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Nem o Tempo Curou por maktube

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Palavras: 1657
Acessos: 831   |  Postado em: 06/05/2025

Capitulo 27 – Descobertas

 

Mariana

Acordar de manhã e já receber um convite para tomar café com minha amada, me dava um gás extra para enfrentar o dia. Troquei de roupa, apressei a Manu, deixei-a na escola e de lá fui buscar Camilla. O que para mim era apenas um café da manhã com minha namorada se tornou um pesadelo. 

Camila descobriu um desvio de verbas na empresa, minha mãe havia assinado a papelada com a advogada antiga. Segundo o documento, o dinheiro era para uma empreiteira que estava mais que na cara que não existia. O pagamento foi efetuado, porém nenhum engenheiro assinou a obra, o que significa que ela nunca existiu. 

Na minha cabeça só havia uma explicação, a empresa não era apenas nossa. De alguma forma dona Amélia havia encontrado uma forma de vender. Precisava tirar isso a limpo, fomos à empresa procurar os documentos. Como era de se esperar não encontrei nada no cofre da minha sala. 

Segui para casa na esperança de que eles estivessem lá. Fui ao escritório, vasculhei tudo e não encontrei nada. Com toda minha movimentação minha querida mãe resolveu saber o que estava acontecendo. 

- Você não deveria estar na empresa? – Escutar sua voz estava me dando ânsia. 

- Precisava tirar uma coisa a limpo. 

- O que aconteceu, Mariana?

- Por quanto tempo você vem desviando dinheiro da empresa? – Ela arregalou os olhos. – Não adianta negar, tenho os documentos. 

- Não vou negar, até porque a empresa também é minha. – Sorriu de forma sarcástica.

- Você é uma pessoa medíocre, desonesta, egoísta, manipuladora. Como você teve coragem? 

- Não fale assim comigo, Mariana, exijo respeito, sou sua mãe. 

- Não sei se posso te chamar de mãe depois de tudo isso que você fez. Eu tenho pena de você, vai acabar sozinha. Eu estou saindo dessa casa hoje, e levarei a Manu comigo. É só uma questão de tempo até o papai sair também. 

- Você não irá a lugar nenhum. – Caminhou em minha direção. 

- Se você encostar um dedo em mim eu vou te denunciar por agressão. 

Recuou assustada. Acho que fui convincente na minha ameaça. Sai de casa, iria direto ao hospital. Precisava conversar com meu pai. Isso tudo já havia passado dos limites e eu precisava contar o que havia acontecido. 

- Bom dia! O Doutor Romero se encontra? – Perguntei na recepção. 

- Mariana?

- Charlotte, você viu o meu pai? 

- Sim, ele está em cirurgia. Está tudo bem? 

- Preciso conversar com ele. 

- Vamos, podemos esperar na minha sala. 

Colocou as mãos ao redor dos meus ombros me direcionando até a sala. Senti que estávamos sendo observadas apenas por caminharmos próximas. 

- Você quer alguma coisa?

- Você não tem uísque né?

- Infelizmente não. Quer me contar o que aconteceu? 

Narrei todo o ocorrido e ela ficou surpresa com tudo. Naquele momento percebi o quanto ela me fez falta todos aqueles anos. Me ouviu atentamente, esperou que meu pai aparecesse, não me deixou sozinha por nenhum segundo sequer. 

- Obrigada, Charlotte. – Sorri agradecida. 

- Não precisa me agradecer, estarei sempre aqui caso precise de um ombro amigo ou quem sabe alguma outra parte do corpo. – Brincou e conseguiu me arrancar um sorriso. – Bom, seu pai deve estar chegando, vou deixar vocês conversarem. – Beijou minha testa e saiu da sala. 

Respirei fundo, sentia falta todos os dias daquele cheiro de hospital. Lembro-me bem da sensação que tive a primeira vez que realizei uma cirurgia sozinha. A emoção, o medo, a adrenalina, todos os sentimentos juntos. 

- Filha, está tudo bem? 

Não consegui falar nada, me joguei em seus braços e chorei. Passados alguns minutos fui me acalmando. E mais uma vez contei tudo ao meu pai. 

- Dessa vez ela passou dos limites. 

- Ela nunca teve limites, papai, como eu nunca percebi a pessoa horrível que ela era?

- Mariana, você está mesmo decidindo sair de casa agora? 

- Com certeza, não tenho condições de passar nem mais um dia ao lado dela. Muito menos deixar a Manu com ela. 

- Acho que o que eu descobri veio a calhar. Lembra que você me falou sobre aquele hotel que ela estava frequentando? 

- Me lembro sim, o senhor conseguiu descobrir algo?

- Sim, sua mãe está tendo um caso. 

Era a última coisa que faltava no extenso currículo dela. Se não estivesse sentada teria caído. 

- Aparentemente esse romance já vem de longa data. 

- Quem é o homem?

- Esse aqui. – Mostrou-me o celular com fotos do dois se beijando na saída do hotel, haviam outras, de dias diferentes. – Podemos usar essas fotos a nosso favor, sua mãe jamais iria aceitar que as amigas socialites descobrissem que ela estava tendo um caso. 

- Isso é perfeito. Ela não terá argumento algum para se defender. 

- Já dei entrada nos papéis do divórcio. Meus advogados vão cuidar de tudo, mas quero que saiba que a partir de hoje não estarei mais em casa. Ainda mais que vocês não estarão mais lá. 

- Você sabe que tem meu total apoio. 

- Obrigada, filha. Vamos almoçar juntos? Podemos pegar Manu na escola. 

- Claro. Não tenho cabeça para voltar a empresa. 

Busquei Manuela na escola e fomos ao restaurante. No carro de volta para casa depois do almoço tomei o caminho da casa nova. 

- Tia, não estamos indo para casa? 

- Estamos sim, mas é para nossa casa nova. Não vamos mais morar com a sua avó. Teremos nossa casa. 

- Sério? Não queria mesmo morar com ela mais. 

- Eu sei. 

- Posso fazer uma festa do pijama com as minhas amigas? 

- Pode sim, Manu. 

- E a festa da piscina? 

- Pode. 

Até chegar em casa ela encontrou no mínimo umas dez festas diferentes para fazer na casa nova. Chegando, correu direto para o quarto. Peguei o celular para mandar mensagem para Camila, porém ele estava sem bateria. Tomei banho e acabei dormindo, já passava das sete horas quando acordei. 

- Sil, me ensina a fazer o macarrão, eu adoro cozinhar. – Pedia a Silmara, minha ajudante.

- Silmara, não dá muita corda a essa mocinha não, porque ela adorava mexer nas panelas da sua mãe. – Beijei sua cabeça. 

- Pelo menos eu quero aprender, e você não consegue nem fazer uma torrada sem colocar fogo na casa. – Comentou e saiu correndo rindo. 

- Tá vendo, ela é um perigo. 

Mais um dia foi embora, na manhã seguinte fiz a mesma rotina de sempre. Porém na parte da manhã não fui para o escritório, depois de muito pensar resolvi fazer uma proposta a minha mãe. 

Entrei na casa e ela estava tomando café sozinha. Quase cheguei a sentir pena, entretanto, lembrei que ela havia provocado toda aquela situação. Tudo era reação das ações que ela vinha tomando na vida. 

- Já voltou? – Falou sem tirar os olhos do jornal. 

- Não, vim aqui apenas para fazer uma proposta. 

- Que seria?

- Quero saber por quanto você venderia sua parte na empresa. – Ela gargalhou. 

- Mariana, não seja tola, jamais venderia a você. Na verdade, estava até negociando com outra pessoa, mas no momento eu não irei vender. Preciso acertar algumas coisas lá dentro. – Percebi que ela estava falando de Camila. 

- Se mudar de ideia, sabe onde me encontrar. 

Sai de lá angustiada, uma sensação de derrota. Sabia que ela iria perseguir Camilla e de certa forma isso me preocupava. Fui para casa, pedi para Silmara fazer um almoço especial pois iria levar visita. Dei o restante do dia de folga, a mulher foi embora satisfeita. Aproveitei que Manuela iria ficar na casa de uma amiguinha e conversaria com Camila mais à vontade. 

Como já era horário de almoço não havia quase ninguém na empresa. Me surpreendi com Camila me beijando, ela nunca havia feito isso ali. Depois que terminamos de comer fomos sentar na varanda. Nos braços de Camilla me senti em paz. Conversamos algumas questões, ela demonstrou preocupação em relação ao emprego.

- Desculpa, eu te babei inteira. – Despertei de um maravilhoso cochilo nos braços do meu amor. 

- Não tem problema, acho que você não dormiu bem à noite. 

- Não mesmo. – Confessei. – Acho que vou precisar de outra pessoa para trabalhar aqui. Alguém para cuidar da Manu na parte da tarde, e que tenha horários flexíveis, posso precisar a noite também. 

- Verdade, na casa da sua mãe sempre tinha algum empregado.

- Pois é, preciso de alguém que a Manu gosta, ela já passou por mudança demais esses últimos dias.

- Ela deve estar adorando morar sozinha com você. 

- Está sim. Não parou de falar um minuto. 

Conversamos mais alguns minutos. Fomos para um maravilhoso banho de banheira, confesso que eu estava precisando relaxar. Aos cuidados de Camila me senti um pouco melhor. A noite antes de ir buscar a Manu fui deixá-la em casa. 

- Obrigada, pela tarde maravilhosa. – Sorri para ela. 

- Só quero que você fique bem. 

- Desde que você esteja ao meu lado eu estarei bem. – Beijei suas mãos. – Eu te amo Camilla. 

- Eu também te amo, Mari. 

Busquei Manu na casa da amiguinha dela, passamos para comprar pizza antes de voltarmos. Manuela escolheu ficar escolhendo o filme enquanto fui buscar os copos para tomar o suco. 

- Tia, por que a tia Camila não vem morar com a gente? 

- A tia Camilla ainda não está pronta. 

- Ela é boba, ia ser bem legal ter vocês duas por perto, eu gosto bastante dela. – Ponto para Manu. 

- Eu sei que seria legal, mas precisamos deixar que ela decida, temos que respeitar as decisões dos outros. E ela gosta muito de você também, agora presta atenção nesse filme. - Comemos no sofá assistindo o filme e acabamos dormindo ali mesmo. 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 27 - Capitulo 27 – Descobertas:
Mmila
Mmila

Em: 16/05/2025

Putz! E agora???? A mãegera ainda tem esse trunfo?!!!

Afff!!!!

Responder

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Lea
Lea

Em: 08/05/2025

Tenho uma dúvida. O nome da mãe da Mariana é Lindalva ou Amélia,ou é nome composto,Lindalva Amélia?? Eo nome da Manu, é Manuela ou Emanuella??

Parece que as coisas irão se complicar!!

O amante da dona maegera é o rapaz que,ela queria com quem a filha se casasse?

 


maktube

maktube Em: 09/05/2025 Autora da história
Lindalva, se em algum lugar apareceu Amélia eu esqueci de trocar. kkkkk Me diz onde que troco. A Manu, e Manuela, mas as vezes meu corretor não aceita. kkkk


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