sol. Podemos ficar próximos à piscina. 

- Então vamos, estou com calor. - Olhou meus seios e mordeu a boca. 

- Vamos. 

   Observei Mariana tirar o vestido e exibir um maiô preto, arrumou a parte de trás e em seguida mergulhou na piscina. Eu suspirei, babando quando ela saiu da água, me senti em uma daquelas cenas de filmes clichês. Se possível eu me apaixonei por ela naquele momento mais uma vez. 

- A água está uma delícia. - Comentou sentando ao meu lado. As gotículas de água escorrendo por seu decote, me fizeram desejar sentir o corpo dela no meu. 

- A água eu não sei, mas você está deliciosa. - Sussurrei em seu ouvido e ela abriu um largo sorriso. 

- Você está me comendo com os olhos. 

- Queria muito te comer com outra coisa. - Ergui a sobrancelha e ela sorriu. 

   Enquanto observamos as meninas na piscina conversamos outros assuntos que não fossem o meu desejo insano de levá-la para o quarto e fazer amor até ficarmos exaustas. 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 28 - Capitulo 28 - Festa do pijama:
Mmila
Mmila

Em: 16/05/2025

Coração aquecido aqui.

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jake
jake

Em: 08/05/2025

Que lindo esse amor delas!!! Espero q nada atrapalhe....


maktube

maktube Em: 09/05/2025 Autora da história
Chega aquece o coração, né?


Responder

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Lea
Lea

Em: 08/05/2025

Até parece que,esses dias felizes estão por um triz!


maktube

maktube Em: 09/05/2025 Autora da história
Será???w


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